Certificação da 5ª Bda C Bld como Força de Prontidão
Santa Maria (RS) – Entre os dias 26 e 30 de outubro, o Centro de Adestramento – Sul (CA – Sul) apoiou o Comando Militar do Sul (CMS) na certificação da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld) como Força de Prontidão (FORPRON) da Força Terrestre.
A certificação, que é a segunda fase do Ciclo de Prontidão, abrangeu as 3 modalidades de simulação (construtiva, virtual e viva) dentro de um mesmo tema tático.
Para o início da simulação construtiva, foi realizado nas instalações do CA – Sul, entre os dias 14 e 16 de outubro, o treinamento dos operadores e controladores das unidades que foram empregadas como peças de manobra no jogo de guerra. A simulação virtual e viva foi conduzida em 3 fases:
1ª Fase – Treinamento militar a distância (TMAD): realizado nas Organizações Militares (OM) participantes, entre os dias 19 e 30 de outubro, para a revisão de técnicas, táticas e procedimentos (TTP) necessários ao exercício e adaptação ao VBS3, software utilizado na simulação virtual, e aos Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET);
2ª Fase – Simulação virtual: de forma presencial e sucessiva, empregando o VBS3 nas instalações do 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC); e
3ª Fase – Simulação viva: entre os dias 26 e 30 de outubro, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), sediado no município de Rosário do Sul (RS), exercício no terreno para as subunidades (SU) certificadas, utilizando os DSET e os observadores e controladores de adestramento (OCA) capacitados pelo CA – SUL.
Para a validação da certificação, o CA – Sul empregou cadernetas de certificação, contendo as fichas de observação (baremas) acerca do trabalho de comando e estado-maior, do trabalho de comando de SU e escalões inferiores e dos objetivos de adestramento para as SU, a fim de balizar a avaliação do exercício.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Trabalho Continua depois, muita água e sabão…assisti dias atrás vídeo sobre a evolução dos Blindados Alemães, desde 1ª guerra até os dias atuais. Mesmo com todo o esforço do Exército, após ver o vídeo citado, o sentimento é desanimador…
Poderia explicar porquê Charles ?
Eu acompanho o uso do Leo1A5 no EB desde que chegou e vejo que o CC aumentou muito a capacidade blindada de nosso país, assim como o conhecimento da força sobre o tema.
Para o cenário Sul Americano é mais que suficiente, na pior das hipóteses é um dissuasor respeitável que deixa caro qualquer aventura.
Galera insiste em super trunfo, ainnn fulano tem isso, siclano aquilo, esquecem de doutrina de emprego, prontidão, logística, industria bélica pra suprir suas forças na hora do tumulto . Temos isso tudo por aqui e isso faz o Brasil,queiram ou não, a MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA AMÉRICA LATINA e isso é um fato!!!
Sempre que leio o termo super trunfo, fico na dúvida. Por que não se aplica ao Brasil?
Pois hoje, a maior potência da América Latina, só é considerada como tal, devido ao seu orçamento e ao número das suas tropas pois, de resto, a sua indústria pouco teria a acrescentar numa guerra moderna pois os conflitos são muito rápidos, veja o caso das Falklands, apenas 4 meses. Quantos A 29 conseguiria entregar a EMBRAER nesse prazo?
Quantas Tamandaré, quantos Scorpene, quantos Gripen? A capacidade de combate se mede por aquilo que se tem no momento e, embora o Brasil esteja sempre muito bem colocado militarmente, isso não é garante de vitória.
Sobre doutrina, existem outros países com muito boa doutrina também.
Então, se considerarmos o material inimigo como super trunfo, por que não fazer o mesmo com o material Brasileiro?
Não entendi o seu ponto.
Os EUA são a maior potência militar já vista no mundo… Em caso de conflito, quantos F-35 a Lockheed entregaria em 4 meses ? Quantos submarinos nucleares ? Quantos LCS e/ou DDGs ?
Nenhum !
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Quer comparar a complexidade de se fazer um sistema de armas moderno, com um avião/navio/sub da segunda guerra mundial ?
Na citada época, as donas de casa foram as fábricas, produzir armas que seus maridos usariam na Europa… Acho que os maridos de hj, não ficariam muito confiantes em voar um F-35 “feito” pelas esposas.. rsrs
Mas os EEUU tem suas forças no estado da arte. Eles conseguem enfrentar um conflito pra já.
No caso em questão, o forista declara que as outras nações só tem supertrunfo e que o Brasil ganha, por que seu parque industrial é maior. Numa guerra hoje, o primeiro que seria atacado é justamente seu parque industrial. então ficaria apenas o material existente. Neste caso, o parque industrial seria o supertrunfo mas, esse termo só vale pras outras nações.
“Quer comparar a complexidade de se fazer um sistema de armas moderno, com um avião/navio/sub da segunda guerra mundial ?
Na citada época, as donas de casa foram as fábricas, produzir armas que seus maridos usariam na Europa… Acho que os maridos de hj, não ficariam muito confiantes em voar um F-35 “feito” pelas esposas.. rsrs”
Cara, que viajada tu deu.
Aonde comparei algum coisa? Aliás, aonde citei a segunda guerra mundial?
Tu está me zuando né, no meio de uma guerra se vai produzir munições meu caro, alimento pra tropa, etc. ,quem é que vai caçar produzir equipamentos complexos bem quando se estoura um conflito??? Me ajuda aí pô!!!rs
“ no meio de uma guerra se vai produzir munições meu caro, alimento pra tropa, etc.”
Isso, vários países da região já conseguem, não é exclusividade da indústria do Brasil então, este seu comentário:
“…doutrina de emprego, prontidão, logística, industria bélica pra suprir suas forças na hora do tumulto . Temos isso tudo por aqui e isso faz o Brasil…”
Já cai. Sobre doutrina, isso argentina, Chile, Peru e Colômbia também tem.
Não, não estou te zoando não.
Kkk
Alvo para Drones voando a altitude de 10 mil metros, armado com mísseis anti carro
Alvos para Gepards, Iglas e RBS 70.
Nenhum desses sistemas bate uma aeronave voando acima dos 5 mil metros de altitude.
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A única coisa que temos de relevante, atuando contra sistemas nessa altitude, são os caças da FAB, sendo apoiados por E99. Se os caças da FAB forem destruídos, passamos a ser alvos. Se os caças da FAB tiverem de cumprir um sem fim de missões e CAP ficar comprometido, passamos a ser alvos em momentos de oportunidade.
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Contra loitering munitions, somos presas extremamente fáceis, mesmo contando com caças e os demais sistemas citados.
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Qualquer concentração de força que o EB fizer, no mundo real, será um alvo apetitoso.
Sim mas no caso de um drone suicida tem que atingir o alvo e entraria no raio de ação dos Gepards, RBS 70 e Iglas.
Alem do mais, é o que tem pra hoje. Um canhão Vulcam seria melhor pra repelir a aproximação mas, o EB não conta com este armamento
Precisamos sim de uma defesa antiaérea de camadas para todas as faixas de altitude.
Acho que cada força deve ter sua própria defesa de curto alcance, sendo as de média e longo alcance coordenadas pela FAB.
Me pergunto porém se não seria interessante haver um comando de defesa aeroespacial integrado, algo como existe na Rússia.
Sei que existe o SISDABRA (Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro), com certeza a defesa antiaérea deve ser coordenado por ele em uma divisão própria ali dentro.
nosso pessoal é muito bem treinado…o que nos falta é equipamento de ponta..
Aos entendidos: vendo fotos e ate assistindo aquela serie “Guerreiros de Selva” no History, noto que sempre usa-se as MAGs com tripes. Isso é algum tipo de doutrina nossa em nao usar uma metralhadora em bipes? Ou nao ha esse tipo de limitaçao de uso por parte delas?
A metralhadora, quando usada com tripés, se aplica em funções defensivas, onde elas ficam estáticas. O uso em bipés se dá quando ela é usada pela infantaria em funções móveis, onde o deslocamento é constante.
No vídeo do exercício citado pelo vídeo, é possível ver um combatente com uma Mag com bipé, justamente na função de metralhadora para apoio de infantaria.
Diz-se que quando a metralhadora é usada em bipé ela é “leve”, já quando usada em tripés ela é “média” ou “pesada”. A Mag é por natureza uma metralhadora média, feita para funções mais estáticas pelo seu tamanho e peso. A M249 foi desenvolvida para suprir a função de metralhadora leve.
Porém, como é possível ver, usa-se a Mag para os dois fins.
Prezado
Deixe-me corrigi-lo
Nas Op Of, a MAG com tripé também é utilizada e na Def, com BOPE utilizada.
Isso tudo depende como será empregada.
O alcance na MAG no tripé é de 1.800m, ou seja, na própria Ofensiva, permite q o Pelotão, q é “seu dono”, manobre bastante com seu apoio.
No caso da MAG reforçar o GC, aí seria mais fácil, caso o Cmt do GC prefira, q está utilize o bipe acompanhando “de perto” a manobra do grupo.
Tudo depende ainda, das cobertas e abrigos q serão utilizados.
Sds
No Exército Brasileiro se usa as MAG nos dois reparos: no tripé e no bipé.
O objetivo de colocar uma metralhadora no tripé é ter maior estabilidade, que se traduz em menor dispersão dos tiros e maior precisão. Com uma MAG num tripé dá para bater alvos além de 1 km.
No tripé podem ser usadas em operações ofensivas ou defensivas. Em uma operação ofensiva, como um assalto a posições estáticas, a guarnição posicionará a arma + reparo em uma posição dominante no terreno para que possa apoiar pelo fogo (supressivo) a manobra das demais frações. Tendo êxito, a guarnição irá avançar para outra posição e repetirá o processo.
No nosso caso existe o inconveniente de que o reparo tipo tripé pesa praticamente o mesmo que a MAG (10,5 kg) e é bem volumoso, tornando desconfortável de carregar, bem desajeitado.
Na mata densa, esse tipo de reparo é, mais um obstáculo do que um apoio. Além disso, em terrenos de selva fechada, é difícil de se conseguir uma posição dominante segura para montar um ninho para uma MAG.
Mas, com tudo, não podemos esquecer de que a experiência e às vezes a habilidade, conseguem se sobrepor.
Em 1982, nas Falklands, o conscrito Poltronieri, sozinho e disposto a morrer pela sua unidade, ficou no campo de batalha e com uma MG, desde um ponto dominante muito bem escolhido, deteve o avanço das tropas inglesas permitindo a retirada segura da sua unidade que agradecida observou seu sacrifício derradeiro enquanto se retiravam.
No dia seguinte, para espanto, mais do que assombro, surgiria Poltronieri invicto e sem nenhum arranhão. Um Mito que comprova a sua colocação mas, devemos ter presente que nas Falklands não há florestas.
Prezador
Boa tarde
A guerra na selva busca muito o controle dos rios, pois são os principais acidentes capitais naquele ambiente. Além disso, as áreas edificadas.
Em ambas as situações, principalmente na primeira, a Mtr sobre reparo é bastante eficiente.
Sds
Achei que o meu comentário tinha sido claro:
“Na mata densa, esse tipo de reparo é, mais um obstáculo do que um apoio. Além disso, em terrenos de selva fechada…”
E me referi ao transporte do reparo, veja a imagem dele no ombro do soldado. Em nenhum momento questionei a efetividade do armamento quanto o seu poder tático ou de fogo. Muito menos em rios ou áreas edificadas, que não se encaixam na descrição de “Mata densa ou Selva fechada”.
Prezado
Para se combater nos rios ou nas areas edificadas, desloca-se pela selva….
Eu, particularmente, achei mais obstáculo pelo peso, do q pelo tamanho ou formato, até pq, muito da mata não possui vegetação baixa, por ser primária e não secundária.
Nas secundárias, é bem chato, mas não impeditivo.
Sim claro, vc está certo.
Acho que já seria o caso de pensar em substituir esse reparo por um mais leve e compacto.
Os americanos tem o M192 Lightweight Ground Mount. Pesa apenas 5 kg (menos da metade do nosso reparo) e é bem mais portátil.
Aí sim
Nesse vídeo linkado abaixo dá para a ver a diferença. Os Rangers estão simulando uma progressão em rastejo e dá para ver o municiador levando esse tripé e a bolsa com munição. Com esse nosso tripé seria quase impossível fazer isso.
https://www.facebook.com/3dRangerBattalion/posts/917223565431905
Mas vc vê que estão em campo aberto, com uma posição de tiro limpa.
Também penso que já está na hora de adquirirmos miras óticas para as metralhadoras. Nem que seja pelo menos para as OM da FAR-E.
Uma MAG num tripé com uma luneta 6x em cima é ainda mais letal.
Falando nisso…
Em treinamento recente visando o exercício Culminanting que será realizado nos EUA.
Ja foi adquirido mira otica para as MAGs.
Sabe dizer qual?
Newcon Optik modelo HDS 3AA
Para efeito de comparação:
*Desconsiderando a munição e o bipé.
Configuração em uso pelo U.S. Army:
M240L: 10,1 kg + M192 Lightweight Ground Mount: 5 kg + Specter DR 1-6x : 0,7kg
Peso total: 15,8 kg
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Configuração em uso pelo EB:
M971 MAG: 11,8 kg + Reparo M971 (“aranha”, “cachorro” ou “carrapato”): 10,5 kg
Peso total: 22,3 kg
Galera, apesar de todas as dificuldades, nunca antes presenciei tantos exercícios realizados pelas nossas FAA’s em um curto espaço de tempo…tem que continuar com isso viu
É pq antes não tinha redes sociais, meu caro.
Ola amigo…mas mesmo pós redes sociais, para uma melhor comparação…esse ano está um exercicio atras do outro…tá intenso…
Aí me aparece um monte de drones e os caras viram churrasquinho. E a gente faz o que? Só assiste, não temos nada para lutar contra algo assim.
Drone nao é essa bala de prata nao! Esta muito mais a um Ju-87 moderno do que isso.
Se o outro lado tiver aviação de caça, abate esses drones as duzias. Alem disso, os centros de comando desses drones sao excelentes alvos para avioes de ataque. Usar drone para quem é fraco é uma coisa, usar drone contra quem é forte é bem diferente.
Lunát…os Drones são comandados via satélite. Até de outros continentes. Kkk
Verdade! Estamos assistindo diariamente aquela guerra na Europa oriental
Aí tem um Gepard com dois canhões de 35mm esperando para picotar o drone.
Para mim o caso da Armênia e Azerbaijão está muito mais para uma defesa antiaérea mal preparada do que grande eficácia de drones.
Vários sistemas de defesa da Armênia foram destruídos…
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Os Bayraktar proporcionam tanto uma plataforma de ataque quanto uma plataforma para prover ISR para a força empregar loitering munitions.
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Eles destruíram alguns sistemas OSA que estavam ativos e, em outra oportunidade, como exemplo recente, proporcionaram a busca e acompanhamento do moderno sistema Tor-M2KM, que estava ativo quando localizado, sendo que este foi posteriormente destruído por um Harop.
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https://www.youtube.com/watch?v=C0pcbeSm0Sw&feature=emb_logo
Acho que existe um ponto interessante aí: Os sistemas de defesa antiaérea são feitos para detectar e destruir alvos relativamente grandes (aviões e helicópteros).
Drones são alvos pequenos muitas vezes, talvez não sejam detectados e engajados com a devida precisão.
Aquele drone abatido pelo iran que pertencia aos EUA não era nem um pouco pequeno. Maior que um super tucano
Mas era outra classe de drone, se não estou enganado um Predator, e ele nem foi abatido, foi interceptado por eletromagnetismo e teve os comandos tomados.
Essa é outra forma de engajar drones, cortar a comunicação entre o comando e o aparelho.
Depende da doutrina empregada. As colunas blindadas não são tanques avançando sozinhos e desprotegidos. Dependendo da doutrina empregada, cada unidade conta com um grande aparato de proteção, inclusive antiaérea. Acho que no caso do EB, as colunas viriam acompanhadas e protegidas por Igla e Gepard.
Na boa,se colocasse estas fotos em preto e branco ficaria igualzinho o Vietnã…
Se não treinam reclamam por que não treinam, se treinam, reclamam por que não treinam.
É o que se tem pra treinar e manter doutrina. Além do mais, apenas 3 países na região tem MBT superiores aos Leo do EB e desses 3 países apenas um tem fronteira com o Brasil.
O exercício é de uma grande unidade Blindada e os…OCA…em Vtr sobre rodas. Tomara tenham atolado !
Caro DaGuerra.
As Vtr sobre rodas são dotação normal das Unidades integradas no Exercício, em Pel ou Cia Sup ou de Reconhecimento. Acho que vc não viu 1 (pelo menos 1) M113 OCA.
Se o seu “Tomara tenham atolado!” foi um agouro, lhe falta conhecimento ou brasilidade. No Sul como um todo o terreno é tão argiloso que até “esteira” atola fácil. Em Roraima (terreno arenoso) os Cascavel e os Urutú atolam ATÉ O CHASSI.
Pois é, né sabichão, se “até lagartas atolam, imagina sobre rodas”. Agora diz aí, o quanto aquela 5 ton deve ter atrasado a Inf Bld naquela estradinha lamacenta? A ironia foi muito sutil, não? Encobre a pergunta: porque os aquela Vtr OCA também não é um M 113? Ou adiante: alguns pedem fim da lagarta por VBC sobre rodas. Seria ideal pra terrenos como o Sul, conforme você disse?
“Se até lagartas atolam, imagina sobre rodas”.
Sim. E aí? O que tem isso? Em todos os Exércitos do mundo é “assim”. Até as Marchas para o Combate, mesmo as “Blindadas” (Inf, etc), ocorrem com seus “Trens de Deslocamento” (de Apoio e Suprimento) com Vtrs sobre rodas. Se alguma atolar, as demais desbordam e pronto. Combate não é perfume e ar condicionado. É assim mesmo. Qual é a sua verdadeira “implicância”: É ao material empregado pelo EB?
VBCs sobre rodas são para outras doutrinas, para outros empregos, para outros TOs. Acho que seu problema de “sabichice” é falta de conhecimento mesmo. Você quer saber mais do que os Exércitos de todo o mundo. Está implicando que Unidades Bld do mundo inteiro não tenham “nada sobre rodas” porque são mais fáceis de “atolar”. Que todos os meios (até os de Serviço) sejam só com “esteiras”.
Ou é de terreno, aliás, de local. Não vi seu comentário sobre a Região de Roraima. Você já esteve lá, no Lavrado, com sol de 50 graus, tentando desatolar um Cascavel e um Urutú, Sabichão?
Enquanto não inventarem veículos que flutuem, veremos muitos atolamentos kkk
Com certeza kkk
Claro…de Waterloo, Passchandele à Barbarossa…a Soldadesca teria amado sua declaração!
Parabéns, logistico, você vai meter sua linha de suprimentos numa picada como aquela da foto?? Kkk sem noção !
Força de prontidão pronta para o Vietnã?
?
Dar uma rolê no túnel do tempo, na década de 60.
Tem uma turma q só critica, aposto q ,assim como eu, nunca pisou em um blindado e menos ainda participou de um exercício como este. Enquanto especialistas de internet depreciam nosso exército os vizinhos respeitam e muito por saberem do quão treinados no uso de seus equipamentos nossas tropas estão em matéria de doutrina de emprego. Não basta ter o melhor(vide arábia saudita ou o Iraque ), o principal é extrair o melhor do q se tem . Lembrem se q os vietnamitas com equipamentos muito inferiores colocaram o grande e foda tio Sam no caminho de volta pra casa e os afegãos idem com os russos?.
Buenas.
Bacana essa sistemática nova (não sei o quão nova). Permite manter algumas unidades com adestramento mais pesado, com mais capacitação, num sistema de rodízio.
Não sei se as outras FA tem algo semelhante.
Isso mesmo, vamos aposentar esses Leopard e negociar com os russos …
Afinal os russos sao uns caras bacanas que fazem uns blindados malucos com tecnologia de ponta, um preço muito bom e vende a qualquer pais …
Ta apoiado essa ideia …
Sou mais um Ascod 2 com torre hitfact 2 e canhão 120mm ou CV90120-T.
Um IFV é muito mais necessário e útil ao EB. Seria o verdadeiro multiplicador de forças. Partindo desse IFV, posteriormente se gera um AFV, equipado com canhão 120mm sob a mesma plataforma e logística, para substituir os Leopards modernizados.
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Esse seria o caminho racional, mirando o exemplo do projeto Guarani, que gerou um blindado de baixo custo que pode ser adquirido até mesmo pelo EB.
As fontes dizem que o EB está muito interessado nos MMBT, tanto que existem três propostas muito interessantes. Duas eu citei acima.
E daqui a pouco vai começar a Operação Arandu um exercício em conjunto com a Argentina! Os Astros 2020 já saíram de Goiás para o Sul para participarem da Operação! Os Astros estavam em operação na Amazônia no começo de Outubro e agora vão entrar em operação em Novembro no Sul bela demonstração de força!
Fazer exercício com a Argentina é o mesmo que um time profissional treinar com um time Sub-11.
Pior! Deslocar da fronteira com a Bahia vários veículos até o sul por via terrestre. Ida e volta. Tá sobrando dinheiro. Que burrada! Quem é o estrategIsta brilhante?
E como vão fazer isso? Infelizmente como não temos ferrovias para fazer o transporte só restam as rodovias!
De onde você tirou Bahia ? Nossos blindados estão todos entre o Paraná e Rio Grande do Sul.
Enquanto isso, a Armênia negocia debaixo da pressão dos Russos, a sua derrota perante o Azerbaijão.
Já foi assinado o acordo de paz, uma força russa que vai fazer a função de força de paz já se deslocou para a região. Mas com o anúncio do acordo de paz estourou vários protestos na Armênia!
É de se esperar, já que essa é uma grande derrota para a Armênia.
Mas os armênios queriam o quê? Elegeram um primeiro ministro que era ligado à fundação soros,na verdade o governo da Armênia “vendeu” o território ocupado para o Azerbaijão em troca de normalização de relações e na esperança de entrada na UE.
Inclusive o chefe de gabinete foi linchado na saída do parlamento…
O que eles queriam ou não, eu não sei. Só sei que eles tiveram que assinar esse acordo para não perder todo o resto da região, como perderiam nos próximos dias.
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Tomaram um cacete. Fica a lição do conflito, que eu espero de bom grado que seja estudada pelo EB…
O poder econômico do Azerbaijão (adquiriu equipamentos principalmente israelenses e turcos) e o apoio da Turquia fizeram a diferença.
Olá Colegas. O que significa a sigla “OCA” em alguma viaturas?
Significa o que exatamente como são por dentro as cabeças de nossos comandantes, civis e militares e a nossa capacidade de defesa….
Exceto na sua né Amaury, senhor do conhecimento.
Kkkkkkk concordo plenamente.
Kkkkkk!!!!
Achei aqui, significa “Observador e Controlador de Adestramento”.
http://www.cml.eb.mil.br/ultimas-noticias/2207-est%C3%A1gio-oca.html
Bom dia
Observador, Controlador e Avaliador.
São responsáveis por verificar se a doutrina, as TTP, estão corretamente sendo utilizadas, podendo, ao final do exercício, explorar erros e acertos e Certificar a tropa como pronta para aquele tipo de manobra.
Caro Camargoer.
Se não me falha a … Internet, é “Observador e Controlador de Adestramento”.
Isso ai, foi alterado pra esse.
Isso mesmo exercicios e mais exercicios mostrar p os ambiciosos de plantao q aqui tem bala na agulha. Bomba atonimica Brazuca já!
Divulgamos para todo o mundo, onde se localiza nossa força principal, no Sul. E, que pontes dos mapas devem ser destruídas para imobilizar esse dispositivo. Tipo, Guderian passando suas táticas para De Gaulle e Montgomery.
Força principal! ??????? Um monte de veículos obsoletos
Faça um favor ao Brasil, vá e compre 300 Leopards2A7+ para o EB com dinheiro do seu bolso, você será condecorado no dia em que chegar a nota fiscal.
Uma coisa que acredito ser necessária também é o EB adotar um novo padrão de camuflagem.
O EB esta desenvolvendo com empresas nacionais um novo uniforme usando tecnologias mais modernas de tecido e creio que deva ter novo padrão de camuflagem!
É inconcebível o tipo de pneus utilizados nos Marruás neste tipo de terreno, é um verdadeiro 4×4 “capado”!!!
O Marruá com estes pneus é um verdadeiro 4×4 “capado”!!!