Pesadelo dos EUA se torna realidade: Irã está livre para importar armas com o fim do embargo

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JCPOA

Em 2015, o Irã assinou o JCPOA – Joint Comprehensive Plan of Action (Plano de Ação Conjunto Global) com China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e União Europeia, exigindo que o Irã reduzisse seu programa nuclear e diminuísse severamente suas reservas de urânio em troca de sanções, incluindo o levantamento do embargo de armas cinco anos após a adoção do acordo.

“A partir de hoje, todas as restrições à transferência de armas, atividades relacionadas e serviços financeiros de e para a República Islâmica do Irã, e todas as proibições relativas à entrada ou trânsito através dos territórios dos Estados Membros das Nações Unidas anteriormente impostas a vários iranianos cidadãos e oficiais militares, são encerrados automaticamente ”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã.

Nenhuma ação especial foi necessária do lado do Irã, já que o embargo é suspenso automaticamente se nenhuma extensão ou medidas adicionais forem tomadas pelo Conselho de Segurança, diz a declaração.

Teerã disse que isso dá às autoridades liberdade para empreender uma nova política de defesa baseada exclusivamente em suas próprias decisões.

“Portanto, a partir de hoje, a República Islâmica do Irã pode adquirir quaisquer armas e equipamentos necessários de qualquer fonte, sem quaisquer restrições legais e exclusivamente com base em suas necessidades defensivas, e também pode exportar armamentos defensivos com base em suas próprias políticas”, diz o comunicado.

Em 2018, os Estados Unidos abandonaram sua posição conciliatória sobre o Irã e se retiraram do JCPOA, começando a seguir uma política dura em relação a Teerã.

No início deste ano, os Estados Unidos tentaram fazer campanha pela restauração das sanções internacionais contra o Irã, em particular pela extensão do embargo de armas, mas todos os seus projetos de resolução foram rejeitados.

FONTE: Al-Masdar News

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Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Os contratos já devem estar prontinhos na gaveta , só assinar!

RENAN
RENAN
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Concordo

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Não é só assinar, tem que ver as condições de pagamentos, o pacote de tecnológico, prazo de entrega, quando você comprar um caça existe uma infinidade de configurações que vão alterar a capacidade e o preço dos mesmos, não sei os chineses, mas as versões de exportações russas são sempre inferiores as versões usadas pelos próprios russos!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

tem que ver as condições de pagamentos”
Ouro venezuelano

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Que ouro? A Inglaterra roubou tudo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

O Ouro que o Hezbollah está extraindo das minas na Venezuela.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Huh?? Hezbollah na Venezuela??? ???

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Rapaz depois da Terra Plana, Homem não foi a lua, ilminati e globalismo, tudo é possível inclusive mineradores com experiência em cavar tuneis como o Hezbollah que aprenderam com o Hamaz.

horatio nelson
horatio nelson
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

os hezbollah tem presença ativa na venezuela…inclusive no proprio governo.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  horatio nelson
4 anos atrás

É mesmo, rapaz??? Ouvi falar que o Hitler e um imenso contigente de super soldados nazistas foram avistado lá também. Inclusive, uma raça de Reptilians também estão lá, e fazem churrasco de criança diariamente, tudo comandado pelo novo Fuhrer do Quinto Reich, Generalfeldmarschall Maduro
Aqui está a prova…

https://youtu.be/fKMHf5HdCuY

???

silvom
silvom
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

KKKKKK, entrei aqui só pra rir mesmo dessa

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

GabrielBR
Pelo amor de Deus…

oswaldo
oswaldo
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Venezuela tem ouro, ou melhor , o governo, ja o povo passa fome…

nonato
nonato
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Coisas da democracia .
Viver num pais capitalista cristão, mas falar mal do Ocidente e defender regimes maioritários islâmicos…

Camargoer
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Caro Gabriel. O Iran e um grande exportador de petroleo. Ele consegue se financiar sem outro venezuelano ou dólares cubanos ou rublos soviéticos….. Alguém deve ter muitos rublos soviéticos enterrados no jardim.

Angelo Chaves
Angelo Chaves
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

O Irã é o 10° produtor mundial de petróleo, logo atrás do Brasil.

ALISON
ALISON
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

É só um modo de falar… Meu deus…

Wagner
Wagner
4 anos atrás

Já deveria dá uma ajuda a Armênia,doa meia duzia de Soumar para agradar o cliente.

RafaelRJR
RafaelRJR
4 anos atrás

Pesadelo dos EUA ou dos vizinhos do Irã?

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  RafaelRJR
4 anos atrás

Dos EUA, pois o governo está lá em Tel Aviv.

ALISON
ALISON
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Essa foi ótima! kkkkk

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  RafaelRJR
4 anos atrás

Ambos, começando pelos vizinhos israelenses.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Alexandre Cardoso
4 anos atrás

Aqueles vizinhos Israelenses que construíram em segredo um imenso arsenal nuclear? Ah, tá bom então.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Esses mesmos! Aliás, israelenses, Israel, só existem um, se tu sabe de outro, para aqueles lados, eu não sei.

rui mendes
rui mendes
Responder para  RafaelRJR
4 anos atrás

Não, mas foram os USA que fizeram de tudo para imporem-sr sozinhos e ainda desafiaram os outros, dizendo mais ou menos isto, que eles iriam ganhar, passando por cima que se tinham retirado das negociações, pois aí está a resposta, quem ganhou e principalmente quem perdeu, e quem perdeu foi claramente a diplomacia USA. É o que dá eleger patos bravos para a administração.

RENAN
RENAN
4 anos atrás

A dúvida é quem irá ganhar mais dinheiro vendendo para o Irã?
China, Rússia, ou outro país?

Se o Irã for esperto compra um pouco de todos que quiser vender e promete comprar mais assim ninguém vota por novas sanções.

E escolhe algum país para comprar o grosso.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RENAN
4 anos atrás

provavelmente vai ser a China

Alessandro
Alessandro
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Todos, incluindo o EUA que irá vender ainda mais armas para os rivais do Irã

é um jogo de cartas marcadas, e só entra nesse clube quem pode mais.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  RENAN
4 anos atrás

E a logística vira aquela zona, que nem a Índia, tem por exemplo, caças de nem lembro mais de quantos países ..

RENAN
RENAN
Responder para  Alexandre Cardoso
4 anos atrás

Melhor ter problema logístico do que não ter armas ou não ter comércio com outra nação
Na condição deles é o que vier é lucro

Felipe Morais
Felipe Morais
4 anos atrás

Como já comentei anteriormente, no atual governo, a tal relação de “mui amigos” só foi benéfica para um lado. Não teve exatamente NADA de relevante que beneficiasse o Brasil, sendo que pela contraparte brasileira, várias iniciativas e ações foram adotadas para estreitar essa relação. E, ao contrário do que se apregoava, vimos ameaças e a concretização do aumento da taxação do aço brasileiro e maior rigidez regulatória e taxativa à entrada de produtos brasileiros nos EUA. Se as pesquisas se concretizarem e o Biden ganhar, já temos indícios de que a relação com os EUA não será tão “amigável” como se dizia em relação ao governo Trump.
Portanto, que o governo brasileiro tenha culhão para não criar embargos e, pelo contrário, tentar fomentar a venda de produtos militares e civis das empresas brasileiras aos Iranianos.
O Trump nunca esteve errado em sua frase mais dita: “América first”.Que o governo brasileiro tenha culhão de bradar por aí a frase “Brasil primeiro” e passe a negociar com todo o mundo, sem restrições. Sejam americanos, russos ou chineses. Sejam asiáticos, europeus ou africanos. A diplomacia e relações exteriores brasileiras sempre foram amplas, com exceção do governo recente que gostava de negociar e fomentar republiquetas falidas e ditadoriais. Portanto, que venham os grandes recursos chineses, árabes e, agora, persas.

Cristiano. de Aquino Campos
Cristiano. de Aquino Campos
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Verdade.

RENAN
RENAN
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Bate continência a bandeira Americana já diz tudo

Henrique
Henrique
Responder para  RENAN
4 anos atrás

O que se bate é prego. Se “presta” continência. Prestar continência não é sinal de submissão, mas de respeito, apesar de que no caso foi numa situação inconveniente.

bjj
bjj
Responder para  Henrique
4 anos atrás

A simples continência não seria sinal de submissão. Mas ela acompanhada de outras falas e ações demonstram que sim, o governo atual do Brasil é submisso ao Trump.

joão Fernando
joão Fernando
Responder para  Henrique
4 anos atrás

Passada de pano paga no crédito ou débito???

Camargoer
Responder para  Henrique
4 anos atrás

Caro Henrique. Se você tiver uma foto de um militar dos EUA prestando continência para a bandeira do Brasil, daí empata o jogo…

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Os próprios EUA passaram uma situação embaraçosa com Obama se curvando para o imperador japonês em um encontro entre os dois líderes. Lá, tal qual como cá, foi muita falação.

Mas um coisa nunca mudou em relação aos americanos com o Japão ou com o Brasil.

América Fisrt. Fosse com Obama, Trump ou com qualquer outro presidente americano antes destes dois.
E eles estão errados?

RENAN
RENAN
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Quando o presidente de uma nação se curva a outro ou presta continência, abre a boca dizendo claramente ser um baba ovo de outro país perde o respeito.
Olha no seu comentário você mencionou América primeiro.
O nosso presidente não colocou o Brasil em primeiro. Primeiro veio a sua ideologia e suas convicções, e acabamos perdendo muito com isso.
Os relatos neste post mostra algumas coisas.
O Brasil merece ser soberano, merece ter um presidente com política de estado, pensando no futuro da nação e não em suas ideologia.
Espero que um dia possamos ter um líder que respeite a nossa bandeira e a nossa pátria.

DaGuerra
DaGuerra
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Parabéns, zé! Aprendeu que o certo é ….prestar…não “bater” clap clap clap! Só falta aprender que não se presta continência estando com roupa civil. Gesto, atitude e duração fica pra depois. Daí verá que o gesto de Bolsonaro chegou nem perto d’uma continência.

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Renan.
Daí te pergunto amigo.
Qual presidente brasileiro que já passou pelo cargo de fato pensou no Brasil, no seu povo e nos seus interesses?

Nenhum.

Eu TB sonho com um presidente que respeite nossa bandeira e nossa pátria.

Sonhar podemos.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Getúlio Vargas

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Ter o seu presidente preferido por achar que ele tenha feito mais do que todos os outros é absolutamente normal e eu respeito.

Muitos dirão que foi o Lula, outros o FHC, outros o Bolsonaro etc.
Más me permita discordar, pois se assim Getúlio o tivesse feito, o Brasil hoje seria uma potência Mundial.

Não é bem o que vemos não é verdade?

Abs

Camargoer
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Caro Rogério. Vargas comandou a primeira revolução de fato burguesa, tirando o país da economia latifundiária e extrativista e dando as bases para a industrializacao e que levou a burguesia ao poder, enfim tirando a velha elite ex-escravocrata.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Brasil, não é potência mundial, por honra e mérito dos sucessores do Getúlio.

Paulo Lahr
Paulo Lahr
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Os Imperadores.

Luciano
Luciano
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

João, boa tarde. Pois é, Getúlio, pra mim, foi o que mais se aproximou de um governante que pensou no Brasil com um projeto de autonomia. Porém, a ditadura, as perseguições políticas, as prisões e a filia com o nazifascismo pendem a balança pro lado negativo. Mas foi um cara fantástico, que ao mesmo tempo q negociou com um lado, barganhou com o outro e trouxe o melhor que podia naquele momento para o país.

Camargoer
Responder para  Luciano
4 anos atrás

Caro Luciano. Acho que existem diferentes Getulios ao lindo da vida… Tinha o Getulio nascido na elite política do sul, que se transforma no ditador de inspiração fascista quando parecia ser a solução contra a expansão comunista, depois tem o Getúlio efetivamente trabalhista para fechar no Getúlio democrata…difícil colocar Getúlio em uma definição simples… Ele escorrega, escapa, contudo, senão, por outro lado… Vira um vira outro volta a ser sem ser..

Camargoer
Responder para  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Olá João, ficando entre os mortos, tem GV, JK, Geisel…

Eduardo
Eduardo
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

João Goulart.

André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Presidente, nenhum, mas estadista de verdade tivemos dois.
Desde a proclamação da Republica que não temos uma politica de estado voltada para o interesse da nação.

Eduardo
Eduardo
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Sim, e não foram nos 14 anos que vocês estiveram no poder que tivemos isto!

RENAN
RENAN
Responder para  Eduardo
4 anos atrás

Amigo se eu estivesse no poder por 14 anos nossa marinha seria a 4° ou a 5° do planeta.
Pode ter certeza.

Colocaria de qualquer jeito uma reforma na estrutura militar para que não tenhamos mais do que 200 mil militares de carreira na ativa. Realizando todas as tarefas possíveis com empresas terceirizadas.
Forçaria por lei o ministério da defesa não gastar mais de 50% com gastos de pessoal, seja da ativa, reserva e pensionista.
Colocaria o orçamento militar em dólar e destinaria 25 bilhões de dólares por ano ao ministério.
50% com pessoal, 20 % custeio e 30% para aquisição e modernização.
Um militar só sobe de patente se houver a necessidade dentro de um quadro proporcional. ( X soldados, y sargentos, j …)

Colocaria os planos da marinha para ter todos os meios em 20anos . Com os dois NAE e os 6 Sn comprados com dinheiro do tesouro. Mediante um plebiscito para aprovar ou não a compra.
A lista é grande :
02 NAE. (20b)
04 NPM (5b)
30 NEsc (15b)
05 NAplog (3b)
02 NSS (0,5b)
13 Rbam (4b)
05 DFL ?
01 NH (0,5)
08 Nv (2b)
08NcM (2b)
14 Napflu (1,5b)
08 ntrflu ?
03 naplogflu (0,6bi)
03 RB Flu (0,1bi)
06 Nash?
12 NAp 1800t (2bi)
46Nap 500t (3,5bi)
04 Nap 200t (1,2bi)

15 Riachuelo (7,5 bi)
6 Álvaro Alberto (30bi)

Construir todas as embarcações em estaleiro nacional.
Com no mínimo 60% de nacionalização.
Distribuindo as construções em 10 estaleiros.
Todas as construções devem ser concluídas em 20 anos iniciando das menores para as maiores.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

“Os próprios EUA passaram uma situação embaraçosa com Obama se curvando para o imperador japonês em um encontro entre os dois líderes. Lá, tal qual como cá, foi muita falação”.

E qual o problema do Obama se curvar ao imperador japonês?!

Se tal gesto tiver ocorrido no japão,na residência oficial do Imperador,o gesto foi mais do que certo,pois apesar de ser o homem”mais poderoso” do mundo,ele não estava em seu país e muito menos em sua residência…

Já quanto a Trump,não passa de um arrogante que não deve saber porra nenhuma de etiqueta ou normas de protocolo ao se encontrar com alguém da monarquia,só mostrou sua má educação.

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Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Não sou esquerdista(muito pelo contrário),mas é evidente que o Brasil teria muito mais a ganhar fazendo parcerias com países como a Índia,China,Irã e o mundo árabe,do que com os EUA. Por exemplo,acho que um projeto militar com iranianos,preferencialmente na área de mísseis balísticos,poderia render muito ao Brasil.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Concordo contigo.

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Amigo Allan. O Brasil tem que fazer negócios com quem quer fazer negócios com o Brasil.

Independente de quem quer que seja sua crença, raça, cor ou ideologia.

Quem não gostar disso ou for contra, que reclame formalmente na administração do condomínio.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Allan, perfeito seu comentário. Só queria retificar o tempo verbal. Não só teria a ganhar, como tem ganho muito mais com a relação com os países citados, do que com os EUA. Como disse no meu comentário, a relação Brasil-EUA dos últimos 1 ano e 10 meses simplesmente não renderam NADA de relevante ao lado brasileiro. E para não ser injusto com o atual governo, do qual fui eleitor, isso vem de antes do atual governo.
A relação com a Índia, por exemplo, tem sido muito mais proveitosa.
E a ideia é essa mesmo. Com certeza se esforçar para manter e melhorar as relações com americanos e europeus (Alemanha, França e Inglaterra), bem como com Israelenses, que gozam do prestígio e admiração do atual governo, mas buscar não gastar mais energia com essas relações do que, de fato, elas merecem ter em termos de custo benefícios.
E isso vai totalmente ao encontro de dois aspectos importantes do Brasil hoje:
1) Nosso agronegócio: Além de nossa grande capacidade produtiva, com safras que, ano pós ano, batem recordes, temos um modelo de tecnologia e conhecimento aplicado ao nosso Agronegócio que pode nos abrir portas para grandes negócios, especialmente com Indianos, Chineses e países do Oriente Médio.
2) O grande interesse do governo brasileiro em tocar projetos de Infraestrutura: Nesse ponto, sob a direção do ministro Tarcísio e com o apoio do Ministério da Economia, temos grandes planos para a gestão da Infra estrutura brasileira, que se dividem em duas vertentes:
2.1) Projetos Públicos e de Parcerias Público Privadas para a ampliação da Infra estrutura no Brasil, tanto na área de logística (estradas, ferrovias e hidrovias, Portos, aeroportos etc), como na área de obras e políticas públicas (saneamento básico e combate à seca, transporte público, energia etc);
2.2) Projetos de Desestatização, que envolvem a venda de estatais e de ativos do governo federal, avaliados em mais de R$ 1 trilhão, bem como concessões de atividades públicas.

Assim como nos leilões para a exploração de minérios, petróleo e outras atividades econômicas, há um grande interesse a explorar para atrair investimentos para esses projetos de Infra Estrutura e de Desestatização, os quais podem ser utilizar pra atrair altos investimentos de chineses, indianos e do gordos fundos soberanos árabes.

Sem falar em excelentes parcerias na área de tecnologia e inovação, especialmente na área de defesa, que países como Coreia do Sul, Japão, Itália, Suécia, África do Sul etc, podem nos oferecer.

Portanto, de uma vez por todas, a dinâmica mundial atual exige sair da bolha de dar prioridade à relações com EUA e com os bambambans europeus (Alemanha, França, Inglaterra).

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Concordo 100%,mas infelizmente o governo não está adotando uma diplomacia pragmática,mas sim ideológica. O que tem me preocupado recentemente é que o governo tem dado indicativos de que vai preterir a tecnologia chinesa no leilão do 5g,unicamente por motivos ideológicos,cedendo à pressão dos EUA.Isso não nos trará benefício nenhum,ainda mais depois que o Biden tiver ganhado a eleição.No final,nossa relação ficará prejudicada tanto com um lado,quanto com o outro. Enfim,a atual diplomacia tem sido desastrosa para o Brasil.

André Amorim Mondelo
André Amorim Mondelo
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Excelente comentário Felipe, o caminho esse mesmo.

Sds.

Satyricon
Satyricon
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Allan, me desculpe, mas a história se repete.
Antes da IIGM o principal parceiro comercial do Brasil era a Alemanha. Cortejado e pressionado de ambos os lados, o Brasil soube manter-se neutro e buscar o máximo de vantagens, até a situação se tornar insustentável. Alemanha perdeu a paciência e passou a torpedear navios mercantes nas nossas costas, definindo a situação.
Mas quem estava no comando do Itamaraty na época era nada menos que Oswaldo Aranha.
Devemos seguir exatamente a mesma linha de ação agora, mantendo-nos neutros

Luciano
Luciano
Responder para  Satyricon
4 anos atrás

Olá, Satyricon. O torpedeamento por parte de submarinos italianos e alemães envolveu várias questões e nao só as negociações com o governo Vargas. Embora Aranha fosse amaricanólifo, havia outras figuras de peso no governo com boas relações com os germânicos. Contudo, a política pendular funcionou por um tempo de forma positiva, mas n duraria pra sempre, especialmente depois de Pearl Harbor

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

até com a CN seria bom, se colocássemos técnicos lá via china, criássemos empresas chinesas de fachada para comprar comida no brasil e depois repassar para a CN em troca de ajuda no desenvolvimento do VLS/VLM seria bom.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Carlos Campos
4 anos atrás

Isso mesmo,deveriamos fazer um acordo secreto com a Coreia do Norte ou com o Irã para alavancar o nosso programa de armas nucleares,mas não acho que deveríamos fazer nada via China porque nenhum país do Conselho de Segurança vê com bons olhos qualquer país de fora construindo armas nucleares,os chineses ficariam contra nós caso a informação vazasse. Acho que deveríamos negociar diretamente com Kim Jong-un,através da embaixada.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

A questão é como enviaríamos dezenas de toneladas de alimentos para o Irã ou CN. para o Irã seria até mais fácil, abriríamos empresas no Catar e depois entregava lá sem o governo do Catar saber de nada. a gente precisa maquiar nossas movimentações financeiras, imagina nos sites do governo milhões em compras de soja, carne e frango para o governo, não dá. tem que maquiar, pior de tudo teria que haver um acordo do GF com o STF, para que isso acontecesse.

Bruno
Bruno
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

A idéia é (muito) boa, mas uma tal de geopolítica não ia permitir. SDS

ALISON
ALISON
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Tá com febre é?

Camargoer
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Olá Allan. Perfeita colocação. Boa mesmo.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Em que pese vc ter razão, devemos acrescentar que a tal aproximação com o governo Trump não trouxe nenhum benefício ao Brasil.
Pelo contrário.
A tarifação de de nossos não foi acompanhada nem por protestos de nosso subserviente Governo.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Vergonha absoluta daquele olavete que hoje comanda o Itamaraty. Sujeito fraco que não entende nada de geopolítica, negociação, comércio exterior, etc.

ALISON
ALISON
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Aproximação é diferente de subserviência ameba do mar…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  ALISON
4 anos atrás

Mitou!

O Chato
O Chato
Responder para  ALISON
4 anos atrás

Sem contar que essa “aproximação” levava a um aumento da influência do Brasil nesses países que, se bem utilizada, poderia ter trazido lucros relevantes para o país (algumas empreiteiras, por exemplo, “ganharam” contratos em alguns desses países). Independentemente do bolso em que entrava, grande parte do dinheiro chegava Brasil.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

O Brasil tem muito a ganhar com o fim deste embargo. Com a provável derrota do Trump nosso país deve voltar ao pragmatismo diplomático e cuidar melhor dos nossos interesses. Este negócio de alinhamento automático está errado e não traz resultados bons para o nosso país. Temos que vender tudo que pudermos e mais alguma coisa. Isto é imperativo por causa do rombo nas contas do governo.

Maus
Maus
Responder para  Antonio Palhares
4 anos atrás

Com a vitória do Biden é terceira guerra Mundial e fim do Brasil.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Maus
4 anos atrás

Para começo de história. Nenhum presidente americano é bom para o Brasil.
O Brasil tem que ir para onde está o mercado e o dinheiro. Ou seja. A Ásia.
A China, India e a Russia. E não deve entrar nesta briga do Trump, que perdeu a corrida tecnológica, contra Huawei. Vai ser pior para o Brasil. Devemos cuidar dos nossos interesses.

Lucas
Lucas
Responder para  Maus
4 anos atrás

Que terceira guerra mundial o quê.
Brasileiro tem que cortar esse cordão umbilical com os EUA.
Mais de 200 milhões de habitantes, um território gigante e rico e os caras agem como se fossemos vassalos.

Maus
Maus
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Israel vai vender pra gente depois disso?

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Maus
4 anos atrás

Vender o que pra gente? O que temos comprado de tão relevante de Israel que outros fornecedores não possam nos fornecer? Sou um fã da história e de todo o sucesso israelense, mas temos que negociar com todos, sem paixão por um por outro. Paixão temos que ter por cada centímetro do nosso território e não por outras nações.
E, se for colocar na balança, nossos negócios com árabes, e outros países que não possuem relações com Israel, são muito maiores. Sem falar que a capacidade de investimento dos países árabes, especialmente daqueles que possuem os tais fundos soberanos, a exemplo do Catar e dos EAU, é extremamente superior à capacidade dos israelenses de comprar produtos ou investir capital no Brasil.

E só pra aproveitar, acho que uma eventual negociação com Iranianos vai desagradar muito mais outros árabes e turcos, do que israelenses. Mas paciência, eles que se resolvam por lá.

José
José
Responder para  Maus
4 anos atrás

Israel vende armas para Azerbaijão que é em sua maioria habitado por mulçumanos que não gostam nenhum pouco dos israelenses.
Azerbaijão também recebe ajuda direta da Turquia que teve vários M-60 modernizados por Israel, e os dois não se dão nada bem.
Quando as malas de dinheiro aparecem a ideologia fica de lado.
Israel pode até não gostar, mas não deixar de fazer negocios com Brasil.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Maus
4 anos atrás

Claro que vai, eles são inteligentes.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Parabéns aos iranianos, agora terão liberdade para comprar as armas que quiserem.

Desejo ainda que possam ter suas armas nucleares, e quem achar ruim, como dizia Solange Almeida, deita na BR!

gordo
gordo
4 anos atrás

O Irã fez o dever de casa e foi levando, costurou acordos com a UE e EUA e agora vai para o mercado fazer compras. O interessante é ver que Trump rasgou o acordo para tentar isolar o Pais, mas não adiantou e por sinal esse movimento acaba prejudicando(nesse primeiro momento) empresas dos EUA e UE nesse mercado que não vai se ressumir a produtos militares. A aviação civil iraniana também é sucateada, o setor automotivo e de eletrônicos, é um grande mercado que vai ficar para Russia e China. Quanto ao Brasil, quem sabe ainda venderemos milho para eles se não fizermos fiasco como o do ano passado em que não queríamos abastecer um navio carregado de milho.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  gordo
4 anos atrás

Exatamente.
Os EUA tentaram isolar o Irã e ficaram isolados.
Mais um erro bizarro da política de Trump.
Ou americanos saíram ou boicotaram diversos organismos e sistemas internacionais na área do clima, da saúde, dos direitos humanos, do comércio e etc.
Desastre total.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  gordo
4 anos atrás

o Irã não importa de Israel, é proibido, o fim do das sanções fizeram os árabes correrem para Israel,

José
José
Responder para  gordo
4 anos atrás

Talvez oferecer o Astros.
Eles ainda lembram o quando o Iraque usou contra eles.

Allan Lemos
Allan Lemos
4 anos atrás

Dedendo que o Brasil faça um acordo com o Irã,por debaixo dos panos,para a aquisição de tecnologia de mísseis balísticos.

Ten Murphy
Ten Murphy
4 anos atrás

Que tecnologias militares e espaciais o Irã teria a oferecer? Mísseis de cruzeiro? Balísticos? Satélites? Foguetes lançadores de satélites? O que mais?

E o Brasil a eles? Astros? Scorpenes? Gripens com motor sueco?

Uma vez assinados os contratos, se surgirem novas sanções os contratos seguem adiante por terem sido assinados antes ou são embargados por alguma cláusula que dê esse direito à ONU? Ou é prerrogativa do vendedor?

Obrigado a quem puder responder.

Wagner
Wagner
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Se conter componentes americanos,não temos nada a oferecer a não ser alimentos com baixo valor agregado.

PauloR
PauloR
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

O Brasil pode vender produtos industrializados como carros, geradores, peças etc. O unico mercado que ainda compra produtos industrializados é o Mercosul, principalmente a Argentina que o governo costuma atacar por ideias ideológicas. Se acabar com Mercosul, o parque industrial brasileiro vira pasto pra boi

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  PauloR
4 anos atrás

Infelizmente, o que vc descreveu é a exata realidade do Brasil.

Thiago
Thiago
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Prezados Antônio e Paulo , eu concordo totalmente com vocês, ainda mais se observamos que o superávit brasileiro só é garantido pelo agronegócio e não pela competitividade ( quantidade, preço ou qualidade inovação) da nossa produção industrial feitas raras exceções , mas mesmo assim temos os cegos que juram de pé que o Brasil separado ( uma América Latina lusófona) em específico o sudeste seria uma Europa . A miopia dos caras impede de enxergar o óbvio, que a industrialização do sudeste foi antes financiada com recursos da União, investimento concentrados por decadas na mesma região ( as nossas forças armadas são um outro exemplo desse descaso com as outras regiões )- e depois manteve-se esse parque industrial com o auxílio de abundante mão de obra barata e medidas protecionistas para favorecer a indústria nacional ( nada mais nada menos o SE) , que conta com uma reserva de mercado fechada e garantida, abundante de recursos e 200 milhoes consumidores.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Thiago
4 anos atrás

Já cheguei a pensar que talvez, loucura das loucuras, investir numa região só seria uma solução viável. Vou dar o exemplo de São Paulo, onde nasci e vivo, mas no contexto de ser filho de pai e mãe migrantes de dois outros estados da federação.

São Paulo recebe de volta da União cerca de 10% do que contribui. Agora imagine se recebesse 100%, junto com uma liberdade maior para cada estado em relação a Brasília, um novo pacto federativo.

Teríamos tudo 10x melhor que hoje. Os estados que são dependentes da União iriam se mexer para gerar renda, atraindo empresas etc.

Algumas pessoas, como meus pais, migrariam para cá, conseguiriam dinheiro e poderiam tanto trazer a família quanto mandar dinheiro para eles onde estivessem. Quem sabe até juntar uma grana, voltar, investir nos estados de origem, fazendo uma distribuição natural da renda.

Os próprios empresários enxergariam vantagens fiscais etc. em outros estados e abririam filiais ou mesmo se mudariam, como vem ocorrendo com a hortifruticultura e com a alta tecnologia em locais específicos do nordeste. O Norte, onde certos alimentos são caros, existe um mercado para quebrar a reserva de mercado dos agricultores que cobram caro e engenheiros agrônomos utilizarem técnicas de agricultura intensiva e tecnificada para se tornarem os maiores vendedores da região, por vender mais barato alimentos melhores e sem aumentar 1 metro de área desmatada.

Não sei se é viável, mas ocasionalmente a ideia do dinheiro de cada estado ficar no local de origem me passa pela cabeça, mesmo que isso gerasse uma concentração temporária da renda em uma região só ou mesmo uma fuga de empresas para outras regiões. Uma disputa entre os estados para gerar renda, segurar empresas e incentivar empreendedores seria saudável, talvez.

O que acham?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Eu sou a favor de um novo pacto federativo parecido com esse que você disse, mas ao contrário do que você acredita, São Paulo vive assim como outros estados do SE de incentivos fiscais do GF, imagina agora toda industria e o setor de serviços de SP e contra carros feitos na coréia do sul, japão, méxico, melhores e mais baratos, maquinário pesado da Alemanha, França e Suiça, Eletroeletrônicos da China e Taiwan? isso numa escala nacional, ia ser choque gigante, pq o que eu queria é, se os Estados dizem que pagam pelo Brasil então vamos fazer um acordo em que as importações e exportações não fossem taxadas, todos os Estados ia ter que se virar sem o governo federal para os dar incentivo e nem proteger ninguém dos produtos estrangeiros. de qualquer forma o coque ia ser grande, mas a recuperação ia ser linda.

RENAN
RENAN
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Amigo acho que seria um enorme passo para projetos separatistas, onde um estado iria se tão diferente do outro que se veria na condição de ser um novo país.

Quanto a indústria nacional é ridícula devido as políticas que aqui existe.
Acredito que aqui nossos políticos são comprados sem saber quem os compra, é mais barato dominar o Brasil comprando nossos políticos do que uma guerra.
Então o lobby para aprovar leis que no fundo atrapalha o desenvolvimento econômico do Brasil, e forçando um atraso tecnológico.
É como se o Brasil vivesse em uma “matrix”, onde a sociedade não enxerga as manipulações externas.

Vou te dar um exemplo comprei um micro controlador importado ele não é fábriabricado no Brasil, não tem similar no mercado nacional e fui tachado em 100% do valor, ou seja paguei 1000 do produto, 1000 do imposto e 235 do frete. Total 2235.

Como nossa industria irá se desenvolver se não é viável adquirir tecnologia.

Deveria existir uma lei de incentivo tecnológico que qualquer produto que não seja produzido no Brasil, não tenha nada similar não pague imposto de importação. Ou que pague um limite de 10% de imposto.

No meu ver este tipo de lei não é aprovada por mera coincidência isso é fruto de agente externo para impedir nosso acesso as tecnologias.

Existe inúmeras maneiras de incentivar o desenvolvimento tecnológico do Brasil, mas infelizmente nossa classe política é corrompida.

Acredito que com o advento da internet é questão de tempo para as máscaras caírem e o povo acordar, se reunir e através de ações combinadas milhões de pessoas mudar os rumos da nação.

RENAN
RENAN
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Veja ano a ano nossa industria reduz e nossa capacidade tecnológica vai se acabando

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Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  RENAN
4 anos atrás

o que você descreveu é o governo na sua alta inteligência taxando para que alguns produtos venham a ser fabricados no Brasil, além de arrecadar bilhões em impostos que serão pagos a despachantes aduaneiros e funcionários públicos. alguns produtos não são fabricados aqui pq o governo é burro e os impostos são altos.

Thiago
Thiago
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Eu concordo Ten , porem antes é necessário pôr em pé de igualdade os Estados , fornecer a eles a capacidade de poder competir, seria já uma boa base construir uma malha ferroviária nacional decente , ponteciar a hidroviaria. Seria um benefício em prol de todos. Facilitar e acelerar a troca de bens e serviços, descongestionar nossas pessimas rodovias. Alguns exemplos : DCTA , Embraer, Aramar , IPEN, as usinas nucleares, etc, todos investimento estratégicos e de sucesso fruto da sinergia de recursos humanos, econômicos e políticos da União.

RENAN
RENAN
Responder para  Thiago
4 anos atrás

Existe uma política de não investir em ferrovia para incentivar a venda de caminhão e carro

Thiago
Thiago
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

faço apenas um exemplo mas no decorrer da nossa história temos varias distorções
e centralização que prejudicaram os demais em benefício de Rio e SP, antes de tudo.
A tal batalha da borracha, os acordos de Washington.
Apesar de a borracha ter saído de locais como o Acre (para substituir o látex da Indochina francesa que foi passada aos japoneses via Terceiro Reich), os soldados da borracha terem saído do nordeste e e as principais bases americanas terem se instalado em locais do saliente nordestino, o que se viu em seguida foi a concentração dos recursos na região sudeste, ou seja, embora a região de captação dos recursos ficasse em locais tais como o norte e nordeste , estes locais não foram beneficiados pelos acordos e sim locais que em nada ajudaram os EUA nos esforços de guerra aliados, concentrando as indústrias pesadas em São Paulo

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Thiago
4 anos atrás

Thiago

É isso.
E devemos, ainda, considerar que a concentração industrial no Sudeste (particularmente em SP) demonstra uma falta de políticas nacionais de interiorização do desenvolvimento, que poderiam tornar outras regiões do País atraentes para a indústria nacional.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  PauloR
4 anos atrás

Por isso deveria acabar. Assim como as taxas de importação de alguns bens como carros, para dar um exemplo.

Isso deixaria à mostra todos os problemas estruturais que teimamos não resolver, uma vez que estão camuflados.

Uma vez disputando de igual para igual com o mundo, se esconder atrás de um mercado cativo como o do Mercosul não seria mais viável.

O problema seria o descrito pelo Thiago, os 200 milhões de consumidores garantidos. Daí a retirada de alguns impostos de importação. Veja o exemplo dos carros:

Mesmo com impostos altos, o lucro das montadoras ainda é maior que a média mundial. Sem taxa de importação, carros mais baratos entrariam. Os sindicatos, dos trabalhadores e patronais pressionariam o governo com greves e articulação política e o presidente seria convidado a se retirar ou teria seu governo inviabilizado. Tudo isso quando na realidade a solução deveria ser de longo prazo: me os impostos, melhor infra-estrutura erc. do Custo Brasil.

Daí eu dizer, talvez erroneamente, confesso, que tirar tudo que esconde nossas mazelas deveria ser o caminho a seguir.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  PauloR
4 anos atrás

O governo não ataca o MERCO-SUL, parece que vc não entende o que ouve, o MERCO-SUL tava travendo acordos com a UE, Japão e EFTA, o acordo com o EFTA saiu, com o Japão tá se negociando, o impecilho é a Argentina, que tá quebrada, logo pobre ela não vai comprar nada, a pior crise da história da Aegentina tá sendo agora final desse ano, tava-se falando em tirar Argentina, manter Brasil, Uruguai e Paraguai e convidar mais alguém, ou se fazer entre os ex-membros do mercosul para deixar como era é agora mas cada um livre para fazer acordos com quem quisesse.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Prezado, técnicos iranianos poderiam contribuir, de relevante, para um eventual desenvolvimento de mísseis balísticos pelo Brasil.
Mas, contudo, todavia, não é algo tão relevante por duas razões:
1) Não há interesse, nem necessidade/prioridade, nem viabilidade orçamentária de se desenvolver algo assim hoje e em vários próximos anos.
2) Mesmo que houvesse interesse, há outros parceiros que poderia, tbm, contribuir da mesma forma, com um dano diplomático inferior.

Quando você pergunta o que o Brasil teria a oferecer a eles, diria que muita coisa. Afinal, estão sob pesados embargos há muito tempo. Portanto, precisam de muita coisa, tanto no mercado civil como no militar.
Provavelmente europeus, chineses e russos, como disseram acima, já estão com os contratos prontos na gaveta. No mercado civil, provavelmente veremos uma inundação de produtos chineses no Irã.
No mercado militar, europeus, chineses e russos vão disputar esse mercado.

O Brasil pode ampliar acordos no Agronegócio, por exemplo. No mercado civil, temos aviões, carros etc, mas, difícil concorrer com chineses, pelo custo.
No âmbito militar, temos a oferecer o Astros, o Guarani, o LMV da Iveco, caminhões diversos, o Super Tucano, o KC 390 etc.

O Gripen, mesmo que tivesse sob produção, não daria. O motor e outros componentes são americanos. Tem componentes ingleses também. Sem falar que, mais uma vez, difícil concorrer com chineses. Provavelmente veremos uma forte aquisição de caças chineses pelos iranianos.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Por isso sempre defendi a transferência de tecnologia do motor sueco. Adquirir o melhor motor, mas transferir o motor anterior, mesmo mais fraco, para o caso de embargo futuramente por qualquer que fossem os motivos. Mais ainda, desenvolver o motor sueco até se equiparar com o que usamos.

Outra coisa que o Brasil peca é comprar por lotes (e os lotes subsequentes nunca vem), ao invés de financiar toda a quantidade necessária e dar um jeito de tornar impositivo o pagamento, para não atrasar. Mas daí já fugi do assunto.

José
José
Responder para  Felipe Morais
4 anos atrás

Deixa os aviões fora disso ou substitua motores e outros aviónicos fabricados no s EUA.
Já fomos impedidos de vender o AMX-T para Venezuela, imagina estes outros aviões para o Irã…

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  José
4 anos atrás

É verdade colega, eu errei no meu comentário. Os motores do ST são americanos. Outros componentes do avião até daria para pensar em substituir. Motor não dá, é inviável. Enfim, não é segredo pra ninguém que não temos uma grande portifólio de fabricação nacional. Não validados por nossas FAs.

Glasquis7
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

“Scorpenes? Gripens com motor sueco?”

Por que França ou a Suécia permitiriam ao Brasil vender produtos dos quais são detentores de patente?

José
José
Responder para  Ten Murphy
4 anos atrás

Gripen pode tirar da lista.
Suecos fazem muitas modificações no motor de origem estado unidense.
Suecos não tem um motor próprio para caças.

Antoniokings
Antoniokings
4 anos atrás

Agora, só falta acabar com o embargo ilegal à venda do petróleo iraniano.

Carlos
Carlos
4 anos atrás

O A-29 Super Tucano poderia entrar no jogo?

Wagner
Wagner
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Nem em sonhos.

RENAN
RENAN
Responder para  Carlos
4 anos atrás

A maior parte dos componentes são de outros países. Se não me engano o motor é americano

Lu Feliphe
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Nem de longe, ele possui vários componentes americanos.

Wilson França
Wilson França
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Ademais, os cenários de conflito na região não são nem um pouco favoráveis ao uso do super tucano

Carlos
Carlos
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Pessoal, grato a todos pelas respostas Sou apenas um entusiasta e estou aprendendo muito aqui. Baseado nelas percebe-se a importância de uma independência tecnológica de um país.

mendonça
mendonça
Responder para  Carlos
4 anos atrás

não entra , nem á pau.
só se o brasil vender só a carcaça, pois tudo que tem por debaixo dela ,é de fora , principalmente o motor .

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Podiam tentar vender o B-250 Bader da Novaer.

RENAN
RENAN
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Impossível

Possui um cockpit e modernos sistemas de aviônicos Pro Line Fusion II fornecidos pela empresa americana Rockwell Collins
Motor é do Canadá

José
José
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Jamais.
Super Tucano é igual Lego.
A Embraer compra várias peças ( maioria made in USA), monta e vende.

PauloR
PauloR
4 anos atrás

Que bom para o Irã, falta os europeus saírem das garras americanas e adotarem posições independentes sem medo de represálias. O Brasil sabemos que adota posição de total submissão e está sob controle americano, por isso não vejo esse governo contrariando os americanos. Agora curioso ver gente defendendo que o Brasil faça acordo com os iranianos contrariando as ideias americanas sobre o eles. Esses mesmos chamavam o Itamaraty de Itamaravilha por adotar posições mais independentes e fazer acordo com diversos países assim como todos os outros países fazem.

Jefferson
Jefferson
4 anos atrás

Pesadelo dos Eua?
Que titulo inocente, é justamente isso que os EUA e outros países como China e Rússia desejam.
Irã sempre teve acesso livre a diversas armas, é uma bobagem achar que não.

Emmanuel
Emmanuel
4 anos atrás

Israel curtiu isso.
O Iraque, que detinha uma força militar muito maior, tomou um ataque surpresa e ficou caladinho, quanto mais o Irã.
Não muda nada ali.
Tudo permanecerá igual. O Irã latindo e todo mundo rindo.
Mas, essa é uma verdade que muitos não vão aceitar.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Emmanuel
4 anos atrás

Vai nessa.
Existem milhares de voluntários iranianos ali, pertinho da fronteira de Israel.
Imagine esse pessoal todo com acesso a armas mais modernas.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Que nem na guerra dos 6 dias e do Yom Kippur?
Imagino..

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Heinz Guderian
4 anos atrás

Acenda uma vela, diariamente, a São Kissinger. O Salvador.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Acho que os Iranianos que vão acender várias a Alá.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Não fosse aquelas imagens de U2 cedidas pelos EUA a Israel, Israel só iria saber da concentração de tropas inimigas quando elas estivessem em Tel Aviv.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Ninguém entendeu o motivo de Sadat interromper o avanço até Tel Aviv quando o Exército israelense foi totalmente desbaratado no Sinai.
Talvez Kissinger possa explicar.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Vão morrer do mesmo jeito.
Nada vai mudar.
E o Irã continuará SÓ latindo como bem faz.

Rene Dos Reis
4 anos atrás

No início deste ano, os Estados Unidos tentaram fazer campanha pela restauração das sanções internacionais contra o Irã, em particular pela extensão do embargo de armas, mas todos os seus projetos de resolução foram rejeitados.

E USA, quem te viu quem te vê.

José
José
Responder para  Rene Dos Reis
4 anos atrás

Inclusive o maior aliado deles, a Grã-Bretanha, não foi a favor.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

Parabéns para eles ! Agora que o embargo foi extinto eles poderão se rearmar de acordo com suas possibilidades…



ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

Provavelmente o grande defensor da paz,da democracia e da vida na galáxia irá ameaçar os países que venderem armas ao Irã com sua lei ordinária criada em seu parlamento para impor a todo o globo,o seu
CAATSA Act ( Countering America’s Adversaries Through Sanctions Act ).

Certamente indianos,russos e chineses darão de ombros para os eua e suas ameaças e venderão armamentos a Teerã…
E quem sabe alguns poucos países corajosos.

Alessandro
Alessandro
4 anos atrás

Depois de ver China, Cuba e Rússia que tem um vasto histórico de violações dos direitos humanos ganharem assentos no conselho dos direitos humanos na ONU, eu não fico surpreso com mais nada nesse mundão.

ALISON
ALISON
Responder para  Alessandro
4 anos atrás

Onde é aquele país mesmo que os policias matam os outros por serem negros??? Ah, é o mesmo que mata civis em outros países e diz que foi erro de calculo…

Ou aquele que embarga venda de equipamentos medicos para países que não se submetem???

A lista é longa de qualidades….

Alessandro
Alessandro
Responder para  ALISON
4 anos atrás

Então vc justifica um erro que pode ter PUNIÇÃO pois esse país é uma DEMOCRACIA, com outro erro pior ainda, esse é seu melhor argumento pra justificar as violações desses países que são DITADURAS ou uma autocracia no caso da Rússia?

Como eu disse acima nada me surpreende mais nesse mundão!

E ainda dão like para um comentário desses, aposto que são os “humanistas” de araque.

Luiz Trindade
Luiz Trindade
4 anos atrás

A Rússia e a a China que vão se beneficiar com isso. Incompetência Trumperiana dando resultados…

DaGuerra
DaGuerra
4 anos atrás

…mas quem corre risco de cair da cama a partir de agora são os aiatolas, pois Israel não tem a mesma paciência que a América.

Oséias
Oséias
4 anos atrás

A economia do Irã está em frangalhos.
As sanções impostas unilateralmente pelos Estados Unidos são muito mais danosas para o embargado do que as sanções da ONU. Já são três anos de recessão, queda na venda de petroleo, inflação galopante, etc. Só em em 2019 a recessão foi de 10%.
Qualquer pessoa ou empresa que negociar com o país fica proibido de negociar com os Estado Unidos, salvo algumas exceções. Só sobram algumas empresas russas e chinesas de segundo escalão.
É como diz o ditado: manda quem pode, obedece quem tem juizo.

Junior
Junior
Responder para  Oséias
4 anos atrás

As empresas de armamentos russas e chinesas vão fazer a festa

jrsalvador
4 anos atrás

A diferença é que agora Rússia e China não precisam vender escondido

Dio Ozzy
Dio Ozzy
4 anos atrás

Vem aí no mínimo uns 120 SU-30 MKI, S-400, K-300 Bastion, radares, etc

Nilton L Junior
Nilton L Junior
4 anos atrás

A economia dos Persas segundo se lê não esta lá aquelas maravilhas, estão com muitos problemas internos, mas vamos ver que vendas e compras serão feitas.

Oráculo
Oráculo
4 anos atrás

Nenhuma dúvida de que vão modernizar todas as suas FFAA.

Vai demorar um pouco mais de tempo do que eles gostariam, pois o país está completamente quebrado.

Mesmo assim a Russia vai financiar tudo o que eles precisarem: Aviões SU-30MKM e MIG-29; Helicopteros Mi-28, MI-35 e Ka-50, Sistemas antiaéreos de tudo quanto é tipo: Pantsir, Tor, etc; Tanques T-90 e demais blindados russos; Foguetes, misseis, etc.

Tio Putin vai fazer a festa com os aiatolás.

E se engana quem acha que eles ainda vão ter que analisar pacote de tecnológico, prazo de entrega, configurações, etc. isso já foi feito nos últimos anos. Em segredo, mas sem ser segredo…

Aposto que vão anunciar os “pedidos” em menos de 3 meses.
Ou melhor, passada as eleições americanas, já começam os fechamentos de contratos.

E ao contrário do que diz o título da chamada, os americanos vão dar pulos de alegria, pois os árabes vão comprar armamento americano como nunca.

Imagine o que não vão vender para a Arábia saudita, Catar, Omâ, Emirados Àrabes, Jordânia, Kwait…

E podem apostar em novos acordos de paz de Israel com países árabes.

O inimigo dos sunitas é e sempre foram os xiitas.
Com o Irã “de volta ao jogo”, o tabuleiro do Oriente Médio vai ter uma mudança surpreendente.

E Israel?
Vai seguir fazendo o que faz desde 1948:
Se preparar para ser atacada.
Responder com força.
E contar com o apoio americano – independente do presidente que vai estar no poder – caso uma invasão ocorra em suas fronteiras.

sj1
sj1
4 anos atrás

Alemanha sentada na mesa dos big boys… que piada.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

Deixando de lado todas as baboseiras ideológicas que se lê nos comentários por aqui, com guerrinha entre fanboys e chinetes ….
E bom lembrar que a economia do Irá estava péssima antes da pandemia (a ponto de ter protestos populares coisas impensáveis numa ditadura) devo resumir e dizer apenas que se trata de ” ter Mais dinheiro para comprar armas e menos dinheiro para comprar alimentos” … ideias semelhantes tivemos na Coreia do norte e na Venezuela e quem acaba sofrendo mais ainda é o povo mais pobre …. com sanções o povo sofre por ter menos dinheiro e sem sanções o povo sofre porque com mais dinheiro, ele vai para armas …

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

E já que alguns falaram em petróleo venezuelano,uma notícia terrível:

Navio petroleiro venezuelano FSO Nabarima corre risco de naufragar carregado de petróleo bruto e atrai preocupação internacional.
O navio está abandonado há anos, com um casco enferrujado cheio de óleo grosso. Embora a extensão total dos danos seja desconhecida, se não for reparada em breve, pode afundar e causar um desastre ambiental, poluindo os mares turquesa ao longo da vasta costa da Venezuela e vários países vizinhos do Caribe. Para aumentar as preocupações, o governo do ditador Nicolás Maduro não disse nada publicamente depois da denuncia. Na verdade, atualmente, especialistas não acreditam que a Venezuela tenham condições técnicas e nem equipamentos capazes de evitar o desastre.

é um navio de 264 metros de comprimento que se acredita estar quase cheio com sua capacidade de 1,4 milhão de barris de petróleo bruto. Isso é cerca de cinco vezes a quantidade que o Exxon Valdez derramou em 1989.
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MARCIO MESSIAS SOARES
MARCIO MESSIAS SOARES
4 anos atrás

abriu se a caixa de pandora, estes caras de pano enrolados na cabeça são loucos….e com estes velhos pedófilos gritando o dia inteiro que alá está no bar…sei não viu…

José Meireles
José Meireles
4 anos atrás

Vão se abastecer na China .
União Europeia não entrará nesta para não perder mercado americano .
Russos também irão mas não tem linha de financiamento longa e barata para ofertar aos iranianos .

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

Os EUA vão muito deixar o Irã ”tão livre” assim…

André Luís
André Luís
4 anos atrás

Não vão comprar NADA.Se for, serão aviões USADOS ex-força aérea russa (MiG-29S e Su-27). Nada mais.

Paulo Silva
Paulo Silva
4 anos atrás

Não adianta mimimi. O que importa é o petróleo. Se pago em dinheiro vivo ou pelo amigo, numa festa, não tem a menor importância.