Brahmos

A Índia listou 85 tipos de equipamentos e 47 subsistemas para exportação para o Oceano Índico e países africanos para ajudar a aumentar a base de defesa para US$ 25 bilhões até 2025

Nova Delhi – A Índia apresentou uma lista de 152 itens disponíveis para nações amigas como parte de seu plano de expandir sua atual base de defesa de US$ 11 bilhões para US$ 25 bilhões até 2025, com um componente de exportação de US$ 5 bilhões.

A lista, incluindo 85 tipos de equipamentos e 47 subsistemas, foi selecionada para atender às necessidades dos países da região do Oceano Índico e da África – alguns dos principais itens apresentados nela são os mísseis de cruzeiro supersônicos Brahmos, o  Sistema de Armas de Artilharia Avançado Rebocado (ATAGS), lançadores de foguetes de vários tubos Pinaka e o Sistema de Gerenciamento de Combate.

A lista, que foi divulgada pelo Departamento de Produção de Defesa durante o show aéreo Aero India no início de Fevereiro, não menciona os tanques Arjun e os mísseis ar-ar Astra, que foram incluídos em uma lista separada divulgada pela Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO).

A lista também inclui produtos de fabricantes do setor privado que não encontraram uma entrada nas forças armadas indianas.

Os adidos de defesa postados na IOR (Indian Ocean Region) e em países africanos foram solicitados no ano passado a preparar um conjunto de requisitos que poderiam ser atendidos pelos sistemas indianos e, até agora, o maior interesse tem sido os aviões de combate leve Tejas, helicópteros e sistemas de mísseis, segundo fontes.

Com base neste interesse, a Índia também pode olhar para diferentes opções de financiamento, incluindo linha de crédito estendida, disseram as fontes.

Os adidos de defesa promoverão os sistemas indianos durante as interações com seus homólogos estrangeiros e também ficarão atentos a possíveis licitações. Isso vai além do esforço do setor privado indiano.

Aqui estão alguns dos principais itens disponíveis para exportação:

Sistemas terrestres

Akash

Existem 30 sistemas de terra mencionados na lista. Os principais entre eles são os mísseis Akash e BrahMos e armas de artilharia.

A Índia está oferecendo o Sistema de Defesa de Área Akash para defender áreas/pontos vulneráveis ​​contra alvos penetrantes em baixa, média e alta altitude. O míssil Akash tem um alcance efetivo de 3-25 km e pode operar em altitudes de 30 metros  a 18 km.

No caso do míssil de cruzeiro BrahMos, embora a Índia trabalhe para estender seu alcance, está oferecendo o míssil de 290 km para exportação. O BrahMos é muito procurado por países como Filipinas e Vietnã.

Entre os canhões de artilharia, o Ministério da Defesa incluiu o ATAGS e o obus K-9 Vajra em serviço, além do canhão rebocado Calibre 155mm/52 e do canhão de campo leve Garuda 105 – os dois últimos fabricados pela empresa privada Bharat Forge.

A lista também inclui veículos militares Ashok Leyland, veículos protegidos contra minas, capacetes de combate e coletes fabricados pela empresa privada MKU, granadas de mão multimodo e vários tipos de proteção balística.

Dois protótipos do DRDO ATAGS em desfile militar

Sistemas navais

Na frente naval, a Índia se ofereceu para exportar corvetas de guerra antissubmarino feitas pela estatal Garden Reach Shipbuilders & Engineers (GRSE), além de vários tipos de barcos de patrulha e interceptores e Landing Craft Utility, que são usados ​​para transportar tropas e material do navio para a costa e vice-versa.

Também são oferecidos torpedos leves e pesados, além de canhões navais de 30 mm, lançadores de foguetes, sistemas de vigilância costeira e sistemas de comunicação e gerenciamento de combate para navios.

Sistemas aéreos

Helicóptero de ataque LCH

Enquanto o LCA Tejas já foi mencionado como disponível para exportação, a lista do DDP acrescenta o Helicóptero Leve de Combate, que ainda não foi encomendado para a IAF e o Exército. Ambos os serviços estão em processo de fazer um pedido de 15 LCHs, mas os números irão aumentar.

A lista também inclui vários sistemas de comunicação.

FONTE: The Print

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Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
3 anos atrás

Daí pegava somente o Brahmos. Ou também esse heli de ataque, embora não consegui perceber se é um canhão de 30 mm ali embaixo.

Nostra
Nostra
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

20 mm M621 cannon

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Nice, but it’s not for Brazil, a 30mm would be better, I think …

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Eu pagaria tudo, se podesse, é claro!

Tomcat4,2
3 anos atrás

A Índia esta desenvolvendo cada vez mais armas localmente e se fortalecendo e ficando independente em muitas áreas .
Obs. mas que helicóptero feio viu, se é bom ae são outros quinhentos (e ao menos eles teem um nacional fora os Apaches ).

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

E é assim que se faz.

Tomcat4,2
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Era pra estarmos anos luz em capacidade bélica de nossa indústria mas fomos sabotados pelos governos federais em todas as instancias desde a época da Engesa pra cá e até muito do que se tinha na época se perdeu e só alguns anos pra cá começamos a resgatar,na verdade recomeçamos basicamente do zero, nossa indústria de defesa.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Lembro dos comentários jocosos sobre o Tejas no PA.
Parece que o avião é bem capaz para o que se propõe e é um passo importante para a Índia desenvolver sua indústria.

Hank Voight
Hank Voight
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Não é não! o JF-17 sino paquistanês é bem superior

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Hank Voight
3 anos atrás

HMS Tireless.
Pouco importa se ‘A’ é melhor que ‘B’ ou ‘B’ é melhor’ que ‘A’.
O que importa é que está fazendo seu próprio avião e não fica esperando benesses como ajuda militar americana para comprar aviões daquele mesmo país, visto a incapacidade de fabricar internamente.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Observar, que a mesma impossibilidade foi causada pelo mesmo. E a velha tática de comprar o seu ferro Bruto e te vender a chapa de aço.

Kaziranga
Kaziranga
Responder para  Hank Voight
3 anos atrás

Compare o JF 17 com o F 5. A IAF considera o Tejas claramente superior ao Mirage 2000 e ao MiG 29 da mesma. A nova versão do Tejas, planejada para produção em 2024, será superior ao Gripen

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Kaziranga
3 anos atrás

Kaziranga
O MIG-29 é um avião maior que o Tejas e em sua versão mais recente bem mais equipado .
A própria Índia encomendou mais unidades deste modelo.
E as notícias que estão sendo veiculadas são de que a Índia vai comprar cerca de 100 MIG-35 que está sendo considerado o mais capaz 4G ++ do mercado.
Equivalente ao Su-35.

Nostra
Nostra
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

No Mig 35 , I guarantee 99%.

All rumours from India because of misinformation campaign by some Indian media paid by arms dealers / OEM.

Unless government released , don’t trust .

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Será mesmo? Tirando os projetos da EMBRAER e AVIBRAS, empresas nacionais, o guarani e os submarinos esta sendo produzido por uma empresas estrangeiras, em contratos com várias multas por quebra de contrato, não se comprou nada. Cadê os VANTs Atoba, os misseis anti-carro, ALAC, MSS-1.2 e derivados.
Sem falar nos misseis ar-ar.

Nostra
Nostra
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Ugly helicopter ?

It is for beauty contest or war ?

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Nostra
Nostra
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

There are 2 Indian attack helicopters outside of apache.

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Total domestic attack helicopters induction plan.

Rudra – 76 no’s orders placed initially. More expected in future.

LCH – 15 initial order expected soon ( 3 to be delivered by March ) . Expected future orders for 179 no’s.

Nostra
Nostra
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

3rd Indian helicopter.

LUH will in future get EO Pod and launchers.

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

New long range ATGM – SANT ( standoff anti tank )

Range ~ 20 km.
Helicopter launched.

Released during Aeroindia , tests in advance stage.

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Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Beleza não põe mesa!

João Adaime
João Adaime
3 anos atrás

Governo indiano tomando a iniciativa. Mesmo que suas forças armadas não comprem determinado equipamento, procura auxiliar na sua venda externa.
Interessante é o envolvimento dos adidos militares no esforço.
Quanto a nós, sempre me perguntei se nossos adidos militares, comerciais, culturais e outros nos trazem retorno. Atenção: não estou dizendo que eles sejam inúteis. Só tenho dúvida se são realmente úteis.
Nossa participação nas exportações mundiais é de 1,2% e nas importações 1%, muito pouco para quem é a 12a. economia do mundo.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
3 anos atrás

Algum desses produtos talvez seriam interessantes pras nossas FA’s? Esse BraHmos, por exemplo?

Tomcat4,2
Responder para  Willber Rodrigues
3 anos atrás

O BraHmos, neste momento, enterraria o MTC-300 e seus derivados.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

MT-300 nem é da mesma categoria do Brahmos, pois não é supersônico.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Sim, mas não vale a pena comprar o BrahMos, não agora sem antes o término do desenvolvimento do MTC-300. Após isso, sou favorável sim.

Bosco
Bosco
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Na verdade o MTC-300 não é da mesma categoria do Brahmos por que é um LACM (míssil de cruzeiro de ataque ao solo) enquanto o míssil indiano é um ASCM (míssil de cruzeiro antinavio * com função secundária de ataque ao solo).

Nostra
Nostra
Responder para  Bosco
3 anos atrás

No.

There are 6 seperate versions of brahmos for 6 dedicated purposes.

Block 1 – anti ship and precision land strike from ship and coastal defence batteries.

Block 2 – land target with discrimination and precision strike capability for desert and urban warfare.

Block 3 – land target with high maneuverability and supersonic steep dive for mountain warfare with reverse slope targeting capability.

Air launched – steep dive with precision capability for air to sea / land targets. Intended as a carrier killer.

Submarine launched – anti ship and land attack ( not operationalized ).

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Brahmos poster 1

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Brahmos poster 2

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Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Valeu, jurei que a velocidade determinava algo na nomenclatura.

Bosco
Bosco
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

A velocidade é uma subclassificação de míssil de cruzeiro.
Basicamente os mísseis de cruzeiro obedecem a seguinte classificação:
Quanto à função:
Antinavio: ASCM
Ataque ao solo: LACM

Quanto à velocidade:
Subsônico
Supersônico
Hipersônico

Quanto ao lançador:
lançado do ar: ALCM
lançado de terra: GLCM
lançado de navio/submarino: SLCM

Quanto ao alcance:
Curto alcance: até 300 km
médio alcance: 300 a 1000 km
grande alcance: 1000 a 7000 km
alcance intercontinental: acima de 7000 km

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Não, o Brahmos é antinavio.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

E a pergunta é:
A “quantas anda” o desenvolvimento do MTC-300?
Alguma novidade sobre ele? Já está pronto? Se não está, vai ficar pronto nesse século ainda?

Wellington Rodrigo Soares
Wellington Rodrigo Soares
Responder para  Willber Rodrigues
3 anos atrás

Prevê o seu estado operacional para o ano de 2052, devido alguns atrasos comuns em qualquer forças armadas do mundo rsrr..

Bosco
Bosco
Responder para  Willber Rodrigues
3 anos atrás

Wilber,
Não temos nem navios, nem submarinos e nem aeronaves capazes de portar e lançar o Brahmos.
A única versão possível para nós seria a lançada de terra a partir de caminhões para a defesa costeira. Eu particularmente não gosto da ideia. Prefiro um míssil menor.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O veículo que transporta/lança o BrahMos cabe no KC-390?
Se for, qual o problema de podermos lancá-lo apenas a partir da nossa costa?

Bosco
Bosco
Responder para  Willber Rodrigues
3 anos atrás

Não creio que caiba no KC-390.
Em relação a “qual o problema”, não me referi a nenhum problema. Disse que não gosto. Prefiro mísseis antinavios subsônicos.
*A velocidade supersônica cobra um preço alto. Só pra você ter um exemplo, um Tomahawk pesa 1,5 t e com uma ogiva de 450 kg atinge 1800 km em Mach 0.8. O Brahmos pesa 3 t, tem uma ogiva de 300 kg, e atinge 300 km em Mach 3.
Se o alvo não é de “tempo crítico” não há vantagens em se ter alta velocidade.

Nostra
Nostra
Responder para  Bosco
3 anos atrás

The is another advantage , KE ( kinetic energy ) is many times more and hence better penetration of the hull and then further penetration through the multiple bulkheads inside the hull and thus spread the explosive force from deep inside the ship outwards in all directions.

Caio
Caio
3 anos atrás

Parabéns aos indianos! Em especial pro botar os adidos militares para trabalhar. Por aqui tem reportagem dizendo que os congêneres chegam a custar 370 mil reais por mês. É o Brasil sendo Brasil.

Nostra
Nostra
Responder para  Caio
3 anos atrás

Not the people perse , the government .

If government good , everything good .

Bad government comes everything destroyed.

Fernando
Fernando
3 anos atrás

Questão de prioridades. Aqui o Pujol é o Mourão preferem reativar a 6 Divisão, mas conhecida como “Divisão Tétano”. Precisavam dar algo para os amigos do sul comandar

Andreo Tomaz
Andreo Tomaz
3 anos atrás

Embora a maior parte da população da Índia viva na pobreza me parece que o país está querendo mudar isso e se tornar um país rico. E de fato isso está acontecendo; a Índia está seguindo em certa medida os passos da China e investindo muito em pesquisa e educação. A Índia possui o vestibular mais difícil do mundo, o que faz o vestibular do ITA parecer a prova do ENEM, e muitos alunos que não passam nesse vestibular vão estudar nas melhores universidades dos EUA. A Índia passou a exportar cérebros para diversos lugares do mundo. Se vocês acompanharem o crescimento do PIB indiano ele passou a partir de 2000 a seguir um crescimento vertiginoso, muito parecido à da China. Daqui a uns 30/40 anos acredito que a Índia vai ter maior parte da sua população fora da pobreza e ademais vai exportar e desenvolver tecnologia localmente.

Nostra
Nostra
Responder para  Andreo Tomaz
3 anos atrás

Indian brain drain stated from 1960s.

Indian GDP grew from early 90s after economic liberalisation.

As per world poverty clock data 2018 , India had 55 million people below poverty line ( ~ 6.7 % ). India’s total population is ~ 1.4 billion.

By 2nd half of this decade it will be removed completely.

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Andreo Tomaz
Andreo Tomaz
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Informação bastante interessante. Isso só corrobora com o que eu falei.

Allan Lemos
Allan Lemos
3 anos atrás

Seria uma ótima oportunidade para o Brasil, se tivéssemos um governo decente.

Leonardo M.
Leonardo M.
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Como se governo passados pensassem em defesa igual a Índia

Haahahah

Bosco
Bosco
Responder para  Leonardo M.
3 anos atrás

Não dá corda….

Caio
Caio
Responder para  Leonardo M.
3 anos atrás

Mas foi num tal governo PT, que começaram a dar atenção a segurança nacional, depois de quase suas décadas.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Leonardo M.
3 anos atrás

Falsa dicotomia, criticar um não significa elogiar o outro e elogiar o um não significa criticar o outro. É bobagem achar que alguém que critica o governo atual é automaticamente um apoiador de governos passados.

Bosco
Bosco
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Isso na teoria. Na prática sabemos ler as entrelinhas. Alguém pra criticar o atual governo e chamá-lo de “indecente” só pode estar interessado na volta dos governos “decentes” do passado e daqueles que o representa (FHC, Lula, Dilma , Haddad, Ciro, Rede Globo… ).
Direito seu, mas não venha com desculpas. Diga abertamente que prefere os desgovernos do passado com todas a implicações que tiveram na desagregação da sociedade brasileira atual e que não quer um vírus no sistema porque achava que tudo estava ótimo sem o Bolsonaro.
Direito seu! Reafirmo!

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Caro Bosco. Você está no mínimo, fazendo uma generalização a meu respeito.

Lamento lhe informar que a sua dedução é incorreta, eu detesto a esquerda com todas as minhas forças, inclusive já falei isso aqui na trilogia mais de uma vez. Particularmente, prefiro mais uns 40 anos com o atual Presidente no poder do que 4 com o partido da estrela no poder. Entretanto, ele decepcionou a muitos, inclusive a mim, apesar dele ter alguns acertos na área de defesa(como a iniciativa de blindar os investimentos).

Quando afirmei que esse governo era indecente, referia-me especificamente à diplomacia. Mas não desejo o retorno dos outros “indecentes”.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

“prefiro mais uns 40 anos com o atual Presidente no poder do que 4 com o partido da estrela no poder”. 

Enfim, gosto não se discute, alguns são acólitos e gostam do São luis inácio do Caetés e outros são tietes fanáticas do grande Messias de Glicério…

No fim das contas os dois não passam de populistas como Odorico Paraguaçu,um se agarra aos nordestinos e outro aos evangélicos e se diz evangélico.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Não é questão de gosto, mas de falta de opções.

Bosco
Bosco
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Fiz um comentário a respeito do seu comentário mas infelizmente foi pego pelo antispam e não deverá ser liberado pelos censores de plantão. O seu não será deletado mas o meu não será postado. Fazer o quê?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Censura em plataforma privada kkkkkkkkkkkkkkk

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Mesmo plataformas privadas devem obedecer à CF/88.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Não deve não.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Faça o seguinte, abra uma empresa, contrate apenas homens brancos como funcionários e diga que ela jamais empregará mulheres e negros. Depois aguarde em sua casa por alguns dias até você receber a visita de um oficial de justiça com uma notificação dizendo que caso a sua empresa privada não mude a sua política de não contratação de mulheres e negros imediatamente, ambos serão processados pelo MPT.

Achar que empresas privadas podem fazer o que bem entenderem por serem privadas é de uma ignorância ímpar.

C. Silva
C. Silva
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Allan, ele é um “libertário”.

Não há esperança.

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

Essa década tem tudo para ser a década da Índia

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

A Índia pode apresentar uma grande perspectiva para o futuro próximo, visto que as necessidades do País são imensas.
Mas, quando essas necessidades forem supridas (se forem, visto as dificuldades econômicas que começam a aparecer no País), terá outro problema que é se manter competitiva em ‘outro patamar’.

Nostra
Nostra
3 anos atrás

During aeroindia MKU released information that they completed supply of 14,500 bullet proof jackets to Brazil .

And is now preparing to supply night vision devices for order placed recently.

Nostra
Nostra
3 anos atrás

TEDBF ?

IMO Brazil can if it wants inquire about AMCA for future 5th gen requirement .

Negotiate base model , put brazilian customisation as per needs.

Or use interest in it as a hedge to negotiate with other countries for 5 th gen program like South Korea etc for better deal.

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

I understand the situation .

Without threats , governments don’t want to spend money on defence.

But thing is current and future weapon systems are technology intensive , if no investment done from before , very difficult situation later on .

I hope you get all 36 + 36 + 36 as you wish . My best wishes.

Nostra
Nostra
3 anos atrás

Last Sunday PM handed over Arjun MK1A MBT to army . Orders for 118 numbers at cost of 880 million dollars which include engineering and support package with maintenance, spares and simulator training for the crew members.

Funny thing is lot of sabotage to destroy Arjun program , that too from army in the past. DRDO had to install black box inside Arjun to prevent sabotage during trials.

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Nostra
Nostra
3 anos atrás

Last month India supplied 4 WLR ( weapon locating radar ) to Armenia.

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Nostra
Nostra
3 anos atrás

I don’t know if you knew

Naval LCA MK1 trainer is participating in US Navy tender to replace T-45 Goshawk fleet ?

Nostra
Nostra
3 anos atrás

Kalyani was supposed to start trials of their Bharat 52 155×52 mm artillery gun in Saudi Arabia . Got delayed by covid.

Comes with automated ammo loading system.

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Also their Garuda V2 105×37 mm artillery gun with soft recoil system mounted on a 4×4 vehicle.

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Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Esse aí é jogo para o Brasil, para ser usado pelo CFN e pelas forças paraquedistas.

Nostra
Nostra
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Kalyani ( Bharat Forge ) has a large portfolio of artillery guns

1. 155x52mm Bharat 52
2. 155x45mm Bharat 45
3. 155x52mm ULH ( ultra light howitzer ) ( all steel or all titanium build )
4. 155x39mm ULH ( ultra light howitzer ) ( all steel or all titanium build )
5. 155x39mm 4×4 mounted ULH ( ultra light howitzer ) ( all steel or all titanium build ) ( conventional recoil or hybrid recoil )
6. 155x52mm ATAGS ( advanced towed artillery gun system )

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

7. 105x37mm towed gun with soft recoil
8. 105x37mm mounted gun with soft recoil

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Kalyani ULH ( ultra light howitzer ) 155×39 mm

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Kalyani mounted gun system 155×39 mm with advanced hybrid recoil system

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Kalyani ULH 155×52 mm

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Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Kalyani truck mounted ULH 155×39 mm

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sergio ribamar ferreira
3 anos atrás

Parabéns à Índia e a sua indústria de Defesa que com muita perseverança está mostrando que veio para concorrer e ficar vendendo equipamentos militares. Isso determina a capacidade de uma nação em querer se desenvolver.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

“prefiro mais uns 40 anos com o atual Presidente no poder do que 4 com o partido da estrela no poder”. 
Enfim, gosto não se discute, alguns são acólitos e gostam do São luis inácio do Caetés e outros são tietes fanáticas do grande Messias de Glicério…
No fim das contas os dois não passam de populistas como Odorico Paraguaçu,um se agarra aos nordestinos e outro aos evangélicos e se diz evangélico.

E são e fazem parte da velha política podre desse circo iludindo os palhaços …

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

“Se” um HAL Tejas poderá levar um Brahmos,será que um Gripen-E não poderia fazer o mesmo?
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