Exército dos EUA começará a testar protótipos de tanques leves
O Exército dos EUA anunciou que um novo tanque leve para a infantaria dos EUA chega à próxima fase de avaliação, após os testes iniciais em março e abril deste ano
De acordo com um comunicado divulgado no dia 11 de dezembro por Ashley John, a primeira de várias plataformas de combate terrestre de pré-produção Mobile Protected Firepower (MPF) estão sendo entregues a Fort Bragg, N.C. para serem usadas na Avaliação de Veículos de Soldado (SVA).
Os protótipos do Mobile Protected Firepower que chegam por meio da Prototipagem Rápida do Exército são da BAE Systems e a General Dynamics Land Systems. Cada fornecedor entregará 12 veículos protótipos para teste e desenvolvimento.
“Os soldados da 82ª Divisão Aerotransportada em breve terão a chance de fazer algo que nenhum soldado de infantaria dos EUA fez em 26 anos – empregar uma plataforma de veículo de fogo direto móvel dedicada contra posições reforçadas, pessoal desmontado e veículos blindados leves”, anunciou o Exército em um Declaração de 11 de dezembro.
“Estamos muito entusiasmados em ver a plataforma MPF entrar nesta fase”, disse o Brig. Gen. Glenn Dean, o oficial executivo do programa para Sistemas de Combate Terrestre.
“O MPF representa uma abordagem inovadora e agressiva para aquisição de sistema. O início da nossa SVA em janeiro ilustra o quanto as equipes estão trabalhando para manter os principais eventos deste programa dentro do cronograma”, acrescentou.
Atualmente, os Infantry Brigade Combat Teams do Exército (IBCT) não têm um veículo de combate designado que seja capaz de fornecer capacidade de fogo móvel, protegida, direta e ofensiva. Para preencher essa lacuna de capacidade, o Exército está usando uma abordagem de Aquisição inovadora e competitiva para fornecer aos IBCT suas próprias plataformas de letalidade orgânica para garantir a superação contra ameaças de mesmo nível.
A solução MPF é uma integração de tecnologias e componentes maduros existentes que evita o desenvolvimento que alongaria o cronograma do programa. A prioridade sempre foi colocar em campo essa nova capacidade crítica o mais rápido possível, mas o MPF também será capaz de acomodar peso adicional e energia elétrica sobressalente para apoiar o crescimento futuro.
A SVA está prestes a começar em 4 de janeiro de 2021. Será conduzida em Fort Bragg e durará até junho de 2021. Durante esse tempo, os soldados usarão os protótipos do MPF para conduzir uma ampla variedade de cenários operacionais. A SVA é uma avaliação operacional ao invés de um evento de teste formal, e irá informar diretamente o desenvolvimento de táticas, técnicas e procedimentos (TTP) desta nova capacidade para o IBCT.
“O MPF traz um novo nível de letalidade para nossas forças de infantaria. A SVA nos dá a primeira oportunidade de colocar esses veículos nas mãos de nossos soldados com a 82ª Aerotransportada e começar a desenvolver os métodos pelos quais nossas forças podem empregar melhor o MPF”, disse Brig. Gen. Ross Coffman, diretor do Exército para o Next Generation Combat Vehicles Cross Functional Team. “Assim que eles começarem a interagir com esses protótipos, eu sei que nossos soldados vão propor as melhores maneiras de utilizar o MPF em nossas formações leves.”
A fase competitiva do programa está programada para terminar com a seleção de uma solução de material único e a transição para a produção perto do final do ano fiscal de 2022.
Chega deu um gelo no coração, pensei que era para o Brasil! kkkk
poderia ser….mas como sempre tudo feito la começa com um valor e quando se ve triplica
Para o Brasil espero mesmo que o EB consiga recursos para comprar o CV90120T para substituir o Leopard porque na minha opinião é o ideal para o nosso Pais e poderíamos também ter um IFV da mesma família..
Tbm acho, mas não vi nada sobre isso.
Brasil deveria formar uma grande parceria com a Suécia, pois tem quase tudo. Defesa anti aérea por exemplo.
C90120 está no limite de peso da categoria de tanques leves, ficando apenas 10 toneladas abaixo do T-90, que já é classificado como um MBT. Além de possuir uma relação peso potência 20% inferior aos tanques como Leo-2 e o citado anteriormente, mesmo sendo de categorias diferentes, onde deveria se destacar. A versão com canhão de 120mm sacrifica bastante sua mobilidade e facilidade de transporte.
Pode ser…
Pelas poucas especificações, este tanque está muito próximo do MB-3 Tamoyo fabricado pela bernadini aqui no Brasil (1984), uma pena que muitos projetos nacionais não vão para frente. Tivemos a chance de desenvolver nossa indústria e a perdemos.
O USA é formado por três tipos de brigadas , as de infantaria (inclusive aeromóvel e aerotransportada) que utilizam veículos motorizados (leves sobre rodas) ; as Stryker, que utiliza veículos mecanizados (blindados sobre rodas) e as blindadas, que utiliza veículos blindados (sobre esteiras). Todas agora têm veículos com capacidade de prover apoio de fogo direto de alta capacidade de destruição.
Infantaria: tanque leve com canhão de 105 ou 120 mm (???) ainda em fase de definição.
Stryker: M1128 com canhão de 105 mm
Blindada: tanque M1A2 com canhão de 120 mm
Estão correndo atrás do preju… A China opera os Type-15 que seriam lançados de paraquedas nas ilhas do mar do sul da China. Cada Y-20 leva dois. Os americanos viram os Type-15 aparecer nas montanhas do himalaia a 3,500 metros de altura de um dia pro outro durante a treta com os indianos. Devem estar acelerando o programa.
Que viagem na maionese…
Já faz anos que se fala desse projeto de tanque leve americano, uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra.
Verdade, desde que aposentaram os Sheridan depois da guerra do Golfo, as forcas de reacao rapida, vide infantaria leve aerotransportada (82d, 101st…), se viram sem tanques. O projeto AGS dos anos 90, cancelado no final de 1996 foi um balde de agua fria. Porem nao discordo que o fato da China ja operar um, nao seria um fator impulsionante para o nao cancelamento, mais uma vez, do projeto de tanque leve. Nos ultimos anos temos visto isso acontecer seguidamente: cancelamentos e atrasos de projetos importantes do exercito americano. Nada como um inimigo para unir os esforcos do poder burocratico.
O EB deve ficar atento aos resultados desta análise.
Acredito que seja viável considerar além do ASCOD e CV90-120mm (ambos medium main battle tank), também estes tanques leves da BAE Systems e a General Dynamics Land Systems.
Com o Gripen NG, Submarinos novos e MBT novos. Estaríamos em ótimas condições.
Faltando apenas a defesa aérea de médio e longo alcance.
o CV90 acho muito legal.
O CV90120T é uma excelente proposta
Dentre as opçoes, o CV90120 é o projeto mais maduro…tem a vantagem de usar mecanica scania de fácil adaptação ao cenario brasileiro
corrigindo: parece que os motores Scania v8 do CV90 são feitos aqui em São Bernardo do Campo mesmo
“https://news.cision.com/scania/r/scania-delivers-engines-for-armoured-vehicle-cv90,c164057”
O CV90 com carregamento automático e um tripulante a menos seria um sonho de consumo.
O Futuro do EB está nos tanques leves!
Ascood 2 com torre israelense 120mm é minha viatura favorita.
Precisamos de 250 unidades de veículos novos de 120 mm e a segunda linha fica sendo os atuais leopards 1a5.
Leopard 1a5 é sucata! deve ser aposentado o quanto antes.
Discordo de você o próprio exército chileno o mais moderno na região está analisando modernização dos seus leo1
Os Leo 1 servem para meio de instruções ou para aproveitar a carcaça para desenvolver veículos auxiliar exemplo lança ponte
Não necessariamente. A Rússia pegou T72 e os transformou em uma interessante viatura blindada de apoio a infantaria em combate urbano. É a plataforma do T72 com uma nova torre com 4 ATGM, uma 30mm e um lançador de granadas sendo que os dois últimos com ângulos de tiro de quase 90 graus para poderem dar combate a inimigos no alto de prédios. Tudo com mira estabilizada visão termal e noturna.
Todo mundo fala dessa torre israelense no ascod 2, mas alguém saberia informar de qual fabricante israelense é essa torre?
depende da proposta
Ou seja, não sabe.
Nem você ! mas a proposta está nas mãos do EB
Tu fala em:
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“Ascood 2 com torre israelense 120mm é minha viatura favorita.”
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Não existe “torre israelense 120mm”.
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O que os israeli venderam recentemente, foi um ASCOD equipado com canhão 105mm italiano e uma torre recheada de sistemas Elbit. E a mesma torre será empregada no blindado 8×8…
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O canhão smoothbore israeli, empregado nos Merkava, é um MG251. Enfiaram isso no ASCOD? Não. Não tem como.
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O único canhão smoothbore de 120mm que cabe no ASCOD, é o canhão italiano empregado no Centauro II.
Pq? Por essa arma tem um sistema muito robusto voltado a absorver o recuo do disparo da arma.
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“mas a proposta está nas mãos do EB”
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kakaka…
Entre você e o Caiafa , eu vou de Caiafa!
Quando o ego dele não atrapalha e ele não leva 40 minutos pra dar uma notícia que sairia em 10, é uma boa fonte.
A torre hitfact não agradou os filipinos, aí a elbit trabalhou com uma empresa da África do Sul para fazer uma nova, com recarregamento automático e maior ângulo vertical. Teoricamente, daria para instalar também no guarani 8×8
Que eu saiba o ascod vem sendo mostrado com uma torre hitfact 120mm da leonardo….a mesma torre do centauro II
Os israelenses ofereceram o Ascod com torre 120mm israelense
poderia ser a Elbit que faz o canhão do Merkava, mas não sei se eles colocam essa torre no Ascod.
Elbit
E o Osorio? Kd?
Esse país é uma vergonha
Vergonhosa é a sua ignorância!
Entre ano, sai ano, mas o Osório teima em aparecer nos comentários…
A volta dos que não foram…
Osorio morreu …. e o país não tem/tinha nada haver com isso
Vamos tentar explicar o óbvio, meu caro o Osório na atualidade é inviável, o projeto é da década de 80 e estamos em 2020 se passaram 40 anos, do Osório original da para se utilizar somente o nome primeiro que muitas tecnologias do projeto estão defasadas e não são mais fabricadas, segundo que se fossem utilizar o projeto original teriam que refaze-lo por completo desde as tecnologias embarcadas até o desenho o que seria basicamente refazer tudo, então o melhor mesmo é desenvolver um novo carro de combate ou comprar algum existente.
Nós temos capacidade para desenvolver e produzir qualquer tipo de armamento. Temos capacidade para desenvolver bons tanques de guerra, submarinos nucleares, satélites, mísseis de cruzeiro, ICBMS e até a bomba nuclear se quisermos. Mas somos impedidos por influências externas de “forças ocultas”, que dominam o país desde a era Vargas, mas este domínio é disputado e o quadro pode mudar de forma inesperada pra uma intervenção militar deles contra nós de um momento para outro. Eles não precisam tomar nada daqui para explorar e levar as riquezas do nosso país pois eles já fazem isso a décadas, sem a necesidade de ter que dar um único tiro mas este quadro pode mudar fazendo com que eles tenham que intervir contra nós para não perderem sua influência e controle pois somos a maior e principal fonte de recursos naturais deles.
Então, eu sugiro que escreva um roteiro disso e venda para Hollywood. Só a grana do roteiro com as novelizações garantiriam uma grana fantástica!
As potências estrangeiras são dependentes dos nossos recursos naturais, pois temos as maiores reservas de água doce e de minérios estratégicos como o nióbio, imprencidivio para o desenvolvimento tecnológico e industrial deles . Somos o celeiro do mundo e o território com mais terras agricultáveis que existe.
Nióbio imprescindível… Dois outros metais cumprem exatamente a mesma função e ainda são mais versáteis. São eles: vanádio e titânio.
Pessoal ainda acha que o nióbio vai salvar a economia do país, permitindo transformar as cidades em verdadeiros parques tecnológicos e colocar nossas FA no patamar das de primeiro mundo.
Pensaram a mesma coisa do pré-sal. Mudou alguma coisa?
O Brasil precisava melhorar a educação e agregar valor aos seus produtos e parar de querer sobreviver só sendo celeiro do mundo e fonte de materias primas. O dia que tivermos um turismo de primeira qualidade, serviços de primeira qualidade, indústria e tecnologia de primeira qualidade, não precisaremos ficar negociando nossos recursos naturais. Se demorarmos muito e continuarmos com essa conversa os países desenvolvidos já estarão minerando asteróides e buscando água nos anéis de Saturno e nós aqui, vendo a banda passar.
Conversa fiada, Austrália tbm é fazendão do mundo, onde tem mais pobres por metro quadrado, aqui ou lá? Não largo minha plantação de uva e manga por nenhuma startup de tecnologia.
A Austrália possui uma vasta rede de produção agropecuária mas não está nem entre os 10 maiores produtores do mundo, ficando atrás inclusive para países como Japão e Turquia.
O diferencial deste país está em possuir uma economia rica, extremamente diversificada. É um grande atrativo para especialistas na área de tecnologia, desde software até hardware e comunicação.
Austrália tem 25 milhões de habitantes.
Tamanho de população não interfere em capacidade de criar riqueza.
É… vamos vender batata para comprar computador. Em algum moento aí a conta simplesmente não fecha.
Australianos discordam.
Mas japoneses, sul coreanos, singapurenses, taiwaneses, suecos, suiços… concordam.
Já estão desenvolvendo alimentos feitos geneticamente o que diminuiria esta vantagem, bem como proteína sintética.
Nossas Forcas defesa estão mais voltadas a distúrbios internos como na década 70 para garantir estes benefícios e roubalheira dos atuais mandantes Brasil, o povo e nossa defesa que se lasque. Estamos vendo uma entrega desenfreada de nosso pais a interses externos. A quem interessa importação sem impostos de armas. A Taurus ta mudando pro USA para sobreviver. Quem matou engesa, bernardini, AMRJ, mectron, DF Vasconcelos!?!!!!!??! Quem paga tot para subsidiaria estrangeira em detrimento industria nacional. Tot de avião de quarta geração que Embraer pode fazer, submarino que AMRJ já tem a tecnologia tikuna feito aqui, corveta bambi ao invés de investir classe Barroso, helicópteros com tot filial de Airbus, tot com filial Iveco, irist ao invés adarter………compramos leo1 e m60 que são inferiores ao Osório e tamoio3 e matamos engesa e Bernadino. Veja grosso de nossas forças serão para domar qualquer distúrbio interno e náo agressão externa. Quem trabalhou nestes projetos fica extremamente contrariado em ver estas aberrações que só se explicando modo escrito acima.
CV90 120mm é aquele que tá a décadas tentando sair da prancheta e ninguém compra? É o novo com cara de velho. Ate seu irmão, o IFV, já passou do seu tempo.
Ao que parece, esse vai ser o futuro de muitos exércitos pelo mundo.
E o timming entre o desenvolvimento de novos tanques médios e o Brasil aposentar os velho Leopards está quase perfeito.
Quem sabe não é esse tipo de tanque médio que nos atenderia melhor do que comprar usados, mesmo que mais poderosos, como os Leopard 2?
Claro, tudo dentro do orçamento…
Eu acredito que a era do MBT sem absoluto controle aéreo acabou com a chegada dos drones baratos, considerando que os gripens não são suficientes e nem adequados para esse novo inimigo, investir em um tanque médio e consequentemente mais barato seja uma boa ideia para qualquer país com limitações orçamentárias!
Me diz: qual grande exército está abrindo mão de um MBT por conta de “drone barato”???
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O grande problema dos MBT se chama MOBILIDADE.
Preço também, né irmão.
Fora EUA, Russia e China, não conheço nem país que esteja fabricando ou pensando fabricar um.
Korea tem projeto zero bala.
Japão tem projeto zero bala.
Turquia tem projeto zero bala.
Polônia + Espanha + Itália estão tentando formar uma JV para fazer um MBT em conjunto.
Alemanha + França tem uma JV para fazer um MBT em conjunto.
Fora dezenas de países que compraram ou estão em processo de comprar material pronto, de ponta, no estado da arte.
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Preço?
Desculpinha…
Bardini, voce tem alguma preferencia pro novo mbt ou mmbt brasileiro ?
Vou te dar o meu passo a passo, ainda resumido:
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1) Bancar modernização dos Leopards 1A5 baseado em concorrência técnica, sem perder tempo e uma montanha de dinheiro com frufrus de “obtenção de conhecimentos pra criar/desenvolver MBT nacional”. Essa é a atual balelagem que estão tentando fazer com esses blindados.
>>> Abre concorrência dizendo “quero isso, isso e aquilo com suporte logístico da frota por 10/15 anos, com disponibilidade de no mínimo xx%”. Taca pau e seleciona quem entregar mais por menos em um novo contrato de 10/15 anos de suporte. Nada vai bater isso em termos de custo x benefício. É BARATO.
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2) Nada de rasgar dinheiro com Cascavel. Modernizar Cascavel é dinheiro jogado no lixo. Só mantém rodando e emprega em apoio de fogo se necessário. Esses blindados só servem pra isso mesmo.
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Investir o dinheiro (que nem se tem) que seria rasgado em Cascavel com os LMV, equipados com REMAX seria muito, muito, muito mais vantajoso.
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2.1) Abriria um estudo para instalar um ATGM nas REMAX, visando principalmente os LMV e posteriormente, os Guaranis. Usa isso aí como parte da solução para substituir Cascavel no Reconhecimento. Exemplo: Kongsberg Protector.
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Só a .50 estabilizada e equipado com sensores capazes de operar a noite já agrega muito mais que um Cascavel na função. Alcance dos armamentos é semelhante. Se não tiver condições de atrelar um ATGM a REMAX, leva o bendito internamente. Já é uma baita evolução, comparado ao canhão de batata de 90mm…
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3) O foco é RODA. É o programa Guarani, pq é barato e agrega volume a infantaria. Dito isso, então os três principais focos seriam:
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3.1) Tirar o Guarani Porta Morteiro do papel, utilizado o sistema CARDOM.
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3.2) Adquirir um Obuseiro AP de 155mm 52 calibres já existente, como o Caesar/Atmos. Compra de quem fornecer o ToT para a fabricação local dos canhões e o sistema de tiro. Monta uma Joint Venture focado em ter parceria para desenvolver um obuseiro rebocado usando os mesmos componentes.
Esse Obuserio AP (Caesar/Atmos) também é adquirido para substituir os M109, lá na frente.
O projeto de Obuseiro Rebocado seria focado em renovar o restante de nossa artilharia. Fecha-se um ciclo e tem-se o principal: peças de artilharia sendo feita localmente. ISSO é mais importante que MBT.
3.3) Comprar Centauro II, SE os italianos aceitarem como ToT, desenvolver um projeto de torre BR e entregar a nacionalização do seu sistema de canhão 120mm, para ser fabricado e receber manutenções aqui.
Projeta e fabrica a torre aqui, envia pra Itália e monta lá. O Centauro II vem pronto de lá.
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4) Buscar um projeto de IFV no mercado externo, com que entende do assunto e não vai desaparecer nas próximas décadas e com eles, nacionaliza, faz algo para o Brasil.
Qual IFV?
Um que preste para o Brasil $$$ no horizonte de tempo entre 2030 e 2080, pq é no mínimo isso o que vai ter de durar.
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Preferência pessoal?
Rheinmetall 😉
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5) Por fim, deriva-se dessa plataforma do IFV um AFV e equipa ele com a mesma torre 120mm nacional e substitui-se os Leopard 1A5 Modernizados.
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Quantos? Duas centenas.
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6) Desenvolve-se as demais versões, focando primeiramente na Engenharia de Combate.
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Basicamente isso, de forma muito resumida.
De certa forma vc até concordou comigo, jogou o MBT pro canto em prol de volume e racionalidade de gastos! Hahahahahahaha
Projeto até o Brasil tem.
mas só isso também.
Olá Bardini, acho que vc não leu meu comentário com a devida atenção, veja bem que eu falo “país com restrições orçamentárias” e não “país com grande exército”, abraços!
Verdade.
Ainda acho que o caminho pro EB seria tentar fabricar sob licença o Type-10 japonês, talvez com transferência de tecnologia, na atualidade creio que é a melhor opção para nossas forças blindadas, devido a performance, blindagem e peso. Ou aguardar esses aí de cima se consolidarem, mas vai demorar.
Primeiro resta saber se os japas iriam vender.
Se o Japas fizessem um acordo comercial legal, atrelar a compra do Type 10 seria perfeito. sou fã desse MBT
Desde 2017 quando comecei a comentar neste site que o CV90120 como tanque leve deveria ser considerado pelo EB, até os EUA já caíram na tendência, isso em 3 anos….
Bem que uns tanques leves desses iam cair bem para os fuzileiros navais substituírem os SK-105!
O CV 90 e um dos prováveis finalistas da concorrência do CFN.
Ficarei surpreso se a decisão final do CFN optar por algo diferente da dupla CV90/ASCOD 2
O exército brasileiro não vai comprar mbt… somente modernizar.. aliás não entendo a uniformização dos equipamentos utilizados entre as 3 forças, sabendo que o lmv da iveco já está sendo fabricado e a marinha está fazendo uma opção por importar.
O CFN tem um padrão, a FAB tem outro, o EB,,,…assim não temos economia de escala para produzir armas nacuinais avançadas. Temos que nos espelhar nos paises industrializados. Ou vamos continuar no jogo do tipo …o meu é melhor do que o teu?
A demanda do EB sozinha já gera economia de escala e sustenta a fabrica. O melhor caminho para construir uma indústria de defesa competitiva no Brasil é investir nas demandas materiais do EB.
Interessante a matéria, EUA sempre dando um passo a frente. Quanto aos que comentam sobre a aquisição de novos materiais como este ao EB, é preciso salientar que, enquanto o EB não mudar sua postura em relação a suas doutrinas terrestres, enquanto houver gente coçando os sacos nas diretorias e nos Centros de Adestramento ( Sul e Leste ), poderíamos ganhar um Centauro 2, com todo o suporte logístico e transferência de tecnologia, o EB ainda teria o pensamento obsoleto de encaixa-lo em algum Pelotão C Mec desses.da vida. Enquanto não mudarmos nossa doutrina, nossos manuais da década de campanha, nem o melhor blindado do mundo salva. Lembrai-vos do que a Turquia fez com seus moderníssimos Leopard 2.
O Brasil, por sua capacidade técnica e industrial pode produzir uma massa de blindados que sobrepujaa qualquer oponente na América do Sul. Agora, enfrentar uma potrencia de primeira linha, nem pensar. Nem pólvora e nem flecha segura o petardo. A guerra moderna exige armas caríssimas e sofisticadas que poucos podem possuir.
As forças armadas brasileiras são para auto-defesa nacional e não para projetar poder. Isso “facilita” um pouco as coisas. Se for um combate mano a mano com uma força militar regular, estaríamos aí sim em desvantagem. Se aliar isso a um território nacional imenso, torna tudo muito mais difícil para uma força agressora estrangeira que queira se tornar também uma força de ocupação. Creio que, além de investir em material bélico pesado, as F.As deveriam investir mais em forças especiais de combate. Isso é relativamente barato e dá resultado. É só ver o que aconteceu no Afeganistão quando a URSS invadiu o país. Com material bélico leve americano, os telebans tornaram muito cara e difícil a presença soviética em solo afegão.
Lynx KF41 com o novo canhão Rheinmetall de 130mm em torre com carregador automático. Chassis modificado: teto rebaixado e direção de deslocamento alterada, com o motor atrás, mantendo a configuração padrão de um MBT. Peso de 44 toneladas.
Regimentos de Cavalaria Blindada com Rheinmetall Lynx KF41 IFV e MBT, além de versão Posto de Comando, Morteiro 120mm (Nemo), Ambulância e Posto Médico, tudo mesma plataforma.
Também viatura AAé Lynx KF41 com torre Rheinmetall Skyranger 35mm com os radares conformais e com periscópio 360° extra para comando de mísseis RBS70NG em casulos adaptados à lateral torre. Capacidade de engajamento múltiplo simultaneamente: canhão pelo atirador e RBS70 pelo periscópio do comandante.
Link para uma das únicas imagens do Lynx KF41 MBT com canhão de 130mm:
https://www.snafu-solomon.com/2019/01/rheinmetalls-kf41-lynx-is-foundation-of.html?m=1