Rússia e Arábia Saudita assinam acordo para implantação de fábrica de fuzis Kalashnikov
A Rússia assinou um acordo com a Arábia Saudita para implementar a primeira fase de produção conjunta de fuzis Kalashnikov.
“Quanto ao contrato para a implementação da primeira fase de criação de uma produção conjunta de fuzis Kalashnikov, foi assinado pelas partes e está passando por procedimentos de aprovação interestatal, após os quais entrará em vigor”, disse o Ministro da Indústria e Comércio da Rússia Denis Manturov disse durante uma entrevista ao jornal Kommersant no dia 20 de fevereiro.
Riyadh vai montar uma fábrica para realizar a produção licenciada de fuzis de assalto AK-103, de acordo com reportagens anteriores.
O ministro está em Abu Dhabi, nos EAU. para participar da exposição IDEX-2021 que ocorre de 21 a 25 de fevereiro.
Durante a edição anterior da IDEX, o CEO da Rostec, Sergey Chemezov, declarou: “Os sauditas querem produzir internamente uma grande parte dos fuzis – cerca de 90% – enquanto gostaríamos de ver menos do que isso.”
A Saudi Arabian Military Industries (SAMI) tem uma meta ambiciosa de produzir 50% dos equipamentos de defesa até 2030. As parcerias com a Rússia neste campo incluem a transferência de tecnologia para a produção local do sistema de mísseis S-400, sistema Kornet-EM, TOS-1A (um lançador múltiplo de foguetes soviético de 220 mm, 30 ou 24 e arma termobárica montada em um chassi de tanque T-72), lançador de granadas automático AGS-30 e fuzis Kalashnikov AK-103. Um Memorando de Entendimento relativo a isso foi assinado em outubro de 2017.
O diretor geral da Rosoboronexport, Alexander Mikheev, revelou há dois anos que vários países da África, Oriente Médio e Sudeste Asiático buscavam fabricar fuzis AK com a Rússia.
Mas e o embargo norte-americano à Rússia? Pode isso Arnaldo?
Os EUA não tem a mesma voz que tinha a 15 anos atrás. Aos poucos os países estão ficando mais independentes e os EUA vão ter que aprender a lidar com isso. A forma como os EUA interfere nessas questões militares só faz os outros países procurarem fabricar ou comprar da concorrência.
Comprar influência, controlar governos e promover golpes de estado também demanda muitos recursos…
Comentário preciso e cirúrgico, como um Reaper lançando Hellfires contra barbudinhos de chinelos e AKs.
EUA não embargam quem é importante pra eles.
É bom notícias assim por que acaba com essas falácia de que equipamento Russo é ruim. Se os Sauditas que tem acesso ao que o ocidente tem de melhor, e tem tutu pra rasgar, compram da Rússia, é por que os equipamentos devem ser bons.
Tem a Kalashnikov USA
Isso ai é café de segunda linha para as compras que AS faz, o império americano ainda será o maior fornecedor de material bélico para os sauditas.
O Bidê tirou os Houthi da lista de terroristas, os Houthi continuam atacando a SA, os EUA estão correndo para se descarbonizar, a Rússia não gosta de extremista islâmico e manter a AS ao seu lado seria ótimo, além de serem a favor de passarem tecnologia para os sauditas, acho que os Sauditas veem com pessimismo o futuro de sua relação com os EUA.
Esse é só o inicio da resposta dos Árabes a traição dos EUA!
Essa fabrica tem uma simbologia inegável do ponto de vista politico…
A traição dos EUA com o Mundo árabe é antiga e a influência dos americanos na região só sobrevive por conta do apoio de alguns governos monárquicos corruptos de lá.
Não que eu considere que essa fábrica vai mudar coisa, mas é um dos sinais do aumento da influência russa na região.
Mas aqueles “governos monárquicos e corruptos” têm a mesma relação corrupta com Rússia (como o foi com a finada URSS) e o farão também com a China.
Nada de novo no front.
A grande diferença é que os russos têm mais condições geopolíticas de realmente apoiar os árabes, uma vez que não têm comprometimento com Israel, por exemplo.
Considere que o momento histórico mais importante daquela região foi regido pelo acordos entre os EUA e as monarquias árabes na base ‘petróleo por segurança’.
Ou seja, os árabes forneciam o petróleo e os EUA garantiam a segurança desses regimes corruptos.
E isso se mantém até hoje, visto que praticamente a única segurança que a Arábia Saudita tem contra o Irã são os EUA.
Agora que isso está começando a rachar, visto a perda de importância do petróleo daquela região por causa do aparecimento de novar regiões produtoras e fontes alternativas de energia.
Aguarde que teremos tempos ‘quentes’ naquela região.
Prezado Antonio,
essas alianças envolvendo “petróleo por segurança” foram costurados em que época? Porque o “problema Irã” surgiu em 1979, mas os EUA já costuram acordos no Oriente Médio desde antes da 2ª Guerra.
No meu entender, o momento mais crítico da região foi exatamente até os anos 1970, quando ocorreram independências, traçados de fronteiras, formação de alianças regionais e o escambal.
Eu gostei da vossa linha de raciocínio, mas discordo um pouco. Penso que na verdade uma parte dos árabes (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Qatar, Kuwait, etc.) adotaram os EUA como ‘padrinho’ por um punhado de motivos:
1- Equipamentos e consultoria militar superior (à época);
2- Sinais de fraqueza da URSS (que cambaleou economicamente por anos até finalmente ruir);
3- Mudança de estratégia ante Israel (alguns daqueles aceitaram baixar o tom publicamente e passaram a atacar Tel Aviv através de financiamentos a grupos terroristas);
4- Aparecimento de outras necessidades (como manter-se no poder frente a revoltas internas e reviravoltas locais com o surgimento de inimigos vizinhos).
Boa tarde e cordial abraço!
Prezado Tamandaré
Esses acordos foram iniciados após o embargo de 1973, no Governo Nixon e sacramentado em 1976, nos seguintes termos, basicamente:
A Arábia Saudita se comprometia a fornecer tanto petróleo para consumo dos EUA quanto precisassem (evitando embargos como o de 1973), manipulando sua produção de acordo com as necessidades americanas e só comercializar petróleo em dólares americanos para reinvestir em títulos do Tesouro estadunidense (o que foi excepcional para os americanos, um verdadeiro ‘negoção’)
Em troca, os EUA garantiam a proteção do Reino saudita de países árabes rivais e demais inimigos e protegeriam os poços de petróleo do Reino.
Caro Antonio,
bom saber! Não tinha conhecimento ainda sobre esse acordo de 1973/1976. Grato pela informação!
Desejo-lhe uma boa noite! 🙂
Saudações!
Antônio, fale sobre s corrupção do governo venezuelano, seus laços com o Narcotráfico.
Estou mais preocupados com o nosso Governo.
queria ter nascido na Monarquia corrupta do Qatar, ia ficar indignado, mas não deixaria meu iphone banhado a ouro e nem meu Lamborghinni para enfrentar o governo
João Bidê realizando o meu grande sonho!
Os americanos perdendo influência no Oriente Médio e a Rússia ocupando o espaço!
Sim, uma das primeiras coisas que o velho caquético fez foi cancelar a venda de armas à Árabia Saudita e para os Emirados Árabes.
Era óbvio que isso não iria desarmar eles e nem fazer parar a guerra, apenas vão pegar aqueles bilhões de dólares e darem para a Rússia e China. O Brasil também poderia aproveitar já que eles tem muito dinheiro para gastar, o problema é que não tem nada de muito avançado… acho que a única coisa que tem chance de vender é o AV-TM 300.
O próprio Trump já tinha suspendido o acordo de venda de armas com os sauditas, não viaja kkkkk
Errado!
“Um representante do Departamento de Estado consultado pela AFP assegurou que Washington “suspende temporariamente a implementação de determinadas transferências e vendas atuais de equipamento de defesa americano” para “permitir que os novos governantes as reexaminem”, referindo-se ao governo do democrata Joe Biden, que assumiu o cargo em 20 de janeiro.”
27/01/2021 – Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/eua-suspendem-venda-de-armas-para-riade-e-cacas-f-35-para-emirados-diz-funcionario/
Pelo que sei eles pagaram consultoria brasileira para desenvolver um míssil de cruzeiro local.
A Rússia sempre teve influência no Oriente Médio, vendendo armas para a Síria, onde tem uma base aero-naval, para o Iraque e para a Jordânia, por exemplo. O Egito, embora seja na África, porém muito próximo ao Oriente Médio, também já foi ou é cliente de material bélico russo.
Caro PACRF,
o grande problema é que o apoio russo sempre se limitou a isso: reuniões, diplomacia, envio de equipamento (que até o surgimento do Su-27 eram consideravelmente limitados frente aos similares americanos/franceses/britânicos) e assessoria! A Rússia (então URSS) simplesmente não tinha como bancar uma campanha militar em socorro a um aliado – como o ocidente fez em 1991 quando Saddam invadiu o Kuwait – e isso significa muito mais que simplesmente receber armas.
Diversos países até hoje pagam ou toleram diversas exigências americanas por necessitarem (ou apenas “desejarem”) bases e tropas do Tio Sam. Estamos falando de Coréia do Sul, Japão, Austrália, EAU, Qatar, Arábia Saudita, Itália, Turquia… a lista é extensa!
P: E quem mais pode fazer coisa do tipo?
R: Atualmente, ninguém! Se as coisas continuarem como caminham, em breve a China terá condições de fazê-lo também. Mas ainda deve demorar…
A propósito: quando foi que vimos a Rússia botar seus homens em campo, em território longínquo e hostil, para defender um Governo aliado?
Só agora, na Síria, décadas após a dissolução da URSS e um longo processo de reformulação econômica, industrial, militar e organizacional (que na verdade ainda não se concluiu).
Vender armas muitos fazem. Lobby na ONU também. Mas mandar seus homens para morrerem em terras distantes, hoje, só os EUA. Pelo menos com a “regularidade necessária”, uma vez que outras nações de vez em nunca o fazem… mas essa irregularidade não passa confiança a nenhum aliado.
Boa noite e bom fim de semana! 🙂
Só olhar o mercado do S-300/400 ganhando força.
Vai ter matéria da venda do veículo gladiador para a policia da Rondônia?
Bem lembrado, ainda mais por ser nacional. As supostas aquisições de blindados da PF e PRF também seriam interessante.
O Egito tem seu peso geopolítico e militar, os eua podem até achar ruim e espernear mas perder um aliado como o Egito na região não seria algo inteligente.
O eua só usa seu CAATSA contra países fracos, grandes países como Índia e Turquia que têm sua importância, eles bufam ameaçam mas não passa disso.
Juaum Bidê vai arrumar toda essa situação. Confia.
Essa semana alguns sites de notícias ligados aos democratas já falam em editorial que a “lua de mel” entre Biden e os americanos acabou de forma prematura.
Muita conversa, muito papo bonito, promessas, mas nada de concreto pronto pra encarar a briga que vem pela frente.
Xi Jinping deve estar sorrindo a toa…
Os egípcios já debandaram para o lado da China( que está financiando a nova capital) , Israel( em função da politica externa democrata) já está avaliando se aproximar ou mesmo se alinhar com a Rússia. Turquia ? Relações estremecidas !
União Europeia ? A Le Pen vem ai!
América Latina ? Comprada pela China!
Brasil? Apesar da ruptura dos acordos que davam status de aliado importante extra-OTAN e sofrer ameaças dos EUA em relação a Amazônia…o Brasil( A mando do atual Presidente) continua beijando os pés dos Yankes a troco de nada ! Biden tem que rezar para o Bolsonaro ser reeleito.
Índia? Está sob ataque das Big Techs norte-americanas, sempre teve politica externa independente e o governo é nacionalista.
Cenário interno norte-americano? O pior desde a Guerra Civil!
Engano seu caro Gabriel. Egito compra da China e da Rússia aquilo que não consegue ou não pode pagar no Ocidente. Ex: Egito tornou-se o primeiro cliente de Mica NG.
Se a Arábia Saudita se aproximar muito da Rússia, aí sim vocês vão passar a enxergá-la como uma ditadura déspota, ignóbil, igual a Coreia do Norte, não é mesmo? Mas enquanto isso, a AS está aliada ao Ocidente e foi a principal protagonista para apoiar o Estado Islâmico e os ataques à Síria, então é uma ditadura light, não é? Por enquanto, a gente demoniza a CN. Digo a vocês: “democracia sem soberania, não vale nada”
Mas, é exatamente o contrário! Até agora, vcs sempre criticaram os EUA por apoiar o regime monárquico-ditatorial Saudita. Entretanto, agora a AS está negociando com os russos grandes contratos de armas. E agora? Para se tem coerentes, vcs vão ter que criticar a Rússia por armar um regime ditatorial como o da AS. EUA vendendo, não pode? Rússia vendendo pode? Cadê a coerência?? Ora, vcs pensam que todo mundo é limitado ou tem as mesmas intenções que vocês??
Isso mesmo Flanker, o Xings fala da AS, mas no caso dos Uigures com suas próprias palavras disse que não liga para os direitos humanos desse povo.
Democracia nos olhos dos outros é refresco.
Putin é um gênio geopolítico.
Arrisco a dizer que é o maior “enxadrista” do poder nos tempos modernos.
Agora com Biden na presidência americana, vai fazer a influência russa aumentar mais do que imaginavam ser capaz.
No fim das contas somos privilegiados em viver nessa época.
Nos próximos anos vamos presenciar uma mudança na geopolítica global tão grande quanto foi o mundo pós 2ª Guerra Mundial.
China como maior potência global.
Rússia recuperando um protagonismo que ninguém acreditava ser capaz.
EUA enfraquecido por disputas internas e com um pateta no comando.
Europa numa crise de identidade.
Reino Unido sem saber como voltar a ter a influência que já tiveram um dia.
E a Índia disposta a jogar na mesa principal do Cassino Global.
Um bom tempo pra quem gosta de geopolítica estar vivo.
Seremos testemunha da história.
Modéstia à parte, eu já havia considerado isso há alguns bons anos.
hehehe
Pois é dependendo das ações dos EUA pode acontecer isso.
O fim dos EUA (como superpotência única) é quantos seus inimigos (China e Rússia) começam a entrar em seus mercados tradicionais.
Comentário irretocável ,o qual endosso !!!
Obs. há muitos que acreditam que no futuro a Índia tomará o primeiro lugar da China(como potência econômica) , e eu não duvido.
Baseado em algum crença pessoal, provavelmente, porque não existe nenhum número que indique isso atualmente. Mas pode acontecer algo de extraordinário nas próximas décadas que faça isso acontecer.
nenhum número? existe indícios fortes que isso pode acontecer, e vai ser o pior cenário possível, duas superpotências uma do lado da outra tentando se estrangular de todas as formas para ocupar o lugar que os EUA já teve? cenário terrível.
anos atrás eu mesmo disse que a Rússia ia quebrar, que o Putin ia ter que sair, quebrei a cara bonito, hj reconhece o Putin como o maior estadista que Rússia já teve, e um dos melhores atores na geopolítica mundial de todos os tempos.
Meu comentário ficou retido , mas a Politica externa norte-americana está sendo desmontada e se os americanos não conseguirem um alinhamento da Índia e o malvado favorito de Washington aqui em Brasília perder a coisa fica feia .
“Um Memorando de Entendimento relativo a isso foi assinado em outubro de 2017.”
.
Pq é que tem tanta gente emocionada nos cometários?
É pq não leram nem a matéria e acham que isso aí tudo surgiu agora, do nada?
2017:
https://www.google.com/amp/s/mobile.reuters.com/article/amp/idUSKBN1CA1OD
Talvez porque os sauditas tenham esperado um tempo só para confirmar as cag…. que o americanos fariam nos anos seguintes.
Fato confirmado, negócio fechado.
Ah claro, deve ser isso mesmo. E quem assinou esse MOU foi o Sheik que jogou no Corinthians…
Foi não.
Esse é o verdadeiro das Arábias.
Tem muita. Muita grana.
Só faltou vc dizer que ele é ditatorial, como vc diz sempre que esse mesmo xeique negocia com os EUA….
Ué, cadê suas críticas à AS por ter um regime ditatorial e tb aos EUA por vender armas à eles? Agora, que a Rússia está vendendo, o discurso mudou? Heheheh…hipocrisia 1000…coerência 0…
Não estou celebrando esse acordo, só comentando os fatos geopolíticos que se desenrolam.
A questão das armas em si, nem vejo tanta importância.
Hãhãm…..até parece…….não seja hipócrita.
Lugar que caberia uma fábrica da Kalashnikov era aqui…
Boa noite, Rodrigo!
Também gostaria de ver este armamento produzido aqui. Sou fã da obra do Mikhail. Só que o Brasil deve ser o último lugar onde empresas desse ramo virão. Além da burocracia extrema do EB para homologar novos modelos de armas e dos absurdos impostos e taxas cobradas ainda tem o “apadrinhamento” daquela estatal, que além de produzir peças de museu recebe ajuda do governo para sobreviver. A outra, da iniciativa privada, por conta dessa legislação absurda está movendo as suas linhas de produção para fora do país pois assim foge da burocracia e dos impostos. Veja o contrasenso. Se a arma é fabricada aqui precisa ser homologada pelo EB que é um processo miseravelmente lento e tem taxas e impostos que levam cerca de 70% do valor do produto. Já, se a arma vem de fora, essa homologação não é necessária (ou tão demorada) e impostos e taxas são bem menores. Então,…não vejo muita chance disso acontecer…infelizmente.
O EB, aceitar arma russa em território nacional? Esquece, aquele povo ainda vive nos anos 60…
Qual a relação que tem ? A Taurus vai fazer o seu AK..
Quantas mais fábricas tivermos aqui maior a concorrência.
Não vejo problema algum do Brasil ter uma fábrica da AK ( concorrência, como você mesmo disse ). Mas pergunta se o EB, aquele antro que ainda acha que estamos em plena Crise dos Mísseis em Cuba e que JFK ainda é presidente dos EUA, concordaria com isso…é capaz deles criarem todo tipo de burocracia inimaginável pra impedir isso.
Vocês misturam as coisas…
Uma fábrica de AKs no Brasil não significa que o exército terá que adotá-los.
Da mesma maneira que os melhores AKs de hoje são feitos nós EUA. A Kalashinikov tem uma fábrica lá e nem por isto os americanos irão adorar o AK.
Que uma fábrica de AK’s não obrigaria o Exército a adota-la, isso eu sei.
Mas vamos dizer que o governo da Bahia, depois de estudos, veja que a melhor arma pra equipar suas forças policiais seja a AK-74…tú acha mesmo que o EB não ia mover os céus e terras pra “melar” isso?
Não…
Olha a diversidade de armas que as polícias tem adotado depois do fim do monopólio.
Vai de FN, IWI, SIG etc
Nem a IWI Negev da PMESP o EB negou
O duro é alguém trocar um MCX Virtus, arma moderna e modular por um AK74 pé de boi com uma munição diferente do 556 padrão e ainda por cima inferior.
Eu como CAC não vejo a hora de sair do Taurus AK( não sei que versão será)mas preferiria mil vezes um original da Izhmash..
Produtos russos que cairiam bem no Brasil em versão semi para o mercado civil.
AKs em 556, se a CBC fabricar 762x39mm melhor ainda
Vitiaz – 9x19mm
Saiga 12g
Os russos tem mais armas interessantes mas em calibres que a munição terá que ser importada, complica e encarece o que ja é caro.
Mesmo com os últimos decretos que tiraram as máquinas de recarga da categoria de PCE estas munições mais “exóticas” ainda continuarão complicadas de usar.
“O duro é alguém trocar um MCX Virtus, arma moderna e modular por um AK74 pé de boi com uma munição diferente do 556 padrão e ainda por cima inferior”.
Mas existe kalashnikov com munição 556mm…
É o AK-19 !
Bom dia, Wilber!
Tu fostes bem generoso com o pessoal do EB. Anos 60…eu acho que ainda não chegaram lá…
Sei que esses acordos e contratos no meio militar tem muito interesse diplomático por trás, mas acho que há muitas opções melhores hoje em dia como o FN SCAR da Bélgica e o CZ BREN da Rep. Tcheca por exemplo. Um modelo de fuzil que acho impressionante não ter conquistado o mercado até hoje é o ACR da Remington/Magpul.
Não tem o protecionismo yankee, o comprador não vai se preocupar como usar o equipamento que adquiriu.
Dando mil gargalhadas dos caras brigando nos comentários pro-eua x pró -russos, fala serio, é geopolítica mas os caras parecem um bando de moleques de faculdades discutindo sobre clássicos do paulistão …
Quanto a matéria, os equipamentos militares russos são os melhores e todo mundo sabe disso, até os americanos e a Arábia Saudita só quer um backup caso o bide venha atrapalhar as vendas de armas para vender depois mais caro.
todo mundo sabe que o conglomerado de defesa ajudou na farsa porque queria ele como presidente para ter mais conflitos e assim vender mais armas
A política externa que o novo governo democrata, chefiada por.Joe Biden, mais.parece com panfleto de Diretório acadêmico, falam.muito sobre meio.ambiente, direitos humanos, energia renovável, minorias, etc, e já assustou seus aliados tradicionais com o corte da venda de armas e apoio político, mas vivemos novos tempos, novos atores surgem (China) ou retornam renovados (Russia).prontos para assumirem o vácuo.
Quanto as FF.AA adotarem algo como o AK103, esqueçam, nosso generalato tem fixação em comprar sucata usada alemã e se recusa a olhar material de qualidade, provado em batalha e baixo preço e isso já a um século
Não teremos uma fábrica aqui.
mas teremos uma representação da KALASHNIKOV no Brasil
Xinguem o presidente agora bando de l…..