Brasil interessado em mísseis antitanque da Ucrânia
A empresa estatal ucraniana de comércio exterior, SpetsTechnoExport, relatou que o Brasil demonstrou grande interesse em modernos sistemas de mísseis antitanque desenvolvidos pelo escritório de projetos estatal LUCH, com sede em Kiev.
Na segunda-feira, foi realizada a primeira consulta técnica online entre a Ucrânia e a República do Brasil no âmbito do Diálogo na Esfera de Defesa dos dois países, lançado no outono de 2020, de acordo com um recente comunicado à imprensa da SpetsTechnoExport.
A conferência contou com a participação de: do lado ucraniano – Embaixador da Ucrânia no Brasil Rostislav Tronenko, Designer-Geral Diretor da LUCH Oleg Korostelev, gerente da Spetstechnoexport; do Brasil – Diretor do Departamento de Promoção Comercial de Produtos de Defesa (SEPROD) da o Ministério da Defesa do Brasil, General de Divisão Luis Antonio Duisit Brito, coordenador do departamento de promoção de produtos de defesa Arthur Denise Marra, coordenador do departamento de promoção de produtos de defesa, capitão de mar e guerra Pedro Sá.
Conforme observado pelo SpetsTechnoExport, um dos principais focos da discussão preliminar foi a cooperação adicional no fornecimento de sistemas de mísseis guiados antitanque (ATGM) e mísseis guiados de 90 e 105 mm, desenvolvimento e fornecimento de mísseis de aeronaves e sua integração em caças Gripen, uma produção conjunta de veículos blindados e aeronaves pesadas.
O escritório de projetos estatal com sede em Kiev, LUCH, é uma empresa líder de defesa ucraniana que desenvolve sistemas de mísseis modernos, como armas antitanque Stugna-P e Corsar, sistema de mísseis de cruzeiro antinavio Neptun e sistema de foguetes guiados de longo alcance Vilha.
Os modernos sistemas de mísseis antitanque Stugna-P e Corsar ucranianos de peso leve são projetados para destruir alvos blindados modernos fixos e móveis com blindagem combinada, transportada ou monolítica incluindo ERA (blindagem reativa explosiva) e também localizar alvos como posições de armas, objetos levemente blindados e helicópteros pairando a qualquer hora do dia ou da noite.
FONTE: Defence Blog
Muito interessante hein, o EB está na caça para desenvolver armamentos muito necessários. Agora, “aeronaves pesadas” ,seria helicóptero pois fora isso já temos o KC???
O kc não é transporte pesado..
Sim, um avião maior que o KC. Não lembro agora, mas é um projeto de avião pesado que estava parado na Ucrânia. Eles querem desenvolver junto com a Embraer.
Acho que os ucranianos de hoje são os Russos do início dos anos 2000, fazem qualquer negócio, quem se aproveitou daquele momento se deu bem.
Acho vantajoso esse interesse, principalmente pq esse mísseis devem ser mais baratos que outros no mercado internacional.
Não pense assim e você será feliz.
Osh, relações entre países são assim, eles precisam de dinheiro e clientes, nós temos algum dinheiro e somos possíveis clientes, nada de errado.
Sobre a questão de aproveitar esse momento, com os russos os indianos conseguiram até alugar um Submarino nuclear!!!, pq nós não podemos conseguir uma transferência de tecnologia mais em conta?
Você pode obter tecnologia.
Mas a Rússia dos anos 2000 não é a Ucrânia de hoje.
Porquê os EUA não vão gostar.
China lucrou bem com isso, arrebatou um monte de engenheiros, comprou protótipos do Su-33, o Varyag, comprou mísseis soviéticos e copiou tudo. Os países do Oriente Médio também, a Turquia e a Arábia Saudita estão desenvolvendo aeronaves de transporte junto com os ucranianos naquele tipo de contrato que basicamente um financia e o outro trabalha (Ucrânia), com primeiro recebendo todo o know-how depois queimando etapas. Mas tivemos problemas com a Ucrânia no desenvolvimento do Cyclone-4, segundo o wiki-leaks os EUA pressionaram a Ucrânia a não repassar o know-how para nós, projetou se arrastou sem gerar nada até que o nosso governo cancelou
“China lucrou bem com isso, arrebatou um monte de engenheiros, comprou protótipos do Su-33, o Varyag, comprou mísseis soviéticos e copiou tudo”.
Se houver alguma empresa privada com tal visão e seja inteligente em adquirir cérebros qualificados, pode ser uma boa jogada dependendo da área que tal empresa atua ,seja ela naval, terrestre ou aéreo…
Porque duvido muito que a união tenha tal visão.
Não venderam para nós porque o governo Americano garantiu contratos futuros com a “Space X” e demais empresas associadas ao programa Espacial Americano, que compraram a tecnologia Ucraniana com garantias de reserva de mercado.
Depois do fracasso do programa Cyclone, fico com o pé atrás com qualquer negócio com os ucranianos. Além disso, em 2019, o Governo Trump vendeu mísseis Javelin à Ucrânia, o que indica que nem eles confiam no próprio produto, então por quê deveríamos? Seria melhor adquirí-los de uma indústria mais confiável.
De todo modo, o que aconteceu com o MSS-1.2? Foi finalizado?
Pensei a mesma coisa!
E aquele missil anti tanque que o Brasil estava desenvolvendo???
Isso mesmo.
Olá Flamenguista.
O MSS 1.2 ainda está em desenvolvimento (há mais de 30 anos). Infelizmente não é fabricado em série e não é uma arma considerada operacional. Nem temos estoque.
A doutrina terrestre vigente prevê que cada batalhão de infantaria possua um pelotão anticarro com quatro postos de tiro míssil anticarro de médio alcance. Mas “Previsto” é diferente de “Existente”. Atualmente o EB tem zero sistemas de missíl anticarro de médio alcance. O MSS 1.2 ainda não foi entregue às unidades, e o MILAN há tempos não existe mais. Esse é o quadro atual. Mas isso não signifique que eu apoie encomendar esse ATGM ucraniano.
Abraços.
Tava pesquisando a respeito sobre o MSS. Aqui no forte tem uma reportagem de uma encomenda de um lote piloto em 2008.
Segundo as boas fontes, o MSS 1.2 é um míssil ultrapassado, por isso o EB não quer comprar. A ideia foi ter o projeto pronto para ser industrializado caso precise, mas ele quer algo que sirva atualmente.
O quadro atual é deprimente. 35 anos de desenvolvimento do MAF (MSS 1.2 AC) para nada. Não temos ATGM e a desprezível experiência que o EB adquiriu com os Eryx e Milan se perdeu faz tempo. A propósito, o EB possui mais de 60 batalhões de Infantaria, ou seja para início de conversa ele precisa de uns 250 lançadores ATGM.
Nem acabei de escrever que você foi antecipando meu pensamento rsrs
Boa pergunta
Ja que é pra importar e deixar nosso projeto nacional de lado que venha o wue existe de melhor o Javelin!
ou Kornet E, que foi bem usado contra Israel, se funciona contra Israel então é bom
Os EUA iria espernear com aquisição de 250 unidades de lançadores do tipo kkkkkkkk
Nunca que os EUA nós venderiam isso, quer algo pronto o sistema spaike nilos de Israel,
Nem o AIM-9 stinger os EUA nós vendem!!!!
A capacidade de CORRUPÇÃO na Ucrania é conhecida. Basta ver o caso do foguete. O Brasil tem capacidade de desenvolvimento em todos esses armamentos.
E porque não investir aqui? Pois vc teria que fazer isso de modo transparente. Numa “negociação internacional”, uma boa parte dos “custos de transferencia de tecnologia” vão para uma conta na Suíça. Simples assim.
Para piorar, Ucrania é um pais fantoche, sem soberania. Dependem dos EUA para não serem massacrados pela Rússia. Isso se fez sentir, novamente, no caso do foguete que NÃO FOI desenvolvido entre Brasil e Ucrania.
Os americanos proibiram a transferencia de tecnologia, e a Ucrania obedeceu. Como fazer negocios de novo com um pais assim?
Só a corrupção explica.
Nem só isso, bagunça e os golpes são generalizados na indústria de defesa da Ucrânia, algo absurdo. Quem quiser entender que procure o golpe aplicado na Croácia com os MiG-21 …
Aliás vou deixar até um artigo para compreender a situação : “Roubos e falta de financiamento prejudicam a indústria de aviação ucraniana”
https://www.analisidifesa.it/2020/07/furti-e-mancati-finanziamenti-azzoppano-lindustria-aeronautica-ucraina/
Olha, é muita coragem comprar qualquer coisa da Ucrânia. Tudo que é feito lá é de péssima qualidade. Tailandeses compraram tanques Oplot e tiveram que cancelar o contrato e recorrer a China porque os ucranianos não cumpriram os acordos e os tanques tinham vários defeitos.
Vixe que treta hein, melhor pularmos fora dessa barca furada então.
Defeitos, ou melhor, rachaduras, estavam nos veículos blindados BTR-4.
Por quê não adquirir dos russos?
Para mim qualquer negociação com os ucranianos não é algo muito lá confiável…
Mas com dinheiro público, não é necessário ter coragem para negociar com quem não cumpre acordos comerciais e com um país onde a corrupção é conhecida.
Mísseis Russos são ótimos.
Não pooodeeee!
É do lado “maléfico” do mundo. Não sabes disso?
Não fico apenas com um, mas com todos os 2 pés atrás sobre a possibilidade de uma outra cooperação/ parceria com a Ucrânia, país reconhecido pela sua integridade, seriedade e comprometimento ( irônico mode on). Como não bastasse nossa experiência prévia
A única ação proficua e desejável , caso o Brasil fosse um país sério , seria importar/ comprar projetos inteiros/ saquear o Know-how que ainda sobrou daquele país como estão fazendo China e outros. Mas parceria nem pensar, é necessário que pelo menos um dos 2 lados possua as características citadas acima, quando é ausente em ambos só dá lama.
E o ALAC, qual a situação desse projeto? Ainda existe?
ALAC tem uma presmissa completamente differente de um ATGM.
Aliás, o ALAC é apenas um AT4 feito sob licensa pela IMBEL.
E que já está de bom tamanho né, só dar continuidade.
Perguntei sobre o projeto.
Adeus MSS 1.3
Você nasceu apenas para perder.
“Vamos ‘ucranizar’ o Brasil”
Nada é tão ruim que não possa piorar rsrsrs
Eu prefiria “Balcanizar” mesmo.
balcanizar é a única solução tanto para o Brasil quanto para os EUA
Problema deles, o que importa somos nós aqui.
Sério mesmo?
Vão jogar no lixo o MSS 1.2 em detrimento de outro equipamento.
Sinceramente acho que deveriam extinguir os centros de P&D das FAAs, que consomem dinheiro em projetos que no final não irão para frente.
E deixar toda P&D para as poucas ou quase nenhumas empresas remanescentes de defesa nacional.
Parabéns militares, mais uma vez jogando contra o desenvolvimento nacional.
Em outros países o departamento de defesa é fomentador do desenvolvimento, aqui é o contrário.
O Brasil é o único país do mundo onde o rato corre atrás do gato, o rabo abana o cachorro.
O MSS 1.2 já está no lixo faz tempo.
O MSS 1.2 tá na prancheta desde os anos 80 nunca saiu e nunca vai sair é só mais uma desculpa pra torrar dinheiro e engordar os bolsos dos envolvidos.
Quanto a parceria com a Ucrânia não sei não acho que existem produtos melhores e parceiros mais confiáveis …
Acho melhor continuar comprando filé mignon e salmão
Um sistema ucraniano que possa nos interessar é a defesa ativa zaslon L
Que pode ser empregado nos futuros MBT e Guarani.
https://youtu.be/eXXEpYBfDgY
Vídeo interessante do funcionamento do sistema.
ALAC é projetado e desenvolvido no Brasil, totalmente nacional, depois de análises de requisitos do AT-4, com envolvimento de empresas e instituições 100% nacionais Gespi, Imbel, CTEx, CAEx e DCT.
Se realmente for verdade esse interesse pelos mísseis ucranianos, o Brasil não aprende mesmo, vai fazer negócios com a Ucrânia, o mesmo país que baixou a cabeça para os americanos na época da parceria Brasil-Ucrânia no programa espacial brasileiro? Brasil sendo Brasil mesmo…
Mas o mais engraçado é que não foram apenas eles que baixaram a cabeça e abanaram o rabo para os americanos.
O Brazil também vez a mesma coisa (ou até pior), pois a parceria era 50 á 50% para cada país, e sendo assim e conhecendo o Brasil como conhecemos, acredito que quem mais abaixou a cabe e abanou o rabinho fomos nós!
Foxtrot, verdade, o maior interessado era o Brasil, que na verdade, nunca levou o programa espacial muito a sério.
“…um dos principais focos da discussão preliminar foi a cooperação adicional no fornecimento de sistemas de mísseis guiados antitanque (ATGM) e mísseis guiados de 90 e 105 mm…”
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Essa é a mesma Ucrânia que comprou Javelin dos americanos em um novela de 1687 capítulos?
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Enfim, o “90mm e 105mm” entrega todo o interesse: dotar nossos blindados de capacidade de disparar tais mísseis pelos seus respectivos tubos.
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Se isso aí fosse conversa alinhada a compensar uma possível compra de Super Tucano por parte dos caras, seria ainda mais interessante.
Se rolar de lançar mísseis pelo tubo 90mm(Cascavel) e 105 mm(Leo1A5, M-60 e talvez o 8×8) já será um belo ganho de capacidade. Melhor ainda se rolar projeto conjunto, por mais q tem o histórico negativo com os ucranianos.
Falarick 90 e 105, basicamente.
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Seria um contraponto a uma possível adoção do LAHAT por parte dos Argentinos…
Show de decisões equivocadas do EB nos últimos 35 anos. Primeiro com a escolha do MAF (que deu origem ao MSS 1.2 AC) em meados da década de 80, depois com a compra de um punhado de Eryx e Milan na década de 90 (o ideal seria a aquisição pelo menos 100 lançadores Konkurs no mesmo contrato dos Igla) e agora com esse interesse de mau gosto. Parem de inventar! É comprar o Spike ou Kornet e enterrar de vez esse maldito MSS 1.2 AC.
MSS1.2 não e efetivo contra as brindagem atuais , dinheiro jogado fora, o projeto teria que receber uma segunda ogiva, porém não creio que o EB quer gastar milhões para ter MSS1,2 com ogivas duplas
Sou mais o Kornet E, mas qualquer coisa é bem vinda
Afinal, no quê o Brasil não se interessa em equipamentos militares de outros países? Já cansamos de ver muito isso por aqui.
Não vai passar de interesse, acredito eu. O Brasil deve continuar seu desenvolvimento no MSS 1.2, ponto. Fomentar nossa indústria de defesa.
Amigo Wellington, como vai?
Posso dizer uma coisa quanto aos ucranianos: se for para adquirir planos e gabaritos, tudo bem. Vale para produzirmos integralmente no Brasil, empregando, ou não, técnicos ucranianos. Agora se for para importar ou desenvolver parceria, esqueça…
Simples assim.
Quanto ao MSS 1.2…
As reservas são quanto ao alcance máximo, de 3,2 km e penetração de blindagem homogênea… Vou dizer-lhe o que eu ouvi: que o projeto básico torna difícil uma evolução. Pois… Eu teria encomendado mesmo assim. Para quem nada tem o MSS 1.2 seria um alento, afinal, nada impede que você busque um substituto, um sucessor.
O fato é que um “desenvolvimento” de 30 anos paga o seu preço…
Olá, Cesar.
Vou muito bem graças a Deus. E o senhor? Como vai?
Agradeço pelo esclarecimento, principalmente no primeiro ponto em: ”se for para adquirir planos e gabaritos, tudo bem. Vale para produzirmos integralmente no Brasil, empregando, ou não, técnicos ucranianos.”
Obrigado.
Não passa de notícia plantada para ver se cola. Não cola!
Ucrânia é tecnologia herdada da União Soviética, (que a própria Rússia encontra dificuldade no caminho de atualizar ), agora imagina a Ucrânia com uma crise econômica e social que se arrasta a décadas, em que, quem ousou comprar ou se aliar em parcerias de projetos, teve dificuldade com a baixa qualidade de seus produtos e com informações truncadas, atrasos…exemplo de países como Brasil, Peru, a própria Forças Armadas da Ucrânia……
O jogo de interesses é pesado dentro da Ucrânia inclui EUA, Rússia, Europa, China (essa que tentou comprar fabrica de motor de avião, e viu seu negócio ser catapultado, com ajuda dos EUA, Rússia…
Em geral são projetos ou produtos que no mercado internaconal não tem certifição de instituições sérias.
Não vale a pena, mesmo que seja uma condição para compra do ST, que é um produto já consagrado no mercado, que não precisa de tipo de incentivo de resultado duvidoso, e se viesse a ter compra do ST, seria através do financiamento americano. Mesmo que seja um protudo desenvolvido em parceria com a Belgium CMI Defense, podendo acreditar que qualquer aprovação de venda ou repasse de tecnologia tenha que ter aprovação da mesma.
Vindo com transferência de tecnologia penso que é uma boa ideia.
Mais uma compra com TOT???
Por favor não.
Uai?! nem é seu país quem vai comprar…
Por isso mesmo
O Brasil tem boas relações com a Rússia..
Por que pegar na filial se tem coisa melhor na matriz ? E de quebra ainda não se meter neste conflito que para nós não fede e nem cheira.
Pq seria lógico demais…
Pode crer… fazer o fácil não é bem o estilo do Brasil
Sanções americanas…
Por que ? Não tem motivo para isto.
Com essa diplomacia lambe botas fica difícil qualquer independência do país
Para você qualquer diplomacia que queira distância da Rússia e da China vai ser lambe-botas.
Saudades você tem do tempo que a diplomacia lambia as botas dos franceses, que na hora do vamos ver tem que ir pedir permissão aos americanos.
Saudades você tem do tempo que o Brasil mandava dinheiro para Cuba, ditaduras africanas e abrigava em sua embaixada em Honduras um ex ditador que mantinha os pés sujos de lama em cima da mesa do embaixador.
Você tem saudades de quando o produtor rural brasileiro era apenas uma marionete nas mãos dos chineses e europeus, que criavam crises sanitárias para descer o valor dos produtos nacionais e favorecer potências estrangeiras…
Esta é a diplomacia externa que você e a imprensa lixo defendem para o Brasil.
Vão me chamar de pessimista. Mas não vira e não vai vingar nada disso. Impressão minha sobre histórico, alinhamento político e momento.
Ué…e o missel AC nacional, não foi aprovado?
Foram ditas algumas inverdades nessa discussão então vamos lá:
Em relação ao Cyclone o Brasil não repassou os valores à Ucrânia na época. Assim como não cumpriu o acordo com os europeus no Telescópio Gigante no Chile e com os americanos na Estação Espacial Internacional. Teve que pagar uma grana para os russos na ultima hora para lançarem o Marcos Pontes como TURISTA espacial. De ultima hora pq era centenario do Santos Dumont e o Brasil não tinha nada pra mostrar.
O programa CBERS com a China quase deu a mesma coisa tanto que a China começou um projeto paralelo próprio pq se esperasse o Brasil ia virar mendigo também. Resultado: hoje a China tem satélites de observação de 3 toneladas e o Brasil lançou esses dias um trambolho obsoleto de 500kg.
Enfim o Brasil deu calote em todo mundo essa é a verdade. Os Ucranianos são muito competentes mas hoje perderam seu maior fornecedor de componentes: a Rússia. A Russia tbm perdeu nessa brincadeira.
Projeto Cyclone-4 com capacidade de carga reduzido, combustível propelente “altamente tóxico”, a transferência, (tecnologia da União Soviética) se mostrou um fracasso.
A recauchutagem do Cyclone-4 tem tecnologia americana, assim como diversos outros produtos bélicos ucranianos recentes, quando não europeus. Se é assim que faça o Brasil.
Mas, como é dito: O Brasil não respeita os acordos, a Ucrânia sim. “Uma atitude dessa ainda causa espanto?”
– Stugna e Corsar certamente não são os produtos mais avançados do mercado, mas provavelmente tem um custo X benefício favorável. Se cumprir a missão, está valendo.
– EB não tem orçamento para dotar todas as unidades com Spike, Javelin e outros no estado da arte. Quiçá este venha em maiores quantidades.
– Falarick 90 e 105 me parecem bem interessantes, as novas torres da CMI já integram com estas munições. Se forem integrados ao Cascavel, Leopardo, M60 e novo 8×8 dariam um incremento de poder considerável.
– Em entrevista recente o comandante da AvEx falou sobre o programa SiAAIH e o recebimento do Nauru 1000 com estudos para operar SARP armado, neste contexto o Baryer V pode ser um competidor.
– Negócio é torcer para um acordo de fabricação com parceiro local.
Acho que tem boas chances desse negócio acontecer….
quando os porcos voarem.
Essa é uma área onde o EB é bem carente. A quantidade de mísseis AT nos quartéis é patética, e pelo jeito o MSS 1.2 subiu no telhado, portanto é necessário pra ontem uma compra dessas armas.
Mas da Ucrânia ?? Tem melhores opções por ai.
O pessoal critica equipamento ucraniano como se fosse russo e nao entende que a Ucrania é um pais aliado com os EUA e que entrou em guerra com a Russia pela Crimeia. Eles tem todo o interesse de se aproximar do Ocidente e sao otima alternativa para o Brasil
O Falarick é otima opcao para modernizacao do Cascavel e do Leopard
Na verdade se fosse equipamento Russo eu não criticava kkkk
Como esses mísseis se saíram em combate? Ou eles foram produzidos após os confrontos com os separatistas?
Após conflito.
O que me chamou a atenção é a parte referida ao GRIPEN. Alguma ideia do que poderia ser tal armamento senhores?
Devem estar querendo $$$ para o Bliskavka, talvez…
Não conhecia tal arma. Seria um concorrente ao brahmos. Quem sabe..
Era pra ser um Kh-31 mais modernoso…
Isso seria sensacional. Ja pensou uma parceria parecida ao que fizemos com a África do Sul no a-darter?
Poderíamos pegar todas as empresas brasileiras que trabalham no MANSUP e colocar para desenvolver e produzir o Bliskavka para o Brasil em parceria com a Ucrânia.
O MANSUP poderia ser cancelado ou adotado somente em navios patrulha, dependendo da diferença de custo entre os dois misseis.
O missil atinge mach 3,5
Pode ser um dos melhores misseis do mercado atual.
Com certeza nossos especialistas devem analisar bastante, caso tal proposta esteja sobre a mesa.
Desculpe cinismo colega Luís, mas pra que ?
http://www.aereo.jor.br/2020/08/03/segundo-site-fab-compra-missil-iris-t-no-lugar-do-a-darter/
Pra acabar como o MAR-1?
Ou pior, como o Cyclone-4 ?
Cinismo on: sim. Seria um sonho chegarmos a um acordo e 1 ano depois, tudo fosse cancelado.
A ideia é essa.
“Ja pensou uma parceria parecida ao que fizemos com a África do Sul no a-darter?”
Pois é, essa parceria do A Darter, em que o Brasil gastou dinheiro para adquirir conhecimento tecnológico ajudando à África do Sul no desenvolvimento do seu missil e que depois seria construído no Brasil mas que acabou subindo no telhado por que a FAB desestimou o mesmo, não me parece uma boa ideia.
Ágora você sonhou demais kkk
O ALAC não cumpre essa função? Não esta Operacional?
Pela milésima vez. O ALAC não é um míssil anticarro (ATGM).
ALAC não significa precisamente “Arma Leve Anticarro”? Confuso esse negócio
Não é MÍSSIL porque o projétil do ALAC não é guiado.
Além disso, o AT-4, ALAC e outras armas da mesma categoria possuem alcance inferior aos ATGM.
O ALAC, embora seja um arma anti-carro, não é um ATGM.
Tenho ouvido que se o Brasil comprar armas da Rússia sofrerá retaliações que afetariam a Embraer, bem desta forma a Ucrânia seria uma alternativa. Mas devido a sua instabilidade, talvez somente se for para transferir a tecnologia das armas.
Agora quanto a situação de mísseis anti carro no EB a coisa tá feia, pela absoluta carência. Até a Bolívia conta com mísseis chineses Red Arrow, pelo menos aparecia nos desfiles e a Argentina usa o Tow norte americano. O Peru não faz muita diferença por causa do teatro amazônico, mas tem mísseis russos em quantidade.
Quantos aos fracassos de projeto lembro do MAR 1 míssil anti radiação, lembro do Piranha que parece que não passou de um lote inicial, do A Darter que morreu.
A na década de 70 salvo engano o Brasil produziu o COBRA anti carro filoguiado. Hoje obsoleto contra MTB mas que no campo de batalha atual ainda serveria contra pontos fortes fixos por exemplo. Visto que ainda recentemente usaram no Oriente Médio os AT 3 Sagger do mesmo sistema.
O Cobra já nasceu obsoleto…e nunca foi usado ou produzido no Brasil.
Realmente ato falho meu, sobre a fabricação do Cobra no Brasil, bem como se trata de um armamento obsoleto no seu papel principal como arma anti carro.
Mas pessoalmente creio que armas deste tipo ainda encontram um espaço como armas de apoio contra alvos como casamatas, caminhões etc. No último conflito da Síria pode se ver vídeos de obsoletos mísseis At 3 Sagger batendo diversos alvos. O AT 3 também foi usado como arma complementar contra infantaria israelense pelo Hezbollah no Líbano.
Até o US Army chegou a usar mísseis caros como o Javelin para bater alvos que não eram carros de combate.
Estes mísseis anti carro de primeira geração são armas de baixo custo e com tecnologia de fácil domínio.
Considero que com a desativação dos também obsoletos canhões sem recuo de 106 mm o EB não conta com uma arma de tiro direto para apoio de fogo. O ideal seria o uso de drones kamikases de pequeno porte como por exemplo o Skystriker da Elbit muito mais eficientes mas o custo também é muito alto.
Lembro também que o Irã e a China fabricavam versões atualizadas do AT 3Sagger com ogivas em tandem.
Creio que no teatro sul americano se um exército dispor de vários destes sistemas baratos terá um maior poder de fogo.
Mas como disse é apenas uma opinião de que seria melhor ter a fabricação de uma arma de tecnologia acessível para completar a dotação de mísseis anti carro mais modernos. Mas hoje a situação é de não ter absolutamente nada nesta categoria de armamentos.
Seria legal produzir algo por aqui, parcerias e tal…mas isto leva tempo ….um ATGM é algo muito necessário em nosso arsenal, poderiam comprar algo pronto no mercado como o Kornet e o Spike para suprir nossas necessidades operacionais e depois pensar com calma em um projeto nacional e moderno…..
Exatamente. Precisamos de um lote de Spike e/ou Kornet (o exército peruano comprou os dois) para armar as nossas forças de pronto emprego…para ontem. Tipo 50 lançadores de 500 mísseis. Depois escolhe com calma um modelo para fabricar sob licença os outros 200 sistemas necessários.
E o EB estava avaliando o Spike para equipar os Fennec’s modernizados.
As boa relaçoes com os israelenses poderiam proporcionar a compra de alguns lotes de Spike tanto para as forças terrestres quanto aos nossos helis como os Fennecs, Sea Lynxs da MB e por ai vai …
Spike, ATGM de respeito.
A prioridade máxima e absoluta da defesa nacional deveria ser míssil de cruzeiro de longo alcance. Temos o MTC 300 que não é capaz de atingir um navio em movimento.
Não é capaz pq não era requisito do EB.
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A prioridade máxima e absoluta da defesa nacional, é fazer as 3 forças abrirem mão do bairrismo e passarem a trabalhar juntas, de fato.
Ô povinho pra gostar de comprar M….
Ter interesse é muito diferente de comprar…
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E equipamento como um Falarick, passa muito, muito longe de ser “M”.
A SIATT tem o MSS 1.2. Por que não foi considerado?
Ok, já responderam. Míssil defasado, talvez por falta de encomenda em tempo oportuno.
E necessário inserir uma segunda ogiva, é o alto comando militar, e gerido por gente que prefere gastar com bonecos do Rambo kkkkkkk a parceria com a África do Sul nós custou 270 milhões se não me engano é a FAB jogou tudo no lixo
Em 5 ou 10 anos vamos procurar outra parceiro pode até ser há Ucrânia para fazer isso de novo!!!
Estamos retomando o antigo gosto de compra de prateleira (em áreas que o Brasil poderia esta desenvolvendo produtos). Sempre temos justificativas, compra de emergência (quem é que esta nos ameaçando, a não ser forças internas!!!), situação econômica.
Comemoramos 100 anos de blindados no Exército Brasileiro, e não consolidamos uma industria de veículos blindados, falo isso olhando para os leques de opções apresentado pelo Catalogo da Itália.
Prioridade seria comprar misseis SAM e não deste tipo. Não tem demanda na fronteira para isso e em RO tem força aérea do maduro que voa por onde quer. Guiana que o diga.
Antes do Brasil fazer negócio com a Ucrânia, deveria fazê-la devolver o dinheiro do calote do acordo aeroespacial, que o Brasil pagou e não levou. Calote bilionário.
o brasil só vai comprar esses misseis se for um off set contra partida da compra pelos ucranianos do A-29.
A Ucrânia não é confiável em coisa nenhuma.
Fez um tratado na área espacial com o Brasil e não cumpriu.
Está engolindo corda da OTAN para começar uma guerra com a Rússia.
Se isso acontecer vai levar um cacete doido.
Todas suas fábricas de armamento serão destruídas
Abriram mão de suas armas nucleares por cauda dos EUA e de outros países, depois de muita briga interno uma parte quer se juntar a UE e OTAN o resto quer ser Russia, estão em guerra civil até hoje, e com o Biden na presidência vão acabar usando eles de bucha de canhão. triste vida da Ucrânia
Bom. A última pequena e rápida guerra entre Azerbaijão e Arménia demonstrou onde se deve realmente investir….
onde se deve?
Li em um site ucraniano em lingua inglesa que os mísseis “conversados” com o Brasil, são do tipo ar-ar.
Foi dito que a Ucrânia é reconhecida produtora de mísseis ar-ar, mais especificamente com os modelos R-27.
E que recentemente apresentaram um missil IR de curto alcance.
Quando a Ucrânia, estado falido e acabado, atacar o Donbass – com filosofia, treinamento e equipamento ocidental – e levar um couro histórico da Rússia, o que vocês vão usar como argumento para defender o padrão ocidental de guerrear? A toda poderosa e invencível FFAA dos EUA, que apanhou da China em 1950, isso porque os EUA estavam no auge do poder e a China era um país subdesenvolvido, recém saído da condição de colônia japonesa….apanhou feio do Vietnã nas décadas de 60-70, mas para compensar venceu a superpotência….Iraque? kkkkkkkkk
E ainda pagam de invictos da história… já tomaram uns cacetes memoráveis aqui e ali. Vou te falar que se a China pegasse eles hoje tomariam uma surra homérica no pacifico.
Vocês estão delirando…e precisam estudar mais História.
Mas e o que aconteceu com o Ah… O MSS 1.2 que segundo o lendário Wellington Góes, é fabricado no Brasil ?
O exército nunca encomendou um lote para Mectron, é a atual SIATT que herdou o projeto também não recebeu encomenda, tentando vender o projeto para clientes externos, porém sem ter ogivas duplas acho que não terá sucesso
Todos os mísseis nacionais , só tem nome é não existem nos estoques das FAAS
A Darter
MSS12
A11 piranha
MAR 1
MUNSUP
E deveria ter um anti aério que estava no projeto do MAF Nunca saío do papel
Eu sei disso, acontece que há pouco tempo, o WG discutia comigo que o Brasil é um produtor de ATGM com MSS 1.2 que de 400 poderiam saltar pra 40.000 unidades no curto prazo caso fosse requerido. Isso numa matéria que mostrava que o Chile tem um arsenal de 2.200 unidades de Spike.
Por isso estou esperando ele me mostrar aonde estão esses 400 MSS 1.2 que o EB tem.
E os produtos da MBDA? (Milan e Eryx) esses sistemas não atendem mais nossas F.A ou seria por uma questão financeira? esses sistemas são tecnologicamente equivalentes?
DESCULPEM, ESTÁ DIFÍCIL LER ESSE BLOG, O QUE TEM DE ANUNCIOS JÁ PASSOU DO EXAGERO.