Leopard 1A5

O Exército Brasileiro anunciou recentemente sua intenção de modernizar 116 veículos blindados de combate Leopard 1A5
BR.

Entre as empresas internacionais que já demonstraram interesse no projeto estão a alemã KMW e a israelense Elbit
Systems, que já enviaram propostas.

Da mesma forma, as empresas brasileiras Ares Aeroespacial e Defesa, Columbus Comercial Importadora e Exportadora Ltda e
a Equitron Automação também apresentarão propostas de modernização das unidades.

 

FONTE: infodefensa.com

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Flanker
Flanker
3 anos atrás

Obviamente não tive acesso às propostas, mas acho (minha opinião, apenas) que deveriam propor à KMW um pacote: ela faria a modernização desses 116 Leo 1A5 com o compromisso de conseguir 220 Leo 2A4 ou A5 em boas condições e entregá-los padronizados e revisados (com o EB pagando por isso, claro). Os 116 1A5 modernizados mobiliariam os 4 RCB e os 220 Leo 2 mobiliariam os 4 RCC, com algumas unidades de ambos modelos mobiliando tb o CIBld.

Doug385
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Sabe onde a KMW iria conseguir 220 Leo 2? Na fábrica. Não existe Leo 2A4 disponível no mercado. Ninguém está se desfazendo deles.

Flanker
Flanker
Reply to  Doug385
3 anos atrás

Sei disso. E 2A5, como eu coloquei no meu comentário anterior? Ninguém tem tb?

Eduardo
Eduardo
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Se não tem A4, obviamente não terá também o mais novo A5.

Flanker
Flanker
Reply to  Eduardo
3 anos atrás

Nem sempre as coisas são tão lineares assim, mas serviu para o que eu queria, que era exemplificar a inexistência de Leopard 2 usados no mercado internacional. Salvo a talvez possibilidade dos turcos se desfazerem de seus Leo 2 por substituição pelo carro de combate de fabricação própria deles. Tirando essa possibilidade remota, não há outros. Portanto, é mais que necessário buscar outras fontes de CC usados, que acredito que irá apontar para o M1A1 Abrams. Não vejo nenhum outro usado disponivel nas quantidades qie precisamos. M1A1 nos RCC e Leo 1A5Mod nos RCB?

rdx
rdx
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Seria o mais lógico.

Plinio Jr
Plinio Jr
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Creio que os turcos vão demorar para se desfazer de seus Leo2, tem coisas mais antigas como M60 e Leo1A5 na fila….

Naamã
Naamã
Reply to  Plinio Jr
3 anos atrás

E o Altay não está saindo rápido.

DOD
DOD
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Por que comprar usados se podemos comprar 0km?

André Lourenço
Reply to  Flanker
3 anos atrás

tudo bem, até acho uma boa !, não deve ser tão caro, mas os EUA vão querer que empresas Americanas façam a modernização.

Tem, mais, eles são movidos a turbina !.

Juarez
Juarez
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Flanker, estás vtrs teriam que ser de um mesmo lote construtivo, cado contrário vira uma anarquia logística, pois vários componentes cativos serão de fornec dores e lotes diferentes.

Este e o problema, conseguir uns 250 iguais, simplesmente não tem disponível.

Flanker
Flanker
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Os Leo 2 eu sei, Juarez. E do M1, será que não tem também?

Juarez
Juarez
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Tem, mas se não mudarem a estrutura não vão conseguir manter.

Glasquis 7
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Não adianta. O EB já opera Leopard, trocar pra M1 seria ter que abandonar a atual doutrina de operação e manutenção pra assumir uma totalmente nova.

O mais viável seria modernizar os atuais e preparar o “salto” pra um futuro MTB no final da década.

Juarez
Juarez
Reply to  Glasquis 7
3 anos atrás

Glasquis, se não reformular nem os 116 vão manter e sequer modernizar.
Entenda:
O problema não comprar, e sim, manter e operar.

Glasquis 7
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Entendo isso mas, o ponto ao que eu me refiro é que, se está difícil operar o atual parque, não adianta trocar de tanque pois a coisa vai piorar.

Como na atualidade os Leo 1 dão conta, o melhor seria mantê-los e deixar a troca pro final da década, quando já estiverem concluídos aa maioria dos projetos que hoje estão em andamento.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Reply to  Flanker
3 anos atrás

A Elbit é também uma excelente opção.

Victor Filipe
Victor Filipe
3 anos atrás

Eu não vejo um desperdício de dinheiro maior do que modernizar esses Leopard 1… (tirando o gasto excessivo com pessoal) São virtualmente inúteis em qualquer cenário de media intensidade. e duvido que o EB vai enfiar grana o suficiente neles pra mudar isso. Eles não tem blindagem pra suportar nem a mais básica arma AT e seu canhão principal Royal Ordnance L7 já ta mais do que ultrapassado pra ser usado em um MBT é dinheiro jogado fora, grana enfiada em um veiculo obsoleto e que não vai retirar ele de sua obsolência… O correto seria comprar novos blindados… e… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Alexandre Galante
JS666
JS666
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Uma modernização barata, estilo 300 mil reais por unidade, só alguns equipamentos de tiro/visão, até que serviria pois precisamos de quantidade e dariam conta do maior número de inimigos sul-americanos.

Porém a prioridade deveria ser MBTs efetivos, novos nem esperança tenho, M-1 usados ou mesmo T-72B já resultariam um salto enorme.

feris
feris
Reply to  JS666
10 meses atrás

Que inimigos sul americanos?

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Esses processos permitem algum desvio de $$$. Dai vc vai ver modernização de Cascavel, urutu, essas coisas velhas que já deram o que tinham que dar.

Augusto Motta
Augusto Motta
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Vc pode criticar nossas FAs em tudo menos nisso, eu sou contra esses “quebra-galhos” de repontencializar sucatas, mas não tem desvio nenhum, acho leviano fazer esse tipo de acusação.

Kommander
Kommander
Reply to  Augusto Motta
3 anos atrás

Não tem desvio? Você é muito ingênuo mesmo. Se até no US Army existe desvio, você acha que num dos países mais corruptos do mundo os generais não iriam dar jeito de tirar uma casquinha do dinheiro público?

Jorge knoll
Reply to  Kommander
3 anos atrás

Nós não ficamos atrás dos norte-americanos. Até hoje, 20/01/2021, o Ministério da Defesa do Brasil e o Comando da Aeronáutica, têm se mantido em silêncio, sobre a aplicação de R$ 175.000.000,00 (cento e setenta e cinco milhões de reias), o correspondente a U$ 38 milhões de dollares norte-americanos, na aquisição, SEM LICITAÇÃO, de empresa finlandesa, equipamento esse que seria usado para “aprimorar a proteção da Amazônia” e “complementar o sistema Deter do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no período de maior cobertura de nuvens, já que o Deter utiliza imagens óticas”. Acontece que outros seis(6) satélites já prestam esse… Read more »

LucianoSR71
LucianoSR71
Reply to  Jorge knoll
3 anos atrás

Em uma live recente um Brigadeiro da área espacial da FAB explicou que esse é um nanosatelite p/ aplicações militares ( não precisa de licitação devido as particularidades de emprego militar ) e que PODE ser utilizado p/ auxiliar em questões ambientais,ou seja não foi comprado c/ esse objetivo primário e se é p/ emprego das FAs não podemos depender de imagens gratuitas de instituições/empresas estrangeiras.

ERNANI BORGES
ERNANI BORGES
Reply to  Jorge knoll
3 anos atrás

Se todos os gastos em defesa nacional fossem auditáveis, NUNCA teríamos um programa nuclear ! (só como exemplo). Infelizmente isso favorece algum desvio mas, TODOS os países que levam a segurança nacional a sério, usam recursos “não rastreáveis”.

Eduardo
Eduardo
Reply to  Augusto Motta
3 anos atrás

Tu és um anjinho Augusto Motta!

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Reply to  Augusto Motta
3 anos atrás

ahahaha

Wilson Lobe Junior
Wilson Lobe Junior
Reply to  Augusto Motta
3 anos atrás

É verdade, não tem e nunca teve desvio. Nunca um coronel comprou mantimentos na conta do quartel e mandou entregar na própria casa. Nunca um oficial responsável por compras aceitou um “presente” de um fornecedor. Nunca um tenente concertou o próprio carro na oficina do quartel. Nunca um oficial colocou recrutas trabalhando como taifeiros em sua casa. Nunca sargentos desviaram equipamentos para vender no mercado civil. Nunca se desviou uma mísera munição para o tráfico. Nunca um oficial viajou a passeio no exterior, com esposa e tudo, e cobrou diárias da corporação. Sim… todos são ilibados!

Igomes
Igomes
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Aquele velho ditado: quem disso usa, disso cuida.

Augusto Motta
Augusto Motta
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Concordo plenamente. Ademais, essa história a gente conhece bem, contratam modernização para 100, depois so fazem meia-dúzia, vão diminuindo o ritmo até parar por falta de verba ou mudança de planos.

PACRF
PACRF
Reply to  Augusto Motta
3 anos atrás

Concordo. Foi exatamente o que aconteceu com os AMX, por exemplo.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Chamar de “modernização” algo que não agrega resultados significativos no cenario militar atual é querer enganar o contribuinte….chama de manutenção de sobrevida é mais correto

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Exatamente, é jogar dinheiro fora essa “modernização”. O cenário econômico e geo político em que estamos, sem um conflito eminente, não se faz necessário/urgente uma modernização. Vai usando o que se têm, e economiza para comprar um veículo novo, zero no estado da arte.

Sequim
Sequim
Reply to  Carlos Pietro
3 anos atrás

Qual seria a alternativa? Gastar algumas dezenas bilhões de reais com a aquisição do modelo Leo 2A7? Eu sinceramente até penso que sim, seguindo a linha dos Gripens. Investe-se em equipamento de ponta, com um bom financiamento para adquirir algo que nos será útil por 30, 40 anos.

Gustavo
Gustavo
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Melhor comentário! Mas, hoje os blindados são alvos fáceis, até mesmo os mais modernos sofrem para armas AT simples e não tem chance alguma contra as mais modernas, porem os MBT ainda tem utilidade mas não acho que gastar milhões ou talvez bi com eles seja realmente útil. Comprar novos blindados não é necessário e a saída mais barata ainda é a modernização dos meios. Lembrando que nosso teatro é a América Do Sul. Gastar com alguma proteção extra e uma modernização dos sistemas seria o melhor dos cenários para a nossa realidade.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Reply to  Gustavo
3 anos atrás

Um pouco de cultura nao faz mal a ninguem:
https://www.benning.army.mil/Armor/eARMOR/BackIssues.html

João Adaime
João Adaime
3 anos atrás

Dúvidas:
1) 116 de um total teórico de 220. Economia, ficando o restante para outra ocasião ou os demais já estão desgastados que não compensa modernizar?
2) Quais os itens a serem modernizados?
3) A notícia fala em 1A5, sem citar BR. Ainda temos estes carros não elevados ao padrão BR?
4) A vida útil deles está prevista até 2027. Compensa “modernizar”?
Antecipadamente agradeço a quem se dispuser a responder.

Plinio Jr
Plinio Jr
Reply to  João Adaime
3 anos atrás

Ao que parece a modernização está mais para atualização de meios de comunicação e sistemas de tiro ….

Aqueles que não forem modernizados vão se tornar fonte de peças para a frota que ficará em operação …

agora fica a pergunta: a lacuna deixada por aqueles que serão retirados de operação, M60a3s e Leo1A1 serão preenchidas por outro MBT ??

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
Reply to  João Adaime
3 anos atrás

A quem diga, que a Intenção de uma parte dos Generais é modernizar apenas 116 unidades de Leopard 1a5 e assim tentar entender sua vida útil ate 2035 E nesse ínterim, o EB teria duas linhas de ação possíveis: A) Conseguir desenvolver um CCM (carro de Combate Médio) construído a partir de um IFV ja existente no mercado como o Marder e/ou o CV90 B) A outra alternativa é ganhar tempo ate aparecer no mercado internacional versões mais novas do Leopard desativadas por outros países em grandes quantidades para serem compradas. Os demais Carros de combate seriam estocados para servirem… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Entusiasta Militar
Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Reply to  Entusiasta Militar
3 anos atrás

É isso mesmo. A palavra chave é ganhar tempo (perdido). Quase todos os players hoje estao estendendo a vida util de seus MBT ate pelo menos 2035-2040, enquanto comecam a se organizar para desenvolver novos meios. Tudo que existe hoje esta ja obsoleto.

Otto Lima
Otto Lima
Reply to  Entusiasta Militar
3 anos atrás

A alternativa A já existe: os argentinos há decadas desenvolveram o seu TAM a partir do Marder e os suecos desenvolveram o CV90120-T, com canhão de 120 mm de alma lisa, a partir do qual os poloneses desenvolveram o seu PL-01, com assistência da empresa britânica BAe Systems. Tanto o CV90120-T quanto o PL-01 ainda estão na fase de protótipos. Em minha franca e leiga opinião, o EB deveria atuar em duas frentes: a curto prazo, prolongar a vida útil de pelo menos uma parte da frota de Leopard 1A5 por mais 10 ou 15 anos; a médio e longo… Read more »

Elias
Elias
Reply to  João Adaime
3 anos atrás

Parece que o que inutilizou estes leopard foi o biodiesel , combustível que obrigam toda a frota brasileira de transporte a utilizar sem o total desenvolvimento da tecnologia necessária, mais programa que dificulta este país a erguer, criado por quem ? Com qual objetivo?

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Elias
3 anos atrás

Cidadão, motor de blindado militar queima qualquer coisa…

Juarez
Juarez
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Pois e meu amigo, mas a diferença do Power train e enorme.
O M 1 usa uma turbina policombustivel que queima até urina de camelo, enquanto o Léo usa um motor MTU do tempo que se usava diesel S 4.000 na Europa isento de matéria viva e ai e só juntar lê com crê.
Você tem um bomba injetora mecanica rotativa que usa o diesel com lubrificante do corpo engrenagem que com bio diesel literalmente apodrece estas. E o quadro dona nferno.

Flanker
Flanker
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Teoricamente, isso poderia ser resolvido. A Petrobras, sendo uma empresa majoritariamente do governo federal, não poderia, por determinação desse, fornecer diesel “puro”, sem adição do oleo vegetal, para o EB? Sei que o uso do biodiesel é regulamentado por legislação específica, mas isso poderia ser mudado.

Elias
Elias
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Pense na logística para isso . Que tal uma determinação do governo federal para interromper o programa biodiesel até o necessário desenvolvimento e domínio da tecnologia. Existe muita reclamação devido as manutenções caras no transporte de cargas. Mas a voz dos trabalham no transporte não é ouvido e sim o peso está nos interesses e objetivos “nao definidos”

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Elias
3 anos atrás

Qual defeito? Essa turma reclama demais

Elias
Elias
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Pois é , as manutenções e problemas ocorrem com frequência. Coloquei esta situação por que tenho amigos mecanicos e conversamos sobre isto algumas vezes , quando li sobre os problemas do leopard 1 me fez lembrar estas conversas e daí resolvi escrever, mas infelizmente estes fatos realmente não são colocados na mídia .

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Fosse assim os milhares de motores diesel dos anos 2000, anos 90 e 80 que ainda andam pelo Brasil estariam parados, certo?

Flanker
Flanker
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Você trabalha com motores diesel? Tem veículos com esse tipo de combustível? Conhece a realidade desse mercado e o dia a dia de caminhoneiros e afins? Sabe se eles gastam muito com manutenção devido à isso? Eu não sei de nada sobre isso, pois não sou desse meio. Portanto, não duvido que esse problema exista, sim.

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Minha esposa tem uma Hylux turbinada a diesel, tem uns 15 anos e teoricamente não é compatível com o óleo moderno. Não sei de nenhum relato de problemas com o combustível.

eggfilho
eggfilho
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

– 18 fev 2019 – 09:34 A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) distribuiu nota à imprensa nesta sexta-feira (15), na qual reafirma que entregou relatório ao governo sobre testes referentes ao aumento do biodiesel na mistura do diesel e lista os resultados obtidos que levaram à não recomendação. Segundo a associação, os testes feitos pelos fabricantes indicaram aumento da emissão de NOx; não atendimento à demanda legal para garantia de durabilidade de emissões, previsto pelo Proconve; aumento da periodicidade da troca de óleo e filtros; entupimento de filtro e injetores; aumento do consumo de combustível; desgaste dos componentes… Read more »

Juarez
Juarez
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Eles não estão parados porque um.bomba injetora comercial, e maioria dos veículos com está idade que tu citou se vale de bombas mecânicas em linha que não utilizam o diesel para sua própria lubrificação, custa 3.000 para revisar.
Agora pegue uma bomba injetora rotativa que foi criada espicificamente para este veículo e da qual não se encontra mais peças n mercado e o quadro do inferno.

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Juarez
3 anos atrás

Então o problema não é o combustível. É a sucata do tempo do meu bisavô.

Elias
Elias
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

O problema sim é o combustível , a tecnologia biodiesel provoca sim excessivas manutenções caras , além de corrosão os reparos buchas tem seu tempo reduzido, conforme anteriormente citado logo acima ( Anfavea) . Pô !! quando o cara não quer aceitar é uma porta fechada mesmo!!! . A tecnologia biodiesel não foi totalmente desenvolvida para já estar em uso , mas aqui é Brasil

Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

Essa atualização é um tampão enquanto adquirem novos blindados?

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
3 anos atrás

Só de imaginar que poderíamos ter um dos melhores blindados do mundo e nacional é de entristecer! Enfim, precisamos urgentemente de um blindado melhor para ficar na primeira linha e a segunda linha fica esses atualizados. Precinto que iremos passar os próximos 20 anos com 116 blindados atualizados funcionando e o resto entocado.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  DOUGLAS TARGINO
3 anos atrás

Deixa o coitado do Osório no tumulo dele…

ele era um beco sem saída…

A unica coisa nacional que ele tinha era o chassi. o resto era um amontoado de peças importadas aglomeradas no casco que formaram um CC mediano pra época.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Os aviões da Embraer também são assim

PACRF
PACRF
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Prezado, a maioria dos equipamentos são assim: “um amontoado de peças importadas aglomeradas”, da mesma forma que os carros que dirigimos, os aviões comerciais que voamos, as TVs que assistimos, etc.

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

O Astros é assim também

Esteves
Esteves
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

As Tamandarés serão assim. Também.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
3 anos atrás

Melhor reviver o Osório do que gastar bilhões modernizando isso

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Reply to  SmokingSnake ?
3 anos atrás

Reviver o Osório ou o Tamoio a médio ou longo prazo seria bom por voltarmos a ter a expertise de fabricar MBT’s mas seria muito mais caro que a modernização pois teríamos que construir uma planta industrial para isso!

Helio Silva
Helio Silva
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Boa tarde!
Fico pensando se a Equitron (ou uma joint venture ou consórcio) não poderia obter o projeto, pois não teria que construir chão de fábrica do zero.
Lógico que a estrutura que ela tem hoje teria que ser modificada, mais traria expertise.
O problema é a velha mania de se “pensar” em centenas de pedidos e ficar em uma dúzia.
Pelos milhões investidos é um risco grande; e pior, risco real…
Saudações!

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  SmokingSnake ?
3 anos atrás

A cobra tá fumando maconha hihihi

Eduardo
Eduardo
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Misturada com haxixe !

Esteves
Esteves
Reply to  SmokingSnake ?
3 anos atrás

Reviver significa dar vida novamente a algo que existiu.

O Osório não existiu. Não passou de protótipo.

Furacão 2000
Furacão 2000
3 anos atrás

Não sou contra “Modernização” (aspas, pois pra mim, é uma atualização, visto que não haverá mudança na blindagem e muito menos no calibre da arma principal), sou contra a quantidade que se pretende “modernizar”.

Acho que, considerando o cenário atual, seria atualizar uma quantidade menor, algo em torno 2 regimentos.

O restante da grana, poderia ser investido na aquisição de novos MBT’s.

Forte Abç.

Flanker
Flanker
Reply to  Furacão 2000
3 anos atrás

Mas, com 116 Carros vc equipa 2 Regimentos de Carros de Combate, mesmo. 54 Carros por Regimento. Os 8 que sobram vão para treinamento e Instrução. Já se for para equipar os Regimentos de de Cavalaria Blindada, dá para equipar os 4 existentes e tb sobram alguns para Instrução.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
3 anos atrás

Ok, e quais seriam os itens que seriam modernizados no Leopard?
Considerando-se que a grana do EB anda sempre curta, duvido muito que o canhão seja trocado por um de maior calibre…

Gelson
Gelson
3 anos atrás

Boa tarde, mais uma do “Projeto Estratégico LL (Lesma Lerda) ou PA (Paquiderme Atolado)”, do EB. Já passou da fase de adquirir um novo MBT de respeito faz muito tempo. Está mais do que na hora de parar com esses remendos, consumindo o pouco de recursos que restam, e fazer uma compra de prateleira de um blindado novo que se mantenha adequado para enfrentar as ameaças do campo de batalha atual e dos próximos anos. Todo o mundo já sabe que estes já deram o que podiam – por favor não tentem enganar ninguém com estas modernizações. Não tem mais… Read more »

RPiletti
RPiletti
Reply to  Gelson
3 anos atrás

Se comprarem algo de útil não sobrarão recursos para salários, pensões e banquetes.
E outra, veículo novo de fábrica custa X, mesmo que sejam adicionados pacotes de manutenção não há muito o que variar no valor final, já item modernizado/atualizado pode apresentar uma necessidade de adequação aqui, um reestudo de chassis lá e novos aditivos vão sendo adicionados e todos ficam felizes, menos os contribuintes…

Last edited 3 anos atrás by RPiletti
Douglas
Douglas
3 anos atrás

Deveriam modernizar os m60 também. No estilo daquela modernização que Israel fez para a Turquia.

Welington S.
Welington S.
3 anos atrás

Quantos anos se levaria para modernizar todos os 116 até a chegada de um novo blindado?

Welington S.
Welington S.
3 anos atrás

Outra pergunta: Existe carros de combate na região fronteiriça com a Venezuela?

Nilson
Nilson
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

Não. Os veículos de combate com lagartas mais próximos ficam no Mato Grosso do Sul.

Gelson
Gelson
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

E, complementando o comentário do Nilson…o deslocamento de um único M60 do Mato Grosso do Sul para Roraima, num exercício realizado, levou quase um mês para ser feito.

Last edited 3 anos atrás by Gelson
Bardini
Bardini
Reply to  Gelson
3 anos atrás

De logística o pessoal do EB entende, rsrs.

Bueno
Bueno
Reply to  Bardini
3 anos atrás

É pra manter a doutrina! 🙂

Gelson
Gelson
Reply to  Bueno
3 anos atrás

Doutrina? Levaram o veículo para lá e executaram um disparo – para o qual foi convidado um político (esse fez mais disparos de canhão de M60 do que muito profissional do EB). O primeiro disparo de canhão de um MBT do EB feito acima da Linha do Equador. Nossa, Histórico! Os venezuelanos devem estar tremendo até agora com esta impressionante demonstração de fôrça…

Last edited 3 anos atrás by Gelson
rdx
rdx
Reply to  Gelson
3 anos atrás

Lembrando que o 105mm não consegue penetrar a blindagem frontal do T72 venezuelano.

Last edited 3 anos atrás by rdx
JS666
JS666
Reply to  rdx
3 anos atrás

Pelo que lembro nem sequer na lateral.

rdx
rdx
Reply to  JS666
3 anos atrás

Verdade. Ele possui blindagem ERA Kontakt-1

Bardini
Bardini
Reply to  rdx
3 anos atrás

Errado.
.
O 105mm dos Leopard 1A5 consegue abater um T-72.
O real problema é que um T-72 possuí um canhão de 125mm com maior performance, que consegue destruir um Leopard 1A5 a uma distância enorme.
.comment image

Last edited 3 anos atrás by Bardini
rdx
rdx
Reply to  Bardini
3 anos atrás

O T72B1 venezuelano está equipado com ERA Kontakt-1.

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/6159/1/MO%206148%20-%20CAN%C3%89PPELE.pdf

“As unidades iniciais eram dotadas do canhão M68A1 de calibre 105 mm, contudo, este armamento foi substituído a partir do começo da década de 90, para se contrapor às blindagens explosivas reativas ERA (Explosive Reactive Armor) de fabricação soviética Kontakt-1.”

Bardini
Bardini
Reply to  rdx
3 anos atrás

Eu sei. O Kontakt-1 é um ERA muito antigo, semelhante ao Blazer, que não é eficiente contra munições APDSFS.
.
Os venezuelanos teriam de ter colocado Kontakt-5 nos seus T-72, para ter alguma proteção extra contra “flechas”…

Bardini
Bardini
Reply to  rdx
3 anos atrás

Aliás, tem que se ter um pé atrás quando o assunto é TCC do EB…
.
Esse por exemplo, cita: O M1A1 Abrams possui como armamento principal um canhão Rheinmetall de 120mm M256 L55 de alma lisa, produzido sob licença nos EUA
.
O M256 é um projeto derivado do L44.

Helio Silva
Helio Silva
Reply to  Bardini
3 anos atrás

O amigo sabe dizer se nesse pacote de modernizacoes pretendido há formas de aumentar esse alcance dos Leo 1?
Pela diferença do alcance só se Leo 1 visse e engajasse primeiro, e ainda estando muito perto. O Leo 2 tá bem na fita.
Saudações

Bardini
Bardini
Reply to  Helio Silva
3 anos atrás

Pelo o que sei, não vão alterar o canhão e eu concordo com isso.
.
A única forma de agregar mais alcance a arma dos Leopard 1A5 sem trocar o canhão, seria adquirindo um míssil como o LAHAT. Mas isso teria um custo enorme…

Last edited 3 anos atrás by Bardini
João Girardi
João Girardi
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Uma coisa que eu não entendi nessa imagem: pq o Leopard 1 tem mais dificuldade em penetrar o arco frontal do T-62 do que do T-72? A munição é diferente?

Last edited 3 anos atrás by João Girardi
Wilson Look
Wilson Look
Reply to  João Girardi
3 anos atrás

Sim, a primeira é uma munição APDS, e nas demais é a APDSFS.

No comparativo o Leo 1 com munição APDSFS penetra o T-62 a 1500 metros, contra os 800 metros para penetrar o T-72.

Curiango
Curiango
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Pessoal do EB ai da vasta um grana com ? “tradicao”

Gutierrez
Gutierrez
Reply to  Gelson
3 anos atrás

Foram 11 dias
Não que esse prazo seja digno de comemoração…
Mas quem conhece os desafios da região consegue ter essa compreensão

Gelson
Gelson
Reply to  Gutierrez
3 anos atrás

Gutierrez, o trajeto todo de 8.480 km transportando uma carga de mais de 50t é um desafio, sem dúvida. Ainda mais levando-se em conta as condições das estradas, pontes, transporte fluvial, condições metereológicas e tudo o mais. Não sei de onde tiraste esses onze dias pois apenas no trajeto entre Porto Velho (RO) e Manaus foram gastos 10 dias, dois a mais do que o previsto. Ainda tem a considerar o tempo de deslocamento terrestre entre Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO) e depois ainda o percurso entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR).
Onze dias nem pensar!

Curiango
Curiango
Reply to  Gelson
3 anos atrás

Pessoal acha esse tempo de deslocamento o máximo The Flash. É só combinar com o inimigo na época do entreveiro

sub urbano
sub urbano
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

Só os do Maduro rs

Foxx
Foxx
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

Existe dois esquadrões de cavalaria, um no Pará e outro em Roraima, equipados com Cascavel, salvo engano. Passaram 1 mês para levar um M60 a Roraima, imagina uma Brigada de cavalaria saindo do Sul. Sinceramente, não consigo entender a necessidade em concentrar quase que inteiramente a força blindada no CMS, deve ser para deixar o oficialato perto de casa.

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Reply to  Foxx
3 anos atrás

E pra que levaria uma brigada de cavalaria pro norte? Lá não existe terreno propício pra combater com carros de combate (exceto uma minúscula faixa na fronteira que é tipo um cerrado). Não faz sentido nenhum ter sob lagartas lá em cima, é mato, selva fechada. Faz sentido onde tem sob lagartas no MS que começa a passagem da selva pro cerrado. Concordo que poderiam ter mais tropas sob lagartas espalhadas pelo Brasil, mas no norte não faz sentido nenhum.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Foxx
3 anos atrás

Prezado……….
2 coisas:
1) O q o gaucho mais gosta do RS é de sentir saudade….. depois q ele roda pelo Brasil, ele percebe q há muito pra ser escolhido pra viver….
2) quando vc descobrir q sob o solo do CMS, CMO, CMP e CMSE tem 200 anos de água pra toda humanidade, talvez vc entenda q não há onde se abandonar do continente Brasil.
Sds

EParro
EParro
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

Pois é! Em vez de CC não seria o caso de adquirir-se Bell AH-1 SuperCobra? Não conheço do assunto, mas parece-me que os Cobra foram concebidos para a Guerra do Vietnam (florestas tropicais). Como primeira linha de confronto, dada a mobilidade, poderia ser uma saída – talvez – bem melhor do que CC.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
3 anos atrás

No dia D e na hora H teremos um substituto para os nossos Leopard 1.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Rodrigo LD
3 anos atrás

Faltou o ano xyz….

Oráculo
Oráculo
3 anos atrás

Bolsonaro deveria aproveitar que o Biden assume depois de amanhã, ligar pro Putin e encomendar logo uns 200 T-90. O Putin já entrega uns 20, do exército Russo mesmo, antes do carnaval. Tá, eu sei que é loucura. É só uma brincadeira. Mas que essa esfriada na relação EUA/Brasil que vai ocorrer nos próximos anos poderia servir pra mudar o conceito das nossas FFAA e abrir os olhos dos nossos generais para os russos, isso seria bem interessante. Não tem Leo A2 disponível no mercado? T-90 tem… “Aiii mas e a logística, o ferramental, a doutrina, etc…” Bom, então não… Read more »

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Oráculo
3 anos atrás

Não se põe todos os ovos numa mesma cesta….POr isso admiro a Índia!

sergio ribamar ferreira
Reply to  Saldanha da Gama
3 anos atrás

A ideia de T90 comprando pequenos lotes até que poderia ser útil. Fazer como a Índia: projeto e construção do CC localmente. Trazer a fábrica propriamente dito. Creio que seria bom negócio. “não se põe os ovos numa mesma cesta”. Concordo. Também admiro a Índia. Serve para as três Forças. Grande abraço.

Kommander
Kommander
3 anos atrás

Meu Deus, o cara EB virou um curral de velharia mesmo, após ver essa notícia, perdi totalmente a fé nesse exército de araque. Os cara tão mais preocupado com aposentadoria mesmo do que mostrar uma tropa bem equipada e preparada para defender o Brasil.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
3 anos atrás

Assim que assumir a presidência, comprarei 250 Leopard 2A4 novinhos em folha! Nosso EB merece!

Flanker
Flanker
Reply to  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Novo, só 2A7.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Melhor o Altair. 2A4 já vai ser velharia daqui uns dias.

Tutu
Tutu
Reply to  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Em termos de eletrônica, o 2a4 é muito próximo dos nossos 1a5.

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Tutu
3 anos atrás

Ou seja, fora de linha.

Tomcat4,2
3 anos atrás

Interessante e legal ver a Equitron, a qual fez aquela versão top do Cascavel MX8 (conforme matéria aqui do Forte), com certeza fará,caso ganhe a concorrência, um bom trabalho tbm, ainda mais que será apenas uma atualização de sistemas que padronizará os Leo 1A5 e os Cascaveis(estes sim serão modernizados pois passarão a contar com sistemas que não possuem) junto aos Guarani’s (ao menos no tocante a rádios e, se não me engano ,sistema de tiro) . Aguardemos os próximos capítulos.

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Versão top do cascavel hihihi olha a dos caras…não me admira que o pessoal acha que a engesa era a melhor empresa do mundo militar, que Gurgel fazia excelentes carros…

Tomcat4,2
Reply to  joão Fernando
3 anos atrás

Meu caro, o MX8 é o que há de mais moderno entre as versões do Cascavel. Por isso a expressão “versão top do Cascavel“. E pra seu conhecimento em 1979 O sr Gurgel fez um carro elétrico, já naquela época, e mesmo assim a Gurgel se foi junto com seus projetos,coisas de Brasil. Nem Gurgel e nem Engesa eram as melhores do mundo mas eram nacionais e com investimento evoluiriam e estariam hoje batendo de frente com tantas em suas áreas de atuação mas…..

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Agora é fã do Gurgel hihihi…já andou num? Eu já. Sou da época em que vc podia comprar um Uno e um Gurgel zero km. O Uno era (é) um bom carro. O Gurgel era uma piada ufanista, e só.

Eduardo
Eduardo
3 anos atrás

Dinheiro posto na lata do lixo. Mas, a se considerar o TO da América Latina, ainda dão um caldo. Agora, contra algum exército minimamente mais moderno, o CC já é um meio ultrapassado. Qualquer drone muito mais barato o abate. Seria um balão competindo contra um avião. Um choque de gerações. Blindado prestaria na IWW, se fosse mais moderno e prestou na IIWW. Hoje é obsoleto!! Na verdade, 2 soldados com um RPG já o fazem. É por isso que os exércitos em geral estão paulatinamente desativando os seus, conforme estes vão dando baixa. À exceção claro, EUA, China, Rússia… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Eduardo
3 anos atrás

Se EUA, china e rússia ainda investem pesado em CC já mostra que não é uma arma obsoleta. E destruição de CC sempre existiu, em qualquer guerra. Esse tipo de viatura de combate continuará existindo por muito tempo ainda.

rdx
rdx
Reply to  Flanker
3 anos atrás

A questão é se o EB precisa de 3 RCC + 3RCB com MBT. Penso que o deveria substituir todos MBT e M113 (dos BIB e RCB), por um mix de VCI e Light Tank da mesma família. Cv90 e Ascod seriam potenciais candidatos. Eu manteria apenas 1 RCC com 54 MBT estado da arte ( ex: Leopard 2A7), que na prática seriam infinitamente mais capazes que os nossos 216 Leopard 1.

Last edited 3 anos atrás by rdx
rdx
rdx
Reply to  rdx
3 anos atrás

Correção: o EB possui 4 RCC e 4 RCB.

João Girardi
João Girardi
Reply to  rdx
3 anos atrás

Também concordo, acho que o EB devia se preocupar mais em substituir logo os M113 por um verdadeiro VBCI como o CV90 e quem sabe até mesmo padronizar esse blindado na força.

Satyricon
Satyricon
3 anos atrás

Olha, essa é uma ideia tão ineficaz, que dói.
O 1A5, do jeito que está, ainda dá um caldo, mas como segunda linha. Mesmo modernizado, não será páreo para um MBT moderno. A meu ver, o ideal seria:
1) Um carro mais moderno, mesmo que de segunda mão, em quantidades menores num primeiro momento, mas que possa fornecer pacotes adicionais posteriormente. Algo como M1A2 (sem essa de pontes, por favor)
2) A desativação imediata dos 1A1 e M60, completamente obsoletos, e sua substituição pelos 1A5 atuais;

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

Eu faria uma atualização da eletrônica embarcada bem baratinha , só para a viatura permanecer usável e manter a tropa treinada.

Mustafah
Mustafah
3 anos atrás

Puro desperdício de recursos, já tão escassos, tanto essa “modernização” dos Leopards como as dos Cascaveis, essa mania antiga dos Generais brasileiros de comprarem material alemão, porquê não testam e comparam CC russos, são baratos, eficientes, com uso em campanhas pelo mundo afora, os indianos o fazem, inclusive com a montagem local dos carros e a consequente absorção de tecnologia.

willhorv
willhorv
3 anos atrás

Modernizar vizando adquirir novos Leo a curto e médio prazo seria uma coisa, para aproveitar a logística instalada no Brasil….modernizar por modernizar e a curto médio prazo chegar a conclusão que não há saída e foi um tiro no pé, prefiro mudar já para o M1A2, que vão estar disponíveis.
Dinheiro se arruma….acordos se fazem…e o Biden não vai querer um retrocesso aqui em terras Brasílis…

Bardini
Bardini
3 anos atrás

Quando é que vão abrir uma concorrência para modernizar as estruturas do Exército?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Bardini
3 anos atrás

No dia D, na hora H, no ano A.

Juarez
Juarez
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Boa pergunta. Antes de mexer com blindados deveriam mexer com a estrutura.
Fato:
O EB não consegue manter e operar 300 CCs ,dotação para os 4 RCCs e para os quatro RCBs, o tempo mostrou isto a todos.
Vai conseguir manter e operar 300 CCs de geração mais moderna e portanto mais caros de manter, com o seu orçamento de custeio?
Nem a pau Juvenau, ou reduz, racionaliza ou nem os 116 vai conseguir manter.

Foxx
Foxx
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Quando surgir uma urgência e não ter pra onde correr

Zorann
Zorann
3 anos atrás

Quando vejo estas coisas, me pergunto; o EB teria alguma utilidade em um combate? E a resposta é não. 116 Leo 1A5, cobertura anti aérea praticamente inexistente, nem drones nós temos direito. São apenas alvos de tudo que vier do céu. Quantos mil homens/alvos mesmo? Nem para treinar isto serve. As guerras não se lutam mais da maneira que o EB pensa e treina. E isto a muito tempo. Se é para fazer GLO, não precisamos de EB e sim de uma força nacional de segurança. Imagina um Exercito inteiro dependendo da cobertura/superioridade aérea que somente 36 Gripens pretendem prover.… Read more »

sergio ribamar ferreira
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Concordo plenamente com o Sr. Zorann. atualmente nada temos. Ainda se pensando em 2ª guerra mundial e tendo como inimigos países que no fazem fronteira. Vergonhoso.

Bardini
Bardini
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Unificar é papel do MD. . O que precisamos é de um MD que vá além do enfeite que ele é. Um MD que de fato elimine o bairrismo sindicalista dos militares e que elabore um plano diretor que integre a atuação das forças, que faça sentido e acima de tudo: que seja executável dentro do orçamento atual, pois não existem as mínimas condições para elevar o percentual do PIB gasto com Defesa para cumprir as atuais diretrizes da PND tosca, vazia e mal elaborada que se tem atualmente. . É preciso acelerar o processo de gestação de uma reforma… Read more »

MMerlin
MMerlin
Reply to  Bardini
3 anos atrás

O difícil é romper com o bairrismo sindicalista dos militares, quando um antigo integrante ocupa o cargo público mais alto. Mas sem dúvida o EB é, das FA, o que pior administra seus recursos.

Referente a Emgepron, a proposta de ampliar suas funções atuando nas três áreas de defesa, sendo complementada pela “nova” IMBEL acrescento ainda que vai servir para ampliar o cabide de emprego além de fazer o EB acreditar que estas mudanças resolverão todos os problemas relacionados ao investimentos em novos equipamentos.

Sergio Cintra
Sergio Cintra
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Sou absurdamente leigo nesse assunto, mas qdo mencionado “Min. da Defesa”, vem a idéia de força única e integrada, acabando com os respectivos “feudos” e criando-se especialistas para respectivas ações e suas necessidades. Nessa linha faço uma indagação:
O “famigerado” projeto do Link BR-2, não seria o meio de integrar as diversas unidades potenciais tanto para ações de “defesa” e de “contra-ataque”?
Movimento terrestre coberto pela parte aérea. Movimento naval / fluvial coberto pela parte terrestre e aérea e assim vai.

Lucas Schmitt
3 anos atrás

Que modernização mais sem sentido. Nem que fosse 100 mil reais cada unidade deveria ser feita. Pega esse dinheiro e investe em outro MBT, compra M1 usadao mesmo e bola pra frente. “Aaah, mas e a doutrina?” DANE-SE, doutrina se muda, se aprende, se atualiza. Então vamos manter uma doutrina de veículos da década de 60/70 só pela doutrina? Por que a única coisa que justificaria manter a tal doutrina seria a aquisição de uma versão mais nova, coisa que só sai de fábrica e que custa os olhos da cara.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
3 anos atrás

Na minha opinião é perda de tempo e dinheiro, modernizar um projeto da mesma idade da rainha Elizabeth, eu juntava a grana com mais algum cascalho e partiria para um projeto totalmente novo.

Mas é só minha opinião.

Last edited 3 anos atrás by Alexandre Galante
Wellington Góes
3 anos atrás

Acredito que o EB deveria começar a falar mais com japoneses e coreanos…. Uma ideia!

Wellington Góes
Reply to  Wellington Góes
3 anos atrás
Last edited 3 anos atrás by Wellington Góes
sub urbano
sub urbano
3 anos atrás

Ninguém tem MBT de terceira geração usado pra vender hoje em dia, exceto Russia e EUA. Nenhum dos 2 serve para o EB, o primeiro porque é russo e o segundo pq a turbina é mto cara de manutenção. O Brasil precisa de MBTs novos de fábrica. O problema é que o EB quer produto alemão, é um cara que dirige um Fusca e quer pular pra um Golfão mas não tem dinheiro kkk A China tem o VT4 (projeto MBT3000) pra vender, é de terceira geração com algumas tecnologias de 4ª geração. O preço é ótimo, um negócio da… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  sub urbano
3 anos atrás

Esse VT4, só por ser chinês já é duvidoso e, com vc dizendo que é o Chery Tiggo dos tanques, aí confirma de vez!! Tenho pena dos incautos que estão comprando essas bombas da Chery…..”a melhor tecnologia do mundo “……..hehehehe….que piada!!

Helio Silva
Helio Silva
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Sem contar que não se vê produtos chineses serem testados em conflitos. Nem em missões de paz eu vejo produtos bélicos chineses.
Já os ocidentais e russos é outra conversa…

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

Ué, mas a Ares não pertence a Elbit Sistens ?
Se for a licitação já começa fraudada.
Quem quer apostar que a empresa ganhadora será ou a KMW ou a Elbit?
Aposto meus dois centavos!

Flanker
Flanker
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Eu acho que deve ser a KMW mesmo. É a fabricante, tem unidade fabril aqui no Brasil (aqui em SM), tem expertise completa da viatura. Enfim, não tem melhor para esse serviço.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Isso é uma verdade Flanker.
Mas eu gostaria que fosse uma empresa brasileira como prime contractor e a KMW como sub contratada.
Assim querendo ou não a KMW transferiria conhecimentos de torres de MBT a empresa nacional que faria a integração final como contratada principal (Columbus, Equitron, Avibras etc).

Leandro
Leandro
3 anos atrás

A questão de modernizar ou não, gastar dinheiro em CC antigos também não é o foco. Devemos enteder que: 1 precisamos de “novos” CC mais modernos e mais efetivos – sim. 2 temos verbas pra isso agora – precisamos urgentemente. 3 pq então um upgrade ou pq gastar dinheiro – deve-se lembrar q aquisições militares e vultosoas não acontecem da noite pro dia, não.se.compra ounprojwta um meio e ele.esta.diaponivel no dia seguinte para uso da tropa. 4 deve-se adquirir meios q sejam.compativeis com todos os meios das 3 forças, logística aérea, marítima e terrestre. 5 pq adquirir verdadeiros monstros de… Read more »

Michel
3 anos atrás

Mesmo para um não especialista, esse tanque tem um “quê” de Segunda Guerra. E é como alguns lúcidos colegas falaram, é a força (E.B.) que precisa urgentemente de modernização, como um todo.
Depois, pensa-se e realiza-se o equipamento e doutrina.

_RR_
_RR_
3 anos atrás

Prezados… Primeiro, está claro que não se trata de uma modernização, mas apenas uma atualização. Até onde se sabe, se fará um upgrade no controle de tiro, sensores óticos/termais e outras modificações de menor monta de modo a estender a vida útil dos carros, além de dota-los de um sistema C2. Um ponto importante: o número a ser modificado em relação ao que aguarda ser desativado ( M60 e Leo mais antigo ) e as unidades que não farão o upgrade ( e que não serão contempladas com a extensão de sua vida útil ), revela que alguma coisa está… Read more »

MMerlin
MMerlin
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Concordo. E a evolução lógica seria a versão 2 do Leopard. O problema está em conseguir encontrar usados em bom estado disponíveis para venda. A priori seria focar em países que estejam “precisando” se desfazer, principalmente por questões orçamentárias. Bom nem esperar. Esta situação tem potencial para ser uma novela como foi o F-X.

_RR_
_RR_
Reply to  MMerlin
3 anos atrás

MMerlin, Temo que a questão seja mais complexa. Quem tem CC em quantidade para fornecer a qualquer momento, é a Rússia e os EUA. Modelos russos estão fora de alcance por questões logísticas, ao passo que o modelo americano é simplesmente caro demais para ser operado em grandes quantidades pelo EB. Pode ser que seja necessário, como os colegas mencionaram acima, uma reorganização pesada do EB, de modo a se adequarem a uma nova realidade, na qual o número pretendido de carros de combate simplesmente não poderá ser atingido. Enfim… Posto isso, é plausível supor um caminho no qual a… Read more »

MMerlin
MMerlin
Reply to  _RR_
3 anos atrás

RR, uma reorganização pesada no EB, não só técnica e estratégica, mas de gestão e administrativa, deveria ser uma de suas maiores prioridades.

A ampliação do uso de blindados sobre rodas, avançando no projeto Guarani e adquirindo veículos 8×8, bandeira defendidas por muitos (ao qual me incluo) neste espaço é o caminho mais prático e de menor risco. Isto talvez forçasse o EB a rever várias questões da atual doutrina, o que também vejo com bons olhos.

Plinio Jr
Plinio Jr
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Havia comentado isto antes, serão atualizados 116 Leo1A5, fica uma lacuna dos que não serão modernizados e serão utilizados como fonte de peças, M60A3 e Leo1A1 … estamos falando por baixo de uma lacuna de cerca 100 unidades…

Algo novo ??

Acho improvável…a situação econômica não ajuda…

Usado ??

É uma forte tendência….

Flanker
Flanker
Reply to  Plinio Jr
3 anos atrás

São 220 Leopard 1A5 + 39 1BE + 28 M60A3TTS = 287. Se modernizarem 116 1A5, faltam 171 CC.

Gilson
Gilson
3 anos atrás

Segundo a reportagem existe 5 empresas enteresadas em modernizar os tão velhos leopardos 1A5 BR, mas a bem da verdade ninguém, nós aqui leitores, não sabemos como será essa modernização no geral delas. Existe comentários que vai trocar isso ou aquilo no tanque, do total de 116. Ótimo, mas dizem também que vão modernizar os cascavel, bom. Se eu não posso construir uma casa nova com três quartos e suíte por falta de dinheiro, mas eu só tenho dinheiro para reforma lá, e vai ficar tão nova como se fosse nova e atende minha família, obviamente se eu não tiver… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Gilson
3 anos atrás

Segundo o site Tecnologia & Defesa, a modernização será nesses moldes: – Atendimento dos RO/RTLI, com ênfase na modernização do sistema de controle de tiro e o sistema de visão termal; substituição do equipamento rádio e do giro hidráulico adotando o giro elétrico para a torre; modernização dos optrônicos para o motorista e instalação de optrônicos independentes para o comandante; – Deverá possuir um Sistema de Comando e Controle (C2) interoperável com o adotado pelo EB e com as versões usadas pelas viaturas Guarani; – O Projeto não deve contemplar alteração no armamento principal e no nível de proteção blindada… Read more »

Marcelo
Marcelo
3 anos atrás
_RR_
_RR_
Reply to  Marcelo
3 anos atrás

Marcelo,

Os peruanos deram uma olhada e constataram: estão mais quebrados que arroz de terceira…

Teriam que passar por extensos trabalhos para serem colocados em condições de uso e paridade com as variantes modernizadas. Vai custar caro…

O que tinha de bom, que foi oferecido no mercado, já foi para a mão de clientes alternativos a muito tempo…

Espertos foram os chilenos, que aproveitaram um saldão do Bundeswerh e compraram seus 2A4 a preços módicos. Agora, mesmo na Alemanha não vai ter mais tanto Leo2 sobrando…

Tutu
Tutu
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Sem falar que os 2a4 espanhóis são na realidade 2E, tem muitos equipamentos feitos lá e sem escala, ou seja, vão virar uma dor de cabeça bem rápido.

JS666
JS666
Reply to  Tutu
3 anos atrás

Não, os Leo 2A4 deles foram comprados usados da Alemanha, são iguais ao padrão, os Leo2E foram construídos localmente posteriormente

JS666
JS666
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Só para complementar, tbm já li notícias que croatas e peruanos foram olhar os 2A4 espanhóis e constataram o péssimo estado.

Professor
Professor
3 anos atrás

Se um dos grandes do mundo conseguir desembarcar em algum ponto do nosso litoral suas tropas com apoio de seus caças baseados em porta aviões, chega em Brasília em poucas semanas… Mesmo na América Latina a Venezuela já é mais forte que nós (no papel…vai saber se eles possuem peças de reposição para os Migs e T-72…). Teríamos que investir em drones e mísseis capazes de destruir os blindados do inimigo. E numa força de submarinos forte o bastante para dissuadir ou afundar uma frota inimiga. Navios de superfície num teatro de guerra para valer são de quase nenhuma utilidade.… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Professor
3 anos atrás

A Venezuela não opera Mig de nenhum modelo. Opera Sukhoi Su-30MKV.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
_RR_
_RR_
Reply to  Professor
3 anos atrás

Drones e mísseis são elementos que ganham espaço, mas nada foge a regra do “boots on the ground”. Esses novos “terrores tecnológicos” proporcionados pelos drones de combate, se tornam meios de negação do espaço de batalha, mas não de domínio propriamente… Uma força naval de superfície tem a função de projeção de força e manutenção de rotas de navegação. Estando bem estruturada, treinada e com vasos no estado da arte, é algo extremamente difícil de bater; sobretudo se tiver apoio de outros submarinos nucleares como batedores. Localizar e destruir toda uma força naval não é tarefa simples como se pensa.… Read more »

Agressor's
Agressor's
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Por mais que um sistema defensivo de alguma força naval seja avançado ele sempre estará limitado pela curvatura da terra…a curvatura determina o máximo horizonte no qual pode trabalhar um radar sem restrições…na guerra das Malvinas os Argentinos obtiveram êxito simplesmente usando vetores para atrair a atenção enquanto células a muito baixa altitude a partir de uma distância segura afundavam o que eram as fragatas mais modernas da época…Com estratégia correta qualquer armamento se faz letal…

_RR_
_RR_
Reply to  Agressor's
3 anos atrás

A limitação pode ser vencida pelos meios de alerta aéreo antecipado.

Hoje, os Hawkeye de nova geração já são capazes de observar com capacidade lock down e fazer um link direto com a frota, fornecendo dados para uma solução de tiro até mesmo contra mísseis.

Alexandre
Alexandre
3 anos atrás

Eu acho que deveríamos era fazer um novo projeto e pronto,mas,quem sou eu.
Bora torrar dinheiro pra daqui 5 anos falar que não presta mais

Vitor Bruno Fonseca Rodrigues
Vitor Bruno Fonseca Rodrigues
3 anos atrás

Não é melhor produzir umas 10 ogivas nucleares e mísseis balísticos? Assim ninguém ataca a gente e todo mundo fica amigo…

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Vitor Bruno Fonseca Rodrigues
3 anos atrás

E não precisam gastar muito na defesa….

Carlos Alberto Soares
3 anos atrás

Melhores opções com o que temos nas mãos:

1
Manter o programa da matéria e

2
Modernizar os M 60
Raytheon Upgrades M60A3
https://www.youtube.com/watch?v=NG89Zh9qQrQ

Bardini
Bardini
Reply to  Carlos Alberto Soares
3 anos atrás

Modernizar M60…. . Gastar com uma nova motorização. Desmontar toda a torre para colocar um novo sistema de controle e giro eletrônico da torre, substituindo o sistema hidráulico que quanto atingido projetaria jatos de óleo quente na tripulação Novo canhão e sistema de estabilização, que com a troca de munições vai consumir um espaço terrível desse blindado que tem péssima compartimentação interna Adição de um sistema de controle de tiro novo Novo sensor e recheio eletrônico Kit de proteção adicional Revisão da suspensão e trem de rodagem Não resolver o problema do armazenamento interno das munições . Muito bonita essa… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Tomcat4,2
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Tenho que concordar contigo Bardini. No caso dos Leo1A5, caso houvesse condição de trocar motorização e torre(colocando motor Iveco e produzindo uma torre aqui ou modificando a dele) e adicionando os elementos eletronicos de melhoria ao CC e tal, tu achas que seria interessante e nisso já pegando a manha pra fazer um MBT novo ???

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Coloca o motor de gerador estacionário do Ozorio no 1a5. Ai fica uma tragédia perfeita

Bardini
Bardini
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

“Caso houvesse condições” . Não existe condições nem de fazer essa modernização aí, vai ter condições de fazer MBT novo e uma família de blindados como? Olha o fiasco que é o programa Guarani, que é composto de blindados muito mais simples e baratos! Olha o fiasco que foi o Sisfront, um programa que ninguém fala mais nada! . Dentro da estrutura ultrapassada que se tem, vai dar de comprar, manter e operar tudo o que querem: Ceutauro, Helicóptero de Ataque, ATGMs, AAAe, IFV, Engenharia de Combate, Versões da família de Bindados Guarani, Radar, Artilharia, defesa cibernética, EW, UAV etc,… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Tomcat4,2
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Complicada e desestimulante essa nossa realidade Bardini mas……

MMerlin
MMerlin
Reply to  Bardini
3 anos atrás

E sabe qual será este refugo? Possivelmente os Leo2 mais detonados do estoque alemão. Mas apenas após a entrega do primeiro lote de um dos novos projetos de MBT (como o da Rheinmetall) que deve chegar lá pelos meados de 2030. Sei que é triste mas o Leo2, mesmo daqui a 10 anos, será muito mais do que os Leo1 que temos ainda hoje. Se conseguirmos adquirir no padrão A7+ então serão um avança sem precedentes. O problema é que quanto maior o avanço tecnológico, maior o custo para manter o equipamento. Assim, o problema do custo estrutural do EB… Read more »

Elias
Elias
3 anos atrás

Por isso que eu achava o tanque americano era melhor escolha !! O motor do leopard 1 não aceita qqer combustível. Quando colocaram biodiesel danificou os motores . Reparar o motor inviabiliza de tão caro e continuar o usar o biodiesel para estes veículos é atestado de bu&@$!!ce.

Tomcat4,2
Reply to  Elias
3 anos atrás

O M1 é capaz de rodar até com urina naquela turbina.rs

Juarez
Juarez
Reply to  Elias
3 anos atrás

Miltplica por 10 os problemas com injeção eletrônica nos MTU dos Leo 2 se o EB não tratar quimicamente o diesel.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
3 anos atrás

Leitura recomendada. Duvido que vejamos essa carta publicada. Abraço, camaradas.

Tomcat4,2
Reply to  Rodrigo LD
3 anos atrás

Difícil será ver essa corja se retratar.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

2!!! Não irão por estarem a serviço do quanto pior melhor….

Junior
Junior
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Entra na justiça e peça direito de resposta na mesma revista

Bardini
Bardini
Reply to  Rodrigo LD
3 anos atrás

Eu tive que rir na parte pomposa e totalmente irreal, que diz que o EB foi lutar na WWII para defender os tais “esteios da democracia” e a liberdade de imprensa.
Esses caras vivem realmente em uma realidade paralela e não conhecem a própria história. Quem mandou os pobres coitados da FEB para defender os “esteios da democracia” na Europa, foi um maldito ditador que censurava a imprensa brasileira, rsrs…
.
Quem sempre desprezou os fatos e a realidade, foi o próprio Exército. Não é atoa que não gostam de ler umas boas verdades.

Luiz Floriano Alves
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Seria melhor comprar alguns tanques mais modernos e com canhão de 120mm. Sucata sempre será sucata. Quando não quebra em um lugar quebra em outro.

Anônimo interessado
Anônimo interessado
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Meios de baixa moblilidade como tanques e navios, se tornarão cada vez mais alvos fáceis no campo de batalha. O que poderão fazer contra um enxame de veículos não tripulados dinâmicos, sejam eles terrestres, aéreos ou aquáticos? Até insetos nano robôs serão utilizados como meios de espionagem. Se ocorrer, a guerra de nova geração não será para amadores.