Filipinas: Programa de mísseis BrahMos em andamento, fundos ainda não disponíveis
MANILA — O secretário do Departamento de Defesa Nacional (DND), Delfin Lorenzana, disse que o programa para adquirir mísseis de cruzeiro supersônicos BrahMos ramjet de médio alcance está avançando, mas obter fundos suficientes para isso continua sendo um desafio.
Ele fez esse comentário quando questionado pela Agência Filipina de Notícias (PNA) sobre atualizações relacionadas aos planos de aquisição do míssil de cruzeiro, desenvolvido em conjunto pela Rússia e pela Índia.
“O Brahmos (programa) está avançando, mas o desafio agora é (o) financiamento”, disse Lorenzana em mensagem à PNA na noite do dia 23 de novembro.
Quando questionado sobre uma estimativa de quão rápido as Filipinas podem colocar o míssil em serviço, o chefe do DND disse que isso depende de quão rápido os fundos seriam disponibilizados.
Anteriormente, Lorenzana disse que está planejando adquirir pelo menos “duas baterias” de mísseis de cruzeiro BrahMos, com cada bateria tendo três lançadores autônomos móveis com dois ou três tubos de mísseis cada.
A aquisição seria na modalidade “governo para governo”.
Se adquiridos, os mísseis serão utilizados para cumprir as missões de defesa costeira do Exército Filipino (PA). Além do PA, o chefe do DND disse que as armas também podem ser usadas pela Força Aérea Filipina.
Assim que os mísseis forem lançados, Lorenzana disse que o BrahMos será o primeiro armamento das Filipinas com capacidade de dissuasão.
A aquisição de um sistema de mísseis baseado em terra está no âmbito do Horizonte Dois do Programa de Modernização Revisado das Forças Armadas das Filipinas, previsto para 2018 a 2022 e voltado para a aquisição de equipamento voltado para defesa externa e tem um orçamento de PHP 300 bilhões.
Teste do míssil BrahMos feito pelo Exército Indiano
FONTE: Agência Filipina de Notícias (PNA)
Well can’t blame them , AFAIK each baseline brahmos missile costs around 3 million dollars.
Advanced versions will be more expensive.
Yesterday and day before yesterday there was 3 brahmos user testfires by IA and IAF. All three was ground launched land attack block 3 versions with range of 400-450 km.
In one of the testfires the missile hit the land target after making three low level spatial maneuvers ( stimulating evading of land obstacles ) at supersonic speeds.
The video posted in the article above is from yesterday’s testfire.
Next year brahmos with 800 km range will be test-fired.
And as per a news report released two days ago work on a 1500 km range brahmos has been started ( I cannot confirm it as of now personally , needs official confirmation )
What intrigues me regarding the alleged 1500 km brahmos is , officially there is already a 1500-2000 km range anti ship ballistic missile ( ASBM ) equipped with a seeker under development. Why duplicate the capabilities even though one is a cruise missile and the other is a ballistic missile and other than the fact that the ballistic missile ( ASBM ) will travel at hypersonic speeds compared to the supersonic speeds of the 1500 km range brahmos.
Information on some of the brahmos variants.
Verdadeiro ou teatrinho o expansionismo chinês está ajudando os rivais a faturarem. Índia exportando mísseis para Filipinas, Coreia do Sul exportando submarinos, aviões, navios de desembarque, EUA vendendo navios e mísseis para Taiwan e a China própria se limitando a Tailândia como cliente. Parece que estão dando um tiro no pé.
Quanta agressividade das Philipinas se armando desse jeito kkk
Quanta esperteza, podíamos ter um pouco dessa agressividade esperta kkkkk
Chega a dar raiva de ler, ver que as Filipinas, um país de dimensões não tão grandes, tentando adquirir Brahmos e nós nem sequer alguns míseros busca-pés para a defesa costeira conseguimos…
Tivemos oportunidade de participar do programa Brahmos, e como sempre, educadamente recusamos a oferta.
Parabéns para eles e que consigam adquirir sua defesa costeira.
Isso eh o resutado de uma China te ameacando diariamente.
Na verdade isso é o resultado da falta de políticas de estado em nosso país, aliás, nossa única política pelo visto é achacar os mais pobres como sempre, visto a recente reforma da previdência em que os Militares ficaram de fora e ainda ganharam aumento, isso tudo em plena pandemia.
Eles estão precisando de financiamento, ainda da tempo de embarcar. Será que o alto comando das forças lê a trilogia?
Olá senhores! Eu admiro muito esse míssil BrahMos. Acho como membro do BRICS se a Índia se interessar por algum produto militar, tipo KC-390 abastecedor de helicópteros, podíamos levar algumas baterias como contrapartida!
E o milhões que estão sendo gasto no desenvolvimento do missil de cruzeiro da Avibras joga no ralo???
Como leigo, eu vejo que o equipamento da Avibrás está em um patamar diferente, o brahmos é ramjet e o matador não.
De modo geral a tecnologia de “microturbinas” utilizada pelo MTC300 é mais avançada que o motor ramjet (década de 50) .
As primeiras microturbinas só foram desenvolvidas na década de 70 e colocadas em operação na década de 80 no Tomahawk/Gryphon e no ALCM.
O MTC-300, embora também seja um míssil de cruzeiro, não é supersônico.
Há vantagens e desvantagens em ser supersônico. Uma vantagem é que se chega mais rápido no alvo. A outra vantagem é que… bem… não tem uma segunda vantagem. O resto é só desvantagem em favor ao subsônico.
Relativos à massa equivalente o subsônico tem maior alcance, menor RCS, manobra mais, maior carga util, menor assinatura térmica, voa mais baixo…
Nenhum país que tem mísseis supersônicos de ataque (naval ou terrestre) dispensa mísseis subsônicos. Já o contrário não existe. Há uma infinidade de países que só têm mísseis de ataque naval e terrestre subsônico.
Uma hipotética vantagem do míssil supersônico na função antinavio seria a capacidade de reduzir o tempo de reação da defesa do alvo. Em tese, esses segundos a menos traria dificuldades para a defesa e favoreceria o atacante.
Isso só é absolutamente verdade se o dito cujo estiver se aproximando na mesma altitude do subsônico, o que em regra, não é possível. Um subsônico sea-skimming pode descer a 3 metros em condições de mar calmo (em tese, até menos). Já um supersônico não desce a menos de 20 metros. Os otimistas inveterados afirmam ser de 5 metros no caso do Brahmos, o que é duvidoso. Mas mesmo em sendo verdade, ainda é quase o dobro da altura de um subsônico, e com a desvantagem de um RCS maior, uma assinatura térmica imensa, impossibilidade de implementar manobras agressivas e de adotar um seeker passivo, além de já despontar no horizonte com o radar ligado, o que dispara um alarme no COC do navio que até o cozinheiro ouve.
Em sendo assim por que então o russos desenvolveram mísseis supersônicos. A resposta é simples e eu já a mencionei algumas dezenas de vezes. Mesmo não sendo a melhor forma de atacar um navio ainda assim é a melhor forma para passar por uma zona coberta pela ala aérea de um porta-aviões.
Em não havendo mísseis subsônicos stealths, os subsônicos se tornariam alvos fáceis para o conjunto AEW/caça de defesa de frota. O jeito então é apelar para os supersônicos, que têm mais chances de atravessar incólume a zona defendida, já que o faz rapidamente.
Melhor mesmo é um bom míssil subsônico stealth, mas aí é outra história.
BrahMos é supersônico e o AV-TM300 é subsônico de curto alcance.
Alguém tem notícias do 14-X? Podemos ter um míssel hipersônico através dele.
14X lançamento em 2024, seria esse ano, mas a Avibras não fez o motor com bolhas no combustível sólido do foguete, o que resultaria em uma explosão do foguete, agora não sei o pq de demorar 4 anos para o lançamento, o 14X pode sim vir ser base de um míssil hipersônico, mais interessante é que ele poderia ser um intercontinental, imune a qualquer sistema AA atualmente e os que estão prestes a operar.
Eu sou a favor de uma grande parceria Brasil-Índia em todas as áreas , inclusive acordos de livre comercio.
Não só com a Índia, mas também com a China e com a Rússia, ou seja os BRICS. Mas o Capitão Cloroquina não quer conversa com comunas não, talkey?
Aonde que os hindus são comunistas?
Me referia aos chineses e aos russos.
A Rússia(através de Putim e seu elogio ao presidente) já deu uma dica na última reunião dos Brics. Será que este não entendeu que seria necessário o Brasil formar parcerias de defesa com a Rússia para se obter algum poder dissuasório. Está esperando Trump reverter a situação. Se for isso é ser muito ingênuo. Outro candidato americano já declarou diversas vezes a intenção de se juntar com outras nações e “desmembrar” a Amazônia . Infelizmente o Tonto é muito mal assessorado. concordo com Allan Lemos. A Rússia seria o mais provável parceiro visto animosidades entre Putim e Biden. Infelizmente temos só interesses comerciais ,negócios financeiros que se sobrepõem a altivez , honra e soberania de um povo. Não contem com o generalato pois este na sua boa parte é carreirista.
Ué, já fizeram acordos com a índia esse ano, inclusive o capitão cloroquina ganhou cloroquina da índia.
São de patamares diferentes más, para guarnecer nosso litoral, para cada bateria de ASTROS 2020 com o AVTM, uma de Brahmos.
Em conjunto com Radares IACIT OTH 0100 seriam de grande valor para dissuadir eventuais tentativas de acesso aos nossos mares.
A contar que ainda ambos artefatos “mísseis” poderiam ser empregados pelas aeronaves F-39 e por embarcações, esse poder teria um valor ainda maior.
Ter algo similar ao Brahmos seria de grande ajuda,especialmente para uma marinha sem navios suficientes para defender o litoral…
o Radar OTH 0100,que está localizado na Praia de Cassino, em Rio Grande (RS), é capaz de monitorar embarcações localizadas além de 200 milhas náuticas da costa.
O OTH, é concebido para vigiar uma fronteira marítima afastada até 200 milhas náuticas (370,4 km) da costa brasileira,mas está perfeitamente preparado para identificar alvos para além dessa distância.
“250 milhas [463 km] certamente”, confidenciou ao Poder Naval o engenheiro eletrônico Gustavo de Castro Issi, de 39 anos (40 em setembro), diretor de Planejamento da companhia paulista IACIT.
a tecnologia desenvolvida pela empresa paulista empresta ao país a capacidade de fazer detecção marítima que só um pequeno grupo de potências militares – possivelmente Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, Canadá e Austrália – são capazes de exibir.
De acordo com a equipe da IACIT que acompanhou a visita dos jornalistas, quatro unidades do radar seriam suficientes para monitorar toda a área de atividade econômica marítima brasileira abaixo da costa do estado do Espírito Santo.
A vigilância da costa em sua integralidade exigiria 24 OTHs.
Um projeto bem mais barato do que o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz),que tem um custo (estimado) de 20 bilhões de Reais.
Qual o custo de cada unidade do OTH 0100 ? alguem tem ideia ?
“Para o aparato de Defesa brasileiro e, em especial, para os recursos de detecção do Comando de Operações Navais (CON) da Marinha, a capacitação da IACIT e o bom funcionamento do OTH 0100 a partir da Praia do Cassino – investimento que já atingiu a marca dos 17 milhões de Reais – é um presente que caiu do céu”.
Fonte:
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/21/cercado-pelo-isolamento-e-pela-discricao-o-radar-oth-da-iacit-vira-alternativa-a-ausencia-do-sisgaaz/
Perfeito Adriano.
Não sei o pq MD não implementa logo isso tudo. Nem digo para cunho militar apenas más para vigilância e monitoramento de nossas fronteiras azuis no combate a pesca ilícita, contrabando etc ou mesmo para auxiliar a navegação da marinha mercante.
Para o setor militar, já explanei as considerações no primeiro comentário. Abs.
Imagine pôr em fernando de Noronha,que fica a 200 milhas do continente,um radar OTH desses,poderia detectar qualquer coisa que viesse ser hipoteticamente uma ameaça a nosso país,como um strike group hostil.
Monitorando e se precavendo até contra momentâneos aliados…
Ainda colocaria meios de defesa aérea para proteger esses radares.
Todo brasileiro.
Saber M60
Saber M200
Sentir M20
Eu iria de Pantisir, mas o M200 ia ser um sistema de alerta aéreo antecipado.
Rapaz, deixa eu te contar uma coisa: quem tem capacidade de tocar adiante essa tal “invasão do Brasil”, que vocês perdem tanto tempo imaginando, tem submarinos equipados com mísseis de cruzeiro.
.
Radar OTH não tem outra função se não monitorar o tráfego marítimo em tempos de paz. É isso e só isso.
.
Tudo que representa algum valor militar ao longo da nossa costa, seria completamente triturado por mísseis de cruzeiro nas primeiras horas de uma “invasão”.
.
O Brasil precisa é de Satélites.
Prezados,
O AV-TM 300 tem outro propósito, algo diverso do Brahmos…. O míssil brasileiro foi pensado desde o início para engajar alvos em terra, no interior; é um sup-sup “clássico”, orientado por INS/GPS. Se dele pode derivar um petardo para ataque a alvos navais em movimento, isso é outra história, que incluirá certamente uma cabeça de busca ativa ou passiva apropriada.
Exatamente amigo RR. Temos condições de desenvolver essa vertente para alvos navais.
Possuímos capital humano e tecnológico para isso.
já existe a tecnologia por meio do mansup, agora seria melhor colocar a cabela de busca no Matador ou colocar a turbina do Matador no Mansup.
Saiu esse notícia hoje de que o Brasil está interessado no BrahMos para equipar o Gripen e os submarinos
https://eurasiantimes.com/indian-brahmos-goes-global-after-indonesia-brazil-looks-to-arms-its-gripen-jets-with-indo-russian-missile/
Os Indianos usam o Su-30 para carregar o Brahmos no cabide central. Um Gripen, que é bem menor, daria conta?
Falam em um Brahmos ng. Menor que o Brahmos atual.
?w=1200&h=800
Se não estiver enganado,acredito que esse seja o Brahmos tradicional e o Brahmos NG…
?w=1200&h=800