Operação Amazônia demonstrou capacidade de atuação do Exército
Brasília (DF), 14/10/2020 – O mês de setembro foi marcado por um grande exercício militar realizado na Região Norte do país: a Operação Amazônia. Foram mais de 3.600 militares do Exército Brasileiro provenientes de diferentes áreas do território nacional. A simulação de guerra e o adestramento de tropas fazem parte da missão da instituição que, ao longo de sua história, tem aprimorado seus treinamentos, a fim de manter homens e mulheres preparados e capacitados para atuarem em defesa da Pátria.
Missão do Exército e Amazônia
A fim de contribuir para o cumprimento da missão constitucional das Forças Armadas, de defender a Pátria e garantir a soberania nacional, é necessário que o Exército se mantenha permanentemente capacitado a operar junto à Marinha e à Força Aérea nos mais distintos cenários. Sendo a Amazônia uma das prioridades da Defesa Nacional, o exercício, reunindo os meios existentes no Comando Militar da Amazônia e recebendo o apoio de elementos aeroterrestres, aeromóveis, da Artilharia, do Sistema Astros e de uma série de sistemas de combate, foi uma excelente oportunidade para aferir o grau de operacionalidade alcançado.
Recursos empregados e benefícios alcançados
Realizado dentro da previsão orçamentária destinada ao preparo da Força Terrestre, o exercício permitiu treinar 3.600 profissionais em ambiente de selva e atestar as capacidades logísticas e operacionais da Força Terrestre, além de contribuir para a evolução da doutrina de Defesa do País. Um ganho imensurável! Os equipamentos mais modernos foram reunidos na região, colocando à prova a capacidade logística de concentração desses meios. Um exercício que proporcionou o trabalho conjunto de diferentes tropas: selva, paraquedista, aviação, artilharia, operações especiais, saúde e logística.
Além dos aspectos operacionais, o exercício contribuiu com a população do interior do Amazonas com atividades cívico-sociais, atendimentos médicos, distribuição de medicamentos, palestras educativas, distribuição de materiais informativos de prevenção à COVID-19 e de preservação ambiental. Cabe destacar que, quando o benefício é a defesa da Pátria, recursos empregados são investimento em paz social e desenvolvimento.
Participação da imprensa
Além do efetivo militar empregado, um grupo de profissionais da mídia especializada, da mídia regional e de estudantes de jornalismo participou do Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM). Eles puderam acompanhar as atividades de perto e conhecer os bastidores dos trabalhos realizados pelo Comando Militar da Amazônia durante a operação. O trabalho de profissionais de mídia, que conheçam a região amazônica e se interessem pelos assuntos de Defesa, é a garantia de que coberturas de ações dessa natureza serão tratadas com isenção e veracidade.
FONTE: Ministério da Defesa
O objetivo foi agradar o secretario de estado americano Mike Pompeo que estava visitando o Brasil.
Mostramos que somos um cão bem adestrado para os americanos!
Complexo de vira lata!
Vira lata e capacho de Trump
Não, não somos!
Assim como também não somos (mais) subservientes politica e economicamente à certas nações de regimes autoritários na América do Sul, Caribe, África e principalmente de uma certa potência do SE da Ásia como alguns que comentam aqui certamente gostariam…
A estes cantos não somos mais, porém ao nosso brother do norte estamos de PERNAS ARREGANHADAS, sem nada de bom em troca, só conferir as taxas e mais taxas sobre nossos produtos e os deles cada vez mais livres, para entrar em nossa terra. Com perdas de 675 milhões aos nossos exportadores este ano.
Trocar uma situação ruim por outra, a meu ver não é nenhuma vantagem.
Acho que você está equivocado. Nós temos batido recordes de exportação, em particular, no Agro. Recentemente conseguimos baixar as taxas americanas para aumentar as nossas exportações para eles de açúcar e etanol. No restante do Agro, os EUA são nossos concorrentes, em especial na soja, no milho e na proteína animal. Disputamos o mesmo cliente: a China, que é o maior comprador. Portanto, nada mais natural do que ter acordo comercial com ambos. É vantajoso para o Brasil se relacionar com todos. O que não significa abrir mão de soberania. Entretanto, não são as empresas americanas que estão comprando milhares de hectares de terras produtivas no Brasil bem como, comprando a infraestrutura logística e energética do Brasil visando nos dominar…
Além disso, a China (assim como a UE) joga pesado contra as exportações brasileiras, a todo momento fazendo novas exigências e usando artifícios como “amostras de frango contaminadas com Covid” ou carne de “boi não foi vacinado contra aftosa” etc para baixar os preços de nossas commodities.
Procure se informar antes de postar.
Dinheiro não tem ideologia, raça ou sexo, muito menos soberania. Dinheiro é dinheiro, e só. Com esse pensamento pragmático a China se tornou a segunda maior economia do mundo e antes de 2030 vai passar os EUA. Esse papo de “agronegócio” é furado. Afinal, nenhum país se tornou um ator global respeitado com esse tal de “agronegócio”.
Nem tanto lá nem tanto cá.
Sim, $$$ não tem ideologia e nem cheiro (ops… esta última, depois da batida da PF de hoje de manhã, estou revendo conceitos)…
“nenhum país se tornou um ator global respeitado com esse tal de “agronegócio””.
Isso não é verdade. Agro é mega-importante sim, gera muita grana e não à toa os maiores agros do mundo são China e EUA. Agro também é muito importante para a França e Austrália. E se pôr cervejas e vinhos no bolo, vai ver que além de EUA, Austrália e França… Itália, Alemanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra, Rep Tcheca, Portugal, Espanha, Chile e Argentina possuem setores bem ricos e organizados.
Não. Ser SÓ Agro não fez ninguém muito rico no pós-revolução industrial. Mas sempre foi um setor super estratégico para as potências.
Abraços.
“Entretanto, não são as empresas americanas que estão comprando milhares de hectares de terras produtivas no Brasil bem como, comprando a infraestrutura logística e energética do Brasil visando nos dominar…”
Estava indo muito bem até escorregar aqui, caindo nos ideologismos da moda.
Até pouco tempo atrás quem ia comprar a nossa melhor industria era uma gigante americana. O negócio só naufragou por razões internas deles lá.
Europeus sempre foram fortes em infra-estruturas por aqui até onde as leis permitiam. Israelenses tomaram parte de nossa BID. Até chilenos “compraram” o Brasil em algum momento.
O fato é que o Brasil tem uma taxa de poupança interna muito baixa e é dependente de poupança externa para IEDs. Por isso tanta gente “compra” o Brasil em momentos distintos.
Quem tem muita poupança sobrando neste momento é chinês e aqueles árabes mais moderninhos (EAU e Catar). Portanto, os IEDs que precisamos no momento chegarão como? A vez é deles…
“Além disso, a China (assim como a UE) joga pesado contra as exportações brasileiras (…)”
Isso chama-se barreiras não tarifárias e é mais velho que andar pra frente. Todos os países tem as suas. Rússia possui, EUA idem, Argentina tem bastante e… O Brasil lança mão das suas volta e meia também, tudo dependendo do lobby do momento.
Não, amigo. Meus comentários são baseados em fatos, não em ideologias.
O negócio da Embraer com a Boeing quase foi fechado porque era melhor que a proposta que os Chineses chegaram a ventilar, que não era nem interessante do ponto de vista financeiro como também até para a sobrevivência da Embraer.
Não sei de onde você tirou que são empresas européias e não chinesas que estão “investindo” fazendas, portos, geradoras de energia elétrica e exploração de petróleo…
De fato, o Brasil tem baixa poupança interna. O Agro tem potencial para gerar fluxo para ser investido na produção industrial. Lembrando que o Brasil (assim como outros países ocidentais) tem sofrido um processo de desindrustrialização nos últimos anos. Criando-se o ambiente de negócios favorável, poderíamos atrair investimentos em indústrias aqui, em particular, aquelas que sairão da China (particularmente, acho pouco provável podermos competir com países da Ásia e África por estes investimentos). Neste aspecto, (aí é uma opinião) temos que nos concentrar em produzir aquilo em somos mais eficientes, naquilo que nos é essencial e naquilo que para nós é estratégico).
Por fim, em crises como a que vivemos, passamos a valorizar o que realmente nos permite sobreviver como Nação e nos dá alguma esperança de futuro:
Segurança territorial (Defesa), alimentar, estabilidade política e recursos (reservas) financeiras, energéticas e minerais.
“Não sei de onde você tirou que são empresas européias e não chinesas que estão “investindo” fazendas, portos, geradoras de energia elétrica e exploração de petróleo…”
Europeus (e outros países) SEMPRE estiveram no Brasil e na Argentina, inclusive, em infra-estrutura.
Quem comprou a Light na privatização foi a EDF (Eletricité de France).
Óleo e Gás… Nossa… Shell, Exxon-Mobil, BP, Repsol, Halliburton bombavam aqui há uns 10 a 15 anos atrás. Inclusive a norueguesa antiga Statoil, me esqueci o nome atual… já estava aqui na época das grandes concessões e hoje investe pesado em energias alternativas por aqui. Até a GALP (portuguesa) tinha fortes investimentos na bacia de Campos.
A Raízen, gigante em álcool, sua sócia majoritária é a Shell.
Santander estava ganhando os burros de dinheiro aqui no início da década e mandava tudo pra matriz, pra cobrir os prejuízos que tinham com a crise do país sede.
BHP e Anglo American (anglo-australiana e anglo-sulafricana) tem grandes investimentos em mineração no subsolo brasileiro há décadas.
Os exemplos são inúmeros. Todo mundo “comprou o Brasil” em algum momento da história.
O que eu digo é que o chinês está com muita poupança pra investir no mundo inteiro, inclusive no Brasil. É o momento deles.
O Brasil, justamente por ter um poupança interna muito baixa é dependente de IEDs. Primeiro para haver algum investimento na economia, segundo para fechar seu balanço de pagamentos, terceiro pela defasagem tecnológica.
Quem tem dinheiro no momento? É o chinês? Então o chinês será!
Agora discriminação de origem do capital é que é inaceitável. Ou aceita os IEDs ou não aceita. Bem… desde que me entendo por gente se aceita, diante de diversas legislações e regulações (inclusive fiscais, trabalhistas e royalties), e continuará aceitando até não sei mais. E vai ver um certo volume de dinheiro chinês por aí mesmo.
Sim, sim, os malvados da UE versus os anjinhos USA.
Aqueles que para não ter concorrentes melhores que eles, proíbem o tik tok de actuarem nos USA, a não ser que vendam essa empresa, para as concorrentes USA.
Nem Maduro faria melhor.
‘subservientes politica e economicamente à certas nações de regimes autoritários na América do Sul, Caribe, África “…kkk…não viaja. Nunca fomos subservientes a esses. Isso é só uma cortina de fumaça que vcs apoiadores do atual estado de coisas jogam para justificar a vergonha que está acontecendo conosco. O vira latismo deslavado pra quem quiser ver. Não adianta esbravejar que isso ai não engana ninguem não
comentário padrão “altura do chinelo de pano usado”.
Então mais de 2 anos de planejamento foram feitos “só” pra agradar um cara que resolveu aparecer 1 semana antes da data de início da manobra. Vai nessa amiguinho.
Vraaauuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Não há como esperar nível de comentário do sub-humano, Bille. Ele sabe que está falando abobrinhas, mas precisa tentar criar narrativas.
A despeito dos dois anos de planejamento e das coincidências temporais, o exercício pareceu mais uma resposta às recentes intrigas internacionais a respeito das queimadas na Amazônia do que uma tentativa de passar qualquer recado ao ditador venezuelano.
Não sei se é, mas é muita coincidência essa operação justo na data da visita. Rsrsrs
Daqui a pouco aparerece a cheerleader kings pra seguir com as asneiras
Ou a coincidência é ele ter escolhido essa data (durante a realização do exercício) para fazer a visita…
Um exercício deste leva tempo para ser planejado e programado, é mais fácil programar a visita do secretário de estado dos EUA para coincidir com um exercício que esta planejado do que o contrário, mas como ele não visitou o treinamento é mais fácil ter sido coincidência mesmo!
Mas justamente ele aparece no período da operação??? E nós que estamos errados?
E daí? Uma operação que estava em planejamento há meses…..vcs enxergam pelo em ovo….
Ele pode ter agendado a visita para coincidir com o exercício, como falei um exercício desse não é organizado em cima da hora e os adidos militares estrangeiros sabem que vai ocorrer e são convidados para acompanhar, então provavelmente ele agendou para coincidir com o exercício e não o contrário!
Exatamente x 2!
Permita-me discordar. Estes Exercícios de Adestramento em Teatro de Operações Amazônico são realizados anualmente pelo menos nas últimas 2 décadas! Seu planejamento é feito em A-1, ocasião em que o Exército planeja a alocação dos recursos orçamentários necessários dentro de suas possibilidades e prioridades.
A única novidade é que somente em tempos recentes o EB têm convidado representantes da mídia para assistir e, mesmo participar, frequentemente através de jornalistas que fazem o Estágio de Correspondente Militar e etc.
O objetivo deste esforço na divulgação na mídia é feito mais em função de dissuasão (haja visto o recente aumento nos indícios de cobiça internacional sobre a Região Amazônica) do que para “agradar” algum representante de alguma nação amiga.
muito bom! Mas tenta explicar isto pra um monte de comentarista cujo nível de ignorância cresce exponencialmente nestes últimos tempos. É adoração à Rússia,China ou clamando por uma guerra contra a Venezuela.Tá difícil frequentar paginas de assuntos de defesa ultimamente.
Entendo Marcos!
O problema é que alguns (bem) poucos aqui, infelizmente não se interessam pelo assunto defesa. São militantes ideológicos (de todos os matizes) e que, por ignorância, inépcia ou mesmo falha de caráter, não querem (ou podem) fazer comentários sobre este assunto. Penso que se decidimos participar (via comentários) de um debate em um blog de elevado nível como este, no mínimo, temos que ter humildade para fazer perguntas genuínas, grandeza moral para aceitar opiniões (técnicas) divergentes e honestidade intelectual para basear nossos argumentos em dados/fatos reais. Desta forma, contribuímos para enriquecer o debate e todos aprendemos mais sobre este assunto fascinante que é a Defesa.
Concordo com todas suas palavras Paulo.
Parabéns pela lucidez.
Hilário.
Foi mais um evento da campanha do Trump.
vcs ficam falando tanto dos EUA, que se nós estivéssemos em governos anteriores, nós seríamos capachos da China.
Excelente Operação.
Adestramentos desse nível são fundamentais, tanto nas questões Logísticas, quanto para questões operacionais, para o aprimoramento como um todo.
Colocando efetivamente a “tropa no terreno”, através de deslocamentos em níveis nacionais, é possível verificar efetivamente “o que dá certo” e o que tem que ser aprimorado.
Nas próximas operações deste tamanho, na região, possivelmente, a Força Aérea e Marinha vão participar mais diretamente, junto com o Exército.
Claro que no Brasil o “urubuzinho de plantão” sempre vai reclamar de alguma coisa.
Se não adestra – reclama. Se adestra – reclama.
Excelente, que venham mais exercícios assim, um exército bem treinado é primordial. Quanto aos críticos, sentem em posição fetal e chorem! Na última postagem vi várias críticas ao EB, dizendo que gastarem muito dinheiro, que entraram em terras indígenas. Comentários sem nexo algum, com o objetivo único de denegrir essa instituição, cabe salientar que essa operação não foi apenas no âmbito militar, envolveu também ajuda a famílias do norte do país que dependem das forças armadas para obterem atendimento médico, remédios, fora a questão de preservação da Amazônia.
Quando eu fui pesquisar sobre este exercício, senti orgulho. Pq eh extremamente importante para as nossas FFAA possuir um elevado grau de adestramento. Na sequência houve a operação Poseidon. Eh disso que precisamos. Operações conjuntas, complexas, em todo território nacional. Tropa treinada e pronta para qualquer eventualidade. O problema eh que quando criaram o exercício, o país fictício que invadiu o país azul, foi o vermelho. Ai que está a merda. Doeu na ideologia política. Por isso, exercício militar no Brasil eh desperdício, inventar um país fictício está errado, a cor vermelha então… Na próxima vamos simular uma invasão francesa no norte e ver o que os europeus dizem. Para criticar brota gente de todo lugar.
Cara na maioria das vezes utilizam essas cores, azul e vermelho, não sei se tem relação com ideologia.. É uma cor apenas, exercício militar no Brasil NÃO é desperdício, porque está errado inventar um país fictício? Mds cara..
Prezado
Vermelho e Azul vem dá época do Exército Britânico (de casacos vermelhos) e o Exército Francês (casaco Azul).
Infelizmente, tudo se arredonda para o pensamento medíocre atual….
Outro dia li q a “coisa ficando preta” vem do racismo…. quando o mais certo é o “ ficando preto da gangrena”. E por aí vai….
Só do exército infelizmente, pois não vi os planos da marinha para dominar os rios da religião ou da fab para a superioridade aérea. Ou seja, vai ficar tudo nas costas do EB.
A MB e a FAB participaram dando apoio logístico!
E quem faz o controle dos rios e da parte aérea?
Exercícios são sempre bem vindos, ainda mais um com tamanha envergadura.
Pena a FAB e MB não ter participado. Seria interessante para os próximos combinar com a FAB simulando superioridade aérea com os caças F5 e em breve os Gripens, em conjunto com os aviões radares R99 e E99, além de prover apoio às tropas em terra com ataques partindo dos AMX, super tucanos e também dos helicópteros Sabre.
Quero ver essa capacidade durar quando o pais invasor destruir toda força aerea e naval e como vamos nos sustentar sem defesa área… Nada adianta ter um super exercito, sem uma defesa aerea.
Então vamos deixar o exército sentado no quartel já que não temos a defesa área que o Sr almeja, escreve para o ministro da defesa.
Excelente exercício! Estamos prontos! Os Exércitos Brasileiro, da Colômbia e dos Estados Unidos levarão apenas 3 semanas para liquidar com o regime opressor socialista bolivariano. Um piquenique! A América para os Americanos!
Mas os venezuelanos são americanos. A Venezuela não cai em 3 semanas. Este regime está bem arquitetado, não cairá tão facilmente assim.
Caro: importante observar que dificilmente essa aliança daria resultado. Certamente a maquina estadounidense apenas faria o trabalho inicial e posteriormente postergaria para os vizinhos “aliados”/”submissos” o trabalho duro pós-conflito inicial (vide Vietnã e Afeganistão). Os EUA saem como “libertadores” da Venezuela e o Brasil e a Colômbia seguram os problemas da fronteira. Mais interessante seria uma guerra economica, donde os EUA parassem de adquirir petróleo venezuelano e estagnar a economia do país. Claro que o apoio russo ao Maduro dificulta as coisas, mas um conflito direto deve ser evitado. Já temos suficientes problemas em Roraima com os refugiados venezuelanos, e talvez se meter em um conflito aberto com a Venezuela trará mais problemas ao nosso combalido estado.
Além disso: ainda não temos equipamentos adequados para lutar um conflito convencional moderno, pois o custo com pessoal não permite que sejam realizados maiores investimentos.
De toda a forma chega de utopias amigo.
Abraço.
Boas lembranças para o resto da vida terão os participantes, principalmente os recrutas que porventura tenham participado.
E se um dia tiverem de defender a Amazônia de verdade, terão inúmeras vantagens sobre forças invasoras, uma vez que já conhecem e já treinaram neste cenário.
A selva nivela tudo e hoje a comunidade internacional não deixará que seja usado napalm.
Uma sugestão ao serviço de relações públicas do EB:
Fornecer ao pessoal da imprensa, principalmente os estagiários e novatos, material impresso sobre os meios que serão utilizados, a forma e quantidades, além de uma palestra com projeções para que eles possam escrever com algum conhecimento.
Ninguém é obrigado a saber tudo e a responsabilidade pela qualidade das informações é do EB e não dos jornalistas, que só estão lá porque foram escalados pra fazer a cobertura.
O pessoalzinho VERMELHO precisa desesperadamente acreditar nessa lorota que as FA brasileira só fez essa simulação de guerra para agradar o Mike Pompeo pra manter a NARRATIVA mentirosa deles para seus mili-TONTOS.
É o fantástico mundo da esquerda brasileira, esqueceram que já fizemos muito isso na época no ninefingers e da estocadora de vento em outras regiões e na própria Amazônia, é aquela “amnésia” convencional pra manter sua MASSA MANOBRA no cabresto.
O pessoalzinho VERMELHO precisa desesperadamente acreditar nessa lorota que as FA brasileira só fez essa simulação de guerra para agradar o Mike Pompeo pra manter a NARRATIVA mentirosa deles para seus miliTONTOS.
É o fantástico mundo da es-quer-da brasileira, esqueceram que já fizemos muito isso na época do ninefingers e da estocadora de vento em outras regiões e na própria Amazônia, é aquela “amnésia” convencional pra manter sua MASSA MANOBRA no cabresto
Tão coerente. Bravo… bravo. “Aplaudindo de pé”
Caro: esse o pessoalzinho vermelho está no mesmo barco que o pessoalzinho verde e amarelo. Operaçoes militares no Brasil existem a muito tempo. O que impressiona é a envergadura desta. De toda a forma, tenho certeza que nada é por acaso. Agrado aos EUA? Recado para o Maduro? Não sabemos. De toda a forma, torço para que estas operações se repitam.
Torço um dia podermos contar com equipamentos de ponta nestas operações. Talvez um dia os militares pensem mais em equipar melhor suas tropas do que aumentar os seus, já grandes, salários.
Abrao.
Mostramos ao Macron que a Amazônia é nossa, e aqui quem manda somos nós.
Avante Brasil!!!
Comandos ou FE com o Carl Gustav.
Alfa: o CarlGustav é um equipamento muito interessante. Torço que o EB adote uma defesa AC em camadas:
ALAC/AT4 para os Pelotões;
CarlGustav para as Companhias;
Missil AC para os Batalhões, e..
Eu tentaria implementar em cada uma das Brigadas de Infantaria uma Cia AC (com misseis tipo FOG) para complementar a capacidade AC da infantaria.
Abraço.
É assim (em teoria) tirando o míssil tipo FOG. O problema é a prática, já que quase não temos mísseis anticarro, por exemplo.
Só para ilustrar, essa é organização do apoio de fogo nível batalhão de infantaria no EB como prevista nos manuais de campanha:
“Sendo a Amazônia uma das prioridades da Defesa Nacional…”
Em contraste a isso, a força ali disposta é uma das mais desfalcadas do componente terrestre das nossas forças armadas.
Falando só em apoio de fogo:
O Exército Brasileiro possui seis Brigadas de Infantaria de Selva: quatro no Comando Militar do Amazonas (CMA) e duas no Comando Militar do Norte (CMN).
Apenas duas dessas brigadas possuem Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) orgânico: um no CMA (10º GAC SL, da 1ª Bda Inf SL) e um no CMN (1º GAC SL, da 23 Bda Inf SL).
Isso deixa as quatro outras brigadas sem apoio de fogo nível GU e capacidade de fogo indireto além dos 4 quilômetros, alcance dos morteiros 81mm dos Batalhões de Infantaria de Selva (BIS).
Um Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (GAC SL) é composto por duas baterias com seis peças cada do obuseiro rebocado de 105mm Oto Melora M-56 e um bateria com seis peças do morteiro pesado raiado de 120mm M2. Um total de dezoito bocas de fogo (doze obuseiros e seis morteiros pesados) por GAC SL.
Em toda a Região Norte do país possuímos 36 peças de artilharia (24 obuseiros 105mm e 12 morteiros raiados de 120mm). Menos poder de fogo que uma divisão de infantaria americana na época da Guerra do Vietnã (54 obuseiros 105mm + 18 obuseiros 155mm).
Isso é uma crítica construtiva!
Alguém sabe se o E.B. já está providenciando essas baterias para o teatro amazônico?
Tem mais coisas: apoio de fogo nível BIS, defesa antiaérea, logística, treinamento da tropa…
Mas vou deixar para lá, caso contrário vão me acusar de ser antipatriota e etc.
Um plano de baixo custo para isso:
Seria o caso de adquirir via programa EDA (material em excesso dos estoques americanos disponível para ser doado a nações amigas) 24 peças do obuseiro rebocado M119 para mobiliar tanto o 20° GAC L (da 12ª Brigada de Infantaria Leve – Aeromóvel) quanto o 8º GAC Pqdt (da Brigada de Infantaria Paraquedista), movendo os obuseiros M56 Oto Melara (24 peças) dessas OM para compor dois novos grupos de artilharia de selva para duas das quatro brigadas de selva que estão sem grupos.
Necessitaria apenas adquirir mais 12 Morteiros Pesados Raiados de 120mm M2 (produzidos pelo Arsenal de Guerra do Rio em parceria com algumas empresas) para completar a dotação dos GAC.
Ou poderia até padronizar a artilharia de selva com o morteiro 120mm.
Ainda melhor do que nada.
Acho que os morteiros não são difícil. em 2013 o AGRJ chegou a entregar 20 morteiros pesados de 120mm ao Eb, com alcance de 13Km.
https://www.assuntosmilitares.jor.br/2013/03/arsenal-de-guerra-do-rio-entrega-mais.html?m=0
Tomara que já estejam planejando aumentar estes números e cobrir mais brigadas com este tipo de apoio de fogo, quem sabe com veículos autopropulsados.
Vc sabe detalhar a composição dos morteiros de 81mm no CMA e no CMN?
É previsto que cada Batalhão de Infantaria de Selva (BIS) possua um Pelotão de Morteiros Médios a quatro peças de morteiro 81mm.
Isso na teoria, pois tem OM que nem tem as peças (sei de um Batalhão de Infantaria de Selva/Comando de fronteira).
O recado foi dado, independente do latir dos vira-latas de sempre e ou os apátridas com os quais estes fazem coro !!!
Podem até entrar ali mas …… vai custar caro e muito e a saída será vergonhosa e dolorosa .
Pois é…
Macron já nos ameaçou e agora pouco foi o canhoto Biden.
E isso através dos próximos anos só tende a piorar.
Ou o Brasil investe em defesa de verdade, ou vamos perder a Amazônia. A narrativa nós já perdemos faz tempo. Agora é só na azeitona quente mesmo.
Para quem já teve a curiosidade:
Essa é organização atual do Pelotão de Fuzileiros de Selva (Pel Fuz Sl) dos Batalhões de Infantaria de Selva (BIS) do Comando Militar do Amazonas (CMA) e do Comando Militar do Norte (CMN).
* Considerado a substituição do PARAFAL pelo IA2 e do FAP pela Minimi.
Estão usando o AT-4 ou o ALAC?
AT-4.
Ainda não vi relato do uso do ALAC por OM operacional.
Vejo com muito bons olhos os exercícios militares precisamos também
reaparelhar as nossas forças armadas. Observo que os veículos de imprensa tradicionais pensam ser para demonstrar algo a Venezuela, mas acredito que estão enganados, antes fosse posso estar enganado, mas caso Biden ganhe as eleições poderá trazer tempos nebulosos para o Brasil. Espero estar errado.
Chiaua latindo. Se a Venezuela não tinha certeza da nossa capacidade de resposta a um invasão. Agora tem. Rídicula demonstração de fraqueza . 1/3 de um divisão. No mínimo 30 mil homens seria alguma resposta ou disuazão. Solano não serviu de exemplo? Maduro, China, Irã, Cuba agora tem ctz que o Brasil é Fraco e não esta preparado nem em quantidade e qualidade. Rídiculos incompetentes rezem para que o BRASIL NÃO PRECISE DE VOCÊS.