Defesa Antiaérea: Definidos os requisitos operacionais conjuntos para o sistema de médio alcance para as Forças Armadas
O Ministério da Defesa publicou no Diário Oficial da União a portaria nº 4.181 que aprova os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para o Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura/Médio Alcance das Forças Armadas.
O sistema de defesa antiaérea deverá ser adquirido e operado pelas três forças: FAB, EB e MB.
PORTARIA N° 4.181/GM-MD, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2020
Aprova os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para o Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura /Médio Alcance das Forças Armadas – ROC Nº 54/2020.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
único, inciso I, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 1º, inciso XVII, do Anexo I do Decreto nº 9.570, de 20 de novembro de 2018, e considerando o que consta do Processo Administrativo nº 60310.000363/2019-91, resolve:
Art. 1º Ficam aprovados os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para o Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura/Médio Alcance das Forças Armadas – ROC Nº 54/2020, considerando a necessidade requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, na forma do Anexo à esta Portaria.
Art. 2º Fica revogada a Portaria Normativa nº 1.984/MD, de 3 de julho de 2013.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 4 de janeiro de 2021.
FERNANDO AZEVEDO E SILVA
Acesse o texto da Portaria clicando aqui.
Daqui a uns 20 anos a gente assina o contrato e em 10 começamos a receber as primeiras unidades.
Mais ou menos isso viu!
Vão aprovar alguma abominação importada via T.O.T.
vamos receber os projetos já obsoletos de décadas passadas e achar que são o “estado da arte”
Confio mais num produto nacional que, mesmo que demore, ao mesmo tempo traga desenvolvimento tecnológico e soberania, do que em produto estrangeiro, que por mais que seja amplamente testado e comprovado, será sempre um equipamento estrangeiro e a manutenção/suporte depende do relacionamento com o país fornecedor e ainda, a interferência e captação e transmissão de informações, sejam um risco constante.
Mas penso que não demora tanto tempo não e que até lá temos, sim, que ter um equipamento estrangeiro.
Boa noticia
Olá bom dia a todos os Senhores camaradas do Forte! Excelente notícia para o fim de ano. Isso faz 2021 ser mais esperançoso. Espero que não demore a aquisição e implementação, pois me recordo que a dois anos atrás esse estudo tinha previsão de seis meses. Me lembro também, que eu critiquei a iniciativa (por causa de minha experiência de vida e expectativas não concluídas com respeito à programas das FFAA) agora quero publicamente dizer que estava errado. Obrigado Bosco, Tutu e outros camaradas por manter o espirito otimista. Eu aprendi com os Senhores que não devemos desistir, mas sim… Read more »
Excelente comentário.
Não é tão simples como parece a definição dos requisitos operacionais, principalmente em uma área “nova” para as Forças Armadas brasileiras.
Lembrando que o objetivo não é “comprar”, mas sim comprar e saber operar na sua plenitude, dentro das necessidades brasileira.
Vou repetir a frase de um amigo que participou do processo: comprar é barbada, o problema será operar e manter se comprar errado.
E estamos falando de milhões de recursos envolvidos.
Por isso talvez a demora maior que a desejável.
Olá Gabriel,
O que o camarada disse é uma verdade absoluta. Saber operar, tirando o máximo do equipamento é tão fundamental quando a sua aquisição. Vemos na Síria recentemente, justamente isto! Baterias de S300, Pechora e outros que por não serem operados na sua plenitude, não foram capazes de neutralizar a ameaça ou pelo menos responder.
Gabriel, acho que o camarada também foi um dos colegas que me advertiram de meu erro lá atrás, obrigado.
CM
Amigo pelo
Que eu saiba nenhum momento os S300 foram mobilizados na syria
Bom dia camarada Paulo e demais senhores camaradas do Forte! Amigo abaixo segue apenas um fragmento de um texto do site “velhogeneral”, que aponta a operação do S300 em ações de tentativa de frear a Força Aérea Israelense. Pode ser que uma pesquisa no desenrolar do conflito, ajude o camarada e a nós também, para estarmos juntos seguirmos atualizandos. Um forte abraço CM …”Os sistemas foram entregues em outubro de 2018 e declarados operacionais em março de 2019. Muitos imaginavam que o S-300 seria capaz de acabar com os incessantes ataques israelenses sobre posições do Irã e do Hizballah (também… Read more »
“ principalmente em uma área “nova” para as Forças Armadas brasileiras”
Agora sim, caí da cadeira…
Já que você é especialista em DAAe de média altura, deveria ter participado das definições dos requisitos.
Olha que oportunidade nós perdemos.
Se e área nova, fecha ITA, ESG e todos os organismos de defesa e coloca gente nova. Morosidade e marca de nossas forças, ate pra vacina passaram esta morosidade, vai espera morrer quantos pra tirar rabo cadeira. Forças defesa sem cobertura aérea e antiaérea e uma burrice, espero que saiam desta letargia e comecem trabalhar.
ta com medinho ta do virus mau … kkkkk
Salim, quem aprova o orçamento é o Congresso!! Quem contingencia é o Ministério da Economia, pesquise um pouco, faz bem pra cuca!
Verba e gasto anual forcas defesa USD 25 bi entre os dez maiores mundo. FAB &5 mil homens , forca aérea Israel 30 mil. Marinha 80 mil , marinha inglesa e francesa 35 mil, australiana 15 mil homens. Quem colocou cabidao ??? Quem manda projeto gasto??? Congresso sempre aprovou gasto militar, o que ocorre e péssima administração. Agora vão modernizar leo1 e cascavel, tem cabimento no século 21???!!! Vão começar estudar defesa aérea, agora , tem que correr. Qual e nosso planejamento para drones defesa e ataque!!!??? E mais fácil cobrar os outros para encobrir incompetência. Fizeram fabrica de submarinos… Read more »
que o objetivo não é “comprar”, mas sim comprar e saber operar na sua plenitude, dentro das necessidades brasileira. Isso é conversa para boi dormir. Vejo um monte de países adquirindo recursos de ponta e se fortalecendo militarmente, já aqui ficam com essa ladainha de “ain demora porque é uma compra complicada”, “ain porque a gente quer com transferência de tecnologia”, “ain porque primeiro tem que fazer um estudo disso e um estudo daquilo”. Conta outra, meu chapa. Em menos de 2 anos a Turquia adquiriu o S-400. Há quanto tempo se fala em adquirir uma defesa antiaérea de médio… Read more »
Pois é a turquia com S400, agora pesquisa, saiu aki tb a reclamação deles quanto a operação do mesmo, então os comentários acima não são pra boi dormir
Eu estava pensando exatamente isso esses dias. Saiu uma matéria no aéreo um tempo atrás que a Fab demorou 2 anos estudando para realizar um exercício de um míssil de ombro (Manpad Igla). Como vc falou, a Turquia foi lá comprou S-400 e já está operando, treinou até com seus F-16 Viper. A Venezuela comprou S-300VM/VMK Antey-2500 armados com 40 mísseis 9M82M, 150 mísseis 9M83M , S-125 Pechora 2M armados com 550 mísseis retrofitados V-601, Buk M2 armados com 250 mísseis 9M317, 4000 mísseis 9K388 Igla-S, 40 unidades do Sistema Barak 1 com 3 lançadores recebidos entre 2005/06, e mais… Read more »
Eu sabia que a Venezuela tinha alguma defesa aérea mas os dados que vc expõe me deixam perplexo, que fartura!
Isso somado aos su-30 realmente colocam os céus venezuelanos em posição de destaque!
O S-400 e o Pantsir SM seriam excelentes para uso na FAB e no EB respectivamente por serem equipamentos russos da melhor qualidade.
Mas em defesa das Forças Armadas do meu Brasil, eles nao fazem “tudo a conta gotas” porque querem, e sim porque nao tem dinheiro para torrar comprando tudo de uma vez e faz as coisas no tempo e na quantidade que pode ter ou fazer.
“Vejo um monte de países adquirindo recursos de ponta e se fortalecendo”… e isso é garantia de alguma coisa? Será que na hora que precisarem serão efetivos? Saberão usar com eficiência? Olha o exemplo da Síria, que equipamento de ponta russo, dos melhores do mundo e tomaram uma surra de Israel como se não tivessem nada. Da Arábia Saudita eu nem preciso falar, né? Operam de tudo o melhor, equipamento caro, americano, mas vez ou outra tão tomando uma surra de rebeldes apoiados pelo o Irã, Iêmem e afins… Você realmente acha que uma arma que precisa engajar e abater… Read more »
Tomara que seja aberto com ampla concorrência e a decisão final seja baseada em detalhes técnicos e não diplomáticos.
Os tramites diplomaticos/geopoliticos são tao ou mais importantes que os requisitos tecnicos/operacionais. Vale sempre a maxima, ter um meia boca e poder operar é sempre melhor que ter um otimo e não poder operar quando precisa. A história esta cheia de aprendizado neste sentido. O balanço custo x beneficio x autonomia x manutenção ao x suporte é tão complexo, trabalhoso e custoso que nao fazemos ideia quando é anunciado um RFP ou por fim a aquisicao.
Vamos torcer que seja rápido, pois é uma fraqueza que nem eles escondem.
eu acredito que possa ser rápido sim tendo em vista as ameaças a nossa soberania no que tange nossa amazonia
A maior ameaça à nossa soberania são os derrotados em 2018, que querem levar no tapetão inclusive espalhando mundo a fora que estão colocando fogo na Amazônia.
Além do que sempre ocorreu.
Até em Brasília todo ano tem incêndio em setembro.
Na Califórnia há incêndios enormes.
O que demostra a grande incapacidade deste governo na politica externa, gerenciamento ambiental e também na administração do pais. So vemos indicadores piorando ate agora, tanto sociais como econômicos. Vão acabar elegendo governo de esquerda com toda esta incompetência.
O que é médio alcance? Quais sistemas coadunam? Quem serão os candidatos? A plataforma será móvel ou fixa? Cadê o resto da matéria?
Clique no link para acessar a portaria. Aqui vai um resumo… Itens Obrigatórios: 1) + 40 km de alcance horozontal 2) + 15 km de alcance vertical (altitude) 3) ser instalado em veículo tracionado (móvel) 4) transportável em balsas, barcaças do EB, carregavel por rampas em navios anfíbios e também embarcações de desembarque da MB e em aeronaves KC-390 e C-130 da FAB (Da a entender que será para uso dos fuzileiros e não tem a ver com os misseis das fragatas) 5) engajar 16 alvos simultaneamente 6) radar com minimo de 200 km alcance e 20 km de altitude.… Read more »
Por esse requisitos esquece, pantsir, Tor, RBS-23 BANSER. Sobra o BUK-M2 ou M3, o SPYDER-MR e com alcance maior que 80km o SAMP-T e o Patriot.
Todo mundo já sabe para qual sistema ele foi direcionado nê?
né
Olhando bem esses requisitos, seria melhor as forças pularem a etapa de concorrência e abrirem logo negociações com a Rafael para comprar o Spyder MR, se antes eu achava que ele seria o escolhido, agora eu tenho quase que certeza
Pois é.
Vc passou algumas informações sem os detalhes da portaria, e será usando pelas forças de defesa aéroespaciais
Tem um link pra você clicar.
Sobre as definições de médio alcance, tem dezenas de matérias já publicadas sobre esse tema nas Forcas Armadas do Brasil.
Rapaz, esse ano tá de matar (literalmente), mas pelo menos temos alentos como esse, à tanto tempo esperado. Que o cara lá em cima ilumine os tomadores de decisão dessa nação, e que essa brecha gigantesca em nossa defesa comece a ser fechada num futuro breve.
Que tenha conhecimento o único míssil que se encaixa no requisito de 40 km sem o booster é o vl mica ng. Será que ele foi o míssil selecionado tbm para as tamandaré?
Eu acredito que esse projeto não interferirá nos misseis antiaéreas das Fragatas da MB.
Pelo menos nos requisitos não falam nas fragatas ou lançadores em navios. Falam em veículos que possam ser transportados por balsas, barcaças e navios anfíbios da MB.
Da a entender que na MB será para uso dos Fuzileiros Navais, que será um sistema instalado em um veículo tracionado que será utilizado pela FAB, pelo EB e na MB pelos fuzileiros.
Os navios de combate da MB não foram citados. Seria muito bom que fosse padronizado também, mas nao é o que parece.
Camarada Luis,
Entendo tal como o colega, no caso da MB será para apoio aos CFN em seus deslocamentos.
CM
Luis Henrique a MB pode fazer uso destes SAM´s para proteção de suas instalações estratégicas, bem como cobertura de operações dos Fuzileiros Navais… quanto aos navios até pouco tempo atrás a opção era o CAMM…. diga-se de passagem, este mesmo sistema pode participar deste processo de aquisição ….
O CAMM possui 25 km de alcance. Requisitos absolutos pedem + de 40 km e desejável + de 80 km.
O CAMM-ER pode cumprir o requisito absoluto, o CAMM não.
Mas como o desejável é alcance superior a 80 km, o CAMM-ER pode participar, mas existem sistemas com mais alcance, que pelos requisitos seriam mais Desejáveis.
Eu creio que o Barak 8 seja mais indicado para os requisitos.
Um míssil diferente nas embarcações para mim é burrice, deveria ser padronizado para tudo, e ganhar com escala.
Nossas forças como sempre na contramão da administração eficiente.
Olá Camarada Jonas,
Não estou afirmando absolutamente nada, mas teu comentário me fez recordar de um acordo (não sei se ainda está em vigor) entre Avibrás e MBDA. Será que eles já saem na frente?
CM
Pelas noticias que li o mica ng ainda está em desenvolvimento, algumas citando a produção em série em 2022 e outra cita apenas em 2026. Seria perfeito para o Brasil. A Avibras entra com motor foguete e integração, opto com o sensor IIR e a Omnisys com o radar já que subsidiária do grupo Thales.
Sonhar é de graça kkkkk
Esquece a França nesse programa, as FFAAs não vão querer
Devemos rejeitar a França , França Fora………..!!!!
Boa noite Esposito, estou contigo nesta bandeira!
Cada centavo que damos aos franceses, estes filho da mãe, se aparelham mais e melhor, para depois vir e arrotar abobrinhas sobre a soberania de nossa Amazônia.
CM
Spyder a caminho, quem viver verá.
Dificil, já que operamos muita coisa dela, de submarinos á helicopteros. Sem falar que eles são socios majoritários na maior empresa de misseis da europa.
Tudo tem um começo, isso é daqui pra frente.
”b) Máximo alcance horizontal de engajamento não inferior a 40.000 metros;”. Ou seja, os sistemas podem ter mais de 40 km, então tem varias opções disponíveis.
Que isso, eu tenho um filho e não sabia?
Boa tarde Jonas nao sei em relação ao booster mas tem varios que se encaixam desde sistemas americanos russos até inglês frances israilenses entre outros ouvi até uma historia de possivel reavaliação do programa no Pantsir a ultima versão pra ver o quanto material tem para avaliar sitei o Pantsir apenas por exemplo mas tem varios sistemas que se encaixa nos requisitos e lembre se do desejavem +80km.
O que tem a ver ter ou não o booster?
Página 8
“3.5) É desejável que o Subsistema de Armas incorpore mísseis capazes de transportar todo o combustível necessário ao engajamento supracitado, sem recorrer ao emprego de motores foguetes auxiliares descartáveis durante o voo.”
Pelo texto não é um item obrigatório. Mas por algum motivo, que desconheço, o MD prefere um míssil sem booster.
Jonas,
Valeu! Não tinha visto esse requisito.
*Será que tão com medo do booster cair na cabeça de alguém. rsrss
Exatamente isso.
O Booster vai cair na cabeça de alguém, como somos latinos e nos preocupamos com o povo é um dano colateral a ser recusado. Russos e Chineses não se importam se um tarugo de 80kg cair na cabeça de seu povo ou em cima da casa de alguém.
Andei pesquisando, e o SPYDER-mr tem booster. Na verdade a maioria dos sistemas lançados na vertical tem. Acho estranho esse critério já que ate o nosso missil de cruzeiro tem um.
Cristiano, Há várias maneiras de incrementar o alcance de um míssil pré-existente. Um deles e colocar um booster. Os outros são: 1- aumentar a quantidade de propelente, seja aumentado o tamanho do motor (altera a dimensão e a massa do míssil), seja reduzindo os outros subsistemas internos (não altera as dimensões e massa do míssil); 2- alterando a composição do propelente, por um mais energético ; 3- alterando a disposição do propelente na câmara de modo a permitir mais de um pulso (dual pulse, multi pulse) ou de modo a aumentar o tempo de queima; 4- alterando o tipo de… Read more »
Caro Bosco, a limitação de uso booster diminuirá as opções, visto que maioria destes sistemas utilizarem misseis com booster, pois e opção mais rápida , tecnicamente eficiente e mais barata.
Com certeza Putin oferecerá uma suíte de defesa com preço acessível ao EB. Com elogios mútuos entre Bolsonaro e ele e Biden no “cangote”, a chance é boa.
O problema são os requisitos, acho que os russos não tem nenhum sistema com as prestações que estamos pedindo que possa ser transportado por um KC-390 ou C-130H.
Lembrando que tal capacidade de rápido transporte vai ser primordial.
O sistema spyder-mr cabe tranquilamente tanto no kc-390 quanto no C-130….é um sistema consolidado no mercado e ao meu ver um forte candidato
O Pantsir C1 cabe.
Más tem alcance inferior á 40km.
Mas caberia e serviria muito bem ao EB.
Obrigado Cristiano, complementando o Pantsir embora seja um excelente sistema, está na faixa dos 20km de alcance, muito abaixo do requisitos. Acredito que o brasil dará prioridade para equipamentos ocidentais tentando absorver o máximo de tecnologia possível, inclusive conciliando com a indústria bélica nacional, ou seja, adeus sistemas russos e chineses… Moro em Campinas interior de SP onde se encontra a empresa BRADAR da embraer, no meu percurso diário tenho o privilégio de ver um radar Saber no teto da empresa e me sinto orgulhoso e me faz acreditar no potencial brasileiro em desenvolver um sistema excelente. link do saber… Read more »
Sim, más para constar, não vejo nada demais em adotar sistemas orientais. Em especial os Russos que são o país com mais experiência no assunto e portanto, possuem os melhores sistemas, seguidos por Israel, EUA, Europa. Nessa ordem.
Cristiano, Esse mito que os sistemas de mísseis sup-ar russos são superiores não passa de mito mesmo. Tal afirmação não se sustenta no mundo rela. Esse mito existe porque os sistemas soviéticos foram os mais adotados em operações de guerra real, contra os americanos no Vietnã e no Iraque e Iuguslávia e contra israelenses. Nesses conflitos houve muita visibilidade dos sistemas AA russos, mas eles tiveram desempenho medíocre. Os soviéticos custaram a entrar na era da eletrônica de estado sólido e ficaram por muito tempo na era das válvulas. Só como exemplo, o sistema TVM adotado pelo Patriot na década… Read more »
Spyder a caminho.
Tutu O transporte por KC-390 e C-130 pra mim é uma polêmica desnecessária. Inclusive acho que é um dos requisitos que vai passar de obrigatório para desejável, assim como já aconteceu lá atrás quando queriam o Pantsir. Primeiro porque os requisitos não deixam claro se o transporte deve ser feito com os sistemas montados ou desmontados. Talvez algum dos concorrentes não possa ser transportado montado mas possa ser transportado se for divido em várias partes. Neste caso, atenderia o requisito ou não? Ficou subjetivo. Segundo porque cada bateria de qualquer um dos candidatos é formada por veículo radar, posto de… Read more »
A FAB vai ter 28 kc-390, o dobro do que temos de C-130. Um sistema desses tem ao todo, 12 ou 16 veiculos. Lembrando que o KC-390 e capaz de transportar os astros 2. Devem claro que fazer o transporte em mais de uma viagem, más como tal sistema não e para ser mobilizado ás pressas, o calculo deles deve ser, temos que posicionar o sistema no meio da amazônia, esquece estrada e navio.
Uma unidade Spyder é formada uma CCU e quatro lançadores. A CCUBja inclue o radar de controle de tiro e controle de espaço aéreo
Lembrando que duvido termos muitas baterias. Acho que se chegarmos a ter 12 já vai ser muito, 6 no exército, um para cada comando militar, 3/4 para FAB e 2/3 para os fuzileiros.
Tem sim, o S-350 Vityaz, equivalente ao SAMP-T.
O EB e a FAB usam o Igla há um bom tempo, ou seja, já existe alguma experiência e doutrina com sistemas russos. Talvez as chances da Rússia não sejam desprezíveis no certame.
Leia os requisitos, os Russos não tem nada com alcance superior a 40 km que caiba num C-130. São dois requisitos obrigatórios.
Cristiano,
Será que o S-350 não cabe?
Fica a dúvida mas eu acho que só bem picadinho no Machado!
A maior dificuldade é integrar sistema russo com a rede de radares nacional, e integrar ao iff nacional, integrar ao sistema de comunicação nacional. Os Russo não irá deixar a arquitetura aberta para o Brasil nunca.
Por melhor que seja seus sistemas estás limitações irá tirar eles da concorrência
MD: Alô, é da MBDA? MBDA: Sim, em que posso ajudar? MD: Você poderia nos fornecer uma ficha técnica completa do seu sistema EMADS em conjunto com o a ficha técnica do míssil CAMM-ER? É que estamos precisando “pra uns negócios aqui”. MBDA: Claro que sim. Envio pro seu email? MD: Isso, por favor! MBDA: Certo então. Já lhe envio. MD: Ok, muito obrigado! MBDA: Nada… . MD: O Estagiário!!! Estagiário: Fala, chefe… precisa de mais café? MD: Sim. E depois disso, pega os pdfs que te encaminhei e monta aí um ROB pra um sistema de defesa aérea com… Read more »
A criatividade do ignorante, para querer se apresentar como sábio, é digna de reconhecimento.
A desinformação provocada, pelas palavras do ignorante, merece no mínimo reprovação.
O ignorante, no esforço de parecer sábio, se mostra ainda mais desprovido de conhecimento.
É um daqueles momentos que você sente vergonha, da vergonha alheia.
#paz
Feliz Natal e Boas Festas ?????
Escreveu olhando no espelho ou o que?
Quando o “nem Aluno” debocha do “Professor Pós-Doutor”. Mais respeito com o (nosso) decano Bardini.
Eu não sabia que o Bardini (deve estar usando um pseudônimo como eu) também é especialista em DAAe.
Quem sabe foi meu professor e eu nem sabia.
Se bem que meus instrutores jamais fariam deboche ou falariam tanta besteira, mesmo por brincadeira, em relação a assuntos sérios, “em público”.
Agora, se for Doutor/Phd por notório saber, através de vídeo no YouTube, o valor do teu Decano é pouco significativo.
Ah pronto. Mais um milico surtando por conta das piadas com as Forças Armadas.
Bardini,
Tenho que concordar contigo.
Sobre o feliz natal etc ….
Alô MBDA, o CAMM tem 10.000 Mtd.de alcance vertical???
Ahh, então tá, vocês estão fora, nos precisos de no mínimo 15.000.
Vamos até Jerusalém para olhar o que eles tem.
Dez mil metros é muito aquem de Médio Alcance, é curto alcance
Justamente José, por isto o alcance vertical mínimo de 15.000 Mts.
Eu aproveitei a brincadeira do Bardinii que foi muito inteligente e toquei o baile
https://www.youtube.com/watch?v=vcKzikFvRYU
Também acho que vai dar algum sistema israelense, muito provavelmente o barak 8 ou Spyder, apostaria no segundo que é um dos poucos que cabe no bolso das forças e mesmo assim fazendo muito esforço e contando muita moedinha
Júnior, acho que o que se enquadra no caso do Spyder e o MR.
https://www.youtube.com/watch?v=9mRNMIeUIMk
Spyder….
https://www.youtube.com/watch?v=2xOkdUxIf_w
Agora sai do papel a parceira da MBDA com a Avibrás que foi assinada anos atrás!
Não precisou ligar…tem aqui:
https://www.mbda-systems.com/product/emads/
Os senhores esqueceram que é desejável o missil ter alcance Superior a 80 km ?
Muitos estão batendo na tecla do CAMM.
Primeiro que tem que ser o CAMM-ER pois o CAMM tem apenas 25 km de alcance e é obrigatório que o missil tenha + de 40 km de alcance, de acordo com os requisitos.
Segundo que o CAMM-ER cumpre o requisito absoluto, mas nao possui + de 80 km de alcance, que é um requisito Desejável.
Pode vencer? Claro.
Mas longe de ser o favorito de acordo com os requisitos.
Eu apostaria no Barak 8 (MRSAM).
Brasil deveria comprar um sistema já pronto. Sei que é ótimo desenvolver um sistema como esse(iria demorar, além do risco de ser cancelado ou postergado), mas firmar uma parceria com a SAAB (por exemplo) em longo prazo, tendo por opção fabricação dos mísseis e manutenção seria o ideal.
Israel ou SAAB poderiam ser esses parceiros.
Sou fã do Iron Dome.
Tio Jacob é bom de parceria.
Bom para quem?
Integração dos Derby, vieram aqui entregaram e não ensinaram a utilizar o artefato da melhor forma, gostando ou não, quem ensinou o Brasil a utilizar misseis BVR foram os franceses quando chegou o Mirage 2000.
Tenho minhas dúvidas nesse caso se a parceria israelense seria a melhor para aquisição de um novo sistema de defesa, considerando o histórico anterior.
Os franceses deram treinamento em bvr quando vieram Miragens, os derby vieram bem depois para f5m. O derby e um bvr porem tem alcance 60km e nez 25km . O ideal seria derby er com 100 km, porem náo compramos o mesmo. O gripen terá meteor que e bem superior.
Os requisitos são completamente incompatíveis com um sistema único de mísseis. Querem que um mesmo sistema seja competente para várias atividades: antiaérea convencional, C-UAS, C-PGM, etc.
Os sistemas que mais se adequam são:
Spyder MR
SLAMRAAM-ER (NASAMS)
CAMM-ER
MEADS
S-350
MRSAM
KM-SAM
*Com a ressalva que ainda não foi mostrado uma versão do SLAMRAAM-ER de lançamento vertical, que parece ser exigido.
Caro Bosco.
Perguntei adiante (ou antes) sobre “quais Produtos atenderiam” o ROB e, de repente, vc já tinha postado uma resposta. Grato por tabela.
Caro Bosco, sou meio leigo quando a temática é defesa AA, com bases nesses requisitos, na teoria será um bom sistema?
Heinz,
Sem dúvida! Os requisito do EB são muito interessantes e há vários no mercado, como eu citei acima. Todos muito bons.
Quem vai bater o martelo é o 01.
Shalon
Bom, eu iria de CAMM-ER pela possibilidade de usar nas fragatas, ganha economia de escala se comprar para equipar as três forças, quem sabe até produção local do míssil.
Day before yesterday DRDO test fired MRSAM for the Indian army.
It is the Indian army version of MRSAM , there also exists a version for IAF
IA placed orders for 5 regiments for 2.4 billion dollars
IAF version of MRSAM , 2 billion dollars order placed and being inducted.
A C-130 can deal with it?
This is the brochure of IA version of MRSAM
2nd portion of brochure.
It’s say transportable by road, rail, air and ship .
India operates C-130 so it should be capable , but I don’t cannot say for sure because information regarding C-130 specifically is not available .
Maybe India can compete, what India has in SAM?
The Brazilian requirements are very extensive and tight eg it requires to be operated by all 3 services , range 40+ km , altitude 15+ km , both land and sea based , radar range 400+ km etc DRDO has 14+ different SAMs systems either in service or development testing but thing is the system’s don’t meet all the requirements. The system which meets the requirements are under development. Only system currently in service which meets the brazilian requirements is the LRSAM and MRSAM combo which is a JV between DRDO and IAI. Even here the radar falls short of… Read more »
Barak-MX might fit the Brazilian requirements , they will only have to include a 400+ km range radar , which will be easy to do.
“…both land and sea based..” i just think they mean being transported by sea for the Br Marines.
” Transported by sea ” what it means ?
Only transportation from one place to another through sea ? or also firing from platforms on sea ?
Example like this
“Only transportation from one place to another through sea”
This is exactly what i understand from the doc.. i might be wrong tho.
The requirements calls for a 200 km radar, not 400.
Oh sorry , by mistake I wrong interpreted the range .
Teste feito pelo DRDO
Indian Army MRSAM Test From East Coast – YouTube
Mestre Bosco, na sua opinião qual seria o melhor para o Brasil?
Na sua opinião a distância e altura seriam fatores preponderantes, sem esquecer o preço, na escolha?
Abs.
Kornet, É complicado porque é uma classe de mísseis onde todos são muito parecidos. Todos têm: 1- seeker radar ativo 2- lançamento vertical (com exceção do NASAMS) 3- radar de vigilância 360º 4- data link com o míssil Eu acho que o que vai ser preponderante será a capacidade de serem levados pelo KC390. Se houver conflito entre desempenho cinético (alcance) e capacidade de transporte estratégico, o segundo requisito é mais relevante. *Os sistemas que não citei foram o IRIAS-T SL e o VL MICA-NG. Até onde eu sei eles não preenchem os requisitos mínimos de alcance horizontal e vertical… Read more »
Bosco, a versão NG do vl mica tem alcance horizontal de 40km, e o Iris-t slm tbm tem no site dos fabricantes(link no final). Eu acho que tem vários mísseis dentro dos requisitos, o que é bom pois aumenta a concorrência e baixa o preço. Acho que leva quem oferecer maior participação da indústria nacional Aposto nesses(em ordem): VL mica NG Spyder MR Camm ER Barak 8 Iris-t slm. Acho que a briga fica entre VL Mica ng e Spyder MR. O sistema Israelense por terem uma forte parceria com o Brasil na área de defesa e o francês pq… Read more »
Muito obrigado pelas explicações.
Tomara que o escolhido, que caiba no 390 ,tenha um alcance maior do que os 40km e 15km de altura .
Os sistemas de Israel tem até preço apresentado ao exército em março deste ano.
Acredito que após a publicação do ROC será revisto os valores
Espero que seja adquirido alguma coisa que o Brasil tenha condições financeiras de manter operacional por todo seu ciclo de vida.
A Rafael está investindo pesado com propagandas no YouTube direcionado para o Brasil. Aparece muita propaganda do Iron Dome e David Sling. Segundo o Caiafa, dois candidatos israelenses são Spyder e Barak 8.
O requisitos exige capacidade de atingir alvos com velocidade superior a 800m/s(mach 2.3) o Barack 8 tem velocidade divulgada de mach 2
Jonas,
O alvo é que pode estar a Mach 2.3 e não o míssil interceptador.
No documento diz que o alvo pode está em qualquer perfil do vôo. Se o alvo está indo em direção ao míssil, ele não precisa ter mach 2.3 para alcançar o alvo. Mas se o alvo estiver no sentindo contrário o míssil tem que ser mais rápido que o alvo para poder alcançar.
Entendi assim, como diz especificamente em qualquer perfil de vôo. Logo o míssil tem que ter velocidade superior a mach 2.3
Talvez Jonas, mas duvido que a velocidade máxima do Barak 8 seja somente de Mach 2. Essa velocidade deve fazer referência à velocidade sustentada já que ele possui um sistema de propulsão por foguete sólido de multipulsos, o que permite sustentar velocidade por mais tempo, aumentando o alcance e a capacidade de manobra.
Mísseis antiaéreos com motores foguetes convencionais mantém seu motor funcionando por um curto período com altos indices de aceleração e levam o míssil a um pico de velocidade muito alta mas que devido ao arrasto cai rapidamente.
Entendi Bosco, não sabia desse detalhe.
Jonas, Não há nenhum míssil de médio e grande alcance com velocidade abaixo de Mach 3. Mach 2 até Mach 3 em geral é observada em manpads e mísseis de curto alcance. E um dos motivo é exatamente esse que você citou, que é a interceptação de uma aeronave que está se afastando do lançador. O alvo rapidamente sai do envelope do voo se o míssil tiver só Mach 2 de pico. Já se chegar a Mach 3 ou 4 e sustentar Mach 2 por um período maior ele teria uma enorme capacidade de interceptação. Mísseis de médio alcance atingem… Read more »
LRSAM/MRSAM ( barak 8 ) terminal speed is 4.5 mach when the 2nd pulse is fired.
Thanks for this.
Do you know if MRSAM can be airlifted by c-130 and kc-390?
Information on the weight / dimension specifications of the various MRSAM systems is not known to me.
But all the systems of MRSAM are containerised , so it should be air transportable by c-130 ( by weight ) in my opinion.
Above C2 system without the semi trailer vehicle
Power supply system for C2 post and radar
Thanks.
I tried to find information about dimensions and weight and I didn’t find too.
I think it might fit, but a confirmation would be nice.
The Israeli barak-MX will fit into c-130 imo . But part by part ie launcher , radar , C2 , power supply systems will have to be transported by c-130 seperately.
And when the names of OEMs who participate in tender becomes known , then one will have the confirmation.
Tks, had no more doubt!
O alvo que pode chegar até mach 2.3 são aeronaves de asa fixa e mísseis de cruzeiro em qualquer perfil de voo. Agora me diga, como uma aeronave de asa fixa entrará em posição no sentido contrário do míssil? Em meu amplo desconhecimento, acredito que existe duas possibilidades. Primeira – O alvo(aeronave de asa fixa) voará no raio do alcance do radar mais afastado para em seguida evadir em grande velocidade, dessa forma para evitar serem alvejados. Segunda – O alvo entrar no raio de ação do míssil e em seguida manobra para fugir do míssil. Você pode pensar em… Read more »
Outra possibilidade é o míssil ou caça passar pela área da defesa antiaérea, mas o alvo ser outro mais adiante.
Tipo a defesa está no Rio mas o alvo do caça ou míssil é são Paulo.
Isso pode acontecer sim! Aliás, é comum. Não há defesa que cubra todo um país de grandes extensões. Nesse caso o atacante teria que passar pelas defesas (supondo que ele tenha consciência que existam) e para isso teria que implementar o chamado SEADS , usando ataque eletrônico, mísseis antirradiação, mísseis despistadores, etc. Outra possibilidade é de atacar diretamente a IADS primeiro , usando o DEADS, nesse caso além dos meios citadas acima haveriam bombas, mísseis táticos, cruise, etc. já que o objetivo não é só deixar passar o pacote de ataque mas sim o de destruir permanentemente o sistema defensivo.… Read more »
Inimigos ocultos:
Igla’s e RBS’s
POderia mandar um link do vídeo deles?
SÓ AGORA os requisitos foram definidos?? Estão de sacanagem?
Montar requisitos que atendam as 3 forças não é simples assim….na verdade é uma dor de cabeça enorme….tentar atender a todos as vezes acaba em não atendendo ninguem (se é que vc me entende)
Um sistema que provavelmente se encaixa nos requisitos é o IRIS-T SLM,me corrijam-me se eu estiver errado
Também, junto com o Barak.
Segundo o Caiafa é disparado o mais caro de todos, mas tbm um equipamento no estado da arte.
Claudio,
O site do fabricante é uma desinformação geral. Até onde eu sei ele não preenche os requisitos de desempenho cinético.
Se não sabem fazer um site vão saber fazer um sistema anti aéreo?
Eu proporia um sistema que combinasse radares e sistemas nacionais e o Mica NG francês que no caso seria nacionalizado .
Só na tua mente embriagada pelo ausência neuro motora.
Esquece míssil francês e nacionalizar este troco caro e que ninguém mais vai adotar.
Gauchão , todo mundo aqui sabe que você não é …
Não é o que o bobalhão???
TMJ
Requisito basico: encaixar o Sea Ceptor que já foi escolhido pela marinha.
O CAMM só entra se for no tapetão. Nem na versão ER ele atende os requisitos de alcance.
Sou meio “muito” leigo no assunto, por isto pergunto: que Sistemas hoje atendem os requisitos apresentados? Com a palavra quem souber.
Acho que não tem nenhum que atende TODOS os requisitos, mas de uma maneira geral os mais próximos seriam, não necessariamente nessa ordem:
Spyder MR
Barak 8
Pantsir SM
S-350
Iris T SLM
KM SAM
Bjj,
Os três sistemas escolhidos foram:
Iris T SLM
Barak 8
Spyder MR
Não foram escolhidos Jorge, estes três por enquanto foram os únicos que enviaram suas propostas até o presente momento, resta saber se o processo final será entre eles ou haverá tempo para outros fabricantes disponibilizarem suas propostas
Primeiro passo na minha opinião para solucionar a principal deficiência em termos de defesa do nosso pais…que o processo caminhe rapidamente porque é muito grave essa deficiência atualmente
Acredito que além da capacidade anteriormente citada destes sistemas, a quantidade é a chave desta aquisição.
Devido a extensão do nosso território, o número elevado de bases das três forças e o alto número de pontos vitais a serem defendidos como estaleitos, usinas hidrelétricas e nucleares e centros industriais; no mínino a aquisiçao deve ultrapassar os 30 sistemas.
Vamos usar a lógica.
O EB tem 1 Bda AAe.
Assim 01 GAAAe será o de média altura (Eu apostaria no 11 GAAAe).
Em relação a Marinha e Força Aérea, acredito que mais 1 “sistema completo” para Força Aérea e 1 para os Fuzileiros.
Não mais que isso.
Bases aéreas a mais de 1.000 Km da nossa costa já ficam mais protegidas somente caças stealth ou uma forte cobertura de EW poderiam entrar profundo no território e lançar mísseis de Cruzeiro para atingi-las. então aí várias bases e lugares do norte e centro oeste estariam mais seguros.
1)Gostei dos requisitos, principalmente de alguns deles:
Alcance vertical de 20km obrigatório.
Alcance horizontal de 40km obrigatório, com possibilidade de 80km.
Capacidade contra um ataque de saturação.
Capacidade de detecção e lançamento de 360 graus.
2)Podemos pensar nos sistemas:
MEADS/CAMM ER
SAMP-T
3)O MEADS/CAMM-ER , pela similaridade com os SEA CEPTOR da Marinha, tem uma certa vantagem, isso por motivos óbvios. Só tenho dúvidas quanto ao alcance vertical dele.
Mas, sem dúvida alguma, qualquer um que atenda esses requisitos, será um bom sistema de defesa de médio alcance.
Posso estar errado más me lembro que o Projeto DEFESA ANTIAEREO de média altura / distância, preconisava a participação da Bradar para os RADARES SABER M200 / S200 como sensores de rastreamento, traqueamento de alvos bem como guiamento de armamento para os mesmos.
Quanto ao míssil, seria feito em parceria com alguma outra empresa detentora de tecnologia que os disponham para lançamento a frio de modo a evitar ou reduzir custos de manutenção e aumentar a eficácia do lançamento.
O M200 não está pronto. Por isso o sistema usará um Radar já existente no mercado como o elta ELM 2084, Thales groundmaster 200, SAAB Girafe 4A ou outro radar de médio alcance. O sistema deverá permitir futura integração do M200.
Amigo Art. O M200 está pronto e já foi inclusive testado. O que não está pronto é o S200 que complementa o M200.
A proposta da IAI com o Barak conta com o uso do M200. Este radar terá o protótipo sera apresentado oficialmente até Junho de 2021. Para mim, a propodta mais interessante e mais em conta.
Sim. Foi divulgado que a proposta do Barak contempla a integração dos radares nacionais SABER M/S200. De longe a melhor proposta. Spyder é furada.
Espero que seja um sistema desenvolvido localmente, ou na pior das hipóteses em cooperação.
Mas uma tendência positiva é ver que as FAAs estão tocando cada vez mais programas conjuntos.
Tenho medo desse “localmente”, acabamos enfiando um ToT, produzimos quantidades pififias, o conhecimento não é solidificado e gastamos os tubos!
Eu nem analisaria outros sistemas, comprava logo o CAMM-ER, já que o Sea Ceptor vai para as fragatas, o que nos daria ganho de escala. Comprar um sistema para um, e outro para outro para mim é rasgar dinheiro.
De complemento comprava alguns Rapidfire para mandar por ferro velho os bofors.
Barak MX?…..S350E vityaz?… MEADS + Iris-t sl ?.. qual outro hipotético sistema?
Iris T SLM, Spyder MR.
SAMP-T
Barak MX
Vai ser uma novela mexicana
Presta bem atençao ne qual equipamento as forças do brasil vai escolher !!!!
Vc vai perceber como a pressao do pentágono influencia nossas escolhas !!!
Hellen,
Das armas importadas em serviço nas Forças Armadas Brasileiras menos de 20% são de origem americana. Creio que sua percepção está equivocada.
Todo dia ele dorme com medo de ter um americano em baixo da cama!
E 99% são de origem ocidental, ou seja, 20% são americanos e 79% dos seus vassalos. E desses 79% fabricados pelos vassalos, quantos utilizam componentes norte-americanos? Claro, existem exceções, como os equipamentos franceses, que são quase 100% franceses, mas qual é a regra? . E por falar em equipamentos franceses, vale lembrar que, embora caros, eles realmente tem ótimo desempenho, como, por exemplo, os mísseis exocet utilizados na Guerra das Malvinas, que foram o terror dos ingleses. . Se países realmente soberanos – como a Turquia e a India – sofrem pressão por escolher equipamentos russos, imagina nós, tupiniquins. E… Read more »
Sim! mas um sistema russo s400 nunca seria permitido no Brasil nem que a Rússia desse de graça os EUA deixaria
Algo me diz que o sistema vai ser israelense ou indiano, possibilidade enorme de ser israelense com tot, para evitar questões diplomaticas.
Torcendo para um Barak 8 nacionalizado.
Olá Senhores camaradas do Forte uma boa tarde de 25 de dezembro para todos!
Mais uma boa notícia de fim de ano…
Nesta véspera de Natal, o Boletim do Exército Nº 52/2020 trouxe a Portaria EME/C Ex Nº 279, de 17 de dezembro último, que aprova a diretriz de iniciação do projeto de modernização da viatura blindada de combate carro de combate (VBC CC) Leopard 1A5 BR e cria a equipe para a realização do estudo de viabilidade e elaboração da proposta do modelo de obtenção.
CM
Perca de tempo e de dinheiro modernizar um projeto que é mais velho que eu, e eu já tenho 45. Por mim juntava essa grana com mais alguma e buscava um projeto novo já.
Boa tarde de sábado Defensor da Liberdade e demais senhores camaradas do Forte! Dinheiro até pode ser que tenha, mas o que realmente não temos é tempo. Infelizmente pra variar, nossas autoridades competentes (ou não tão assim) ficaram em cima do muro por muito tempo, e em 2028 se acabará de vez o contrato com a KMW. Outro fator importante a se dizer é que na verdade o termo correto para o que o EB pretende fazer é uma ATUALIZAÇÃO e não uma modernização. Sendo assim, o que é proposto é válido, para manter um mínimo de prontidão. O volume… Read more »
Infelizmente os equipamentos russos nao participara dessa licitacao por causa (CAATSA ) americana e mais uma vez quem sai perdendo é o povo brasileiro !!!!!!
Quando podia comprar o Pantsir as forças nao quiz,agora nem querendo tem jeito mais !!!!!
Prezado
Procure saber se o Pantsir entra no C-130 e no KC-390
Sds
Pantsir é equipamento de prateleira. Quem compra é país que está em tensão. E não atende em nada os requisitos das FFAA.
Marcelo,
Você saberia dizer qual item do CAATSA pode ter alguma relação com aquisição de material bélico russo por parte do Brasil.
O desempenho do Pantsir é bastante questionado!
Qualquer sistema escolhido, e que atenda a esses requisitos, será muito bom.
Definidas as requisições necessárias… Comprem logo, treinem logo o pessoal e coloquem logo em disponibilidade, simples assim…
Realmente bem simples.
DINHEIRO! NÃO TEM DINHEIRO! Muita teoria e imaginação, sem resultado dentro do orçamento brasileiro.
Interessante, porem ainda poderiam ser inclusas possibilidades (desejável) de integração com sistemas destinados a proteger estes sistemas de armas de ataques SEAD e DEAD, como iscas ativas para misseis anti-radiação e suítes MAWS que tenham sensores independentes dos sensores orgânicos das baterias.
Sejamos pragmáticos.
As forças armadas querem um sistema que proteja contra caças, helicópteros, vants e mísseis de cruzeiro.
Alcance de pelo menos 40 km.
Que sistemas atendem os requisitos?
Não se fabricam requisitos, mas eecolhem-se dentre aqueles disponíveis no mercado.
Uma secretaria de segurança pública não colocará como requisito para uma viatura da polícia aceleração de 0-100 em 6 segundos se não houver no mercado, a preço acessivel.
Será o Spyder ou o CAMM!
A meu ver provavelmente sera spyder ( já operamos misseis phyton e derby) e alguns Barak 8. O ideal seria aprimorar radar s200 nacional, integrar adarter para curto alcance e o derby er para médio/longo alcance. Se for acontecer, pois estamos reformando leo1 e cascavel e vejo esta mentalidade derrotada no exercito. O que temos moderno e o astros e s300 que e um produto Avibras, pois por iniciativa de nosso exercito náo teríamos este sistema ( ainda bem avibras sobreviveu ) .
Sei que muitos sabem da versão MR do sistema Spyder. Mas talvez alguns não saibam que existe a variante LR, com ainda mais alcance, chegando a 80 KM de distância e 20 KM de altitude. A única diferença são os boosters. Já estou há uns 2 anos dizendo que ainda verei nossas Forças Armadas operando o Spyder… Agora está mais perto do que nunca! Ele atende todos os requisitos. 🙂
Com fé em Deus não verá, pois a escolha mais racional é o CAMM-ER.
Nem a gambiarra chamada Spyder, nem o CAMM que não atende os requisitos. O negócio é Barak MX com os radares SABER M/S200 que a IAI está propondo.
O Barak também é uma alternativa bacana! Só um detalhe: o radar do Spyder MR é o EL/M-2084, que é um AESA 3D também utilizado no sistema Iron Dome.
O CAMM-ER atende perfeitamente os requisitos, e ainda ganhamos com escala, já que o CAMM vai para as Fragatas. Usemos a racionalidade, não a paixão.
Melhor notícia de final de ano.
Vamos ver se até o fim de 2022 aprovem a compra de alguma coisa
Repetindo pois a resposta ao bosco foi para moderação devido os links Bosco, a versão NG do vl mica tem alcance horizontal de 40km, e o Iris-t slm tbm tem no site dos fabricantes. Eu acho que tem vários mísseis dentro dos requisitos, o que é bom pois aumenta a concorrência e baixa o preço. Acho que leva quem oferecer maior participação da indústria nacional Aposto nesses(em ordem): VL mica NG Spyder MR Camm ER Barak 8 Iris-t slm. Acho que a briga fica entre VL Mica ng e Spyder MR. O sistema Israelense por terem uma forte parceria com… Read more »
Já saiu a proposta do Spyder e Barak. Spyder não tem nada nacionalizado, e Barak a IAI está propondo a integração dos radares SABER M/S200. Não duvido também da Avibras ou outra empresa no Brasil produzir os lançadores do Barak.
Esquece missil com DNA Francês.
Só eu que quero sistemas Russos de DA, bem como uma maior aproximação militar e econômica com os mesmos?
Eu vi circular que será contra ameaças subsonicas. Existindo mísseis supersónicos de cruzeiro como o Bhramos indiano, não existe defesa anti aérea para supersónicos?
Muita conversa e pouca atitude….
Aí me compram um sistema pra cada força e fica nisso, e olha lá se isso vai ocorrer.
Chega a ser vergonhoso!
Uma coisa que deveríamos ter em escala suficiente para proteger as áreas sensíveis das FAAs e áreas sensíveis.
E não estou falando só de curto e médio alcance não!
Excelentes requisitos!
Como todos aqui … Vou dar minha opinião,
Eu acredito que o sistema de mísseis IRIS-T seria ideal para uso na força aérea porque ela vai usar esse missil no gripen …
Eu não entendo a gente produzir um míssil como o A-darter e não utilizá-lo para defesa AA (complementa com um Derby), tanto nesse projeto, quanto nas Tamandaré. É nosso, daria escala ao projeto e fluxo de caixa para as empresas continuarem desenvolvendo.
Acho que não , a celeridade está aumentando na aquisição das forças armadas sobre o governo Bolsonaro …estamos em estado de alerta ….
Isso é pra ontem.
Enxergo nesse projeto um grande potencial comercial para o Brasil. Falta visão comercial e empreendedora entre nossos militares e políticos, mas aos militares destaca-se a competência de seus engenheiros que trabalhando junto com outros profissionais da indústria privada garantem bons produtos. Aos políticos, a maioria, sobretudo os do congresso ao longo da história, só interessa dinheiro, voto e mordomia, infelizmente, isso já sabemos. Mas se houver pessoas com visão empresarial e os investimentos corretos, o projeto pode se tornar um ótimo produto de exportação.
Espero que o SAMP/T ganhe, e que a família Aster 15/30 seja padronizada nas três forças.