Concorrentes do LAND 400 Phase 3 do Exército Australiano
Infantry Fighting Vehicles (IFV) que estão concorrendo no Programa LAND 400 Fase 3 do Exército Australiano, Hanwha AS21 Redback (acima) e Rheinmetall KF41 Lynx (abaixo).
Os veículos foram entregues ao Exército Australianos para serem testados.
O vencedor deverá fornecer até 450 veículos sob o programa de A$ 18 bilhões, com forte participação local, incluindo fabricação e suporte completos.
Esse Linx é de encher os zóio viu, eita máquina !!!
Bom dia TomCat e demais senhores camaradas do Forte!
Rapaz tu falou e disse tudo!
CM
Concordo…
Independente do vencedor, os australianos estarão muito bem servidos…
Pra nós, será um punhado de Marder ou, quem sabe, Bradley… E isso considerando que não fiquemos só com os M-113 mesmo…
Caro: dá inveja dos australianos. De toda a forma penso que o nosso EB vai partir, para uns Marders modernizados(apenas imagino). Num futuro distante talvez vejamos uma família de blindados no EB.
Abraço
Marder modernizado ou Bradley como mencionado pelo sr RR, já será um salto e tanto mas, que venha nossa família de blindados no futuro pois já passou da hora, condições ,mentes brilhantes e parque fabril nós temos a décadas, falta vontade política apenas e somente pois dindin tbm tem a rodo.
Pois é e eu que ficaria mais que contente se o nosso Charrua da Moto Peças fosse ressuscitado com as devidas atualizações e claro com uma versão IFV armada com a Tor30 ou similar.
CM
Pois é , mas….deixaram o projeto morrer pra variar, poderíamos estar anos luz evoluídos em meios sobre esteiras.
Pois é TomCat, O projeto inicial previa três versões com peso variando entre 18t, 21t e 24t. A primeira para transporte de tropas, Ambulância, Socorro, Comando. A segunda armada com canhão de 25mm sendo pensado até a instalação de um canhão de 90mm. Lembrando que uma torre Trinity da Bofors foi Instalada no protótipo Charrua II. A terceira versão foi pensada de maneira bem arrojada, previa-se a instalação de um canhão de 105mm, chegou até se pensar em um obus de 155mm tendo o chassis como base. O Bastos da UFJF de um farto material sobre o Charrua. Eu o… Read more »
Claudio cheguei a ver o Charrua e até tinha um chaveiro dele kkk, trabalhei no Bradesco e tinha um posto de serviço na fabrica da Moto Peças em Sorocaba.
Imaginem nossos BIB equipados com uma viatura dessas…
Bom dia, parabéns aos australianos que parecem saber administrar o assunto defesa. Belas máquinas!
Por aqui, dentro do “Portfólio Estratégico do EB”, que deveria ser chamado de Projeto LL (Lesma Lerda), simplesmente (e salvo melhor juízo), não contempla absolutamente nada neste segmento. M-113 Forever!
Abraços!
Acabei de ler que a Austrália está adquirindo os Apaches AH-64E já para 2025 em substituição aos problemáticos Tiger. Como é bom ver países levando a Defesa á sério.
Pensei que era só equipamento americano que dava problema.
Então os europeus fabricam coisa ruim?
O Brasil poderia receber os tiger como sucata e usar só em caso de guerra?
Nonato, Deus que nos livre!
Caros, problemáticos, inapropriados para nosso TO especialmente o amazônico.
CM
E vc acreditou?
É que os Australianos estão bem pertinho da China.
Ainda que dispuséssemos de verba não compensaria comprar algo tão caro e de manutenção tão complicada. Para nós aqui no Brasil números são uma qualidade em si mesmos.
No nosso caso sou mais a família CV 90 com canhão da TORC 30 + unidades com mísseis anti tanque. Motor Scania ou MTU. Se possível com parcela de fornecimento nacionalizada.
Carlos, também gosto muito do CV 90 e acho uma excelente máquina de combate, em todas as versões. Agora, não dá para amarrar uma coisa com a outra nesse desorientado país. Veja, por exemplo, que o motor do Guarani é fabricado na Argentina. Que fantástica estratégia essa!
Gelson. Não vejo problema algum o motor ser argentino ou de outra origem desde que siga o padrão mundial. Se na tivermos peças no mercado interno, é não tivermos acesso à reposição de los Hermanos, encontraremos em outro lugar. Quando falei de Scania, o sentido foi mesmo.
Carlos, entendi o teu ponto. O que quero dizer é que o discurso na hora da escolha do meio é para dar incentivo a nacionalização de itens e tal…mas, na hora da verdade vai se buscar soluções com fornecedores não nacionais e pior, não confiáveis. E chamam isso de “estratégico”! Difícil entender isso.
Em se tratando de forças militares, a Austrália possui capacidade de países de primeiro mundo.
É a maior potência do hemisfério sul.
Eles operam os melhores vetores e equipamentos do mundo. Abrams, F-35, F-18 SuperHornet, Tiger, etc.
Complementando, estão adquirindo Apaches.
Com a China por perto, é bom ter forças de primeiro mundo mesmo…questão de necessidade …
Muito bom mesmo, mas para o EB o ideal seria o CV90 ou o Marder, ambos modernizados para os nossos Padrões pensando em ter algo mais realista
O CV90 mkiv no EB seria uma maravilha
Muito bonito
Amigos, O ‘Charrua’ era de acordo com o que havia de mais avançado no período em que surgiu, mas hoje seria um veículo cujas especificações estariam aquém do mínimo necessário para garantir a segurança dos soldados em ambiente hostil ( limitações contra IEDs, principalmente ). Ou há um novo desenvolvimento local, ou se adota algo já presente no mercado. De toda a sorte, tudo hoje aponta para um veículo que esteja no ápice de sua vida operacional, e cujos usuários originais detenham quantidade significativa em reserva. E assim é também com relação a carros de combate, veículos esses que se… Read more »
Camarada RR um bom início de tarde pra ti e aos demais senhores camaradas do Forte (chuva que não acaba mais aqui em Sampa). Falando sobre o Charrua, a verdade é que de nada adianta, chorarmos o leite derramado, mas justifica seja feita, o carro é muito apropriado mesmo nos dias atuais. No quesito proteção (mencionado pelo amigo), o fabricante dizia que havia previsão de aplicação de blindagem adicional em cerâmica. Ainda no tema sobrevivência, vemos que até mesmo MBT’s estão sendo facilmente abatidos por RPG, Drones e mísseis AC, sendo assim, o emprego do IFV tem que ser analizado… Read more »
Bom dia, Claudio. Sampa é Sampa…rsrsrs Pois sim. Eu entendo que ele seria algo ainda utilizável, mas… Pelos dias de hoje, todo veículo projetado para ser um IFV tem uma proteção balística acima do calibre 7,62mm, é preparado para receber uma blindagem modular capaz de resistir a maior parte das armas portáteis ( até RPGs ) e, mais importante, é também preparado desde a prancheta para permitir maior chance de sobrevivência da tripulação a IEDs ( assentos especiais, distancia apropriada do solo, entre outros requisitos ). O ‘Charrua’, se fosse trazido aos nossos dias, teria que passar por modernizações pesadas,… Read more »
Fala RR (escrevendo e a chuva tocando o terror aqui na Aricanduva).
Falou e disse amigo, as prioridades do EB no atual momento, relega a segundo plano um IFV. A que ponto chegamos… são tantos os buracos pra tapar que se precisa escolher qual fechar primeiro!
CM
Bom dia, Teropode. Sim. Fosse dada a devida atenção naquela época, e hoje poderia haver toda uma família sobre lagartas desenvolvida no Brasil. Assim seria com o Charrua e o mesmo para Osório ou Tamoyo. E sim. É olhando o que os outros fazem, batendo cabeça e dando com a fuça na parede de vez em quando é que se aprende as coisas… Não ouso questionar isso… Por essas e outras que defendo, como disse acima, uma nova VBC partindo do atual ‘Guarani’. Não seria o melhor veículo do mercado, mas certamente seria um aprendizado vital, pouparia recursos em escala… Read more »
O ideal seria substituir os M113 e Urutu por Guarani 6×6. Os Cascavel por 8X8 120mm. E os Leo 1a5 e M60 por uma plataforma como essa com uma torre 120mm.
Ao meu ver leigo, seguir o modelo francês de só ter CC com doutrina de largatas.
Concordo.
O ideal seria o seguinte:
Bernardini Tamoyo 4 ou 5 com canhão 120 mm
Motopeças Charrua 2 ou 3 com canhão 30 mm e ATGM
Engesa Sucuri 3 ou 4 8×8 com canhão 120 mm
Engesa “VBL” 4×4, “VBTP” 6×6 e “VCI” 8×8
A nossa indústria de material bélico gera milhares de empregos e bilhões de dólares em receita…e segundo o SIPRI o Brasil está entre os principais exportadores de Blindados do mundo.
Acordei!
Seria…porque infelizmente deixaram a nossa indústria de blindados morrer.
Os Urutu estão/serão substituídos pelo Guarani. Para substituir o M-113 tem que ser algo como, no mínimo, o Marder ou Bradley.
Fernandes, A questão aqui vai pela garantia da mobilidade tática das unidades blindadas. Neste caso, as esteiras garantem a viatura que deverá transportar a tropa a capacidade de poder seguir o carro de combate por qualquer terreno até o ponto de contato. Em situação sem as esteiras que o acompanham, corre-se o risco do carro ter que seguir sozinho em algum momento, estando vulnerável a emboscadas/escaramuças; ou então o mesmo torna-se limitado ao desempenho do restante do componente sobre rodas. Até é possível combinar carros de combate com um IFV sobre rodas, mas isso é a nível de força mecanizada.… Read more »
Caros amigos nós nunca teremos forças armadas como as australianas, temos que sustentar nossos políticos, juízes e vários oficiais generais e seus eventos regados a uísque 12 anos e faisão, isso que eu falei existe desde da década 70 , meu tio trabalhava na prefeitura da aeronáutica e cuidava dessa parte. Ninguém pensa de verdade em defesa eu perdi às vezes que vi reportagem sobre modernização das forças armadas, revistas como segurança e defesa , tecnologia e defesa e outras que não existem mais, nunca muda nada de verdade somos sonhadores , pelo menos sonhar não custa nada.
Quando se tem compromisso com os objetivos para qual foi criada a instituição dá nisso, forças bem modernas. O Brasil, pelo visto, vai ficar com M113 até eles completarem 1 século de uso…
Mestre Galante, tudo bem?
Tem como ver o que ocorreu com meu usuario. Todas as mensagens ficam bloqueadas no naval e aereo
A mesma coisa….Abraços