China ultrapassará os EUA como maior economia do mundo em 2028

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LONDRES (Reuters) – A China ultrapassará os Estados Unidos para se tornar a maior economia do mundo em 2028, cinco anos antes do estimado anteriormente devido às recuperações contrastantes da pandemia COVID-19 dos dois países, disse um think tank.

“Por algum tempo, um tema abrangente da economia global tem sido a luta pelo poder econômico e brando entre os Estados Unidos e a China”, disse o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial em um relatório anual publicado no sábado.

“A pandemia de COVID-19 e as consequências econômicas correspondentes certamente colocaram essa rivalidade a favor da China.”

O CEBR disse que a “gestão hábil da pandemia” da China, com seu lockdown precoce e estrito, e os impactos no crescimento de longo prazo no Ocidente significam que o desempenho econômico relativo da China melhorou.

A China parece destinada a um crescimento econômico médio de 5,7% ao ano de 2021-25, antes de desacelerar para 4,5% ao ano de 2026-30.

Embora os Estados Unidos provavelmente teriam uma forte recuperação pós-pandemia em 2021, seu crescimento desaceleraria para 1,9% ao ano entre 2022 e 2024, e para 1,6% depois disso.

O Japão permaneceria como a terceira maior economia do mundo, em termos de dólares, até o início de 2030, quando seria ultrapassado pela Índia, empurrando a Alemanha da quarta para a quinta.

O Reino Unido, atualmente a quinta maior economia pela medida do CEBR, cairia para o sexto lugar a partir de 2024.

No entanto, apesar do sucesso em 2021 com sua saída do mercado único da União Europeia, o PIB britânico em dólares foi projetado para ser 23% maior do que o da França em 2035, ajudado pela liderança do Reino Unido na economia digital cada vez mais importante.

A Europa respondeu por 19% da produção nas 10 maiores economias globais em 2020, mas cairá para 12% em 2035, ou menos se houver uma divisão acirrada entre a UE e a Grã-Bretanha, disse o CEBR.

Ele também disse que o impacto da pandemia na economia global provavelmente aparecerá em uma inflação mais alta, não em um crescimento mais lento.

“Vemos um ciclo econômico com aumento das taxas de juros em meados da década de 2020”, disse o documento, representando um desafio para os governos que fizeram empréstimos maciços para financiar sua resposta à crise do COVID-19.

“Mas as tendências subjacentes foram aceleradas neste ponto para um mundo mais ecológico e mais baseado em tecnologia à medida que avançamos para a década de 2030”.

FONTE: Reuters

NOTA DO EDITOR: Para baixar o estudo do CEBR, clique aqui.

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Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Ótima noticia!

MFB
MFB
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Você é chinês? Se não for, não passa de um tonto, pois é difícil competir contra uma economia que usa trabalho escravo. Apesar que tem uma turma ainsonhando com o dia de entregar o país ao Chineses ou russos.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  MFB
4 anos atrás

Más no nosso caso, não estamos competindo e sim fornecendo matéria prima. O nosso erro, como sempre ao longo dos séculos, e não investir em educaçào, redução do custo de produção e melhoria do financiamento interno. Sem falar ma péssima distribuição de renda.

Pedro
Pedro
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Justamente. O problema do nosso País, foi sempre usar o Estado contra o povo, de forma a cada vez mais proteger grupos familiares, castas profissionais e econômicos em detrimento do bem maior que é a saúde e educação de qualidade para sua população.

Fomos traídos mais uma vez, fora que em plena pandemia a instituição que o brasileiro mais tem confiança, conseguiu: Aumento de soldos em PLENA PANDEMIA e a EXCLUSÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Tudo isso só corrobora que somos um país para poucos.

ph4nt0m
ph4nt0m
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Sem querer defender A ou B, mas o governo atual está tocando muita obra de infra inacabada, principalmente as ferrovias, isso já deveria ter sido feito a 30 anos, tocar obra como política de estado e não de partido.

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  ph4nt0m
4 anos atrás

Obras ferroviárias que em sua grande maioria foram iniciadas após 2010 não?

Paulo Siqueira
Paulo Siqueira
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

A nossa economia sempre foi estatizada e extremamente burocrática para quem deseja empreender!Engessada!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  MFB
4 anos atrás

Não é uma questão de ser pro china ou EUA, a diferença entre os PIBS dos países vai ser menor no futuro, com 3 asiáticos no TOP 5, eu pelo que os EUA estão se tornando, prefiro muito mais a China como economia mundial pois eles estão lá do outro lado do mundo e os EUA aqui perto, e por mim os dois se matavam, mesmo assim esse título mais um título mesmo, pq de diferença não fazer m uita coisa, o mundo será multipolar.

Paulo Siqueira
Paulo Siqueira
Responder para  Carlos Campos
4 anos atrás

Entre uma ditadura onde decide o que o povo pode ler ou não,ou uma sociedade livre onde o povo tem o direito de escolher o seu próprio caminho,prefiro sem sombra de dúvida a opção desta última como liderança global!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  MFB
4 anos atrás

De novo essa história de escravo? Os suíços também são escravos? Pois ele trabalham 52 horas semanais igual aos chineses.

Que escravos são estes que ganham mais que os brasileiros, que são “livres”? Caso ímpar na história.

Gustavo
Gustavo
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Os chineses são livres? Hahahahhaha

Sequim
Sequim
Responder para  MFB
4 anos atrás

A China é o motor do mundo atual. Igual foram os EUA no século 20. Ainda bem que existe uma economia para puxar as outras.

Henrique
Henrique
Responder para  MFB
4 anos atrás

É ótimo por que você não vai ter mais um hegemon impondo coisas e fazendo o que bem entender, China e EUA vai acabar se atenuando abrindo mais espaço pra países como o Brasil (se a gente conseguir se livrar do marasmo que estamos).

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Uma vez Hillary Clinton disse os EUA poderiam até perder o posto de primeira economia do Mundo, mas a aérea militar, nunca!
Perderam para a URSS após a WWII e depois recuperaram quando a mesma ruiu. Será que perderão novamente?

Gabriel
Gabriel
Responder para  Vinicius Momesso
4 anos atrás

Os EUA deixaram de ser a maior potência militar mundial, depois da 2GM, para a ex-URSS quando mesmo?????

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Depois da segunda guerra mundial.

Matheus S.
Matheus S.
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

A URSS saiu totalmente quebrada depois da SGM, eles fizeram um esforço titânico para se equipararem aos americanos e conseguiram se equiparar apenas nos anos 70 e provavelmente se tornaram a maior potência militar apenas no curto período de 1981-1985.

rafa
rafa
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Hum.. vale a pena analisar um pouco antes de falar qualquer coisa. Duas coisas valem a pena ser analisadas: EUA venceu a segunda guerra no pacífico e a URSS venceu a segunda guerra na Europa. Não adianta falar do desembarque na normandia, etc, que mesmo se não tivesse ocorrido o desembarque a URSS teria vencido a Guerra na Europa.

Dito isso, os EUA possuiam (obviamente) a bomba atômica ao fim da WWII. Coisa que os russos não tinham. Então, acredito que após a segunda guerra, os EUA estavam na frente sim dos russos, mas não em clara vantagem, diga-se de passagem. Se os russos quisessem conquistar o restante da Europa, alguém tem alguma dúvida que eles conseguiriam?

Agora, acho que se formos contar (incluindo aí as bombas atômicas) todos os meios militares, eu acredito sim que em alguns momentos da guerra fria a URSS esteve a frente dos EUA. Talvez no início dos anos 80. No quesito força bruta, não adianta ter 10 porta aviões, mas 5 mil bombas nucleares a menos.

SPQR
SPQR
Responder para  rafa
4 anos atrás

Claro, a URSS teria vencido a guerra sozinha… Não tinham nem equipamento, precisaram de lend-lease. Sofreram para derrotar a Finlândia no começo da guerra. Mas venceriam a Alemanha em toda a Europa sozinha. Tá sertu!

rafa
rafa
Responder para  SPQR
4 anos atrás

Amigo, basta ler um pouquinho de Ambrose, Beevor ou outros autores sérios que vc verá. A operação Barbarossa lançou contra a URSS a elite da força alemã em 41. E perderam. Seu comentário está certo sobre a Finlândia. Mas foi no começo da guerra. Nem URSS, nem EUA, nem França, nem Inglaterra estavam prontos para a guerra logo no começo.

Não sei qual força iria combater as 70 divisões da URSS no fronte europeu em 45. As 8 divisões da Inglaterra? Rs. A única divisão francesa? A Itália que fracassou em quase todas as operações? Os canadenses? As 15 divisões dos EUA com seus efetivos e quartéis do outro lado do mundo?

Se vc souber, por favor, me informe.

SPQR
SPQR
Responder para  rafa
4 anos atrás

Claro, o domínio naval britânico, o poderio industrial e o controle aéreo americano não ajudaram em nada, quem ganhou a guerra sozinha foi a infantaria soviética, Tovarish!

rafa
rafa
Responder para  SPQR
4 anos atrás

Amigo, entenda como quiser. O que eu disse era que havendo ou não desembarque na Normandia, a URSS iria dominar o Teatro de Operações Europeu em 45 ou 46 ou até mesmo 47. Era uma questão de tempo. A Alemanha já estava se arrastando em 44.

Agora, mudando para outro assunto: se a força aliada ajudou a URSS na guerra, a resposta é: óbvio.

André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  rafa
4 anos atrás

rafa, sua analise esta correta, os aliados ajudaram a URSS vencer a guerra, mas sem a ajuda, os russos iriam vencer mesmo que demorasse mais. A diferença que o exercito vermelho iria avançar até o Reno, ou talvez até além. Essa foi a grande importância da invasão da Normandia, pois impediu um domínio soviético na Europa Ocidental.

SPQR
SPQR
Responder para  rafa
4 anos atrás
André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  SPQR
4 anos atrás

SPQR, esta errado ao se referir que os soviéticos dependeram do lend-lease para vencer a guerra. A ajuda de forma substancial somente começou em 1943, dois anos depois da Barbarossa. O exercito vermelho segurou sozinho por dois anos quase todo o poder da Wehrmacht.
A produção industrial da URSS já era considerada a segunda maior do mundo, muito a frente da economia alemã, e boa parte do parque industrial foi transferido para os Urais no começo da invasão. O soviéticos teriam como se manter sozinhos na guerra.
Quanto a Finlândia, 60% do corpo de oficiais do exercito vermelho foi expurgado no final dos anos trinta. Em 39 os sovieticos não estavam preparados para guerra. Stalin sabia disso (por isso o pacto de não agressão com os alemãs).

SPQR
SPQR
Responder para  André Amorim Mondelo
4 anos atrás
André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  rafa
4 anos atrás

rafa, mas a questão levantada pelo Vinicius Momesso, e que a URSS tinha uma economia maior que a americana, o que é uma absoluta mentira. Nenhuma país do mundo, nem durante e nem depois da guerra poderiam competir com os americanos nessa área. Boa parte do território russo foi devastado por causa da guerra e os EUA tiveram seu parque industrial preservado durante a guerra.

No âmbito militar concordo com o que você escreveu, os soviéticos tinham o exercito mais poderoso depois da guerra e mesmo durante a guerra fria, a única coisa que iria parara-los seria justamente o poder atomico.

Matheus Augusto
Matheus Augusto
Responder para  Vinicius Momesso
4 anos atrás

Isso é balela, na guerra fria EUA e URSS sempre se equipararam militarmente. Os Soviéticos tinham forças terrestres maiores, mas a marinha americana era muito superior a marinha soviética. Eventualmente a disparidade econômica foi o que levou a URSS a jogar a toalha, mas militarmente as duas potências sempre se mantiveram mais ou menos iguais, claro cada uma se sobressaindo em áreas específicas.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Matheus Augusto
4 anos atrás

Não, não se equipararam. E você mesmo disse que a marinha americana era superior à marinha soviética, pois equiparação é em sua totalidade, e de modo geral, a URSS não se equiparou aos EUA até a década de 70.

Em suma, enquanto os EUA se preocupavam com o perigo de uma possível supremacia mundial soviética num dado momento futuro, Moscou se preocupava com a hegemonia de fato
dos EUA, então exercida sobre todas as partes do mundo não ocupadas pelo Exército Vermelho, Ian Kershaw chamou isso de “guerra de desiguais”.

Estados Unidos, que se tornaram a potência imperial dominante tem conduzido a política externa mais agressiva, enquanto a ex-União Soviética, por exemplo, se engajou em uma política externa relativamente pacífica e cautelosa. Os Estados Unidos sabiam que poderiam derrotar militarmente qualquer outro estado; portanto, foi agressivo. Em contraste, a União Soviética sabia que estava fadada a perder um confronto militar com qualquer Estado de tamanho substancial, a menos que pudesse vencer em alguns dias ou semanas. Isso era simplesmente fato, já que saíra da guerra em ruínas, exaurida e exausta, com a economia de tempo de paz em frangalhos.

Além do mais, embora isso não fosse muito notado, a União Soviética desmobilizou suas tropas — sua maior vantagem
militar — quase tão rapidamente quanto os EUA, reduzindo a força do Exército Vermelho de um pico de quase 12 milhões, em 1945, para 3 milhões em fins de 1948.

A política externa dos EUA foi tão agressiva a ponto de terem planejado intervir militarmente se os comunistas vencessem as eleições de 1948 na Itália.

Em seguida, os soviéticos fizeram um esforço gigantesco em equiparar primeiro a força nuclear estratégica com o dos americanos, pois sua força era muitas vezes menor do que o grande aparato nuclear americano. A segunda equiparação foi da marinha soviética, onde o poder marítimo empregado pelos americanos era infinitamente maior do que os soviéticos e após a Crise dos Mísseis de Cuba e a saída de Khrushchev e a entrada de Brejnev, houve realmente um maciço investimento naval afim de obter essa equiparação naval.

O período decorrido entre a invasão da Tchecoslováquia em 1968 e a intervenção no Afeganistão em 1979 foi o mais pacífico da história soviética.

Por qual motivo?

A estabilidade foi proporcionada em grande parte pela conquista da paridade militar e estratégica com os Estados Unidos. A longa perseguição aos americanos culminou nos anos 1970 um equilíbrio militar instável. Tanto na URSS, como nos EUA, proliferou a ideia de que a détente política exigia détente militar. A conquista da paridade com os EUA foi vista como um evento de importância histórica para os soviéticos.

A partir dos anos 70, a política externa dos soviéticos foi ficando cada vez mais agressiva, e já no final dos anos 70, culminou com a invasão do Afeganistão – quando os soviéticos estavam mais confiantes de suas capacidades bélicas a ponto de ter que invadir um país sem se preocupar com a opinião mundial.

O mais contraditório é que quando a Guerra Fria terminou, restava tão pouco da hegemonia econômica americana que mesmo a hegemonia militar não mais podia ser financiada com os recursos do próprio país. Reagan para recuperar o atraso dos anos 70, incrementou um grande financiamento aos militares americanos que transformou o país de maior credor do mundo para um país devedor aumentando a dívida pública, incorrendo em mega déficits, onde ele certamente começou uma nova era na política fiscal.

Matheus Augusto
Matheus Augusto
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

??

André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Muito boa a sua analise Matheus, mas mesmo desmobilizando boa parte de suas forças, 3 milhões de soldados seria suficiente para uma invasão da Alemanha Ocidental. Para barrar essa ofensiva, os americanos teriam que recorrer ao uso de armas nucleares.

Pelo menos em forças terrestres o pacto de Varsóvia era muito superior as forças da Otan. Em questão de poder aéreo (em quantidade) os meios eram equiparáveis (mas a qualidade tecnológica Ocidental estava a frente, talvez somente se igualando nos anos 80). Em poder naval, nada no mundo que já existiu poderia se comparar com a USS Navy. A paridade atômica realmente somente foi conquistada nos anos 70, mas os americanos gastaram muito dinheiro com a guerra do Vietnã e depois da guerra, opinião publica ficou mais pacifista e na gestão de Carter, havia uma tendência de redução das despesas com armas nucleares.

Realmente a coisa estava ficando feia nos anos 80, kkkkk. Mas ainda bem que os russos não tinham condições de continuar bancando essa escalada militar.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Ótima notícia, nada!
Excepcional!
Não devemos esquecer que a China é a nossa maior parceira comercial.
Só temos a ganhar com a ascensão dela.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

AntonioKings olá camarada,

Desde que tomemos a providências necessárias para que os “investimentos” chineses em nosso país não destrua nossa indústria local. Vale a pela ler o artigo sobre a indústria de pesca chinesa, que deseja “associar-se” ao Brasil. O artigo é bem elucidativo, está lá no Defesanet do Düring.

CM

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Cabe à capacidade do Governo de cada País extrair o melhor das relações com os outros.
E com o Brasil não será diferente com relação à China.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Uma nação com mais de 1 bilhão de pessoas era para ser a maior economia do mundo seguida pela Índia, mas pelos seus erros!

Alex
Alex
4 anos atrás

Com mais quatro anos de DT a coisa não vai ser assim tão fácil para os gafanhotos.

100nick-Elâ
100nick-Elâ
4 anos atrás

Senhores, em primeiro lugar, já ultrapassou, segundo parâmetros de paridade de compra. Mas tudo bem. Vai ultrapassar agora pelos próprios parâmetros que vocês estão acostumados, para não gerar dúvida.

Em segundo lugar: que satisfação!

Lucas
Responder para  100nick-Elâ
4 anos atrás

Pois é, lembro que por outra métrica a China já tinha passado os EUA em 2014.

Gustavo
Gustavo
Responder para  100nick-Elâ
4 anos atrás

Qual seria essa satisfação que vc tem?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Parabéns aos chineses, deixaram de ser uma nação miserável na década de 70 para ser potência econômica, militar e tecnológica pouco mais de 60 anos depois, com níveis de crescimento ímpares da riqueza e do padrão de vida de seu povo.

ph4nt0m
ph4nt0m
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Engraçado seu Nick quando se fala de china. Impossível defender a liberdade e exaltar a china , vide caso recente da Ant Capital e Alibaba. Pena que pessoas como você não gostam de ler ou estudar.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  ph4nt0m
4 anos atrás

Tô parabenizando a China por um mérito deles na área econômica, sem mimimi por favor

Paulo Siqueira
Paulo Siqueira
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Padrão de vida para 1/3 da população!

Matheus S
Matheus S
4 anos atrás

A última vez que houve uma transição deste posto, ocorreu em 1871, quando os Estados Unidos se tornaram a maior economia do mundo superando a Inglaterra. É impressionante se considerarmos que o período decorrido faz quase um século e meio.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

E precisou de duas guerras mundiais em quê a Inglaterra, teve grandes danos e os EUA nunca foram atingidos em seu território continental.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Eu vejo o problema do UK mas de dentro mesmo, as duas guerras foram ruins, mas não explica a perda do posto, o Japão foi mais severamente castigado, a China continuo uma guerra civil depois um comunismo forte que deixou a população miserável.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Você está confundindo as datas. O posto de maior economia pelo EUA foi alcançado em 1871, antes das duas guerras mundiais.

Embora, mesmo sendo a maior economia do mundo na época, ainda não tinha o viés hegemônico que veio a ter somente ao final da Segunda Guerra Mundial.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Estamos, portanto, assistindo um momento histórico.

Lucas
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Acho que não foi em 1871.
Foi um pouco depois.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Lucas
4 anos atrás

https://www.bbc.com/news/magazine-30483762

O PIB dos EUA em 1872 já era maior do que a Inglaterra, e apenas em 1890 que a produção industrial americana ultrapassou os ingleses.

Bosco
Bosco
4 anos atrás

Uai! Eu que sigo o Antoniokings acreditava que a China já era a número 1.

Caio César
Caio César
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Mas é, em poder de compra

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Segundo o Xings a China já é maior economia da galaxia.

Camargoer
Responder para  Carlos Campos
4 anos atrás

Caro Carlos. Enquanto não tivermos prova de vida extraterrestre, a maior economia terrestre deve ser considerada a maior economia da galáxia.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Bosco
4 anos atrás

A China já é maior que os EUA em paridade de poder de compra.
E já com uma boa distância.
Esse cálculo da matéria e por moeda corrente.
E se considerarmos que os EUA estão avolumando mais problemas econômicos/sociais/políticos, que o yuan está se valorizando em relação ao dólar e que a China vai crescer bem mais que os EUA, talvez essa data de 2028 seja antecipada.
Viva esses novos tempos.

ph4nt0m
ph4nt0m
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

A vida também tem seus retrocessos, nem sempre novos tempos significam coisas melhores. Enquanto você faz Cherry picking em quais dados apresentar, mais e mais províncias da china seguem dando calote, a bolha de crédito da china só cresce. Quando o povo acordar e buscar as liberdades que não tem, o que a china fará? Um novo massacre de tiananmen Square ou sufocará o investidor privado (vide Jack Má) para que “entre na linha” e só fale oque o partido comunista quer? Que país glorioso, só não se ouve falar de NINGUEM querendo migrar para este maravilhoso lugar. Que peninha.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  ph4nt0m
4 anos atrás

Enquanto vc espera a bolha de crédito chinesa explodir, vários analistas consideram que a situação nos EUA está se agravando de tal maneira, ainda mais insuflado pelas divisões internas causadas por ‘trumpistas’ e assemelhados, que esperam pode ocorrer até um conflito civil.

https://www.marketwatch.com/story/the-u-s-is-at-a-tipping-point-that-could-lead-to-civil-warn-warns-the-worlds-biggest-hedge-fund-manager-11606922363?mod=home-page

Paulo Siqueira
Paulo Siqueira
Responder para  ph4nt0m
4 anos atrás

Se vc morasse na China estaria preso por essa divulgação!Cuidado porque muitos jornalistas,médicos foram extirpados por esse maravilhoso sistema!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Eu também acho que vai ser uns 3 anos antes.

Pedro
Pedro
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Entendi o sarcasmo!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bosco
4 anos atrás

A inveja batendo na porta do bosquito, já que o país dele só cai no ranking kkkkk

Lucas
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Sim, usando outras métricas a China já passou o EUA faz alguns anos.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Não me surpreende e nem me preocupa. Na verdade, no tocante a nós, quanto mais a china cresce, mais compra de nos e nós crescemos por tabela. E só saber jogar.
O que me deixa triste, e que nós já disputamos o 5°lugar com a Inglaterra, e hoje estamos como?
Conclusão, não sabemoa jogar e portanto tanto faz, quem vai ser o mais rico, nós devemos continuar do jeito qur sempre estivemos e por nossa própria culpa.

Wilson França
Wilson França
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Compra soja e minério e nos vende produtos industrializados de todos os tipos. Ótimo negócio.
Pra eles.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Wilson França
4 anos atrás

Infelizmente amigo, nunca foi diferente em nossa história.

Reis
Reis
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

E curioso quanto mais compram de nós a população fica mais pobre porque tá tudo ficando muito caro

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  Wilson França
4 anos atrás

Tente produzir alguma coisa. Qualquer coisa. Eu desisti.

Pablo Maroka
Pablo Maroka
4 anos atrás

Isso não é bom.

Camargoer
Responder para  Pablo Maroka
4 anos atrás

Caro Pablo. Nem bom nem ruim. É a realidade.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Sorte a nossa podermos presenciar esse momento histórico.
Sorte a do Brasil que tem a China como maior parceiro econômico.

Camargoer
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Caro Antonio. Eu tenho alguma dificuldade de avaliar o impacto sobre o Brasil dessa mudança do eixo econômico para a Ásia. Creio que a curto prazo, muda pouco para o Brasil. Em termos históricos, acho que é muito interessante testemunharmos isso, como foi a queda do Muro de Berlin, o colapso da URSS, o ataque de 11/set, a eleição de Obama e de Trump e a grande pandemia de 2020. São momentos históricos que serão estudados por gerações.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Prezado Camargoer

Essa mudança é, sem dúvidas, de estrondosa magnitude.
Até hoje, considerando a era mais moderna, temos assistido à predominância do Ocidente nos aspectos econômicos e políticos no Mundo.
E isso traz (trazia) muitos benefícios para ele, principalmente na questão relacionada à partilha da riqueza e as benesses que tal fato proporciona.
E agora vai mudar.
Das quatro maiores economia do Mundo em 2030, três serão asiáticas e apenas a 5ª colocada será européia.
Quem poderia imaginar isso há um século?
Apreciemos o que está acontecendo.

William Duarte
William Duarte
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

E nenhuma sulameicana como sempre sonhamos. Esta é a triste realialidade do Brasil, sempre falamos do país do futuro, nunca nos preocupamos em fazer o presente

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Pablo Maroka
4 anos atrás

mas também não é ruim

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Pablo Maroka
4 anos atrás

Pessoas pobres tendo sua renda aumentada, por que isso seria ruim?

Carlos Campos
Carlos Campos
4 anos atrás

Parabéns para os Chineses pelo fato de quebrar o mundo e avançar mais rápido……… eu vi recentemente um documentário em que mostrou o Boom econômico do Japão, a Impressão que tive é que os EUA sabotaram o Japão para frear seu crescimento pois ele ia passar os EUA, provas disso? nenhuma! só evidências, quanto a China ela não tem essa influência sobre ela, teve no passado se comportou Direito e assim que possível se desprendeu da águia, querendo ou não a Águia chocou o ovo do Dragão.

Gabriel
Gabriel
4 anos atrás

A principal questão não é quem será a maior economia em 2028, mas sim o que vai acontecer com a China, quando 1 bilhão de chineses resolver ter a mesma liberdade do americano.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Não vai acontecer absolutamente nada. Quando Deng visitou Singapura no final dos anos 70, ele ficou maravilhado com a ideia de uma economia de mercado e uma política centralizada, excluindo assim a influência ocidental de democracia. A China é apenas uma extensão milhares de vezes maior de Singapura e assim como na China, Singapura é formado principalmente por chineses e a política ainda é extremamente centralizada devido aos caprichos de Lee Kuan Yew em sufocar a oposição. O governo de Singapura ainda é fechado politicamente e uma ampla e robusta economia de mercado prevalece no país, tornando um dos países mais ricos do mundo, e os chineses de Singapura não se revoltaram por não ter o mesmo tipo de liberdade que um americano, pois o que importa para eles é sempre o que determinou o sucesso de um governo seja ele democrático ou ditatorial: prosperidade.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Boa análise

Gabriel
Gabriel
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Como é interessante a análise de quem tem liberdade para dizer o que pensa, em relação a quem não tem: “eles gostam de viver assim”.

Preocupante é quando governantes ditos como democratas fazem a mesma coisa.

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Uai brasileiro gosta de mulata carnaval e cerveja. O povo gosta de viver assim. Fim.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Se você ler sobre Confúcio e a influência dele e seus ensinamentos, verá que liberdade para os orientais não é tão valorizada como no Ocidente.

Enquanto o Ocidente tenta impor sua visão de mundo para os orientais, esses são pragmáticos e não tentam impor sua visão de mundo para o resto do mundo.

Pedro
Pedro
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Isso é uma verdade. A questão do dinheiro é muito enraizada no povo Chinês, vivem para o dinheiro. São mais capitalistas que os inventores ahahaha. Que mundo.

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  Pedro
4 anos atrás

Pios são os brasucas, capitalistas sem o capital.

Gustavo
Gustavo
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Hahahaha temos 1bi de chineses prósperos? Hahahahhahahahah parabéns, vc pode seguir o exemplo de um americano pode dar essa sua opinião, o chinês “próspero” não.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Aí, teremos na China uma quantidade absurda de viciados em drogas, pervertidos, cassinos, prostituição, tráfico de drogas, homicídios, roubos, sem-tetos, desempregados e um monte de outras coisas mais características da sociedade americana.
Deixe a China viver a vida dela

Gabriel
Gabriel
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Toninho, quando abrir mão dos benefícios da democracia para viver nas realidades que defende ou prega será levado a sério.

Até esse dia não passa de alguém que perdeu a vergonha de passar vergonha.

Lucas
Responder para  Gabriel
4 anos atrás

Desculpe a honestidade, mas parece o mesmo discurso daqueles sites que adoram um sensacionalismo e fake news.

Mensageiro
Mensageiro
4 anos atrás

Em pensar que já estivemos no rank..

Lucas
Responder para  Mensageiro
4 anos atrás

Brasil foi a 5a maior economia do mundo.
Naquela época eu conseguia imaginar um Brasil gigante e com expressividade internacional.
Agora somos uma república das bananas comandada por um analfabeto científico.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
4 anos atrás

Economicamente ou não, jamais torcerei por um país que não tem valores democráticos e nem de liberdades civis!

João Bosco
João Bosco
4 anos atrás

Boa noite.So por curiosidade, onde consigo um versão traduzida para o português desse texto do CEBR?

Isso mostra uma realidade cada vez proxima: os EUA vão, mais cedo ou mais tarde ,perder seu posto de potencia econômica mundial mas não irão sozinhos, ois as ditas potencias européias vão junto no rastro.
SE no nosso país houvessem mais dedicação e vontade de crescer economicamente, poderíamos ter até ser figurado nesse texto, mas……….

Carlos
Carlos
4 anos atrás

Parabéns pelo comentário. “ratos que trabalham exclusivamente por enriquecimento pessoal“, é o que sempre digo. Aliás esse negócio de “esquerda” “direita”, “oposição” “situação” na essência, não passam de rótulos. O que existe é uma alternância de poder. Paulo, já viu políticos brigando quando é algo vantajoso à classe deles? E é de tempos isso, vide o ano da música do Raul…E quanto a China ser a 1ª ou os EUA se manterem como, acho que não faz muita diferença… Vamos ser vistos do mesmo modo.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Onde assino? Aqui a ideologia é “do se dar bem”

Monarquista
Monarquista
4 anos atrás

Nesse tópico percebe-se que não faltam Efialtes ao Ocidente…. Também chamados pelos chineses de Baizuo…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Monarquista
4 anos atrás

Os americanos e europeus sequer nos consideram parte do Ocidente , não devemos mais nada aos europeus e americanos além de um pé na bunda.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Por um complexo de inferioridade nosso (sim, nosso) devemos pular alegremente na mandíbula do dragão? O sistema de pontuação social que os chineses estão implementando não te assusta?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Monarquista
4 anos atrás

Não.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Oh Admirável Mundo Novo, que encerra criaturas tais…

Matheus Augusto
Matheus Augusto
4 anos atrás

A China será um inimigo mais difícil de lidar do que a Rússia, a URSS era toda poderosa militarmente, mas economicamente era fraca e não conseguia competir com a economia americana. A China não só tem poder militar, mas tem dinheiro, muito dinheiro.

Junior
Junior
Responder para  Matheus Augusto
4 anos atrás

A Russia já está agindo contra a China. Assim como a India.

João Adaime
João Adaime
4 anos atrás

Ainda no século XIX Mauá tentou empurrar o Brasil rumo ao primeiro mundo, mas foi sabotado interna e externamente.

Eh, oô, vida de gado
Povo marcado eh
Povo feliz

Hoplita
Hoplita
4 anos atrás

Na minha humilde opinião, a afirmação mais forte do artigo foi essa: “gestão hábil da pandemia da China, com seu lockdown precoce e estrito, e os impactos no crescimento de longo prazo no Ocidente, significam que o desempenho econômico relativo da China melhorou”.

Aqui está um ponto chave: a prevalência do planejamento estatal chinês sobre a liberdade anárquica dos mercados Ocidentais no contexto de uma crise pandêmica global.

Enquanto Europa e os EUA batiam cabeça em ações desordenadas e contraditórias entre o Estado e o mercado, a China, como de costume, agiu de maneira decidida e compreendeu que enfrentar a pandemia era a garantia para o sucesso econômico. É isso que estamos assistindo agora. Não há milagres em economia, só muito trabalho.

Gerir um país com mais de 1 bilhão de hab em um território maior que o do Brasil, com enormes diferenças culturais e linguísticas, e, além disso, imprimir-lhe um sentido de participação nacional, engrandecimento e orgulho de encontrar-se no ranking dos maiores, requer uma fina capacidade de gestão, planejamento e realização de projetos a médio e longo prazos.

Aliás, isso não chega a ser novidade na milenar sociedade chinesa, sempre afeita a obras coletivas e de grandes empreendimentos estatais, desde à época da dinastia Qin (247 a.C.). Lá, a burocracia nunca foi sinônimo de letargia, mas de planejamento e ação.

Enquanto aqui estamos debatendo a “liberdade individual” que cada um tem ou não de tomar a vacina, quando ela chegar (se chegar!), opondo o combate à pandemia com a retomada econômica, o Estado-nação chinês agiu como de costume para superar desafios e saiu na frente no mundo pós-pandemia, como bem assinala a matéria da Reuters. Sem dúvida, estamos diante de um novo momento histórico.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Hoplita
4 anos atrás

A questão é: você confia cegamente nos dados apresentados por um governo totalitário? Lembre-se do que aconteceu a uma jornalista que quis mostrar o caos que lá estava…

Hoplita
Hoplita
Responder para  Monarquista
4 anos atrás

Fico imaginando o que as grandes empresas dos EUA e Europa que investem na China acham sobre a confiabilidade dos “dados apresentados por um governo autoritário”. Se eles, que investem bilhões de dólares, confiam no vigor econômico chinês, não sou eu que apenas emito opiniões que vou descredibilizar dos “dados chineses”.

A matéria abaixo é sintomática sobre quem o empresariado dos EUA desconfiam:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/empresas-americanas-ignoram-trump-e-querem-ficar-na-china.shtml

Quanto à prisão, a chinesa em questão não é jornalista, mas blogueira, no estilo de muitos daqui, inclusive que também já foram presos pelo STF por atacar as instituições e espalhar fake news.

Agressor's
Agressor's
Responder para  Monarquista
4 anos atrás

Irretocáveis, seus comentários amigo Hoplita…

Agressor's
Agressor's
4 anos atrás

Finalmente o tipo de comentário que eu esperava.

roberto araujo
roberto araujo
4 anos atrás

eu nunca fui na china mas tenho muitos amigos que já foram e trabalharam la, amigos não e so trabalho escravo “que tem muito” são as exigências “que não são nenhuma” para vcs terem uma idea aqui a legislação obriga a o empregador e não falo nem em empresário a compra por exemplo uma cadeira para costureira que custa em media R$ 400, lá as costureiras usam um banco de madeira, da para entender como funciona as coisas na china.

Junior
Junior
4 anos atrás

A China está começando a fazer água.