M1A2 SEPv3

A Escola de Blindados do Exército dos Estados Unidos recebeu um lote de tanques de batalha principais M1A2 Abrams System Enhancement Package Version 3 (SEPv3).

O 52nd Armor Commandant of Army Armor School anunciou em sua conta no Twitter que novos tanques M1A2 SEPv3 chegaram a Fort Benning.

“Nossos novos M1A2 SEPv3s chegaram e ficamos animados”, disse o comando em um post no Twitter na quarta-feira.

“Mais chegarão no final desta primavera”, acrescentou a mensagem. “Nossos instrutores mal podem esperar para começar a treinar nossos alunos e trainees nessas feras!”

O M1A2 SEPv3 é a última variante do lendário tanque Abrams. Esta versão corrige muitos dos problemas de espaço, peso e energia identificados durante a Operação Iraqi Freedom e será a variante fundamental para todas as atualizações incrementais futuras.

Além de ter maior capacidade de sobrevivência, o Abrams M1A2 SEPv3 pode receber qualquer tecnologia madura que o Exército considere operacionalmente relevante. As melhorias se concentram no aumento da margem de energia elétrica, Sistemas de Gerenciamento de Saúde do Veículo, proteção integrada de dispositivos contra explosivos improvisados, uma nova Unidade de Energia Auxiliar, treinamento integrado e um link de dados de munição. É o tanque Abrams mais confiável já produzido, diminuirá a carga logística e lidera o Exército em conectividade de nível empresarial para manutenção e sistemas de abastecimento.

Com seu canhão de alma lisa M256 de 120 mm carregado manualmente, o Abrams pode superar os veículos blindados, pessoal e até mesmo aeronaves voando baixo.

Além disso, no início de dezembro de 2020, a General Dynamics Land Systems, empresa de defesa dos EUA, recebeu um contrato de US$ 4,6 bilhões para produzir os tanques de batalha principais M1A2 SEPv3 Abrams para o Exército dos EUA.

FONTE: Defence Blog

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rdx
rdx
3 anos atrás

Eu trocaria os atuais 220 Leopard 1 por 55 M1A2 Abrams.

O EB precisa ser estudado. Eu queria entender porque ele possui a mesma estrutura do exército francês (4 RCC)…e teima em manter (o verbo ideal é preservar) carros de combate completamente obsoletos e com escassas peças de reposição. Sem falar nos esdrúxulos 4 RCBs equipados com refugo.

Rodrigo
Responder para  rdx
3 anos atrás

Também não entendo essa insistência, acredito que tenha estoque de abrams e bladley a carros de apoio capaz de “renovar” toda nossa frota.
Todos devidamente reformados e entregue em tempo recorde (caso e eb queira).
E não me venham com aquele papo de turbina do abrams blá blá blá, peso do abrams blá blá blá, que já foi debatido isso em vários sites de defesa, e a conclusão que sempre se chegou, foi: independente do veículo escolhido, teríamos as mesmas dificuldades (mbt pesado).
Sempre fui a favor de RCBs com mbt leve tipo cv90120 e RCCs com mbt pesados tipo abrams.

Palpatine
Palpatine
Responder para  Rodrigo
3 anos atrás

Só os russos, chineses e japoneses possuem CCs com menos de 50 toneladas, se o EB fizer questão de ter um MBT com menos de 50 tons vai ter de esquecer qualquer tank ocidental.

Bardini
Bardini
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

A Rheinmetall pode fazer um MBT utilizando componentes do Lynx KF41 e este ficaria dentro das 50 toneladas, conservando parte da logística do IFV…

Palpatine
Palpatine
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Acho muito difícil desenvolverem algo novo pro EB, não conseguimos nem ir pra frente com projetos mais simples, quem dirá com um MBT

Bardini
Bardini
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Nada impede a Rheinmetall de fazer isso, se o EB tocar adiante o nova couraça com a opção de desenvolver algo aqui. Essa oferta está sobre a mesa e existe.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Bardini
3 anos atrás

E a kmw, sera que vao apresentar alguma coisa?

Bardini
Bardini
Responder para  PauloOsk
3 anos atrás

Eles tem o Puma e o Leopard 2. Poderiam apresentar alguma “versão BR” derivada disso aí.
.
Apresentar algo novo eu acho muito difícil. Só se o EB quiser desenvolver algo em parceria, como foi feito com o Guarani…

Rodrigo
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

O CV90120 tem cerca de 40ton, sem contar que faz parte de uma ampla família de veículos de combate.
Já o preço nem fiz questão de procurar.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Rodrigo
3 anos atrás

Tem o ascod tambem neh.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rodrigo
3 anos atrás

Rodrigo dentre as opções ocidentais Ascod 2, CV-90120T e o Griffin

Pensa bem, o Ascod 2 utiliza torre Hitfact da Leonardo – mesma torre do Centauro 2), seria interessante adquirir esse pacote (ascod + centauro) e padronizar a logística.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Na verdade ambas General Dynamics e BAE tem projetos de tanques leves para um requerimento do exercito americano.

https://www.popularmechanics.com/military/navy-ships/a25619083/us-army-light-tank-bae-general-dynamics/

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
3 anos atrás

Prezado
O problema não é a quantidade de RCC ou a existência de RCB.
O problema é a desatualização, em q pese as Hipóteses de Emprego não nos trazer tanta preocupação de imediato.
Não há nada com o exército francês, mas com o q o EB julga como mínimo necessário da Bda Pesadas, Médias e Leves, considerando os ambientes operacionais de possibilidade de emprego, o mínimo para uma manobra coerente, e o poder relativo de combate.
Mas abaixo verá comentários sobre VBCI e VBTP.
O M-113 é uma VBCI? Não. Mas, com apoio de fogo, apoio de engenharia e o trabalho com CC, contra inimigos sem grande capacidade, cumpre a missão. Além de ser um bom ponta pé para a evolução.
As VBCI são fundamentais em exércitos q podem ser empregados contra grandes formações bld, em ambientes extremamente complexos.
As manobras para a AL, pcp AS, são de pouca profundidade e com relativamente poucas formações com bld.
Os M-113 atacariam alvos extremamente batidos por uma quantidade considerável de fogos 155 mm, além de um grande apoio de fogo profundo em ASTROS.
Só um exemplo.
O principal é q o problema não é quantidade, mas a necessidade de novos carros (CC e VBCI) q virão na nova família de Bld, acompanhado de uma reestruturação coerente do exército.
Sds

rdx
rdx
Responder para  Agnelo
3 anos atrás

Compreendo a doutrina do EB mas todos sabem que não existem recursos para manter 4 RCC com meios modernos. Esse é o ponto. Manter 220 sucatas porque alguém no EB quer não me parece razoável. Todo mundo sabe não existem ameaças na AL que justifiquem uma estrutura tão custosa…e que 55 carros de combate estado da arte são superiores aos nossos 220 Leopard 1. Citei o exército francês porque curiosamente ele possui 4 RCCs…e até ele está com dificuldades financeiras para manter tal estrutura. E olha que ele possui preocupações e obrigações (p. ex: proteger a Estônia contra a Rússia) que o EB nunca teve..

rdx
rdx
Responder para  rdx
3 anos atrás

Quanto ao M113 ele é apenas um alvo fácil num campo de batalha repleto de ATGM, IED, RPG, fuzis antimaterial, minas e modernos drones armados. Os israelenses conhecem muito bem a vulnerabilidade do M113. Na minha opinião, ele ainda tem utilidade como ambulância, transporte de carga e trator, especialmente na retaguarda. O tempo dele acabou no BIB.

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
3 anos atrás

Eu acredito q o futuro do M-113 aqui será esse, nos apoios.

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
3 anos atrás

Essa é uma questão Importante.
Sem duvida, dependendo da situação, 55 estados da arte são melhores q 220 velhos.
Mas 1 RCC para um território do tamanho do Brasil….
E a possibilidade de ameaça, embora seja tranquila, se houver uma melhora dos meios vizinhos por apoio aliado deles?
Como começaremos outros 3 RCC do zero?
Só a formação do tripulante leva uns 3 anos… imagine todo regimento….
Embora o custo atrapalhe, eu apostaria em uma Bda com meios antigos, para “potencializa-la” se necessário, e uma com meios mais novos.

Na verdade, o fim da guerra fria deixou a economia de escala pra trás… aliado ao alto custo de meios modernos, tá pior ainda.

Na Europa, ainda tem sorte de dividir suas obrigações uns com os outros.

Fato é q se deve chegar em um denominador comum, uma definição (com muita vontade política) das atividades nas quais as FFAA devem ser empregadas e, em consequência, uma reestruturação das Forças, que não necessariamente se chegará em redução do efetivo, mas em readequação. Melhor q seja com redução, mas o temporário está aí pra isso.
Sds

Pablo
Pablo
Responder para  rdx
3 anos atrás

Nao acho que seja so o EB que tem que ser estudado, mas o Brasil com suas decisões, que na maioria, não dá pra entender.
Nos anos 70/80 já construímos blindados (não estou falando do Osório) e fragatas, não deram continuidade com fabricacoes e melhorias nos projetos.
O maior exemplo disso é a marinha, mal temos escoltas, algumas que restam são as Niteróis. Se nao tivessem se acomodado, parado no tempo e principalmente levado a industria nacional a sério, os problemas seriam bem menores hoje

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  rdx
3 anos atrás

certo, vamos lá mais uma vez

Recomendo a leitura do material do Paulo Bastos especialista em blindados, onde é estudado não só as capacidades do equipamento, mas também no assunto das dificuldades logísticas.

Temos que levar em consideração que um MBT não é só mais pesado, eles também são maiores e mais largos gerando um problema em nosso transporte modal, segundo o especialista, utilizando um modal ferroviário, a largura desses MBT pesados não permitira passar na maior parte dos túneis espalhados pelo nosso país.
No modal rodoviário uma carga de 65/70 toneladas na prancha seria equivalente a um transporte de carga especial, típico de transporte complexo que precisa ser totalmente planejado e necessita de mão de obra bem mais especializada.

Os europeus tem classificado a maior parte das pontes ao padrão MLC (Military Load Classification, ver foto abaixo), nem preciso dizer que o Brasil é uma bagunça (principalmente na região rural), de fato o exercito enfrentaria o mesmo problema que os europeus, por outro lado os japoneses quando desenvolveram o type 10 (já ciente desse problema ocidental) chegaram a conclusão que o MBT não podia passar das 50 toneladas.

Portanto o emprego de um material mais pesado não necessita só de adaptações as doutrinas do E.B (reforma de pavimento da O.M e tals…), o buraco é bem mais embaixo do que alguns de vocês pensam.

Exercito acertou bem em definir o peso máximo nos requisitos do novo carro de combate (MMBT), parabéns ao E.B.

aço! boina preta! Brasil!.

800px-MLC-Worms-Germany.jpg
Tomcat4,2
Responder para  rdx
3 anos atrás

Creio que no mínimo deveriam ser 120 M1A2 nesta suposição imaginatória.rs

Guacamole
Guacamole
Responder para  rdx
3 anos atrás

Mano, se não fosse a política, eu compraria até mesmo T-72s da Rússia que apesar de antigos, são robustos, mais baratos e fáceis de operar ( se um cara com turbante na cabeça consegue, os carcaça daqui também conseguem).
Mas aí vem a política, e até mesmo aqui nos comentários, esquerdistas apoiariam a ideia só porque vem da Rússia, direitistas odiariam a ideia pelo mesmo motivo, e eu fico pensando como é que as pessoas não pensam como a Índia e compram o que precisam sem preconceito e até com o objetivo de não ficar dependente de apenas 1 fornecedor.

Palpatine
Palpatine
3 anos atrás

Porque o EB ainda não opera nem um VCI?

Rodrigo
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Taí algo que ninguém até hoje respondeu com clareza.

Bardini
Bardini
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Ele usa o M113 nessa função.

Palpatine
Palpatine
Responder para  Bardini
3 anos atrás

M113 não seria um VBTP ? acho que ele está longe das capacidades de um VCI moderno

Bardini
Bardini
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Ele é usado como se fosse VBCI nas Brigadas Blindadas.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Então é um quebra galho.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
3 anos atrás

É o que tem pra hj né chefe….quem não tem cão caça com gato…abraço

rdx
rdx
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Um VCI possui 3 características:

Possuir canhão
ter boa proteção blindada
Ter mobilidade suficiente para acompanhar os carros de combate

O M113 não possui nenhuma das características.

Bardini
Bardini
Responder para  rdx
3 anos atrás

O M113 tem mobilidade suficiente para acompanhar os CC.

Augusto Motta
Augusto Motta
Responder para  rdx
3 anos atrás

Sabe-se que o M113 não é um VCI, mas é o que o EB dispõe, mesmo não tendo várias características de um VCI, por isso o Bardini escreveu “usa como se fosse”.

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

O Ideal para nós seria um carro de combate de até 43 toneladas.
Hoje penso que se formos optar por um modelo Ocidental teríamos duas opções: CV90120T e ASCOD 2 . Abrindo o leque para fornecedores não ocidentais: Kaplan MT.

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

Qual a conta que tu fez para fixar precisamente em 43 toneladas um número ideal?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Eu calculei o peso médio dos melhores projetos de Médios MBT disponíveis no mercado , pesquisei sobre o peso dos Leopard 1A5 e conversei com profissionais com vivência na área militar em questão.

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

Ou seja, só pesquisou o peso do Leopard 1A5 e arredondou em 43t…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Eu não sou como você “Bardini Super trunfo”! o mais importante foi ter humildade de perguntar algo a respeito aos profissionais militares que entendem do assunto, buscar saber a razão do EB estar procurando uma viatura com as especificações de médio MBT.

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

Só papo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

E li alguns artigos também

Heinz Guderian
Heinz Guderian
3 anos atrás

Com essa atualização o Abrams volta a figurar como um dos blindados mais modernos do mundo, e pode receber o thophy. Quem me dera o Brasil tivesse pelo menos uns 150 desses, a baba chega escorrer!

willhorv
willhorv
3 anos atrás

Aqui se brinca que se tem alguma coisa. Tipo temos blindados….temos fragatas e caças (desculpem, 36 caças não são absolutamente nada em um cenário moderno).
Mas com esta brincadeira, gastamos um orçamento fantástico, e mantemos um mico enorme que são nossos efetivos, soldos e aposentadorias.
Falta seriedade, ombridade e sacos roxo pra mudarem isso. Achei que nosso presidente faria isso. Mas foi mais um tiro nágua.

Guacamole
Guacamole
Responder para  willhorv
3 anos atrás

Infelizmente tens razão em tudo o que disse.
De boas, posso até estar errado, mas vou dar a cara a tapa: precisamos de todo esse efetivo que temos hoje?
Cara, a impressão que tenho é que tem gente demais (e não estou nem falando em oficiais demais, o que eu também acho que temos) para poucos meios.
Exercito tem 200.000 homem para 300 tanques.
Força aérea 80.000 homens para 50 F-5s e 50 AMXs, 11 helicópteros de transporte pesado e 3 de transporte médio para o Brasil todo.
E a Marinha tem 80.000 homens para meia dúzia de fragatas que ou funcionam ou não, aquele porta helicópteros que foi promovida a aeródromo de país pobre e 15 mil fuzileiros.
Cara, se você lê o inventario das nossas forças no Wikipédia ( e aquilo deve até estar defasado), vê que nós temos vários aviões tipo Embraer Phantom 100 de transporte VIP e helicópteros Bell que com certeza não são pra combate.

É triste mas aquele professor esquerdista que esqueci o nome tinha razão. As forças armadas são o povo do país com armas na mão. No Brasil, elas são apenas mais uma classe como qualquer outra.

Bardini
Bardini
3 anos atrás

Tocaram no assunto de reestruturação…
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No meu entendimento, o caminho para uma profunda reestruturação do Exército, seria mais ou menos por aqui:
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Nas imediações do Forte Santa Bárbara, construir toda a estrutura para abrigar uma Brigada Pesada completa, fechadinha com tudo o que precisa para existir e operar. Seria uma força com capacidade de logística expedicionária e robusta, par ser desdobrada para qualquer ponto do Brasil em caso de necessidade, já que o Brasil é uma “ilha”, a força ficaria no meio dessa “ilha”.
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Uma Brigada de Cavalaria Blindada seria retirada do Sul para isso. A outra seria completamente extinta e o pessoal remanejado.
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Formosa tem muito espaço para treinar. Goiás dá isenção de impostos para empresas de defesa. O terreno comporta um MBT “de verdade”. O Forte seria protegido pelo 1 GDA. AAAe perto dali. Os KC390 ficam perto. Teria opção de ferrovia não muito longe dali, para ir para Norte ou Sul. Muito complexo para um agressor latino chegar ali.
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O EB vai ter que gastar muita grana para trocar de família de blindados na marra, então se que coloque um pouco mais encima e faça algo mais profundo.
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Não faz sentido manter essa estrutura velha que temos para conter/balancear a ameaça de uma Argentina que não existe mais, sendo que as fronteiras estão consolidadas. É dinheiro jogado fora, que está fazendo falta a décadas em outros braços da força que necessitam ser renovados constantemente.
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Outro foco de mudança, seria transformar de vez as 04 Brigadas de Cavalaria Mecanizada em Brigadas Médias, com caráter de Armas Combinadas. Estas estruturas seriam mais independentes e agregariam o fator mobilidade estratégica e rápida resposta a um evento. Essas estruturas seriam equipadas com blindados Sobre Rodas. Foco: mobilidade estratégica e em caso de agressão, “ganhariam tempo” para desdobrar a Brigada Pesada no TO e posteriormente apoiariam a mesma.
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Ficariam 2 no RS, 1 no PR e 1 em GO.
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Brigada Pesada: Abrams, AMPV, M109, etc. Ou o pacote alemão (minha preferência).
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Brigada Média: Centauro, Guarani, LMV, UAVs, Loitering Munitions de tudo que é tipo e tamanho, EW ofensivo e defensivo a nível tático e estratégico, muito forte em artilharia incluindo o longo alcance, AAAe, etc. O mais nacionalizado e de menor custo possível.
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O resto, seriam consideradas Brigadas Leves/ Especiais…
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Seria necessário rever a quantidade e a distribuição das Brigadas de Infantaria Mecanizada/Motorizada no Brasil. Tem muita coisa no RS, SC e PR que deveria ir pro facão. O resto daria até pra pensar…
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A Infantaria Mecanizada tem de ter a estrutura revista, para ser possível adquirir o que precisamos. Não adianta ter Infantaria Mecanizada top no papel e aguardar artilharia e blindado novo por mais de uma década para completar dotação… Isso é ridículo. Brigada de Infantaria Mecanizada deveria ser barateada e o blindados caros deveriam ir para as Brigadas Médias.
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O CFN teria papel fundamental nessa reestruturação do Exército. Deveria ser estruturado para além da guerra anfíbia, dar maior ênfase em fazer guerra em ambiente urbano/localidades, já que é tropa 100% profissional de pronta resposta, deveria ter total capacidade de atuar em crises urbanas. Estranho? Não mesmo! Seria uma ação lógica, já que é na costa que estão as maiores concentrações populacionais. E isso é valido para o ambiente ribeirinho. Não existe operação costeira sem envolver-se em cenário de conflito urbano. Logo, o CFN deveria ser uma força de manobra capaz de atuar nesse ambiente e apoiar o EB em possíveis cenários de manobra.
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Essa reestruturação toda seria pensada para cortar parte da massa no Sul para gerar maior capacidade de ter meios modernos de fazer a guerra, como: EW, Cyber, UAVs e Artilharia, muita Artilharia e uma menor quantidade de blindados caros.
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Seria necessário adquirir coisa como uma centena de Leopard 2 e duas centenas de Centauro 2, isso é menos da metade do que precisamos adquirir para atender a estrutura atual.
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Outro resultado é que a massa de pessoal cortada no Sul, poderia em parte ser deslocada para o Norte, onde no cenário atual e futuro, agregaria maior ganho a defesa nacional. E essa maior presença não demandaria blindado caro e impagável.

Bardini
Bardini
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Que diacho que deu que meu texto repetiu.

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
3 anos atrás

Bom dia foristas.

Espero que estejam todos bem.

Quantos MBTs têm a Argentina?

É preciso levar em consideração essa quantidade de blindados para avaliar se 4 RCCs são adequados ou não.

O mesmo vale para a fronteira com a Venezuela.

Saúde a todos.

Tutu
Responder para  Eduardo Jardim
3 anos atrás

Eles compraram originalmente 280 TAM, nem todos estão operando hoje e eles pranejam atualizar só 74 para o padrão 2C por enquanto.

Mas ao meu ver isso não faz diferença, eles só tem AA de tubo e nenhum caça de interceptação e interdição realmente efetivo, na prática a FAB nadaria de braçada e os Terceiros fariam a festa.

Tutu
Responder para  Tutu
3 anos atrás

Tendo isso em mente, a melhor defesa que podemos ter contra a Argentina é dotar os A-29 com algum míssil Ar-Solo.

Tomcat4,2
3 anos atrás

Bela máquina. Por aqui iremos de MMBT, derivado de IFV ou quem sabe um produto novo como o Grifinn II, Kaplan etc.
Curioso por ver o que se apresentará como protótipo do Leo 1A5 modernizado(q vai segurar a onda por mais um tempinho até a chegada de seu substituto), as propostas e seus modelos(arte conceitual).

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
3 anos atrás

250 desses no EB seriam muito bem vindos!