Cinco empresas disputam a modernização dos Leopard 1A5 do EB
O Exército Brasileiro anunciou recentemente sua intenção de modernizar 116 veículos blindados de combate Leopard 1A5
BR.
Entre as empresas internacionais que já demonstraram interesse no projeto estão a alemã KMW e a israelense Elbit
Systems, que já enviaram propostas.
Da mesma forma, as empresas brasileiras Ares Aeroespacial e Defesa, Columbus Comercial Importadora e Exportadora Ltda e
a Equitron Automação também apresentarão propostas de modernização das unidades.
FONTE: infodefensa.com
Obviamente não tive acesso às propostas, mas acho (minha opinião, apenas) que deveriam propor à KMW um pacote: ela faria a modernização desses 116 Leo 1A5 com o compromisso de conseguir 220 Leo 2A4 ou A5 em boas condições e entregá-los padronizados e revisados (com o EB pagando por isso, claro). Os 116 1A5 modernizados mobiliariam os 4 RCB e os 220 Leo 2 mobiliariam os 4 RCC, com algumas unidades de ambos modelos mobiliando tb o CIBld.
Sabe onde a KMW iria conseguir 220 Leo 2? Na fábrica. Não existe Leo 2A4 disponível no mercado. Ninguém está se desfazendo deles.
Sei disso. E 2A5, como eu coloquei no meu comentário anterior? Ninguém tem tb?
Se não tem A4, obviamente não terá também o mais novo A5.
Nem sempre as coisas são tão lineares assim, mas serviu para o que eu queria, que era exemplificar a inexistência de Leopard 2 usados no mercado internacional. Salvo a talvez possibilidade dos turcos se desfazerem de seus Leo 2 por substituição pelo carro de combate de fabricação própria deles. Tirando essa possibilidade remota, não há outros. Portanto, é mais que necessário buscar outras fontes de CC usados, que acredito que irá apontar para o M1A1 Abrams. Não vejo nenhum outro usado disponivel nas quantidades qie precisamos. M1A1 nos RCC e Leo 1A5Mod nos RCB?
Seria o mais lógico.
Creio que os turcos vão demorar para se desfazer de seus Leo2, tem coisas mais antigas como M60 e Leo1A5 na fila….
E o Altay não está saindo rápido.
Por que comprar usados se podemos comprar 0km?
tudo bem, até acho uma boa !, não deve ser tão caro, mas os EUA vão querer que empresas Americanas façam a modernização.
Tem, mais, eles são movidos a turbina !.
Flanker, estás vtrs teriam que ser de um mesmo lote construtivo, cado contrário vira uma anarquia logística, pois vários componentes cativos serão de fornec dores e lotes diferentes.
Este e o problema, conseguir uns 250 iguais, simplesmente não tem disponível.
Os Leo 2 eu sei, Juarez. E do M1, será que não tem também?
Tem, mas se não mudarem a estrutura não vão conseguir manter.
Não adianta. O EB já opera Leopard, trocar pra M1 seria ter que abandonar a atual doutrina de operação e manutenção pra assumir uma totalmente nova.
O mais viável seria modernizar os atuais e preparar o “salto” pra um futuro MTB no final da década.
Glasquis, se não reformular nem os 116 vão manter e sequer modernizar.
Entenda:
O problema não comprar, e sim, manter e operar.
Entendo isso mas, o ponto ao que eu me refiro é que, se está difícil operar o atual parque, não adianta trocar de tanque pois a coisa vai piorar.
Como na atualidade os Leo 1 dão conta, o melhor seria mantê-los e deixar a troca pro final da década, quando já estiverem concluídos aa maioria dos projetos que hoje estão em andamento.
A Elbit é também uma excelente opção.
Eu não vejo um desperdício de dinheiro maior do que modernizar esses Leopard 1… (tirando o gasto excessivo com pessoal)
São virtualmente inúteis em qualquer cenário de media intensidade. e duvido que o EB vai enfiar grana o suficiente neles pra mudar isso.
Eles não tem blindagem pra suportar nem a mais básica arma AT e seu canhão principal Royal Ordnance L7 já ta mais do que ultrapassado pra ser usado em um MBT
é dinheiro jogado fora, grana enfiada em um veiculo obsoleto e que não vai retirar ele de sua obsolência…
O correto seria comprar novos blindados… e se não tivesse dinheiro pra isso, economizar os recursos e destinar pra outra área em que seja necessário.
Uma modernização barata, estilo 300 mil reais por unidade, só alguns equipamentos de tiro/visão, até que serviria pois precisamos de quantidade e dariam conta do maior número de inimigos sul-americanos.
Porém a prioridade deveria ser MBTs efetivos, novos nem esperança tenho, M-1 usados ou mesmo T-72B já resultariam um salto enorme.
Que inimigos sul americanos?
Esses processos permitem algum desvio de $$$. Dai vc vai ver modernização de Cascavel, urutu, essas coisas velhas que já deram o que tinham que dar.
Vc pode criticar nossas FAs em tudo menos nisso, eu sou contra esses “quebra-galhos” de repontencializar sucatas, mas não tem desvio nenhum, acho leviano fazer esse tipo de acusação.
Não tem desvio? Você é muito ingênuo mesmo. Se até no US Army existe desvio, você acha que num dos países mais corruptos do mundo os generais não iriam dar jeito de tirar uma casquinha do dinheiro público?
Nós não ficamos atrás dos norte-americanos.
Até hoje, 20/01/2021, o Ministério da Defesa do Brasil e o Comando da Aeronáutica, têm se mantido em silêncio, sobre a aplicação de R$ 175.000.000,00 (cento e setenta e cinco milhões de reias), o correspondente a U$ 38 milhões de dollares norte-americanos, na aquisição, SEM LICITAÇÃO, de empresa finlandesa, equipamento esse que seria usado para “aprimorar a proteção da Amazônia” e “complementar o sistema Deter do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no período de maior cobertura de nuvens, já que o Deter utiliza imagens óticas”.
Acontece que outros seis(6) satélites já prestam esse serviço, GRATUITAMENTE, ao governo brasileiro, e ao INPE, para monitorar o desmatamento, queimadas, em áreas, particulares, públicas, devolutas, e de reservas de mata, e/ou indígenas, o que deixa dúvidas da real necessidade de tal gasto, e suspeitas de quanto a licitude do ato administrativo.
Com a palavra o Ministério da Defesa, e o Comando da Aeronáutica.
Espero que o MP do Tribunal de Contas, o Tribunal de Contas, o MPF peçam explicações, e investiguem os referidos órgãos, como os militares que tomaram tal decisão, lesiva ao Erário Público da União.
Em uma live recente um Brigadeiro da área espacial da FAB explicou que esse é um nanosatelite p/ aplicações militares ( não precisa de licitação devido as particularidades de emprego militar ) e que PODE ser utilizado p/ auxiliar em questões ambientais,ou seja não foi comprado c/ esse objetivo primário e se é p/ emprego das FAs não podemos depender de imagens gratuitas de instituições/empresas estrangeiras.
Se todos os gastos em defesa nacional fossem auditáveis, NUNCA teríamos um programa nuclear ! (só como exemplo). Infelizmente isso favorece algum desvio mas, TODOS os países que levam a segurança nacional a sério, usam recursos “não rastreáveis”.
Tu és um anjinho Augusto Motta!
ahahaha
É verdade, não tem e nunca teve desvio. Nunca um coronel comprou mantimentos na conta do quartel e mandou entregar na própria casa. Nunca um oficial responsável por compras aceitou um “presente” de um fornecedor. Nunca um tenente concertou o próprio carro na oficina do quartel. Nunca um oficial colocou recrutas trabalhando como taifeiros em sua casa. Nunca sargentos desviaram equipamentos para vender no mercado civil. Nunca se desviou uma mísera munição para o tráfico. Nunca um oficial viajou a passeio no exterior, com esposa e tudo, e cobrou diárias da corporação. Sim… todos são ilibados!
Aquele velho ditado: quem disso usa, disso cuida.
Concordo plenamente. Ademais, essa história a gente conhece bem, contratam modernização para 100, depois so fazem meia-dúzia, vão diminuindo o ritmo até parar por falta de verba ou mudança de planos.
Concordo. Foi exatamente o que aconteceu com os AMX, por exemplo.
Chamar de “modernização” algo que não agrega resultados significativos no cenario militar atual é querer enganar o contribuinte….chama de manutenção de sobrevida é mais correto
Exatamente, é jogar dinheiro fora essa “modernização”. O cenário econômico e geo político em que estamos, sem um conflito eminente, não se faz necessário/urgente uma modernização. Vai usando o que se têm, e economiza para comprar um veículo novo, zero no estado da arte.
Qual seria a alternativa? Gastar algumas dezenas bilhões de reais com a aquisição do modelo Leo 2A7? Eu sinceramente até penso que sim, seguindo a linha dos Gripens. Investe-se em equipamento de ponta, com um bom financiamento para adquirir algo que nos será útil por 30, 40 anos.
Melhor comentário! Mas, hoje os blindados são alvos fáceis, até mesmo os mais modernos sofrem para armas AT simples e não tem chance alguma contra as mais modernas, porem os MBT ainda tem utilidade mas não acho que gastar milhões ou talvez bi com eles seja realmente útil. Comprar novos blindados não é necessário e a saída mais barata ainda é a modernização dos meios. Lembrando que nosso teatro é a América Do Sul. Gastar com alguma proteção extra e uma modernização dos sistemas seria o melhor dos cenários para a nossa realidade.
Um pouco de cultura nao faz mal a ninguem:
https://www.benning.army.mil/Armor/eARMOR/BackIssues.html
Dúvidas:
1) 116 de um total teórico de 220. Economia, ficando o restante para outra ocasião ou os demais já estão desgastados que não compensa modernizar?
2) Quais os itens a serem modernizados?
3) A notícia fala em 1A5, sem citar BR. Ainda temos estes carros não elevados ao padrão BR?
4) A vida útil deles está prevista até 2027. Compensa “modernizar”?
Antecipadamente agradeço a quem se dispuser a responder.
Ao que parece a modernização está mais para atualização de meios de comunicação e sistemas de tiro ….
Aqueles que não forem modernizados vão se tornar fonte de peças para a frota que ficará em operação …
agora fica a pergunta: a lacuna deixada por aqueles que serão retirados de operação, M60a3s e Leo1A1 serão preenchidas por outro MBT ??
A quem diga, que a Intenção de uma parte dos Generais é modernizar apenas 116 unidades de Leopard 1a5 e assim tentar entender sua vida útil ate 2035
E nesse ínterim, o EB teria duas linhas de ação possíveis:
A) Conseguir desenvolver um CCM (carro de Combate Médio) construído a partir de um IFV ja existente no mercado como o Marder e/ou o CV90
B) A outra alternativa é ganhar tempo ate aparecer no mercado internacional versões mais novas do Leopard desativadas por outros países em grandes quantidades para serem compradas.
Os demais Carros de combate seriam estocados para servirem como peças de reposição ou serão usados como estão ate pararem de vez.
Veja se esse vídeo ajuda a entender
https://youtu.be/hv2ubQKuUs4
.
É isso mesmo. A palavra chave é ganhar tempo (perdido). Quase todos os players hoje estao estendendo a vida util de seus MBT ate pelo menos 2035-2040, enquanto comecam a se organizar para desenvolver novos meios. Tudo que existe hoje esta ja obsoleto.
A alternativa A já existe: os argentinos há decadas desenvolveram o seu TAM a partir do Marder e os suecos desenvolveram o CV90120-T, com canhão de 120 mm de alma lisa, a partir do qual os poloneses desenvolveram o seu PL-01, com assistência da empresa britânica BAe Systems. Tanto o CV90120-T quanto o PL-01 ainda estão na fase de protótipos.
Em minha franca e leiga opinião, o EB deveria atuar em duas frentes: a curto prazo, prolongar a vida útil de pelo menos uma parte da frota de Leopard 1A5 por mais 10 ou 15 anos; a médio e longo prazo, desenvolver o substituto do mesmo com a BAe Systems, a partir do CV90120-T.
Aliás, o CV90 original poderia ser o IFV que a cavalaria blindada do EB hoje não tem e poderia servir de base para outros tipos de viaturas: um APC para substituir os M-113BR; um sistema de artilharia antiaérea autopropulsado combinando o canhão de 40 mm e o míssil RBS70 NG, para substituir o Flakpanzer Gepard; viaturas de comando e guincho…
Parece que o que inutilizou estes leopard foi o biodiesel , combustível que obrigam toda a frota brasileira de transporte a utilizar sem o total desenvolvimento da tecnologia necessária, mais programa que dificulta este país a erguer, criado por quem ? Com qual objetivo?
Cidadão, motor de blindado militar queima qualquer coisa…
Pois e meu amigo, mas a diferença do Power train e enorme.
O M 1 usa uma turbina policombustivel que queima até urina de camelo, enquanto o Léo usa um motor MTU do tempo que se usava diesel S 4.000 na Europa isento de matéria viva e ai e só juntar lê com crê.
Você tem um bomba injetora mecanica rotativa que usa o diesel com lubrificante do corpo engrenagem que com bio diesel literalmente apodrece estas. E o quadro dona nferno.
Teoricamente, isso poderia ser resolvido. A Petrobras, sendo uma empresa majoritariamente do governo federal, não poderia, por determinação desse, fornecer diesel “puro”, sem adição do oleo vegetal, para o EB? Sei que o uso do biodiesel é regulamentado por legislação específica, mas isso poderia ser mudado.
Pense na logística para isso . Que tal uma determinação do governo federal para interromper o programa biodiesel até o necessário desenvolvimento e domínio da tecnologia. Existe muita reclamação devido as manutenções caras no transporte de cargas. Mas a voz dos trabalham no transporte não é ouvido e sim o peso está nos interesses e objetivos “nao definidos”
Qual defeito? Essa turma reclama demais
Pois é , as manutenções e problemas ocorrem com frequência. Coloquei esta situação por que tenho amigos mecanicos e conversamos sobre isto algumas vezes , quando li sobre os problemas do leopard 1 me fez lembrar estas conversas e daí resolvi escrever, mas infelizmente estes fatos realmente não são colocados na mídia .
Fosse assim os milhares de motores diesel dos anos 2000, anos 90 e 80 que ainda andam pelo Brasil estariam parados, certo?
Você trabalha com motores diesel? Tem veículos com esse tipo de combustível? Conhece a realidade desse mercado e o dia a dia de caminhoneiros e afins? Sabe se eles gastam muito com manutenção devido à isso? Eu não sei de nada sobre isso, pois não sou desse meio. Portanto, não duvido que esse problema exista, sim.
Minha esposa tem uma Hylux turbinada a diesel, tem uns 15 anos e teoricamente não é compatível com o óleo moderno. Não sei de nenhum relato de problemas com o combustível.
– 18 fev 2019 – 09:34
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) distribuiu nota à imprensa nesta sexta-feira (15), na qual reafirma que entregou relatório ao governo sobre testes referentes ao aumento do biodiesel na mistura do diesel e lista os resultados obtidos que levaram à não recomendação. Segundo a associação, os testes feitos pelos fabricantes indicaram aumento da emissão de NOx; não atendimento à demanda legal para garantia de durabilidade de emissões, previsto pelo Proconve; aumento da periodicidade da troca de óleo e filtros; entupimento de filtro e injetores; aumento do consumo de combustível; desgaste dos componentes metálicos do motor; e combustível com baixa estabilidade à oxidação (forma resíduos).
Eles não estão parados porque um.bomba injetora comercial, e maioria dos veículos com está idade que tu citou se vale de bombas mecânicas em linha que não utilizam o diesel para sua própria lubrificação, custa 3.000 para revisar.
Agora pegue uma bomba injetora rotativa que foi criada espicificamente para este veículo e da qual não se encontra mais peças n mercado e o quadro do inferno.
Então o problema não é o combustível. É a sucata do tempo do meu bisavô.
O problema sim é o combustível , a tecnologia biodiesel provoca sim excessivas manutenções caras , além de corrosão os reparos buchas tem seu tempo reduzido, conforme anteriormente citado logo acima ( Anfavea) . Pô !! quando o cara não quer aceitar é uma porta fechada mesmo!!! . A tecnologia biodiesel não foi totalmente desenvolvida para já estar em uso , mas aqui é Brasil
Essa atualização é um tampão enquanto adquirem novos blindados?
Só de imaginar que poderíamos ter um dos melhores blindados do mundo e nacional é de entristecer! Enfim, precisamos urgentemente de um blindado melhor para ficar na primeira linha e a segunda linha fica esses atualizados. Precinto que iremos passar os próximos 20 anos com 116 blindados atualizados funcionando e o resto entocado.
Deixa o coitado do Osório no tumulo dele…
ele era um beco sem saída…
A unica coisa nacional que ele tinha era o chassi. o resto era um amontoado de peças importadas aglomeradas no casco que formaram um CC mediano pra época.
Os aviões da Embraer também são assim
Prezado, a maioria dos equipamentos são assim: “um amontoado de peças importadas aglomeradas”, da mesma forma que os carros que dirigimos, os aviões comerciais que voamos, as TVs que assistimos, etc.
O Astros é assim também
As Tamandarés serão assim. Também.
Melhor reviver o Osório do que gastar bilhões modernizando isso
Reviver o Osório ou o Tamoio a médio ou longo prazo seria bom por voltarmos a ter a expertise de fabricar MBT’s mas seria muito mais caro que a modernização pois teríamos que construir uma planta industrial para isso!
Boa tarde!
Fico pensando se a Equitron (ou uma joint venture ou consórcio) não poderia obter o projeto, pois não teria que construir chão de fábrica do zero.
Lógico que a estrutura que ela tem hoje teria que ser modificada, mais traria expertise.
O problema é a velha mania de se “pensar” em centenas de pedidos e ficar em uma dúzia.
Pelos milhões investidos é um risco grande; e pior, risco real…
Saudações!
A cobra tá fumando maconha hihihi
Misturada com haxixe !
Reviver significa dar vida novamente a algo que existiu.
O Osório não existiu. Não passou de protótipo.
Não sou contra “Modernização” (aspas, pois pra mim, é uma atualização, visto que não haverá mudança na blindagem e muito menos no calibre da arma principal), sou contra a quantidade que se pretende “modernizar”.
Acho que, considerando o cenário atual, seria atualizar uma quantidade menor, algo em torno 2 regimentos.
O restante da grana, poderia ser investido na aquisição de novos MBT’s.
Forte Abç.
Mas, com 116 Carros vc equipa 2 Regimentos de Carros de Combate, mesmo. 54 Carros por Regimento. Os 8 que sobram vão para treinamento e Instrução. Já se for para equipar os Regimentos de de Cavalaria Blindada, dá para equipar os 4 existentes e tb sobram alguns para Instrução.
Ok, e quais seriam os itens que seriam modernizados no Leopard?
Considerando-se que a grana do EB anda sempre curta, duvido muito que o canhão seja trocado por um de maior calibre…
Boa tarde, mais uma do “Projeto Estratégico LL (Lesma Lerda) ou PA (Paquiderme Atolado)”, do EB. Já passou da fase de adquirir um novo MBT de respeito faz muito tempo. Está mais do que na hora de parar com esses remendos, consumindo o pouco de recursos que restam, e fazer uma compra de prateleira de um blindado novo que se mantenha adequado para enfrentar as ameaças do campo de batalha atual e dos próximos anos.
Todo o mundo já sabe que estes já deram o que podiam – por favor não tentem enganar ninguém com estas modernizações. Não tem mais bobo por aí…mesma coisa com Cascavel, M-113,…
Pelo amor de Deus!
Se comprarem algo de útil não sobrarão recursos para salários, pensões e banquetes.
E outra, veículo novo de fábrica custa X, mesmo que sejam adicionados pacotes de manutenção não há muito o que variar no valor final, já item modernizado/atualizado pode apresentar uma necessidade de adequação aqui, um reestudo de chassis lá e novos aditivos vão sendo adicionados e todos ficam felizes, menos os contribuintes…
Deveriam modernizar os m60 também. No estilo daquela modernização que Israel fez para a Turquia.
Quantos anos se levaria para modernizar todos os 116 até a chegada de um novo blindado?
Outra pergunta: Existe carros de combate na região fronteiriça com a Venezuela?
Não. Os veículos de combate com lagartas mais próximos ficam no Mato Grosso do Sul.
E, complementando o comentário do Nilson…o deslocamento de um único M60 do Mato Grosso do Sul para Roraima, num exercício realizado, levou quase um mês para ser feito.
De logística o pessoal do EB entende, rsrs.
É pra manter a doutrina! 🙂
Doutrina? Levaram o veículo para lá e executaram um disparo – para o qual foi convidado um político (esse fez mais disparos de canhão de M60 do que muito profissional do EB). O primeiro disparo de canhão de um MBT do EB feito acima da Linha do Equador. Nossa, Histórico! Os venezuelanos devem estar tremendo até agora com esta impressionante demonstração de fôrça…
Lembrando que o 105mm não consegue penetrar a blindagem frontal do T72 venezuelano.
Pelo que lembro nem sequer na lateral.
Verdade. Ele possui blindagem ERA Kontakt-1
Errado.
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O 105mm dos Leopard 1A5 consegue abater um T-72.
O real problema é que um T-72 possuí um canhão de 125mm com maior performance, que consegue destruir um Leopard 1A5 a uma distância enorme.
.
O T72B1 venezuelano está equipado com ERA Kontakt-1.
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/6159/1/MO%206148%20-%20CAN%C3%89PPELE.pdf
“As unidades iniciais eram dotadas do canhão M68A1 de calibre 105 mm, contudo, este armamento foi substituído a partir do começo da década de 90, para se contrapor às blindagens explosivas reativas ERA (Explosive Reactive Armor) de fabricação soviética Kontakt-1.”
Eu sei. O Kontakt-1 é um ERA muito antigo, semelhante ao Blazer, que não é eficiente contra munições APDSFS.
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Os venezuelanos teriam de ter colocado Kontakt-5 nos seus T-72, para ter alguma proteção extra contra “flechas”…
Aliás, tem que se ter um pé atrás quando o assunto é TCC do EB…
.
Esse por exemplo, cita: O M1A1 Abrams possui como armamento principal um canhão Rheinmetall de 120mm M256 L55 de alma lisa, produzido sob licença nos EUA
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O M256 é um projeto derivado do L44.
O amigo sabe dizer se nesse pacote de modernizacoes pretendido há formas de aumentar esse alcance dos Leo 1?
Pela diferença do alcance só se Leo 1 visse e engajasse primeiro, e ainda estando muito perto. O Leo 2 tá bem na fita.
Saudações
Pelo o que sei, não vão alterar o canhão e eu concordo com isso.
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A única forma de agregar mais alcance a arma dos Leopard 1A5 sem trocar o canhão, seria adquirindo um míssil como o LAHAT. Mas isso teria um custo enorme…
Uma coisa que eu não entendi nessa imagem: pq o Leopard 1 tem mais dificuldade em penetrar o arco frontal do T-62 do que do T-72? A munição é diferente?
Sim, a primeira é uma munição APDS, e nas demais é a APDSFS.
No comparativo o Leo 1 com munição APDSFS penetra o T-62 a 1500 metros, contra os 800 metros para penetrar o T-72.
Pessoal do EB ai da vasta um grana com ? “tradicao”
Foram 11 dias
Não que esse prazo seja digno de comemoração…
Mas quem conhece os desafios da região consegue ter essa compreensão
Gutierrez, o trajeto todo de 8.480 km transportando uma carga de mais de 50t é um desafio, sem dúvida. Ainda mais levando-se em conta as condições das estradas, pontes, transporte fluvial, condições metereológicas e tudo o mais. Não sei de onde tiraste esses onze dias pois apenas no trajeto entre Porto Velho (RO) e Manaus foram gastos 10 dias, dois a mais do que o previsto. Ainda tem a considerar o tempo de deslocamento terrestre entre Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) e depois ainda o percurso entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR).
Onze dias nem pensar!
Pessoal acha esse tempo de deslocamento o máximo The Flash. É só combinar com o inimigo na época do entreveiro
Só os do Maduro rs
Existe dois esquadrões de cavalaria, um no Pará e outro em Roraima, equipados com Cascavel, salvo engano. Passaram 1 mês para levar um M60 a Roraima, imagina uma Brigada de cavalaria saindo do Sul. Sinceramente, não consigo entender a necessidade em concentrar quase que inteiramente a força blindada no CMS, deve ser para deixar o oficialato perto de casa.
E pra que levaria uma brigada de cavalaria pro norte? Lá não existe terreno propício pra combater com carros de combate (exceto uma minúscula faixa na fronteira que é tipo um cerrado). Não faz sentido nenhum ter sob lagartas lá em cima, é mato, selva fechada. Faz sentido onde tem sob lagartas no MS que começa a passagem da selva pro cerrado. Concordo que poderiam ter mais tropas sob lagartas espalhadas pelo Brasil, mas no norte não faz sentido nenhum.
Prezado……….
2 coisas:
1) O q o gaucho mais gosta do RS é de sentir saudade….. depois q ele roda pelo Brasil, ele percebe q há muito pra ser escolhido pra viver….
2) quando vc descobrir q sob o solo do CMS, CMO, CMP e CMSE tem 200 anos de água pra toda humanidade, talvez vc entenda q não há onde se abandonar do continente Brasil.
Sds
Pois é! Em vez de CC não seria o caso de adquirir-se Bell AH-1 SuperCobra? Não conheço do assunto, mas parece-me que os Cobra foram concebidos para a Guerra do Vietnam (florestas tropicais). Como primeira linha de confronto, dada a mobilidade, poderia ser uma saída – talvez – bem melhor do que CC.
No dia D e na hora H teremos um substituto para os nossos Leopard 1.
Faltou o ano xyz….
Bolsonaro deveria aproveitar que o Biden assume depois de amanhã, ligar pro Putin e encomendar logo uns 200 T-90.
O Putin já entrega uns 20, do exército Russo mesmo, antes do carnaval.
Tá, eu sei que é loucura. É só uma brincadeira.
Mas que essa esfriada na relação EUA/Brasil que vai ocorrer nos próximos anos poderia servir pra mudar o conceito das nossas FFAA e abrir os olhos dos nossos generais para os russos, isso seria bem interessante.
Não tem Leo A2 disponível no mercado?
T-90 tem…
“Aiii mas e a logística, o ferramental, a doutrina, etc…”
Bom, então não reclame de ficar com metade dos Leo A1 que temos hoje, pelos próximos 20/30 anos….
Não se põe todos os ovos numa mesma cesta….POr isso admiro a Índia!
A ideia de T90 comprando pequenos lotes até que poderia ser útil. Fazer como a Índia: projeto e construção do CC localmente. Trazer a fábrica propriamente dito. Creio que seria bom negócio. “não se põe os ovos numa mesma cesta”. Concordo. Também admiro a Índia. Serve para as três Forças. Grande abraço.
Meu Deus, o cara EB virou um curral de velharia mesmo, após ver essa notícia, perdi totalmente a fé nesse exército de araque. Os cara tão mais preocupado com aposentadoria mesmo do que mostrar uma tropa bem equipada e preparada para defender o Brasil.
Assim que assumir a presidência, comprarei 250 Leopard 2A4 novinhos em folha! Nosso EB merece!
Novo, só 2A7.
Melhor o Altair. 2A4 já vai ser velharia daqui uns dias.
Em termos de eletrônica, o 2a4 é muito próximo dos nossos 1a5.
Ou seja, fora de linha.
Interessante e legal ver a Equitron, a qual fez aquela versão top do Cascavel MX8 (conforme matéria aqui do Forte), com certeza fará,caso ganhe a concorrência, um bom trabalho tbm, ainda mais que será apenas uma atualização de sistemas que padronizará os Leo 1A5 e os Cascaveis(estes sim serão modernizados pois passarão a contar com sistemas que não possuem) junto aos Guarani’s (ao menos no tocante a rádios e, se não me engano ,sistema de tiro) . Aguardemos os próximos capítulos.
Versão top do cascavel hihihi olha a dos caras…não me admira que o pessoal acha que a engesa era a melhor empresa do mundo militar, que Gurgel fazia excelentes carros…
Meu caro, o MX8 é o que há de mais moderno entre as versões do Cascavel. Por isso a expressão “versão top do Cascavel“. E pra seu conhecimento em 1979 O sr Gurgel fez um carro elétrico, já naquela época, e mesmo assim a Gurgel se foi junto com seus projetos,coisas de Brasil. Nem Gurgel e nem Engesa eram as melhores do mundo mas eram nacionais e com investimento evoluiriam e estariam hoje batendo de frente com tantas em suas áreas de atuação mas…..
Agora é fã do Gurgel hihihi…já andou num? Eu já. Sou da época em que vc podia comprar um Uno e um Gurgel zero km. O Uno era (é) um bom carro. O Gurgel era uma piada ufanista, e só.
Dinheiro posto na lata do lixo. Mas, a se considerar o TO da América Latina, ainda dão um caldo.
Agora, contra algum exército minimamente mais moderno, o CC já é um meio ultrapassado. Qualquer drone muito mais barato o abate. Seria um balão competindo contra um avião. Um choque de gerações. Blindado prestaria na IWW, se fosse mais moderno e prestou na IIWW. Hoje é obsoleto!!
Na verdade, 2 soldados com um RPG já o fazem. É por isso que os exércitos em geral estão paulatinamente desativando os seus, conforme estes vão dando baixa. À exceção claro, EUA, China, Rússia e mais alguns que despejam grana sem dó nas F.A. e tem muitos outros meios para junto operar.
E não me venham com essa de defesa anti aérea e blá blá blá. Se precisa de todo um aparato a sua volta pra operar, é porque é obsoleto e lento. Muito mais um alvo do que uma arma de ataque/defesa/dissuasória.
Onde já se viu 60 muilhões num único meio que facilmente pode ser abatido por meios mais velozes, furtivos e baratos!
Se EUA, china e rússia ainda investem pesado em CC já mostra que não é uma arma obsoleta. E destruição de CC sempre existiu, em qualquer guerra. Esse tipo de viatura de combate continuará existindo por muito tempo ainda.
A questão é se o EB precisa de 3 RCC + 3RCB com MBT. Penso que o deveria substituir todos MBT e M113 (dos BIB e RCB), por um mix de VCI e Light Tank da mesma família. Cv90 e Ascod seriam potenciais candidatos. Eu manteria apenas 1 RCC com 54 MBT estado da arte ( ex: Leopard 2A7), que na prática seriam infinitamente mais capazes que os nossos 216 Leopard 1.
Correção: o EB possui 4 RCC e 4 RCB.
Também concordo, acho que o EB devia se preocupar mais em substituir logo os M113 por um verdadeiro VBCI como o CV90 e quem sabe até mesmo padronizar esse blindado na força.
Olha, essa é uma ideia tão ineficaz, que dói.
O 1A5, do jeito que está, ainda dá um caldo, mas como segunda linha. Mesmo modernizado, não será páreo para um MBT moderno. A meu ver, o ideal seria:
1) Um carro mais moderno, mesmo que de segunda mão, em quantidades menores num primeiro momento, mas que possa fornecer pacotes adicionais posteriormente. Algo como M1A2 (sem essa de pontes, por favor)
2) A desativação imediata dos 1A1 e M60, completamente obsoletos, e sua substituição pelos 1A5 atuais;
Eu faria uma atualização da eletrônica embarcada bem baratinha , só para a viatura permanecer usável e manter a tropa treinada.
Puro desperdício de recursos, já tão escassos, tanto essa “modernização” dos Leopards como as dos Cascaveis, essa mania antiga dos Generais brasileiros de comprarem material alemão, porquê não testam e comparam CC russos, são baratos, eficientes, com uso em campanhas pelo mundo afora, os indianos o fazem, inclusive com a montagem local dos carros e a consequente absorção de tecnologia.
Modernizar vizando adquirir novos Leo a curto e médio prazo seria uma coisa, para aproveitar a logística instalada no Brasil….modernizar por modernizar e a curto médio prazo chegar a conclusão que não há saída e foi um tiro no pé, prefiro mudar já para o M1A2, que vão estar disponíveis.
Dinheiro se arruma….acordos se fazem…e o Biden não vai querer um retrocesso aqui em terras Brasílis…
Quando é que vão abrir uma concorrência para modernizar as estruturas do Exército?
No dia D, na hora H, no ano A.
Boa pergunta. Antes de mexer com blindados deveriam mexer com a estrutura.
Fato:
O EB não consegue manter e operar 300 CCs ,dotação para os 4 RCCs e para os quatro RCBs, o tempo mostrou isto a todos.
Vai conseguir manter e operar 300 CCs de geração mais moderna e portanto mais caros de manter, com o seu orçamento de custeio?
Nem a pau Juvenau, ou reduz, racionaliza ou nem os 116 vai conseguir manter.
Quando surgir uma urgência e não ter pra onde correr
Quando vejo estas coisas, me pergunto; o EB teria alguma utilidade em um combate? E a resposta é não. 116 Leo 1A5, cobertura anti aérea praticamente inexistente, nem drones nós temos direito. São apenas alvos de tudo que vier do céu. Quantos mil homens/alvos mesmo?
Nem para treinar isto serve. As guerras não se lutam mais da maneira que o EB pensa e treina. E isto a muito tempo. Se é para fazer GLO, não precisamos de EB e sim de uma força nacional de segurança.
Imagina um Exercito inteiro dependendo da cobertura/superioridade aérea que somente 36 Gripens pretendem prover.
Temos de parar de discutir o que cada força tem de ter/fazer, cada uma olhando para seu próprio umbigo, para pensar em uma solução realmente eficaz e conjunta de prover real capacidade de defesa ao nosso país.Enquanto tivermos 3 forças armadas independentes, cada uma gastando com o que bem entende, isso não vai acontecer. É só dinheiro jogado fora.
Já passou da hora de unificarmos as Forças Armadas.
Concordo plenamente com o Sr. Zorann. atualmente nada temos. Ainda se pensando em 2ª guerra mundial e tendo como inimigos países que no fazem fronteira. Vergonhoso.
Unificar é papel do MD.
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O que precisamos é de um MD que vá além do enfeite que ele é. Um MD que de fato elimine o bairrismo sindicalista dos militares e que elabore um plano diretor que integre a atuação das forças, que faça sentido e acima de tudo: que seja executável dentro do orçamento atual, pois não existem as mínimas condições para elevar o percentual do PIB gasto com Defesa para cumprir as atuais diretrizes da PND tosca, vazia e mal elaborada que se tem atualmente.
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É preciso acelerar o processo de gestação de uma reforma estrutural nas 3 Forças, mas principalmente no EB, que é a força que pior administra seus recursos e tem amplos espaços para reforma.
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Outro ponto é que se cada força continuar com as estruturas atuais, gastando mal o que tem e inventando um sem fim de necessidades que não podem ser executadas e que são postas em prática mesmo assim, visando cumprir as missões que elas mesmos criaram para si na elaboração da atual “PND faz de conta”, vão ficar fazendo beicinho pedindo mais dinheiro pra sempre, sem chegar a lugar algum.
Se as forças não mudarem suas estruturas para liberar mais espaço para investimentos, a situação ridícula de ineficiência que se tem atualmente vai continuar.
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De que adianta parte do EB ficar batendo o pézinho, dizendo que precisa de algumas centenas de VBCCC novos dentro do CMS, se a força quer esses meios para empregar dentro de uma estrutura precária, que tem origem em uma análise de cenário totalmente ultrapassada, cheia de buracos e que não vai mudar com a chegada destes novos meios, sendo que foi pensada décadas e mais décadas atrás, para combater uma ameaça Argentina que não existe faz 40 anos?
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“Nova Couraça” encima de carcaça velha e capenga adianta de que exatamente???
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Quem é que tem capacidade de questionar os planejamentos e o emprego doutrinário que cada força elabora e decide como bem entende e que geram gastos que não podem ser executados dentro do orçamento que se tem???
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O comando do EB não tem dinheiro pra fazer tudo o que quer fazer, mas mesmo assim, o comando segue em frente com sua viseira, tocando a instituição em uma só direção, negligenciando a realidade a sua volta: necessitamos de reestruturação para fazer a Guerra Moderna. Sem reestruturação, o máximo que dá pra fazer é ficar recauchutando refugo e brincar de comandos em ação.
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E não é atoa que os sindicalistas de farda querem tanto criar um empresa do ramo da defesa para ser capitalizada como a Emgepron, visando atender as aquisições futuras para as forças. Isso aí é tudo o que é preciso para manter o comodismo e o conservadorismo dos comandantes.
O difícil é romper com o bairrismo sindicalista dos militares, quando um antigo integrante ocupa o cargo público mais alto. Mas sem dúvida o EB é, das FA, o que pior administra seus recursos.
Referente a Emgepron, a proposta de ampliar suas funções atuando nas três áreas de defesa, sendo complementada pela “nova” IMBEL acrescento ainda que vai servir para ampliar o cabide de emprego além de fazer o EB acreditar que estas mudanças resolverão todos os problemas relacionados ao investimentos em novos equipamentos.
Sou absurdamente leigo nesse assunto, mas qdo mencionado “Min. da Defesa”, vem a idéia de força única e integrada, acabando com os respectivos “feudos” e criando-se especialistas para respectivas ações e suas necessidades. Nessa linha faço uma indagação:
O “famigerado” projeto do Link BR-2, não seria o meio de integrar as diversas unidades potenciais tanto para ações de “defesa” e de “contra-ataque”?
Movimento terrestre coberto pela parte aérea. Movimento naval / fluvial coberto pela parte terrestre e aérea e assim vai.
Que modernização mais sem sentido. Nem que fosse 100 mil reais cada unidade deveria ser feita. Pega esse dinheiro e investe em outro MBT, compra M1 usadao mesmo e bola pra frente. “Aaah, mas e a doutrina?” DANE-SE, doutrina se muda, se aprende, se atualiza. Então vamos manter uma doutrina de veículos da década de 60/70 só pela doutrina? Por que a única coisa que justificaria manter a tal doutrina seria a aquisição de uma versão mais nova, coisa que só sai de fábrica e que custa os olhos da cara.
Na minha opinião é perda de tempo e dinheiro, modernizar um projeto da mesma idade da rainha Elizabeth, eu juntava a grana com mais algum cascalho e partiria para um projeto totalmente novo.
Mas é só minha opinião.
Acredito que o EB deveria começar a falar mais com japoneses e coreanos…. Uma ideia!
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Type_10
Ninguém tem MBT de terceira geração usado pra vender hoje em dia, exceto Russia e EUA. Nenhum dos 2 serve para o EB, o primeiro porque é russo e o segundo pq a turbina é mto cara de manutenção.
O Brasil precisa de MBTs novos de fábrica. O problema é que o EB quer produto alemão, é um cara que dirige um Fusca e quer pular pra um Golfão mas não tem dinheiro kkk
A China tem o VT4 (projeto MBT3000) pra vender, é de terceira geração com algumas tecnologias de 4ª geração. O preço é ótimo, um negócio da China rs É Cherry Tiggo dos tanques
Esse VT4, só por ser chinês já é duvidoso e, com vc dizendo que é o Chery Tiggo dos tanques, aí confirma de vez!! Tenho pena dos incautos que estão comprando essas bombas da Chery…..”a melhor tecnologia do mundo “……..hehehehe….que piada!!
Sem contar que não se vê produtos chineses serem testados em conflitos. Nem em missões de paz eu vejo produtos bélicos chineses.
Já os ocidentais e russos é outra conversa…
Ué, mas a Ares não pertence a Elbit Sistens ?
Se for a licitação já começa fraudada.
Quem quer apostar que a empresa ganhadora será ou a KMW ou a Elbit?
Aposto meus dois centavos!
Eu acho que deve ser a KMW mesmo. É a fabricante, tem unidade fabril aqui no Brasil (aqui em SM), tem expertise completa da viatura. Enfim, não tem melhor para esse serviço.
Isso é uma verdade Flanker.
Mas eu gostaria que fosse uma empresa brasileira como prime contractor e a KMW como sub contratada.
Assim querendo ou não a KMW transferiria conhecimentos de torres de MBT a empresa nacional que faria a integração final como contratada principal (Columbus, Equitron, Avibras etc).
A questão de modernizar ou não, gastar dinheiro em CC antigos também não é o foco. Devemos enteder que:
1 precisamos de “novos” CC mais modernos e mais efetivos – sim.
2 temos verbas pra isso agora – precisamos urgentemente.
3 pq então um upgrade ou pq gastar dinheiro – deve-se lembrar q aquisições militares e vultosoas não acontecem da noite pro dia, não.se.compra ounprojwta um meio e ele.esta.diaponivel no dia seguinte para uso da tropa.
4 deve-se adquirir meios q sejam.compativeis com todos os meios das 3 forças, logística aérea, marítima e terrestre.
5 pq adquirir verdadeiros monstros de 60, 70 toneladas se nao temos como levá-los onde seriam necessários num cenário eventual de batalha com eficiência e rapidez.
6 os estudos para tais aquisições estão em.andamento e não são de hoje, assim este upgrade informado não é na capacidade de combate (além do quesito optronicos – mira e visão noturna) ou sobrevivência e sim para que os 116 veiculos escolhidos em melhores condições possam servir ao propósito de continuar a treinar as tripulações até a chegada de novos meios e para que sejam.compativeis e interoperacionais com os outros meios disponíveis das tropas – Guarani e Cascavel (com upgrade de sensores).
7 claro q todos gostariam de poder chegar e dizer me venda 500 cc novos e entregue semana q vem. Isso não existe. Tem q existir uma interoperacionalidade de todos os meios e se neste momento devemos investir nisso, me desculpem mas não chamo isto de jogar dinheiro fora.
Mesmo para um não especialista, esse tanque tem um “quê” de Segunda Guerra. E é como alguns lúcidos colegas falaram, é a força (E.B.) que precisa urgentemente de modernização, como um todo.
Depois, pensa-se e realiza-se o equipamento e doutrina.
Prezados…
Primeiro, está claro que não se trata de uma modernização, mas apenas uma atualização. Até onde se sabe, se fará um upgrade no controle de tiro, sensores óticos/termais e outras modificações de menor monta de modo a estender a vida útil dos carros, além de dota-los de um sistema C2.
Um ponto importante: o número a ser modificado em relação ao que aguarda ser desativado ( M60 e Leo mais antigo ) e as unidades que não farão o upgrade ( e que não serão contempladas com a extensão de sua vida útil ), revela que alguma coisa está pra ser adquirida.
É provável que, entre 2021 e 2027, venha um lote de carros de uma nova geração, destinados a complementar o que aí está até que se possa dispor de recursos para padronizar a força ( imaginando ser esse o objetivo ). E aí é que está… Haja visto as necessidades do EB, e considerando que os planos de atualização das atuais viaturas mantenham-se como estão, a quantidade desse novo carro a ser adquirida deve ultrapassar o necessário para mobiliar uns 2 RCC, de modo que esse modelo tenderá a se tornar o padrão do EB quando da desativação do Leo 1; isto é, tenderá a não ser um mero tapa-buraco como foi o próprio M-60 a sua época…
Concordo. E a evolução lógica seria a versão 2 do Leopard. O problema está em conseguir encontrar usados em bom estado disponíveis para venda. A priori seria focar em países que estejam “precisando” se desfazer, principalmente por questões orçamentárias. Bom nem esperar. Esta situação tem potencial para ser uma novela como foi o F-X.
MMerlin,
Temo que a questão seja mais complexa.
Quem tem CC em quantidade para fornecer a qualquer momento, é a Rússia e os EUA. Modelos russos estão fora de alcance por questões logísticas, ao passo que o modelo americano é simplesmente caro demais para ser operado em grandes quantidades pelo EB.
Pode ser que seja necessário, como os colegas mencionaram acima, uma reorganização pesada do EB, de modo a se adequarem a uma nova realidade, na qual o número pretendido de carros de combate simplesmente não poderá ser atingido.
Enfim… Posto isso, é plausível supor um caminho no qual a proporção de viaturas sobre rodas aumentem em relação as esteiras, dando origem a outras unidades militares mecanizadas e outras mistas. E nesse balaio, entra a nova VBC 8×8, que poderia efetivamente constituir unidades de reconhecimento que também poderiam ser voltadas para luta anti-carro.
Interessante o que os italianos estão fazendo. As suas brigadas pesadas são constituídas de unidades dotadas de sua VBC Centauro, carros Ariete e seu IFV, além de artilharia auto-propulsada. E as mesmas VBC também dotam as brigadas médias e leves, dando excelente poder de choque a essas unidades, caso desejem usa-las em carga.
RR, uma reorganização pesada no EB, não só técnica e estratégica, mas de gestão e administrativa, deveria ser uma de suas maiores prioridades.
A ampliação do uso de blindados sobre rodas, avançando no projeto Guarani e adquirindo veículos 8×8, bandeira defendidas por muitos (ao qual me incluo) neste espaço é o caminho mais prático e de menor risco. Isto talvez forçasse o EB a rever várias questões da atual doutrina, o que também vejo com bons olhos.
Havia comentado isto antes, serão atualizados 116 Leo1A5, fica uma lacuna dos que não serão modernizados e serão utilizados como fonte de peças, M60A3 e Leo1A1 … estamos falando por baixo de uma lacuna de cerca 100 unidades…
Algo novo ??
Acho improvável…a situação econômica não ajuda…
Usado ??
É uma forte tendência….
São 220 Leopard 1A5 + 39 1BE + 28 M60A3TTS = 287. Se modernizarem 116 1A5, faltam 171 CC.
Segundo a reportagem existe 5 empresas enteresadas em modernizar os tão velhos leopardos 1A5 BR, mas a bem da verdade ninguém, nós aqui leitores, não sabemos como será essa modernização no geral delas. Existe comentários que vai trocar isso ou aquilo no tanque, do total de 116. Ótimo, mas dizem também que vão modernizar os cascavel, bom. Se eu não posso construir uma casa nova com três quartos e suíte por falta de dinheiro, mas eu só tenho dinheiro para reforma lá, e vai ficar tão nova como se fosse nova e atende minha família, obviamente se eu não tiver dinheiro, a reforma é minha única saída se não a casa vai cair em cima da minha família. Assim são nossas FFAA, vão reformando e modernizando até aparecer coisas novas e modernas caso foi o F-39 Grippen, submarinos scorpenes e as novas fragatas que estamos esperando a batida de quilha. Eu agora vejo que é a vez do Exército, e não para só nos leopardos, tem a questão da artilharia anti aérea, que ainda não foi resolvido, míssil MTC 300 e outros tantos projetos que o Exército tem nós seus planos. Se vai adquirir leopardos 2a4, 2a5, 2a6 e 2a7 nova geração que vai seguir a doutrina já implatada pelo EB, e KMW, que na minha umilde opinião existe MBT, no mercado mundial ex: Coreia do Sul, Japão, china, Rússia, França, que se o Brasil, quiser pode muito bem fazer compras de prateleiras que ao meu ver vai atender ou até melhor que modernização. Pode até mesmo reinventar o tão moderno Osório, que foi algum dia no passado, que se o Osório, fosse hoje reinventando mesmo que se demorase esse tal sonhando projeto que nunca se concretizou, talvez fosse uma saída o projeto Osório. Essa é minha opinião respeitando as demais já lidas.
Segundo o site Tecnologia & Defesa, a modernização será nesses moldes:
– Atendimento dos RO/RTLI, com ênfase na modernização do sistema de controle de tiro e o sistema de visão termal; substituição do equipamento rádio e do giro hidráulico adotando o giro elétrico para a torre; modernização dos optrônicos para o motorista e instalação de optrônicos independentes para o comandante;
– Deverá possuir um Sistema de Comando e Controle (C2) interoperável com o adotado pelo EB e com as versões usadas pelas viaturas Guarani;
– O Projeto não deve contemplar alteração no armamento principal e no nível de proteção blindada básica;
– As viaturas especializadas da família, como a versão Engenharia (VBE Eng), lança-pontes (VBE Lç Pnt), e socorro (VBE Soc), não serão abrangidas.
Fonte: Tecnodefesa
A espanha possui 2A4 para venda !!!!!
https://www.google.com/amp/s/br.sputniknews.com/amp/defesa/201607205742140-tanques-leopard-futuro/
Marcelo,
Os peruanos deram uma olhada e constataram: estão mais quebrados que arroz de terceira…
Teriam que passar por extensos trabalhos para serem colocados em condições de uso e paridade com as variantes modernizadas. Vai custar caro…
O que tinha de bom, que foi oferecido no mercado, já foi para a mão de clientes alternativos a muito tempo…
Espertos foram os chilenos, que aproveitaram um saldão do Bundeswerh e compraram seus 2A4 a preços módicos. Agora, mesmo na Alemanha não vai ter mais tanto Leo2 sobrando…
Sem falar que os 2a4 espanhóis são na realidade 2E, tem muitos equipamentos feitos lá e sem escala, ou seja, vão virar uma dor de cabeça bem rápido.
Não, os Leo 2A4 deles foram comprados usados da Alemanha, são iguais ao padrão, os Leo2E foram construídos localmente posteriormente
Só para complementar, tbm já li notícias que croatas e peruanos foram olhar os 2A4 espanhóis e constataram o péssimo estado.
Se um dos grandes do mundo conseguir desembarcar em algum ponto do nosso litoral suas tropas com apoio de seus caças baseados em porta aviões, chega em Brasília em poucas semanas… Mesmo na América Latina a Venezuela já é mais forte que nós (no papel…vai saber se eles possuem peças de reposição para os Migs e T-72…). Teríamos que investir em drones e mísseis capazes de destruir os blindados do inimigo. E numa força de submarinos forte o bastante para dissuadir ou afundar uma frota inimiga. Navios de superfície num teatro de guerra para valer são de quase nenhuma utilidade. Certa vez um comandante (Almirante) de Submarinos americano colocou num livro que, numa guerra mundial, os propalados porta aviões americanos iriam durar UM DIA, com todos os mísseis de alta tecnologia que existem hoje…imaginem nossas velhas fragatas…
A Venezuela não opera Mig de nenhum modelo. Opera Sukhoi Su-30MKV.
Drones e mísseis são elementos que ganham espaço, mas nada foge a regra do “boots on the ground”.
Esses novos “terrores tecnológicos” proporcionados pelos drones de combate, se tornam meios de negação do espaço de batalha, mas não de domínio propriamente…
Uma força naval de superfície tem a função de projeção de força e manutenção de rotas de navegação. Estando bem estruturada, treinada e com vasos no estado da arte, é algo extremamente difícil de bater; sobretudo se tiver apoio de outros submarinos nucleares como batedores.
Localizar e destruir toda uma força naval não é tarefa simples como se pensa. Hoje, apenas EUA tem os meios para localizar embarcações de forma mais ou menos rápida longe do litoral.
Por mais que um sistema defensivo de alguma força naval seja avançado ele sempre estará limitado pela curvatura da terra…a curvatura determina o máximo horizonte no qual pode trabalhar um radar sem restrições…na guerra das Malvinas os Argentinos obtiveram êxito simplesmente usando vetores para atrair a atenção enquanto células a muito baixa altitude a partir de uma distância segura afundavam o que eram as fragatas mais modernas da época…Com estratégia correta qualquer armamento se faz letal…
A limitação pode ser vencida pelos meios de alerta aéreo antecipado.
Hoje, os Hawkeye de nova geração já são capazes de observar com capacidade lock down e fazer um link direto com a frota, fornecendo dados para uma solução de tiro até mesmo contra mísseis.
Eu acho que deveríamos era fazer um novo projeto e pronto,mas,quem sou eu.
Bora torrar dinheiro pra daqui 5 anos falar que não presta mais
Não é melhor produzir umas 10 ogivas nucleares e mísseis balísticos? Assim ninguém ataca a gente e todo mundo fica amigo…
E não precisam gastar muito na defesa….
Melhores opções com o que temos nas mãos:
1
Manter o programa da matéria e
2
Modernizar os M 60
Raytheon Upgrades M60A3
https://www.youtube.com/watch?v=NG89Zh9qQrQ
https://www.youtube.com/watch?v=1wwUTEkRano
Modernizar M60….
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Muito bonita essa propaganda tosca da Raytheon. Pena que não acharam até hoje um trouxa pra comprar quase todos componentes de um blindado novo pra montar em uma carcaça velha.
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Antes de fazer uma M____ dessas, que se compre M1A1 Abrams e se converta para M1A2 de uma vez!
Tenho que concordar contigo Bardini. No caso dos Leo1A5, caso houvesse condição de trocar motorização e torre(colocando motor Iveco e produzindo uma torre aqui ou modificando a dele) e adicionando os elementos eletronicos de melhoria ao CC e tal, tu achas que seria interessante e nisso já pegando a manha pra fazer um MBT novo ???
Coloca o motor de gerador estacionário do Ozorio no 1a5. Ai fica uma tragédia perfeita
“Caso houvesse condições”
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Não existe condições nem de fazer essa modernização aí, vai ter condições de fazer MBT novo e uma família de blindados como? Olha o fiasco que é o programa Guarani, que é composto de blindados muito mais simples e baratos! Olha o fiasco que foi o Sisfront, um programa que ninguém fala mais nada!
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Dentro da estrutura ultrapassada que se tem, vai dar de comprar, manter e operar tudo o que querem: Ceutauro, Helicóptero de Ataque, ATGMs, AAAe, IFV, Engenharia de Combate, Versões da família de Bindados Guarani, Radar, Artilharia, defesa cibernética, EW, UAV etc, etc, etc???
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Tu não é guri novo, que é iludido e não conhece o lugar que vive. Tens idade. Tu sabe que o EB só tem equipamento hoje pq ou compra refugo ou produtos nacionais com baixa qualidade ou sem grande teor tecnológico.
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O EB com a estrutura porca que tem, não vai ter dinheiro pra fazer tudo o que quer fazer. E não existe nenhum interesse em mudar essa condição, por parte da força. Quando é que alguma coisa vai mudar, se ninguém tem interesse em mudar??? Quando é que a força vai ter todo esse dinheiro que estão imaginando???
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Vai ser mais do mesmo: um monte de sonhos, mas na realidade é “modernização” meia boca do que se tem até chegar um novo lote de refugo.
Se comprarem coisa nova, dentro de um “programa estratégico”, vai ser mais um programa pra atrasar 1568 anos, ser revisado 5000 vezes pra se adaptar a “realidade” porca que se tem e que vai custar 181 vezes mais caro quando decidirem encerrar, pq não tem como acabar como pretendiam.
Complicada e desestimulante essa nossa realidade Bardini mas……
E sabe qual será este refugo? Possivelmente os Leo2 mais detonados do estoque alemão. Mas apenas após a entrega do primeiro lote de um dos novos projetos de MBT (como o da Rheinmetall) que deve chegar lá pelos meados de 2030.
Sei que é triste mas o Leo2, mesmo daqui a 10 anos, será muito mais do que os Leo1 que temos ainda hoje. Se conseguirmos adquirir no padrão A7+ então serão um avança sem precedentes. O problema é que quanto maior o avanço tecnológico, maior o custo para manter o equipamento. Assim, o problema do custo estrutural do EB continuará e tenderá ainda a se acentuar.
Por isso que eu achava o tanque americano era melhor escolha !! O motor do leopard 1 não aceita qqer combustível. Quando colocaram biodiesel danificou os motores . Reparar o motor inviabiliza de tão caro e continuar o usar o biodiesel para estes veículos é atestado de bu&@$!!ce.
O M1 é capaz de rodar até com urina naquela turbina.rs
Miltplica por 10 os problemas com injeção eletrônica nos MTU dos Leo 2 se o EB não tratar quimicamente o diesel.
Leitura recomendada. Duvido que vejamos essa carta publicada. Abraço, camaradas.
Difícil será ver essa corja se retratar.
2!!! Não irão por estarem a serviço do quanto pior melhor….
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Eu tive que rir na parte pomposa e totalmente irreal, que diz que o EB foi lutar na WWII para defender os tais “esteios da democracia” e a liberdade de imprensa.
Esses caras vivem realmente em uma realidade paralela e não conhecem a própria história. Quem mandou os pobres coitados da FEB para defender os “esteios da democracia” na Europa, foi um maldito ditador que censurava a imprensa brasileira, rsrs…
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Quem sempre desprezou os fatos e a realidade, foi o próprio Exército. Não é atoa que não gostam de ler umas boas verdades.
Seria melhor comprar alguns tanques mais modernos e com canhão de 120mm. Sucata sempre será sucata. Quando não quebra em um lugar quebra em outro.
Meios de baixa moblilidade como tanques e navios, se tornarão cada vez mais alvos fáceis no campo de batalha. O que poderão fazer contra um enxame de veículos não tripulados dinâmicos, sejam eles terrestres, aéreos ou aquáticos? Até insetos nano robôs serão utilizados como meios de espionagem. Se ocorrer, a guerra de nova geração não será para amadores.