Novos veículos anfíbios do USMC em alta cadência de produção
Mais unidades dos fuzileiros navais dos EUA (USMC) verão seus veículos de assalto anfíbios com décadas de uso atualizados depois que um novo acordo foi fechado que levará a produção do tão aguardado veículo de combate anfíbio a uma nova fase.
O Corpo de Fuzileiros Navais concedeu à BAE Systems um contrato de quase US$ 185 milhões para a produção integral de 36 veículos anfíbios de combate. O acordo, segundo o Corpo de Fuzileiros Navais, significa que a Força agora pode construir e colocar mais ACVs “em uma cadência sustentada nos próximos anos”.
Espera-se que esse primeiro lote de produção plena, de acordo com a BAE Systems, salte para 72 veículos no início de 2021, com a opção de fabricar 80 veículos anualmente durante cinco anos.
O coronel Kirk Mullins, gerente do programa Advanced Amphibious Assault da PEO Land Systems, disse que os novos veículos terão mais capacidade de sobrevivência do que os AAVs da era do Vietnã do Corpo de Fuzileiros Navais.
Um desses AAVs se envolveu em um acidente fatal na costa da Califórnia neste verão. Oito fuzileiros navais e um marinheiro morreram com o veículo entrando rapidamente na água no caminho de volta para um navio, afundando com vários militares presos a bordo. O acidente continua sob investigação e as operações de água do AAV foram interrompidas.
“Estamos fornecendo aos fuzileiros navais um transporte de pessoal blindado moderno que oferece uma capacidade tremenda com relação à sobrevivência”, disse Mullins em um comunicado sobre o ACV que agora está substituindo esses veículos. “O ACV dá ao Corpo de Fuzileiros Navais uma plataforma operacional capaz em toda a gama de operações militares.”
O novo ACV atingiu a capacidade operacional inicial no mês passado. Um pelotão da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais, baseado no Centro de Combate Ar-Solo do Marine Corps Air Ground Combat Center em Twentynine Palms, na Califórnia, foi o primeiro na fila para receber um dos novos veículos, informou o Military.com em setembro.
O veículo de oito rodas foi projetado para transportar fuzileiros navais do navio para a costa. O contrato emitido na semana passada é para a variante destinada ao transporte de pessoal.
Três outras variantes estão em fase de planejamento, disse Barb Hamby, porta-voz do Programa dos Fuzileiros Navais, Oficial Executivo de Sistemas Terrestres.
Haverá um veículo de comando e controle, um com uma torre de 30 mm e, eventualmente, uma variante de recuperação, disse ela.
FONTE: Military.com
Muito bom!! Mas se pararmos para observar, estamos virando uma marinha de guerra de desembarque, e o meu medo é a marinha virar um segundo “exercito”.
Caro colega, a matéria se trata sobre os Fuzileiros dos EUA, que de fato são um segundo exército, e bem poderoso. Se não couber o aparte, perdão.
Eita, é mesmo! Desculpe-me.
Tu leu o texto? O título?
Não.
O objetivo foi comentar logo.
Rs.
Esse é o primo rico do guarani, e irmão mais novo e aprimorado do Super AV.
Primo rico e marombeiro, olha as armas, Bushmaster 30 mm, Stinger, Javelin.
Guarani só tem a Remax .50, é o primo raquítico, capa do batman.
Até onde sei, tbm existem Guaranis com canhão Bushmaster 30 mm.
Essa torre foi rejeitada no Guarani faz tempo.
A torre não foi rejeitada coisa nenhuma, o lote de “avaliação” serve para ver prós e contras e o que melhorar ou modificar de acordo com os requisitos do cliente ,no caso o EB. E isso está sendo feito e no processo houve pontos a se mexer conforme análise do EB, tudo parte do processo para uma aquisição de quantidades maiores e tal.
Não foi rejeitada. Foi analisada e apresentou necessidade de modificações a serem feitas.
Caro Defensor da Liberdade
Guardadas as diferenças orçamentárias, este blindado possui mais armamentos porque ele é feito para ir pra guerra e os nossos Guaranis são feitos para evitar a guerra.
Abraço
Ou seja, um é enviado com a certeza que vai levar tiro e o outro é feito com a esperança de não levar nenhum tiro.
Caro Douglas
Boa a tua comparação. Mas o meu comentário sobre o Guarani é que ele, aqui no Brasil, seria uma forma de avisar a um possível agressor externo: “Não venha que estamos preparados”.
Ele pode perfeitamente levar tiro.
Abraço
A versão da foto não é operacional. É só um exercício de imaginação do fabricante de sistemas na tentativa de mostrar a flexibilidade do veículo que segue um conceito de armas e sensores modular.
Mestre Bosco
Ótima observação. E aproveito pra tirar uma dúvida. Estes blindados de assalto anfíbio, quando na água, não são alvos fáceis devido sua pouca velocidade?
Abraço
João,
Para que sejam usados a resistência tem que ser amaciada via apoio naval e aéreo. E no caso do Marines há grande quantidade de helicópteros de ataque que fazem a escolta e que é capaz de neutralizar qualquer ameaça que tenha sobrevivido.
Há planos de aumentar a velocidade dos veículos de assalto anfibio mas o objetivo não é prover maior proteção e sim permitir o assalto OTH, com os navios seguros distantes da costa inimiga.
Hoje em dia, você só faz o desembarque em praias quase sem defesa e com a superioridade aerea garantida. Sem isso, mesmo que fosse mais veloz, seria alvo.
O que parece ser um lançador quádruplo de Stinger é na verdade um lançador Fletcher, capaz de lançar qualquer foguete 70 mm guiado.
Não sei diferenciar, vlw.
Bosco, mas que é de encher os zóio a torre do blindado na primeira foto ahhhh é sim viu, tem de tudo ali que gostaria de ver em um Guarani(mesmo 6×6).
Interessante, que quando se fala em usar blindados sobre rodas como VCI, falam que não presta, que atola, e pouco blindado. Más o quê vêmos e vários países de primeira linha, adotando blindados sobre rodas.
Pessoal, sei que não é exatamente o foco do tópico, mas já observaram a quantidade de Guaranis capotados?
Acham que é só vacilo durante a operação ou tem algo mais?
Tem. Ele é desbalanceado, basta olhar.
ainda bem que a culpa é veiculo e não do cara que dirige errado pq recebeu o curso de direção errado….
Recentemente houve um capotamento em Ponta Grossa, no Paraná.
Os acidentes acontecem pelos mesmos motivos que ocorrem com veículos normal em nossas ruas e estradas: autoconfiança, desconhecimento das limitações do veículo ou infelicidade (também chamada de azar).
Agora, dizer que o Guarani é desbalanceado a nível de projeto, apenas de olhar, chega a ser bizarro. O que poderia ser dito que talvez existe algum problema com o centro de gravidade, mas um item deste não passaria despercebido durante o desenvolvimento do projeto.
Bom dia.
Além deste item para mais 207 despercebidos.
Aguarde, em breve o Guarani II.
Vice vai pagar a conta igual.
Segundo o jornalista Roberto Caiafa, o que se notou é que, na verdade, é o curso para o motorista do guarani do eb que não está formando o pessoal adequadamente.
hahahaha…..como sempre, estoura no milico que opera. Cara, basta olhar para esse blindado e vc vai ver que o centro de gravidade dele é muito alto. Só não percebe quem não quer. Piora mais se colocar uma torre UT-30BR. Quanto pesa uma torre dessas? Mas, com isso estou dizendo que o blindado é ruim? Claro que não! Está léguas à frente de seu antecessor, o Urutu.Mas, correções deverão ser implementadas, não há dúvida.
O Guarani é desbalanceado ? Falou o técnico da Iveco.
Eu era muito fã do Guarani, até descobrir que ele é uma bosta.
Foram quantos “capotamos”???
Digo “capotamentos”!!!
Acho interessante você (quem quer que seja) negativar uma simples pergunta, qual é o problema?!?! Apareça…
3
Apenas 3 capotamentos e estão falando horrores do Guarani!!! Palmas para os especialistas…
vacilo durante a operação
O Comandante Robinson Farinazzo já falou que o problema não é com o veículo e sim com o operador (motorista). O comandante disse que o curso que o EB dá para os operadores do Guarani é curso para dirigir caminhão, e todos nós sabemos que não tem nenhum pouco de comparação dirigir um caminhão e dirigir um blindado de infantaria. Por esse motivo os blindados Guarani estão capotando, porque os operadores dos blindados não sabem dirigir o veículo, mas o Guarani não tem nenhum problema de projeto, ou algo assim.
Obrigado pelo retorno. Tem link com essa declaração?
Veja no google.
Não vou passar o nome do canal do YouTube do comandante porque pode não passar na moderação.
Nem o treinamento de tripulação a EB faz de maneira correta. Tsc tsc
Isto não e verdade. Existe todo um programa de formação de operação para a vtr no CIBLD do EB, e ainda parte dos operadores são ex operadores de Urutu.
O que nós temos por aí e uma legião de papagaios de pirata falando bobagens e tentando defender o indefensável, ou seja:
A quantidade de problemas neste veículo.
O Farinazzo já operou com Guarani?
Não.
Já se debruçou sobre todos os problemas construtivos dele?
Não.
Ele teve pelo menos humildade de ir lá no Centro de Instrução de Blindados e ver o esforço do pessoal para formar operadores com todos os problemas que o veículo carrega?
Não.
Então meu amigo e só mais um na Blogosfera de defesa falando nada sobre coisa alguma e sem saber que não sabe.
Por curiosidade Juarez, já debatemos muito e vc é incisivo em suas colocações,com as quais já concordei muitas vezes. Por acaso vc é mecânico da ativa no EB???
Não. É inativo da FAB.
Não, eu tenho dois miolos no cérebro, vivo e convivo com unidades blindadas e mecanizadas do EB.
Fui do quadro de especialistas da FAB. Hoje estou no “pijama” porém sem remuneração.
Lido com caminhões, maquinas e equipamentos pesados e principalmente, sei para que lado se aperta um parafuso.
Terei sempre paciência e argumentos técnicos para te ver colocar a verdade que não aparece em press release de fabricante e que você paga a conta com teus impostos pelas cagadas feiras como esta bosta deste Guarani.
Sério? Então, o que é ensinado no curso para operadores do Guarani, ministrado aqui em Santa Maria, no CIBld??
Esse tal de comandante já sequer entrou em um Guarani? Já operou um? Ora, por favor….Ele poderia muito bem se informar com o pessoal do CIBld antes de escrever isso.
Bom dia pergunta de leigo.
O Guarani pode ser usado para desembarque no mar?
Sds
Joel
Com uma lancha de desembarque sim.
Joel,
Não! Um veículo anfíbio terrestre só é usado para atravessar pequenos rios sem correnteza, lagos, etc. Não foi feito para operação naval.
rapaz até dá, mas é perigoso o mar teria que estar calminho.
Só se for em desembarque com perfil.hara kiri.
E aí, Guarani?
Antônio,
O Guarani é um VBTP e não um veículo de assalto anfíbio. São de classes diferentes.
Sinceramente, antes de alguém perguntar qual é o melhor ?
Respondo que o Guarani é melhor porque é o ideal para nosso teatro de operações, feito no Brasil, gerando empregos, renda e dentro do que o EB pode pagar para ter em quantidade.
Guarani é o melhor veiculo desde que não tenha curvas para esses motoristas br capotar.
Se informe como é feito o treinamento dos tripulantes do Guarani, e de qualquer outro blindado do EB…..no CIBld
Ok. Quando voltarem os cadáveres em sacos pretos você diz isto para as esposas e parentes dos soldados.
Off topic: O dia em que os EUA lançaram um míssil nuclear contra o Brasil,história de um incidente com um míssil de cruzeiro SM-62 Snark que encontrado, por acaso na Serra do Mutum, no Maranhão, onde tinha permanecido abandonado no meio do mato por 25 anos, segundo uma publicação da Revista Veja de 27 de janeiro de 1983
O acidente não foi classificado como secreto, foi divulgado e o governo brasileiro foi devidamente informado, o míssil não carregava nenhuma ogiva nuclear, mas trazia algo muito importante, algo que ignoramos e desprezamos.
Se o Brasil tivesse realmente tentado localizar o Snark, o examinado e estudado, ele seria a base de nossa nascente indústria aeroespacial da época. Nossa história poderia ser completamente diferente, poderíamos ter feito uma engenharia reversa e antecipado o lançando nosso primeiro míssil de cruzeiro.
O espírito de capacho não permite em mexer nada do chefe.
Não tinhamos condições indústrias na época para efetuar a engenharia reversa, ainda hoje temos enormes dificuldades neste sentido, a defesa nacional nunca foi prioridade para a classe Política!!!
Quase um ano antes disso, em 1982, obtivemos um míssil anti-radiação AGM-45 Shrike que foi confiscado aqui no Brasil do Vulcan inglês que precisou pousar aqui em emergência.
Quanto tempo depois disso levou para colocarmos em produção um míssil ar-ar? Aliás, cadê nosso míssil anti-radiação?
Um dos mísseis eles ejetaram no mar, mas o último não se desprendeu. Livros de código foram jogados ao mar, bem como equipamento ultra secreto
De novo essa papo de Guarani capotando?
.
Isso aí é do jogo. Pra quem acha grandes coisa o que acontece com o Guarani, dá uma olhada nisso aqui:
https://www.google.com/amp/s/www.army.mil/article-amp/20897/army_fields_new_mrap_rollover_trainers
O passo de CG está desequilibrado. Até os cachorros da Dona Fofo sabem disto mas os especialistas de internet com “centenas” de horas de operação continuam repetindo a moda papagaio os press release contaminados.
Bardini o Guarani e o EC 725 da Infantaria, opera dentro de uma caixinha cheia de limitações operacionais.
Vem aí o Guarani II e tu vai pagar a conta.
Tu tbm pagará meu caro, e eu pagarei com gosto de ver o projeto evoluindo.
Esses veículos são propensos a afundar em operação. Os M113 tem muitos casos , infelizmente. Certa ocasião estive no Uruguai e , lá ocorreu um afundamento de M113 com muitas mortes. Foi próximos Colônia.
Juarez, e aquele vídeo do guincho levantando o Guarani e tombando em sequência? Foi culpa do Guarani, do guincho ou dos operadores?
Do operados, porque qualquer débil mental faria o ancoramento longitudinal da viatura, mas infelizmente o jacu queestava no comando não enxergou o óbvio.
Tu viu por aí de algum telefone sem fio que o EB já estuda revisão de projeto, pra coisa toda não virar um “Urutu da vida”, ultrapassado e enjeçado até 2080 e tá achando ruim ???
engessado….
Não. Eu estou achando ruim que ao invés de terem o cuidado de autorizarem um lote piloto de uma 30 vtrs e testarem a exaustão, deixaram a Iveco fabricar 400 tortas, com problemas de suspensão, de aquecimento do Power train, de mal dimensionamento elétrico e cheia de bugs eletrônicos. Agora esses 400 vão ter que enfiar no c……..u e você com toda sua página pagar a conta.
Aliás… CG desequilibrado???
.
O que existe é o caso óbvio em que o CG é alto, por conta da capacidade agregada de resistir a IEDs. Se tu jogar um blindado desses contra um barranco, VAI capotar. Quantas capotagens envolveram um zé trepando barranco?
.
Aqui mais uma vez que um analfabeto funcional dedilhador de internet.
Tu não merece por ser prepotente,mas vou te ajudar a não passar vergonha e escrever as eiras a todo.
O passo de CG desço.pasdafo não está ligado diretamente a altura do veículo até porque os que capotar na torre de armas tinham.
Vamos lá Bardini, vamos levantar está bunda gorda da cadeira e aprende, fisica, ensino do 2° :
As variáveis que levam ao descompasso do CG são na verdade itens que está abaixo do chassi, ou seja:
A distância entre eixos e a bitola(largura) que permite que se equalize isto reduzindo o efeito pêndulo lateral.
O efeito do resultado errado de posicionamento destas duas variáveis levam ao desastre.
Bardinii, seja humilde, pergunte.
Eu tenho este hábito, e escuto atentamente a opinião de duas pessoas que na minha opinião são mestres, o Dalton e o Bosco.
Se tu diz é pq tá certo…
Exatamente. Projeto suscetível a capotamentos. Motivo? alto centro de gravidade. O problema pode ser amenizado com treinamento e instalação de ESC. Uma solução mais prática é partir para um 8×8. Aliás, sempre que eu vejo um Guarani fica a impressão que ele é um projeto 8×8 adaptado (encurtado) para 6×6.
https://defensesystems.com/articles/2015/06/03/army-mrap-electronic-stability-control-rollovers.aspx
Repararam no bow plane extended? Essencial pra evitar que ondas passem sobre o veiculo com escotilhas abertas e o inunde. Já aconteceu com AAV (nossos CLAnf) onde o acelerador encantou no máximo e não teve jeito de reduzir pra evitar o mergulho da frente. Isso e outros ‘defeitos’ matam mais que bala de carabina, que veneno estricnina… Cuidado, fuzileiros.
Mas onde se encaixa o ACV (ou os AAV) na EABO e nos LAW? Os USMC deixaram de lado seus Abrams, apesar dos conectores aptos… O retrato está fragmentado, tem que juntar o que fica e separar o que vai sair pra entender a figura…
O conceito EABO foi desenvolvido tendo em vista os potenciais cenários de conflito com a China no Pacífico Ocidental. Sob o conceito, o Corpo de Fuzileiros Navais prevê, entre outras coisas, unidades do Corpo de Fuzileiros Navais do tamanho de um pelotão reforçado manobrando ao redor do teatro, movendo-se de ilha em ilha, para disparar mísseis de cruzeiro antinavio e realizar outras missões, a fim de contribuir, junto com a USN e outras forças militares dos EUA, para as operações dos EUA para conter e negar o controle do mar às forças chinesas.
Os navios LAW seriam fundamentais para essas operações, com as LAWs embarcando, transportando, pousando e, subsequentemente, reembarcando essas pequenas unidades do Corpo de Fuzileiros Navais.
O requisito para o USMC é que o ACV seja capaz de nadar 21 km até a praia a 8 nós. A noção de que um navio de assalto poderia chegar a 21 km de uma costa hostil é, portanto, duvidosa. Mesmo supondo que o navio de assalto fosse capaz de fazê-lo, a jornada do navio até a costa seria muito mais perigosa do que durante a Operação Overlord.
O Comando do USMC reconheceu este problema e está, como observou um Documento de Pesquisa do Congresso, ‘explorando maneiras de criar “bolhas” temporárias onde os fuzileiros navais podem desembarcar’. A noção de uma zona de desembarque temporária, dada a capacidade do inimigo de atacar navios de uma distância considerável no interior, levanta sérias dúvidas quanto à segurança do abastecimento dos fuzileiros navais em terra.
A capacidade dos fuzileiros navais de avançar para o interior deve depender da segurança de seu apoio logístico e da aterrissagem de plataformas não anfíbias mais pesadas, como o veículos blindados leves(LAV-25) e o mbt’s Abrams M1A1, que o ACV deve ser capaz de suportar. O pouso desses sistemas exige uma linha costeira segura onde LCAC possa ser implantada.
Um dos muitos requisitos do ACV estavam justamente ancorados nessas agregadas funções:
Entretanto, no teatro do Pacífico, o EABO não requer aterragens opostas para a entrada no teatro. Em vez disso, a EABO envolveria a ocupação progressiva de pequenos atóis desocupados, quase perpendiculares às linhas de defesa hostis, para estabelecer esferas de negação usando sistemas de mísseis baseados em terra e artilharia de longo alcance.
Aquilo que nós entendemos por “assalto anfíbio” está definitivamente acabando, tendo em vista os diferentes meios de se anular uma projeção anfíbia, como mísseis antinavio com alcance de centenas de km, mísseis antitanque guiados, minas inteligentes e UAVs kamikazes que iriam com enorme precisão, afundar ACVs durante sua travessia para a costa.
Concordo com seu diagnóstico. O USMC quer até ter capacidade ASW. Novos tempos…
O USMC quer acabar com a afirmativa de que eles são um segundo exército terrestre e para isso precisarão unir forças com a USN em busca do controle e negação do mar, ainda mais no cenário visualizado do Pacífico Ocidental.
Realmente, novos tempos…
Um off: https://www.infodefensa.com/latam/2020/12/16/noticia-ejercito-chile-adiestra-lanzamiento-misiles-mistral.html
O bacana que os governo americano vendo que não tinha veículo existente no mercado que cumprisse os requisitos operacionais, testaram o superav (que na época era o veiculo que era mais capaz) viu que tinha potencial, formalizou um projeto único envolvendo iveco, bae system e governo dos eua, e está aí o produto final….país que leva defesa a sério qualquer coisa não serve