Ghaznavi

ISLAMABAD — O Paquistão testou na quarta-feira (3/2) com sucesso um míssil balístico superfície-superfície de curto alcance capaz de transportar ogivas nucleares e convencionais por até 180 milhas, disseram os militares.

Em um comunicado, foi dito que o lançamento do míssil Ghaznavi foi o “ponto culminante” de um exercício anual de treinamento de campo pelo Comando das Forças Estratégicas do Exército do Paquistão.

O comunicado disse também que o tenente-general Muhammad Ali, que lidera o comando, elogiou a “preparação operacional” da força e seu “manuseio e operação do sistema de armas”.

O programa nuclear e de mísseis do Paquistão tem como objetivo principal combater as ameaças da vizinha Índia, que realiza testes de mísseis rotineiramente. Ambas as nações têm armas nucleares e lutaram em duas de suas três guerras pela Caxemira desde que se tornaram independentes da Grã-Bretanha em 1947.

A disputada região do Himalaia é dividida entre eles e reivindicada por ambos em sua totalidade.

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Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
3 anos atrás

Pergunta de leigo: Qual a vantagem/desvantagem de ogivas em formato cônico (tipo projétil de fuzil), para as de formato arrendodado?

Guacamole
Guacamole
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

A quantidade de ogivas dentro.
Cônico= apenas uma ogiva.
Arredondado= MIRV

ScudB
ScudB
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Tem exatamente nada a ver.. Fantasia pura.

Nostra
Nostra
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

What is more interesting is this is the 1st successful test fire of a Pakistani ballistic missile after USA blew up their IRBM few years back through sabotage during its test launch. ?

3 or 4 generals/scientists were later hanged for spying. ?

After the sabotaged test after a very long gap , first test launch was attempted a month or 2 ago , the IRBM test which was said successful , in social media information appeared of it crashing in Balochistan , full of debris , people getting hurt. News reportedly covered up as in usual there. ?

João Adaime
João Adaime
3 anos atrás

Leigo quando lê sobre o que não entende, fica com mais dúvidas do que antes da leitura.
Se o texto estiver certo, este míssil tem o mesmo alcance que o nosso AV-TM-300.
Como pode levar ogivas nucleares, detonar uma arma nuclear a apenas 300 km do local de lançamento, não seria um tiro no pé? Normalmente o local de lançamento seria no próprio território.
Fica a dúvida a quem souber e quiser responder.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Prezado João

Esse míssil, muito provavelmente, teria como destino a Índia.
Boa parte do território indiano pode ser alcançada com um míssil desses.
Nova Dehli, por exemplo, está a cerca de 400 km de Lahore.
Regiões mais próximas da fronteira estão ainda mais perto da Capital indiana, talvez dentro do alcance desse míssil.
Além do mais, esse míssil não precisa levar uma Bomba Tsar.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Caro Antônio
A dúvida é ser prudente detonar uma arma nuclear tão perto do próprio território e sofrer com o problema da radiação? Como o míssil tem a capacidade de transportar este tipo de armamento, tudo é possível.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

É possível.
Mas, por causa da proximidade dos dois, não tem solução.
Se usar, correrá o risco.
SDS

Rene Dos Reis
Rene Dos Reis
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Se chegarem a lançar um desses com ogiva nuclear pode ter certeza que a vaca já foi pro brejo , se seu próprio território ainda não esta contaminado esta na iminência de ser , no mundo hoje quem não tem arma nuclear e aliado de quem tem.

ScudB
ScudB
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Nao ha nenhum tipo de preocupação em relação disso. Perto seria 3-5 km. Exemplo : um obus de 152mm ja pode entregar uma “carga especial” para destinatário e tem raio bem menor que qq míssil tático ou tático-operacional.

José
José
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Toma o Rivotril
E para de surrupiar o Wifi do vizinho

Dario
Dario
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

João, isso aí é uma arma tática. O objetivo é atingir concentração de tropas, bases aéreas e centros de comando, por exemplo. A vantagem é ser menor, mais barato e provavelmente ter mais mobilidade e dispersão que mísseis estratégicos não teriam.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Esta é uma arma nuclear tática, tem o propósito de atingir infraestruturas inimigas ou uma concentração de tropas inimigas, por exemplo. Elas têm uma potência muito baixa e um alcance curto. As armas nucleares estratégicas, por outro lado, têm uma potência muito maior(centenas ou até milhares de vezes mais poderosas do que as bombas de Hiroshima e Nagasaki) e um alcance de milhares de quilômetros, o seu propósito é destruir cidades inteiras.

Bosco
Bosco
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

João,
Existiam armas nucleares com alcance de apenas 8 km. As armas táticas têm alcance limitado. Haviam obuses nucleares de 155 e 203 mm com algumas dezenas de quilômetros de alcance. Os russos tinham morteiros pesados…
As ogivas tática geralmente têm rendimento inferior a 100 Kt, o que reduz os efeitos.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Na realidade o alcance da arma que me referi era menor, de 2 km. https://en.wikipedia.org/wiki/Davy_Crockett_(nuclear_device)

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Se não estou enganado nos 5Kt ocorre o encontro entre o raio da bola de plasma super aquecida e a dose de radiação capaz de matar em minutos. Abaixo deste limiar a emissão de radiação vai, progressivamente, se tornando mais perigosa sobrepujando os efeitos da explosão em si.
Basicamente estas pequenas ogivas funcionam como bombas de nêutrons.

Bosco
Bosco
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

carcara,
Esse “encontro” se dá a partir de que se aproxima de 100 Kt. A rigor não é possível uma bomba de nêutrons de 100 Kt. Elas têm que ter rendimento menor. Quanto menor, maior o efeito dos nêutrons. Em geral algo em torno de 5 a 20 Kt é o ideal.
Mas o alcance a que me referi diz respeito ao projétil disparado pelo “morteiro” (na verdade, um CSR) Davy Crockett.
O raio da explosão do projétil nuclear dele era de somente uma centena de metros.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Tranquilo, Bosco,
Bombas de nêutrons são especialmente confeccionadas pra liberar uma dose maior de radiação então acho que o limiar de rendimento sobe, no caso eu me referi a ogivas comuns de baixo rendimento, olhando na wiki a referencia que eu achei dizia que para o rendimento de 10Kt o pulso térmico e a radiação se igualavam.
Concluindo, essas ogivas de baixíssimo rendimento (as vezes menores que 1Kt) acabam tendo a radiação como efeito mais nocivo, por exemplo o “Davy Crockett” que vc passou o link tinha um rendimento explosivo 0.01-0.02 Kt (10 a 20 ton de TNT). Não parece grande coisa existem até ogivas convencionais com rendimento semelhantes porém o raio de mortalidade instantânea de radiação é de 150m (uma circunferência com 300m de diâmetro é praticamente esterilizada instantaneamente) e num raio de 400m se encontra o limite que mata num período de 30 dias, então o estrago é muito grande, mas, sim, é possível ser lançada sobre alvos a 2km de distância.

Bosco
Bosco
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

Entendi Carcara!

Agnelo
Agnelo
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Joao, boa noite
O Paquistão tem bem amarrado o q fazer com suas armas nucleares.
Não está no “mundo da utopia ou conceitual”, pelo conceito MAD.
É prevista, e muito bem definida, a situação tática na qual será utilizada a arma nuclear.
Existem regiões, onde se permite uma flexibilidade em se “perder” terreno pra Índia, para um contra-ataque, até q se chega a um local (uma linha), em q não se admite mais o avanço das tropas indianas.
Em alguns locais não se admite avanço nenhum.
Dentro disso, por ter uma capacidade destrutiva “pequena”, com poucos KTon, será lançado perto mesmo.
É bem “louco” de se ver, mas é real.
Os paquistaneses mostram muito bem a hora de se “apertar o botão” e tem a consciência q pode ocorrer.
São 6 (ou 7, não me recordo bem agora) Corpos de Exército frente à Índia.
No Himalaia, há um CEx, com o custo de 10.000 dólares/mês cada homem.
Sds

nonato
nonato
Responder para  Agnelo
3 anos atrás

Não entendi essa de corpo de exercito no himalaia com custo de 10000 dólares homem.
Por que o custo é alto?
O que há de especial nesse corpo de exército?

MestreD'Avis
MestreD'Avis
Responder para  nonato
3 anos atrás

nonato,
Estão nos Himalaias!
Imagina suprir e manter preparado para o combate um corpo de exercito num planalto a 5000m de altitude onde não há estradas para veiculos pesados, há pistas de aterragem apenas para aviões de pequeno porte, muitos helicopteros não pdoem voar devido a altitude…

Agnelo
Agnelo
Responder para  nonato
3 anos atrás

Isso q o camarada respondeu.

Homens perdem a mão, por distrair-se em pegar o fuzil sem a luva… É roupa especial, ração especial, dificuldade em se enviar tudo… sanhaço, mas estão lá, cara a cara com os indianos.

sergio
sergio
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

João as ogiva que ele deve carregar deve ser uma ogiva tática, de poucos quilotons, para atacar concentração de tropas , alvos de grande valor essas coisas, duvido que seja uma ogiva estratégica.

Bosco
Bosco
Responder para  sergio
3 anos atrás

Sergio,
Com os níveis de precisão atuais já não se pode dizer que há diferenças entre ogivas táticas e estratégicas.
Só como exemplo os americanos querem operar somente a bomba B61-12 com rendimento máximo de 50 Kt e isso tanto para a função tática quanto estratégica. Ela irá substituir até as bombas B83 com rendimento de 1,2 Mt e a B61-7 com rendimento de 340 Kt, ambas de uso estratégico.
Em relação à ogivas de misseis balísticos a maioria das disponíveis ao SLBM Trident II é a W76, com 100 Kt, com função estratégica. Na Guerra Fria o míssil Lance (130 km de alcance) tinha uma ogiva de 100 Kt de uso tático.
O dispositivo nuclear americano de maior rendimento hoje é a ogiva W-88 com 475 Kt, lançada pelo Trident II. Na época da Guerra Fria tinham dispositivos com 25 Mt (bomba B41).

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

E ainda tem uns incautos dizendo que parceria com a China não leva a nada…

Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

Incauto fala que os outros são incautos sem nem saber do que está falando…..

Quer uma dica?

Abdul Qadeer Khan
Ou coloque esse video no youtube e divirta-se:

Nuclear Secrets The Terror Trader – Pakistani Rogue Scientist A Q Khan’s Nuclear Proliferation

José
José
Responder para  Gabriel BR
3 anos atrás

Toma o Rivotril hoje
E para de surrupiar o Wifi do vizinho

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Sem querer ser preciosista mas já sendo, esse míssil é na verdade um míssil balístico tático e não de curto alcance. Os mísseis balísticos táticos têm alcance de até 300 km. Acima de 300 km até 1000 km é denominado de míssil balístico de curto alcance.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Mais que 300 km já não seria um MRBM?

Bosco
Bosco
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Defensor,
A classificação de míssil balístico geralmente aceita é assim:
Míssil balístico tático: até 300 km
Míssil de curto alcance: de 300 a 1000 km
Míssil de médio alcance: de 1000 a 3500 km
Míssil de alcance intermediário: de 3500 a 5500 km
Míssil balístico intercontinental: acima de 5500 km.

A classificação de míssil de cruzeiro de ataque terrestre (LACM):
Curto alcance: até 300 km
médio alcance: de 300 a 1000 km
grande alcance: acima de 1000 km
*alcance intercontinental” – categoria não mais utilizada em que pese os russos estarem desenvolvendo o Poseidon (Status 6), de propulsão nuclear e alcance global.

Além disso os mísseis de cruzeiro são classificados de acordo com a velocidade:
Subsônico: até Mach 1
Supersônico: entre Mach 1 e Mach 5
Hipersônico: acima de Mach 5 (ainda sem nenhum em operação no mundo, o mais próximo disso parece ser o Zircon e o Brahmos II).

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Ops! Cometi um equívoco no comentário anterior.
Onde se lê Poseidon (Status 6) , que é um torpedo e não tem nada a ver com míssil cruise, se lê Burevestnik (esse sim um míssil cruise com propulsão nuclear).

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

*A classificação dos HGV (veículos planadores hipersônico) segue a classificação dos mísseis balísticos
** A classificação dos mísseis semi-balísticos segue a classificação dos mísseis de cruzeiro.
*** A classificação dos mísseis de cruzeiro antinavio (ASCM) segue uma classificação própria, que é mais ou menos isso:
Curto alcance: até 50 km
Médio alcance: de 50 a 300 km
Grande alcance: acima de 300 km.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Entendido, vlw!

Tamandaré
Tamandaré
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Vossas correções são sempre bem-vindas, mestre Bosco!! 🙂

Calorosas saudações, meu caro.

Bosco
Bosco
Responder para  Tamandaré
3 anos atrás

Fico lisonjeado!
Um abraço.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Só complementando, armas táticas basicamente são armas para serem usadas no campo de batalha ou próximo dele, diretamente contra as forças militares inimigas. A ação dessas armas repercute diretamente no campo de batalha.
Já as armas estratégicas se prestam a atacar a infraestrutura do inimigo, bem dentro do território , afastadas do campo de batalha e não visando necessariamente alvos estritamente militares e cujos efeitos não repercute diretamente no campo de batalha.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Na verdade não há definição clara entre arma tática e arma estratégica assim como não há entre arma defensiva ou ofensiva. O seu emprego é que irá ditar.
Haviam umas poucas armas que eram altamente especializadas, como por exemplo os SLBMs, que sempre foram nitidamente armas estratégicas. Isso até a entrada em operação recentemente da ogiva W76-2 que arma o Trident II, com rendimento de 5 Kt e que tem previsão de uso… tático.

ScudB
ScudB
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Para piorar , mestre Bosco, existe mais um tipo de “arma”: near-strategic missile – ate 500km. Que fica exatamente entre tática e estratégica. Na linguagem dos militares soviéticos e parceiros deles – mísseis tático-operacionais.
Na carteira de militar anotação foi exatamente assim : operador de mesa de lançamento de míssil tático-operacional. Ou , dependendo da função , algo similar (por la chama-se de VUS – numero de registro da reserva conforme especialidade.
Um grande abraço!

Paulo V S Maffi
Paulo V S Maffi
3 anos atrás
Bosco
Bosco
Responder para  Paulo V S Maffi
3 anos atrás

É impressão minha ou você torce contra o Brasil e a favor dessas acusações ridículas da turma da bolha?

Paulo V S Maffi
Paulo V S Maffi
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Não é torcida, é constatação; mesmo porque, o que uma torcida pode influenciar num cenário tão complexo como esse, ainda mais, uma que seja supostamente minha?
Desde o começo venho chamando a atenção para isso, infelizmente, aonde alguns só vêem paixões, eu vejo geopolítica. É só ler o documento de umas 40 páginas que chegou à mesa do Biden para ver que a coisa afeta até mesmo as doações via FMS. Agora, se isso não deve nos preocupar, gostaria de saber qual é o plano B.
Fiquemos de olho no pragmatismo dos Estados Unidos, essa é a única certeza que temos.

Bosco
Bosco
Responder para  Paulo V S Maffi
3 anos atrás

Te respondi mas ficou retido.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

E muito provavelmente não será liberado porque não favorece a narrativa em voga, então ficaremos só com a sua percepção da realidade.

Paulo V S Maffi
Paulo V S Maffi
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Sem problemas… Qualquer hora esse assunto pingará no Forte. Verdadeiramente, temos que analisá-lo, pois tem muita coisa em jogo. Será um prazer enorme debatê-lo aqui. Abraço????

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Paulo V S Maffi
3 anos atrás

Brasil é aquele que foi nem nunca ter sido.
Era para entrar na OTAN, OCDE e etc.
Mas estamos indo é para o brejo.

Fernando C. Vidoto
Fernando C. Vidoto
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

O que o Brasil acrescenta a OTAN?

Se tivéssemos uma força militar forte e política estreita aos interesses norte americanos, sem dúvida seríamos convidados.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Fernando C. Vidoto
3 anos atrás

Na verdade, não acrescenta nada.
Mas, a notícia da possibilidade, quando divulgada, causou furou aqui no site.
Mas, como vemos agora, foi uma espécie de estupor.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
3 anos atrás

Míssil balístico com alcance de 180 milhas náuticas, ou seja 333 km…
É um míssil tático.
Ao portar uma ogiva nuclear sinaliza que o Exército do Paquistão não tem ilusões de segurar uma investida indiana com facilidade. Em outras palavras os investimentos indianos em material bélico está deixando os paquistaneses incomodados a ponto de lançarem mão de ogivas táticas.

É o mundo, ele é assim;
Armas nucleares possuem uma característica interessante: é difícil e caro obter um arsenal nuclear, mas depois que você alcança todo o escopo, da ogiva ao lançador, fica muito mais accessível a manutenção das suas Forças Armadas, pois a manutenção se mostra mais barata e fácil do que os enormes contingentes convencionais para manter o poder dissuasivo. Com isto você pode desmobilizar formações divisionais inteiras e economizar…

É o que a Coréia do Norte faz, por exemplo…

RENAN
RENAN
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
3 anos atrás

Concordo

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
3 anos atrás

No texto não diz ser “milha náutica” e se não especifica e tendo em vista ser uma arma terrestre, subentende-se ser milha terrestre e aí o alcance do míssil em quilômetros seria de 288 km, o que o qualifica como sendo um míssil balístico tático (nisso concordamos). Fosse especificado a milha náutica aí sim ele seria um míssil balístico de curto alcance.
Mas eu concordo quanto ao uso independente da denominação numa dada classificação. Tenha ele 288 km ou 333 km de alcance, sem dúvida é um míssil voltado à operações táticas.