S-400

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S-400
S-400

Em 19 de janeiro, um breve evento de protocolo foi realizado na Embaixada Russa na Índia em homenagem ao primeiro grupo de especialistas militares indianos que se dirigiu a Moscou para treinamento como parte do programa de desenvolvimento do sistema de mísseis antiaéreos (SAM) S-400 Triumph.

Em seu discurso de boas-vindas, o Embaixador da Rússia na Índia N.R. Kudashev observou que os acordos sobre a compra pelo lado indiano dos sistemas de defesa aérea S-400 são uma das iniciativas emblemáticas no âmbito da cooperação militar e técnico-militar bilateral, que forma a base de uma parceria estratégica particularmente privilegiada entre a Rússia e Índia.

O evento aconteceu em um ambiente acolhedor e amigável. Os participantes também visitaram o A.M. Kadakin Memorial Office.

FONTE: Embaixa da Rússia na Índia

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Oráculo
Oráculo
3 anos atrás

E pensar que com apenas 5 dessas e a gente já tava feliz…

IgorCav
IgorCav
Responder para  Oráculo
3 anos atrás

De nada adianta, se a cabeça não pensa o corpo padece. Não há esforço na atualização e desenvolvimento de novas doutrinas no EB. Provavelmente encostariam em alguma BIA AAAe em Brasília pra ficar desfilando por aí.

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

E parece que a Índia está encomendando mais armas russas.
Seriam Su-30 e Mig-29.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

SU-57 nem pensar!

sergio ribamar ferreira
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Sim! Mais Su-30 e Mig 29. Franceses quiseram “dar de espertos” sobre a compra dos rafales e transferência de tecnologia.

pgusmao
pgusmao
3 anos atrás

Quero ver se os americanos vão suspender a venda de armas à Índia do mesmo jeito que fizeram com a Turquia.

Oráculo
Oráculo
Responder para  pgusmao
3 anos atrás

São situações diferentes.
A Turquia faz parte da OTAN. Sob o ponto de vista diplomático, teria que priorizar seus parceiros militares em suas compras.

Já a Índia é um velho cliente dos Russos.
Os americanos querem é ganhar mercado lá.
É capaz de oferecerem um “pacote” de armas mais barato, na próxima vez, pra tentar competir.

O que é difícil, pois indianos tem armas russas aos montes, nas 3 forças.
e faz tempo.

Jacinto
Jacinto
Responder para  Oráculo
3 anos atrás

O problema é que o maior adversário da Índia é a China e a Rússia também vende armas para a China. Isso torna importante, para a Índia, diversificar os fornecedores para tentar obter alguma vantagem tecnológica em relação aos chineses.

Rui Chapéu
Rui Chapéu
3 anos atrás

Essas 5 unidades precisam estar juntas para funcionar ou apenas com um módulo de radar e um lançador já tem como fazer o sistema funcionar??

Bosco
Bosco
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Rui,
O sistema básico pode ser composto só do posto de comando, dos lançadores e de um radar 92N6E multifunção/engajamento para todas as altitudes.
Os outros radares são opcionais e tem as seguintes funções:
91N6E: radar 3D de vigilância de longo alcance (giratório);
96L6E: radar multifunção/engajamento mas mais adequado para alvos em baixa altitude;
40V6MR: radar de vigilância montado em mastro , para vigilância de alvos em muito baixa altitude (giratório).

Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  Bosco
3 anos atrás

E a maneira mais fácil de se neutralizar um sistema básico desses composto das 3 unidades ai seria com um míssil anti radiação tipo o agm-88 harm?

Neutraliza o radar, neutraliza o sistema completo?

Por isso que o ideal é ter mais radares no mesmo sistema para evitar esse tipo de ameaça?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Não é tão simples. O Harm tem um alcance máximo de cerca de 150 km. Para um caça disparar um Harm contra uma bateria S-400, o caça precisa sobreviver e chegar a menos de 150 km de distância.
Com misseis com 400 km, 250 km e 120 km, vários lançadores de misseis e vários radares diferentes, é uma tarefa dificílima e muito perigosa.

Além do S-400 poder contar com misseis de 40 km para autodefesa, sempre esta protegido por sistemas Pantsir.

E destruindo 1 radar, não irá acabar com o sistema, existem outros radares funcionando, inclusive os centros de comando recebem informações de radares dos sistemas Buk, radares das baterias Pantsir e recebem até dados de aeronaves AEW A-50 ou A-100.
É tudo interligado, redundante.

Por isso uma boa defesa antiaérea é construída em camadas.

Bosco
Bosco
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Luís,
Concordo… mas com ressalvas. rsss
A integração de sistemas AA diversos ao nível que você citou ainda não existe. *Salvo na USN onde os sistemas de combate/radares/mísseis/aeronaves conversam entre si.
Em terra esta integração que permite o engajamento cooperativo ainda está no início. Os americanos só agora, depois de 20 anos, estão implantado um sistema AA altamente integrado, combinado todos os componentes individuais dos sistemas.
*E mesmo assim os Iron Dome ficarão de fora.
Na maioria das vezes a “integração” ainda é feita por rádio e pelo dispositivo “gogó block I” rssss
Quanto a se aproximar para lançar mísseis antirradar, a aeronave pode se aproximar se mantendo abaixo do horizonte radar (ou ser stealth) . O planejamento da missão junto com o RWR da aeronave irá ditar a altitude. Os modernos mísseis HARM e AARGM operam no modo LOAL (aquisição após o lançamento) e podem ser lançados cegos sendo dirigidos à região dos alvos via inercial/GPS e lá ativarem seu seeker passivo de RF.
Claro, se houver um “AWACS” na área essa tática é frustrada.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

A maneira que a bateria tem para se defender dos mísseis antirradiação e das armas guiadas lançadas pelas aeronaves são variadas:
1- sistemas C-PGM ex: Pantsir
2- bloqueadores de sinal GPS
3- Emissores de fumaça
4- despistadores de RF (falsos radares)
5- lançadores de flares
6- redes camufladas
7- cobertas camufladas bloqueadores de IV e radar
8- sistemas de interferência de longo alcance ex: Krasukha
9- mobilidade
10- geradores de fontes atrativas de calor (engodo)
11- alvos infláveis de alta tecnologia
Etc…

ScudB
ScudB
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Exato. Tipo Gazetchik e AKUP-1 ..

ScudB
ScudB
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Amigo Bosco!
Isso não é uma verdade. Sistemas “Baikal” e ASU-PVO estão para provar isso. Desde Baikal e Polyana existiu essa função de integração ate o nível de brigada/regimento ou frente (com rastreamento e controle de tiro automático ate 500 alvos) entre diversos sistemas e complexos. Com ASU-PVO implantada na Crimeia desde 2018 e em processo de implantação de S.Petersburgo agora – fica mais que quadruplicado o poder de processamento dos dados recebidos desde radares Buk/Pantsyr/S-400/VKS e ate radares civis. A eficiência disso podemos discutir (se o MD da Rússia apresentar os dados sigilosos) , porem a existência – ja é um fato.E de longa data (pelo menos para agrupamentos de nível de divisão)..
Lembrando que!
Praticamente todo e qq sistema russo de médio e grande alcance PODE(!) carregar uma “carga especial” de varias kT e os sistemas deles tem modo de tiro de “ultimo abraço”.Ou seja : se precisar usar ASU-PVO na prática – vai ter chuva de metal dos céus. Metal “invisível” inclusive..
Um grande abraço!

Bosco
Bosco
Responder para  ScudB
3 anos atrás

Beleza Scud.

Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Interessante.

Vi agora tb que já viram essa limitação de alcance do agm-88 e estão desenvolvendo uma versão com o dobro do alcance.

Bosco
Bosco
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

É o AARGM-ER. O dobro do alcance permite que o míssil seja liberado numa altitude muito maior e ainda permite que a aeronave lançadora permaneça oculta abaixo do horizonte radar. Isso traz vantagens em relação ao alcance de modo geral já que além do missil ter maior alcance em si , a aeronave não precisa descer muito onde a densidade do ar é maior e o arrasto reduz o alcance dela.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O HARM com 150 km de alcance permite que a aeronave lançadora permaneça a 1000 metros de altura sem se expor, oculta na curvatura da Terra.
O AARGM-ER com 300 km de alcance possibilita que a aeronave lançadora fique em confortáveis 5000 metros.
*Claro, levando em conta uma Terra perfeitamente esférica, que só ocorre em alto mar. Em terra há variáveis que alteram essa matemática, como por exemplo o relevo, que implica na determinação da altura do radar (por exemplo, instalado num monte alto) e na possibilidade do atacante se esconder atrás de acidentes naturais. As variáveis podem reduzir ou ampliar a distância de detecção do radar alvo.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Tudo isso fora os pés de poeira operando Iglas e Zus23 nos arredores… Enfrentar uma defesa aerea em estado de arte é algo muito complexo, os Israelenses passaram maus bocados no Sinai durante a guerra do Kippur

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  sub urbano
3 anos atrás

sub urbano
Exato.
O ataque árabe no Sinai pegou de surpresa os militares israelenses e a derrota total só foi evitada com a interferência americana.
O fato é que os árabes, o Egito principalmente, após a derrota de um governo mais pro-ocidental, vem se rearmando com armas russas.
E olhe que a Rússia ainda não vendeu os S-400 para o Egito.

Bosco
Bosco
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Terapode,
Eles constroem a narrativa. Se colar, colou. Teve dois que acreditaram nele. É isso que importa. Se é verdade ou não, é irrelevante.
Com isso vão construindo sua narrativa e dando forma às fake news. Essa parece inocente . Dizer que os israelenses foram salvos pelos americanos na Guerra do Yon Kippur. Mas para eles é importante porque é mais um tijolinho pra recontar a história e reconstruir a realidade.

_RR_
_RR_
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Antonio…

O que os egípcios fizeram, foi passar para o outro lado do canal e ficar detrás de sua barreira de defesa AA… No momento em que se atreveram a sair, foram massacrados…

Israel venceu no Sinai com táticas certas no momento certo, identificando e penetrando a exata junção entre as forças egípcias e esmigalhando a retaguarda destas.

E terminou que em menos de um mês, a vanguarda do general Sharon estava a menos de 100 km do Cairo e Damasco estava ao alcance da artilharia israelense…

Ao contrário do muito que é falado, a estratégia de contenção e as táticas israelenses funcionaram a contento, mantendo os árabes fora do território israelense original, muito embora as perdas fossem realmente maiores que o esperado.

Tanto quanto israelenses foram supridos pelos americanos, os árabes também receberam quantidades brutas de equipamento soviético durante o conflito, além de um suporte descomunal em termos de inteligência… Aliás, foram os soviéticos que mostraram ao presidente egípcio o avanço das forças israelenses, com imagens de satélite…

Bosco
Bosco
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Sem dúvida.

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Neutraliza o radar ou a antena do radar? A antena em si pode ficar bem distante do sistema de controle em si

Nostra
Nostra
Responder para  joão Fernando
3 anos atrás

Radar includes the antenna and is the emitting element and hence it is the target for anti radiation missile.

C2 unit is different it generally doesn’t emit . It uses optical fibre / cables or VSAT links or microwave links etc .

Inorder to maintain EMCON it will use cable links .

Nostra
Nostra
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

And the easiest way to counter enemy anti radiation missile is to deploy own anti radiation missiles and do a pre-emptive strike on hostile sensors.

DRDO anti radiation missiles range

RUDRAM1 – 160+ km
RUDRAM2 – 330+ km
RUDRAM3 – 550+ km

The ranges I have posted is on the lower side.

Plus the brahmos anti radiation version whose range could be from 300 – 600 km.

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

This pic was released today.

The yellow coloured missile is Rudram3 , which is a air launched 1.6 ton aeroballistic missile with a range of 550+ km and one of its role is of a anti radiation missile with a combined MMW seeker + passive homing seeker + INS-GPS based guidance.

EsWiQKtU4AAeybo.jpeg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

While the missile whose tandem fin configuration is visible in the background ( behind the yellow coloured missile ) is the hypersonic AD-1 air defence surface to air interceptor

EifvX0-XcAEsuxa.png
Nostra
Nostra
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Also it is not so easy to search , locate , identify any emitter in a dense EM environment .

Deployment of land based EW systems will make things very difficult.

Also any high value AD systems employs various countermeasures
1. Passive systems( multispectral decoys etc )
2. Active systems (decoy emitters , jammers etc)

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

This is one of the DRDO land based integrated Electronic Warfare system – SAMYUKTA MK2.

It is a huge system comprising of around 150 vehicles.

It works on a wide range of frequencies covering 1.5 MHz – 40 GHz. And Its functions include surveillance, interception, monitoring, analysis and jamming of all communication , satellite and radar signals.

Few years back the Chinese tried to hack the labs associated with this program.

Add12-03.27.07.jpg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

There is also the DRDO HIMSHAKTI land based integrated Electronic Warfare system which is designed to operate in the mountains ( China ).

It consists of around 60 vehicles and its functions are kind of similar to SAMYUKTA but at greater range and with more functionalities dictated by the terrain and conditions.

DSl1KWgUMAIOsP5.jpeg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Just for the sake of information there is a hand held jammer which can jam GPS signals upto 70 km . And a manportable jammer which can jam GPS signals upto 200 km.

Also I know Russia has similar systems .

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

This EW system was revealed a few days back

Samvijay EW system , it was being used against the Chinese during the last few months. It is designed for use in the mountains and high altitude areas.

ErxpnrrVQAAm-wE.jpeg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Soviet / Russian decoy emitter

Each decoy emitter is specific to a perticular radar.

images.jpeg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

American decoy emitter

images (1).jpeg
sub urbano
sub urbano
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Brasil tem meia duzia de bombas velhas no inventário. Venezuela tiver uns desses ja come metade do paiol da FAB kkk

Brunow
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Esta é uma bateria na configuração simples (1 Posto de controle 55K6E, 1 radar de rastreio longo alcance 91N6E, 1 radar de tiro 92N6E e 4 PU – 5P85SSE2/5P85TE2):
https://ibb.co/rGWBBFB

Uma bateria na configuração máxima ( um 55K6E, um 91N6E, seis 92N6E e doze PU 5P85SE2/5P85TE2):
https://ibb.co/yqJ6xTF

Mísseis : 48N6E, 48N6E2, 48N6EZ, 40N6E e 9M96E/2 ( alguns deste também é opcional).
Mais veículo de apoio ( manutenção, transporte). A torre 40V6MR para levantamento da antena (92N6E) durante operações de combate em terreno arborizado/acidentado é opcional.

Aparentemente os países que compraram este sistema irá da proteção a ele com complexos de curto/médio alcance próprio, Turquia, China e agora a Índia já tem seus sistemas ( esta última se não me engano tem oa sistemas Israelenses de médio alcance e comprou um similar do Tugunska na Coreia do Sul).

Rui Chapéu
Rui Chapéu
3 anos atrás

Outra pergunta….

Não seria necessário mais uma plataforma tipo um Tunguska para defesa de baixo alcance, caso o atacante consiga penetrar pela camada do S-400?

Bosco
Bosco
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Sim, seria! O que se adota mais frequentemente é o Pantsir tendo em vista que o Tunguska é mais adequado para acompanhar coluna de blindados.
Mas o sistema é capaz de autodefesa de curto alcance caso tenha mísseis 9M100. Esse míssil pesa na faixa de 100 kg e é guiado por infra vermelho, com 10 km de alcance. Pode ser lançado dos tubos dos mísseis do sistema S400 apesar de estarem desenvolvendo um sistema independente denominado de Morfey, específico para a defesa de curto alcance dos sistemas S-400 e S500.

Nostra
Nostra
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

In the Indian scenario any attacker will have to deal with a networked and layered air defence comprising of the following officially known ( current and future ) systems of both IAF and IA

1. MPDMS
2. VL-SRSAM
3. QRSAM
4. Akash MK1/MK1S
5. Akash Prime
5. Akash NG
6. MRSAM
7. SPYDER
8. SA-6 KUB
9. SA-13 Gopher(upgraded)
10. OSA-AK(upgraded)
11. S-125 Pechora(upgraded)
12. ZSU234(upgraded)
13. Tunguska
14. BMD-1
15. BMD-2
16. CIWS
17. XRSAM

With multiple radars with minimum range of 50 km to maximum range beyond 3000 km.

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

First official pic of Akash NG ( next generation ) SAM system revealed today.

Dual pulse rocket motor
AESA RF seeker
Data link
Capability to engage more than 10 targets simultaneously.
High supersonic terminal speed ~ mach 5.
6 missiles per trainable launcher.
Cannisterised.

Pic from tender document

EsV9LkZXEAABJTt.jpeg
Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
3 anos atrás

This pic was released today.

Air Marshal HS Arora with the soon to be dispatched MRSAM MLU ( missile launch unit ) , CCU ( command and control unit ) and power supply cum BITE units .

IAF had initially ordered 9 squadrons of Mrsam.

More Mrsam squadrons will be ordered soon.

EsWLlLFVcAEbspb.jpeg
Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  Nostra
3 anos atrás

well…

here we have……… humm……………………….eeeeeeeer………….

almost nothing! eaiohaeioheoaihaiohaeo

Nostra
Nostra
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

South America has lot of yet untapped resources and as the resources in other parts dry out………..

South America will need to rearm substantially in the coming years otherwise increasingly difficult to preserve ones national and regional interests.

Best to prepare than be sorry.

India ( due to shit leader at that time ) didn’t prepare post 1947 and paid the price and continues to pay the price.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Nostra
3 anos atrás

Isso para os pontos de grande valor estratégico. Um soldado de infantaria não terá tudo isso protegendo a cabeça dele. Além do mais vcs tem mais de 1 bilhão de habitantes, tem muita lenha pra queimar.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Rui Chapéu
3 anos atrás

Na prática tem até aquele cara de binóculo com um Igla no cangote. O S-400 é um sistema caro, uma bateria custa 300 milhões de dólares.

Sidney
Sidney
3 anos atrás

Não entendi. Os Estados Unidos dizem que quem comprar armas russas sofre boicote e ainda não pode comprar armas americanas ou da OTAN. A Índia não recebeu recentemente alguns Rafales?

Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

A China que se cuide!

Marcelo
Marcelo
3 anos atrás

quero ver se os EUA vão impor sanções à Índia.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
3 anos atrás

Se tem um país que admiro quanto a sua preocupação de defesa, é a índia….Se der errado com um fornecedor, tem mais uns 2 pelo menos para resolver…. Põe 1 ovo em cada cesta…

sergio ribamar ferreira
Responder para  Saldanha da Gama
3 anos atrás

Senhor Saldanha da gama somos dois. Admiro também a persistência em adquirir armamento produzido localmente. seriam parceiros interessantes Índia e Rússia no quesito Defesa . No caso russo , a dificuldade está na manutenção logística. mesmo assim parcerias tecnológicas seriam bem-vindas.

IgorCav
IgorCav
3 anos atrás

Boa tarde a todos, acompanho o as matérias do Forte há muito tempo, só não me envolvia nos comentários.

Sobre a matéria, é impressão minha ou o S-300/400 vem adquirindo mais mercados do que o Patriot americano?

Pedro Bó
Pedro Bó
Responder para  IgorCav
3 anos atrás

O Patriot teve a reputação manchada durante a Operação Desert Storm e o S-300/S-400 tem menos amarras para a sua venda. Desde que o cliente tenha o $$$ os russos não se opõem ao seu fornecimento.

Nostra
Nostra
3 anos atrás

AFAIK initially the deal included ToT , but later on after US enacted CAATSA all information regarding the same dried out.

Supposedly the Russians were asking for more money for ToT, which included India producing spares etc . ToT was asked for 2 specific missiles . ( Indian S400 comes with only 2 specific missiles ) . Later on all news regarding the same disappeared ( as I said earlier due to CAATSA ). And price of the deal was also reduced later on.

Also AFAIK India had asked for few India specific enhancements –
1. Interoperability of S400 with Indian systems ie ability to interface with Indian AD network grids.

2. Addition of a specific missile from S500 ( hint : HTK ) to be added later on after completion of S400 delivery.

3. Later upgrade of S400 to India specific S450 with elements borrowed from S500.

4. Interoperability of S450 with Indian BMD.

How many of the above were agreed to later on I don’t know.

It is also interesting offset clause was removed by India from S400 deal which is required by law in all imported systems. Possibly that was adjusted against the above India specific enhancements or ToT or consultancy or a combination of the above.

This India Russia deal hides more than it reveals as usual.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Ué?! E onde está o CAATSA Act para fazer pressão na Índia?!

Só é útil contra países pequenos e de pouca expressão…
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Bosco
Bosco
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Adriano,
Os EUA assim como qualquer país pode criar leis que os habilitem a sancionar quem eles bem quiserem e pelo motivos que eles quiserem. Os EUA com a CAATSA só está exercendo seu direito de impor sanções comerciais a quem eles acham devido. Qualquer país pode fazer isso e todos os países o fazem mas só as dos EUA repercutem na mídia por conta de reforçarem a narrativa de demonização dos EUA.
Os países da Europa , a Rússia , a China, etc. todos sancionam pelos mais diversos motivos. https://www.istoedinheiro.com.br/russia-sanciona-franca-e-alemanha-em-represalia-as-sancoes-da-ue-por-caso-navalny/
As sanções são maneiras que acreditam serem eficazes para se chegar a um determinado objetivo.
Claro que há países com mais e menos “pólvora” pra queimar . Por exemplo, não adianta o Mali sancionar os EUA. Não vai surtir efeito. O país que sanciona outro deve ter como base que o outro será atingido e que sua resposta será suportada.
É simples assim!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Por que os EUA que se põe como o bastião da moral e da liberdade, por isso tem que ser criticado, pela hipocrisia.

Bosco
Bosco
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

“Por que os EUA que se põe como o bastião da moral e da liberdade”
E você acreditou, santa?
Vai levar pra casa o prêmio de otário do ano.
Aposto que você também acreditou na tal da “ditadura do proletariado” , né? Vê lá na China como é que a coisa tá?
Tá bom! Vai levar dois prêmios.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Quem disse que eu acreditei, estou justamente jogando na cara a hipocrisia, a farsa por trás deste título.

Não leu meu comentário? A vontade de mitar é maior né Bosco?

Bosco
Bosco
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Só de curiosidade, um dia desses a China implementou sanções contra os EUA motivadas por vendas de armas deste a Taiwan

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás
Richard Stallman
Richard Stallman
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

O só cortar o H-1B visa, muitos vão festejar.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
3 anos atrás

Rapaz, mas a China também possui S-400! Porém, é bem verdade que nesse caso, quem tem que se preocupar é o EUA…

jrsalvador
3 anos atrás

Rapaz, os Indianos compram armas de todo mundo

paulof
paulof
3 anos atrás

Sobre exportações:

A China ultrapassou a Rússia para se tornar o segundo maior produtor mundial de armas entre 2015 e 2019, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI) no mês passado. Os EUA continuam na primeira posição. 

Nostra
Nostra
3 anos atrás

Kind of related

First test fire of Akash-NG done today successfully

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Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
3 anos atrás

Umm espetáculo !!!!!

Gostaria de ver uns 04 a 06 desses sistemas completos distribuídos no Brasil