Novo lote de veículos blindados Jaguar e Griffon para forças francesas
PARIS – O Ministério das Forças Armadas da França anunciou um pedido firme para um segundo lote dos veículos blindados Jaguar e Griffon, que estão no centro de seu ambicioso programa Scorpion para reconfigurar como seu exército luta em uma guerra.
Este segundo tranche é para 42 veículos blindados de combate e reconhecimento Jaguar e 271 veículos blindados multirole Griffon. O primeiro lote, encomendado em 2017, foi de 319 Griffons e 20 Jaguars.
Até o momento o Exército recebeu 105 Grifos e no início deste mês levou dois deles para Djibouti, no Chifre da África. As forças lá estão testando-os em condições quentes e desérticas antes que os primeiros veículos sejam enviados ao Mali no próximo ano em apoio à operação antiterrorista da França Barkhane.
Os primeiros quatro Jaguares devem ser entregues ao exército antes do final deste ano.
O Griffon e o Jaguar são fabricados por um conglomerado de três grandes indústrias de defesa francesas: Nexter, Arquus e Thales.
A última entrega de 13 Griffons foi para o 21º Regimento de Infantaria da Marinha, que os recebeu em julho. O oficial Scorpion do regimento, descrito em um vídeo do exército apenas como “Major Laurent” de acordo com o protocolo de segurança francês para oficiais de patente inferior, elogiou o veículo por sua velocidade, sistema de disparo preciso e blindagem. “Até o momento, treinamos 16 pilotos e oito instrutores. Eles então serão responsáveis dentro do Regimento por treinar nossos pilotos e artilheiros”, disse o oficial.
Outros regimentos que já receberam o Griffon são o 3º Regimento de Infantaria de Fuzileiros Navais, o 13º Batalhão de Chasseurs Alpins e o 1º Regimento de Infantaria.
Segundo o coronel Tugdual Barbarin, comandante do 3º Regimento de Paraquedistas de Infantaria de Fuzileiros Navais (RPIMA), sua formação não será equipada com o Griffon conforme planejado, mas, em vez disso, receberá o Serval, o terceiro dos novos veículos em desenvolvimento no Programa Scorpion. Essa decisão, disse ele, foi tomada pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Thierry Burkhard, no início deste mês.
A lei do programa militar da França de 2019-2025 impôs uma aceleração nas entregas dos veículos Scorpion, estabelecendo que 50 por cento dos 1.872 Griffons e 300 Jaguars que o Ministério das Forças Armadas espera encomendar no total devem ser entregues até 2025. Isso significa que o o exército terá 936 Griffons e 150 Jaguars até o final de 2024.
FONTE: Defense News
1,2,3!
“O Brasil poderá fazer o mesmo com o Guarani”?
O Guarani é ruim não está adequado pois é 6×6!?
O Jaguar é bonito!
Peraí é 6×6?
6×6 na OTAN vale, porque o Jaguar é pra reconhecimento ?
O Guarani não atende os requisitos ele alto e tomba muito, bom seria se fosse 8×8 ?
O Brasil tem trocar o canhão de 30mm por um de 40mm como o Jaguar?
Peraí?
Más de 90mm não serve, pra reconhecimento, tem que ser de 105mm ou na versão 8×8 “até” 120 mm, porque os outros países adotou ? fazer Guarani um caça tanque.
Que comecem a discussão 1, 2, 3..?
Q q o Guarani tem a ver com OTAN? E a propósito da sua ironia, pessoal costuma criticar equipamento francês tb…
Respondendo a sua pergunta. Todo o nosso material militar ou quase todo e pelo padrão OTAN.
Tem gente que usa o padrão OTAN para ridicularizar o produto nacional. Ai vem um veículo da OTAN, que é muito similar ao nosso guarani, justamente nos aspectos que tanto usam para critica-lo ou limita-lo.
O Guarani nada tem a ver com este Jaguar Francês, o Guarani pode se comparar com o VBCI Francês.
Falou tudo. Lembrando que os Russos usam dois calibres de canhões em seus blindados a anos, o 30mm e o 125mm. Só no ocidente que temos, 20mm, 25mm, 30mm, 40mm, 53mm, 105mm e 120mm.
Obs. Tem exército por ai que tem mais de 3 calibres ao mesmo tempo. Aja lógistica.
Os russos vão adotar o 57mm nos próximos anos e o EUA está desenvolvendo um de 50mm
Vão adotar, talvez e mesmo assim depois de 50 anos usando o 30mm. Ainda não há consenso sobre o uso do 57mm. Tanto é que todos os novos blindados, já sairam com torres armadas com canhão de 30mm e misseis anti-tanque.
Na realidade não. 57mm é bem tradicional para eles.Vão voltar(!) a usar – isso sim. Vide AK-725 e ZSU-57-2..
Pois é, pra quem reclama que o Guarani é 6×6 e não 8×8 tá aí uma postagem que deixará alguns de boca fechada
Esperando pelos especialistas de internet Fabio.
Igualmente somos dois camarada!
Somos dois camada.
Da mesma forma que tinhamos o Cascavel e o Urutu eles tem dois modelos de 6×6, e são novos foram lançados em 2018!
Guarani é uma VBTP e o Jaguar é uma Vtr Rec.
Mas concordo que a crítica contra o Guarani somente por ele ser 6 x 6 não faz sentido.
Só fala isso quem não entende. Veículos 6×6 possuem muito mais manobrabilidade em função de sua aplicação tática de engajamento no combate Viaturas 8×8 são primordialmente viaturas de reconhecimento, função estratégia e não tática.
“Estratégica e não tática…” ??? Xesuis que es eso?
Ora, se os franceses fizeram é a prova carimbada que é o ideal e correto??? Eta costume brasileiro cruzes…
O Armée de terre está entre os exércitos mais admirados e estudados do mundo, a doutrina de blindados assim como a doutrina militar francesa como um todo é bastante estudada e ajudou a compor a doutrina de muitos militares ao redor do mundo.
Modo irônico ON;Vamos ver quem vai tacar pedra no Jaguar por ser 6×6 , ignorem esta torre super equipada e todo o resto viu, foquemos no 6X6.rs
Que máquina viu, por isso defendo o Guarani 6×6 com uma torre que ao menos lembre esta do Jaguar.
Então vamos lá, somo dois meu camarada. Até penso que a torre da Ares com mais reinos.
CM
eu defendo uma evolução da torre do Guarani.
Bom falar nisso. Criticaram a torre do guarani por ser muito alta em relação ao veículo que alias, tambem foi criticado por ser alto. Perto desse blindado o guaraní esta ate baixo.
A torre do Guarani é retrátil. Sobre e desce on demand.
Importante. O retrátil não quer dizer que ela se recolhe totalmente dentro do veículo mas sim, aumenta ou diminui a altura.
O Guarani pode se comparar com o VBCI Francês, não com o Jaguar, mas ainda querem dar uma de irónicos, continuem.
Boa tarde Senhores camaradas do Terrestre e da Trilogia!
Feito pra caramba esse Jaguar! Parece um lego, bloco em cima de bloco. Poder ser até mortal. Mas não deixa de ser muito feio.
CM
Digo “Feio”… amaldiçoado seja o corretor ortográfico!
Mexer com psicológico do inimigo faz parte da estratégia kkkkkk
Eu sou daqueles que acredita que a única coisa bonita na guerra é a vitória…
Além de representar custos fora da nossa realidade, o EB só teria condições de adotar um sistema complexo semelhante a estes do Jaguar, se a tripulação fosse composta por profissionais…
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Se para formar pessoal para operar REMAX já não é lá muito fácil, imagine os ciclos de treinamento que esse bicho aí demanda.
Sinceramente o Exercito tem excelentes profissionais e centros de treinamento e manutenção, não vejo o menor problema em operar algo igual ou semelhante, neste caso oque é proibitivo se resume ao preço do equipamento e não a dificuldade ou restrições em opera-lo.
O problema não é o EB não ter pessoal capacitado. O problema é estabelecer ciclos de capacitação para um equipamento de elevada complexabilidade, se quem recebe o treinamento não for operar um sistema desses por muito tempo.
Acredito que você não foi ou seja militar, talvez aí esteja a sua dificuldade em visualizar a operação e emprego deste tipo de viatura, é óbvio que algo complexo não será operado por recrutas, assim como helicópteros, CCs, sistema Astros entre outros também não são.
Existe no EB todo um treinamento e doutrina específica para cada tipo de equipamento.
O que o Bardini quer dizer é que o grosso da tropa não vai receber treinamento para operar o equipamento que a força tem, mal termina de treinar uma turma e já tem que treinar outra.
O problema da torre de 30mm ser adotada pelo EB é justamente esse, não dá tempo da força treinar os tripulantes e eles já saem do serviço militar, tendo que treinar tudo de novo.
Acho que no final o EB vai ter que mudar a forma de alistamento, mas sei que ele é bem resistente a isso.
Qual a complexidade de treinar tropa, mesmo que temporária para mirar, apontar, atirar, remuniciar, desemgasgar a arma. Não vejo nada diferente do que é feito com á .50, 7,62 ou o 105mm.
O mais complexo e a manutenção avançada do armamento, coisa que só de cabo para cima sabe.
A minha resposta já foi dada e elucida qualquer dúvida neste sentido, leia por completo oque eu disse, ninguém vai colocar um equipamento de combate que vale milhões nas mãos de recrutas, seriam especialista treinados especificamente para este propósito!!!
Então como você explica a quantidade imensa de Guaranis capotados? A tripulação não era desses ”militares extraordinariamente qualificados” que você se refere?
Por favor!
Todo tópico da Trilogia tem esses patrulheiros ufanistas que acham que o Exército é o pináculo da civilização, feito por pessoas incorruptíveis e phd’s em todos os assuntos…
Enquanto isso, forças armadas mais sérias já apostam na profissionalização de TODO o seu efetivo (o que deveria ser princípio básico em todo país que se pretende democrático) e na delegação de mais responsabilidades para os líderes de pequenas frações.
Certamente Daniel. Profissionalização Já! Serviço militar voluntário e privativo de brasileiros natos. Extinção dos Tiro de Guerra. Redução de efetivos, racionalização e padronização de equipamento, compartilhamento de instalações comuns às três Forças (Hospitais Militares, treinamento em asas fixas e rotativas, escola preparatória de cadetes, etc), menos generais, almirantes e brigadeiros.
De mais de 300 até onde sei foram apenas 4 acidentes…não é muito não !
“Quantidade imensa…” fala sério!!! Veículo em fase de implantação, isso acontece a prática leva a perfeição e aprimoramento, acidentes ocorrem em todas as instituições militares em qualquer lugar do mundo!!!
No mundo perfeito e imaginário tudo seria diferente, não teríamos acidentes aeronáuticos também…
Infelizmente estes dias foi capotado um nas proximidades de Ponta Grossa, no Paraná.
Maioria dos nossos soldados tem curso primário, 99% não falam inglês (e nem o português direito) , difícil treinar pessoas assim, só quem é educador sabe o q estou dizendo, nossas tropas tem que receber o feijão com arroz mesmo, a não ser que virassem profissionais acabando com o serviço militar obrigatório, recebendo salários maiores e por mais tempo, aí sim.
Não confunda, este tipo de equipamento não é operado por recrutas em nenhum lugar do mundo, você está confundindo serviço militar obrigatório com tropas especializadas, veja quem opera os Leopard, M-60 e etc…
Isso é FAKE!!!
Convem lembrar, que as tropas americanas são voluntárias, más por tempo determinado em contrato. Em geral de dois anos, ou seja, o dobro do tempo do serviço militat obrigatório.
O pessoal, fala sem serviço voluntário e profissional, imaginando uma PM em quê pode-se ter soldado com 40 anos de idade, 22 de policia. Só que a coisa não e bem por ai.
Porque o grosso dos praças no EB é formado por conscritos prestando serviço obrigatório. Eles ficam apenas 2 anos (em alguns casos só 1) enquanto na Europa o contrato dos profissionais costuma de ser de no minimo 3 anos e é comum os profissionais seguirem carreira. No caso dos europeus vale a pena gastar com o praça, já que ele é profissional e vai ficar muito tempo na força, não é o caso brasileiro.
Sim, mas o mais dificil, é o desenvolvimento, da própria viatura, mas do canhão, dos mísseis mmp, dos muitos sensores, isso sim, já é mais dificil.
Tendo dinheiro tudo se resolve.
Essa viatura é muito bacana…!
Interessante notar o caminho que os franceses resolveram seguir para sua força de reconhecimento. Estão basicamente substituindo duas viaturas com canhão por um tipo que é bastante distinto destes primeiros para esta função.
Isso tudo, entendo eu, representa uma mudança considerável de pensamento nos últimos 40 anos, com os franceses claramente dando privilégio a sensores mais pesados para executar o reconhecimento e precisão no lugar de bruto poder de fogo para neutralizar quaisquer alvos previstos para essa viatura ( o que está claramente representado pelo canhão 40mm e pelos mísseis anti-carro MMP ).
Sem sombra de dúvidas, esse carro representa a experiência francesa, onde conflitos de baixa intensidade formam a maior parte dos enfrentamentos das últimas três décadas. Provavelmente, os franceses interpretaram que o canhão será pouco utilizável para a função de reconhecimento no futuro qualquer que seja o cenário convencional, haja visto a necessidade cada vez menor de exposição em sua missão por conta dos sensores mais capazes e integração com outros meios. E se imaginarmos um cenário não convencional, onde o tipo seria utilizado contra forças insurgentes, o canhão 40mm é mais que suficiente para a esmagadora maioria dos alvos.
Curiosa é a posição dos belgas, cuja família Jaguar irá substituir três tipos de viatura: Pandur, Piranha IIIC e Dingo. Isso representa, no meu entender, uma quebra de paradigma, posto basicamente estarem substituindo sua força mecanizada por um único chassi 6×6, que cumprirá todo o leque daquela força…
Os enfrentamentos de baixa intensidade, não foram só o grosso do que os Franceses enfrentaram, mas sim o grosso do que todas as forças experimentaram, pois não houve enfrentamentos de alta intensidade, e mesmo estes enfrentamentos de baixa intensidade, só experimentaram aqueles países do costume, pois a maioria dos países só treina e manutenção de paz, no máximo. Os únicos conflitos com maior intensidade, foram no iraque e síria, mas aí, foram enfrentados por coligações, e mesmo estesconflitos, não foram de grande intensidade, talvez baixa a média intensidade.
Ultimo conflito de alta intensidade foi a Guerra do Golfo.
Sim, rui…
Mas é curioso observar as soluções algo distintas; as abordagens que estão sendo realizadas pelos exércitos mundo afora…
Eis o que projeta o exército francês para essa primeira metade de século:
Nota-se que os franceses virtualmente abandonaram o conceito de cavalaria blindada como conhecemos, deixando de operar um IFV sobre lagartas. Nota-se o desejo de conservar algum poder de choque com a preservação do Leclerc, mas há uma inclinação clara para manter toda a cavalaria/infantaria sobre rodas…
Já os ingleses, planejam algo claramente diferente. Embora tenham a intenção de aumentar o poderio de sua força mecanizada, há uma atenção particular para com a infantaria blindada na forma da família ‘AJAX’.
Concordo, mas este novo jaguar é bem capaz de ocupar o lugar dos vci, como os ajax Britânicos, o dardo Italiano, ou o m2 Americano, no poder de fogo, agora não consegue acompanhar os MBT´s em qualquer terreno e a máxima velocidade, mas no poder de fogo, aí penso que em nada perde, para o tradicional vci.
Um pitbuzinho esse Jaguar hein. Muito poder de fogo em um corpinho pequeno.
O EB com uns 300 desses Jaguar ai mais uns 500 desses Griffon dava pra enfrentar a futura invasão dos EUA e o Maduro juntos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
me perdoem, eu não aguento
Enquanto muitos aqui são contra o uso do Marruá na linha de frente, por motivos óbvios (não possui blindagem), os paraquedistas dos fuzileiros navais utilizarão o Serval, que faz parte do Projeto Scorpion.
E mesmo com o arremedo de blindagem na parte de trás, motorista e acompanhante estão completamente expostos.
Descontando-se a possibilidade de ser lançado de paraquedas e ser rápido, compensa seu uso?
Deixo a questão para os profissionais.
Primeiro de tudo: esse AGF Serval aí é dos alemães, sendo que o que está na imagem, está sendo tripulado OP alemães. Os fraceses tem zero unidades desse 4×4 aí… os Operações Especial franceses usam blindados franceses nessa linha do AGF Serval.
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Segundo que o Armée de Terre utiliza o VBL em parte das funções em que o EB utiliza o Marruá…
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O Serval 4×4 dos franceses, é esse blindado aqui, que vai substituir em parte os VBL:
https://www.youtube.com/watch?v=6B3gDS0Fa68
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Por último, os franceses pegaram uma plataforma civil e militarizaram ela, para atender necessidades em que, em parte atendemos com Marruás. Se chama VT-4.
VT-4
VBL
Obrigado pelos esclarecimentos Bardini.
Mas afinal, qual versão será usada pelos paraquedistas?
Abraço
Eu não entendo a implicância do pessoal com viaturas 6×6 …
Ao meu ver o substituto dos Cascavel deveriam ser um jaguar baseado no Guarani. Torre com canhão de 30mm ou 40 mm , misseis Spike , eletrônica embarcada, sensores avançados e etc.
A implicância é que o mercado quer 8X8, são os mais procurados e vendidos dentre todos os exércitos, se o Guarani tivesse a sua versão 8X8 estaria concorrendo em licitações internacionais, talvez até ganahndo algumas, apenas isso.
O Guarani foi feito para o EB e não para exportação
Mas ignorar o mercado externo obriga o EB a constante ficar comprando o produto para manter a linha de produção, o que é um tremendo erro.
Ou oferece o modelo atual, que acredito deve anteder as FA de outros países.
Ou cria uma variante, baseado em estudo de mercado, que não modifique o projeto em demasia não prejudicando a linha de produção.
Agora, projetar um veículo e construir todo um parque fabril para atender apenas o mercado nacional, é pensamento retrógrado.
Tem que seguir o modelo de negócio do KC-390. Projeto pensando nas necessidades da FAB mas pensando no mercado internacional. As duas características eram requisitos do projeto e caminharam juntas. Perfeito!
A encomenda do EB é suficiente para manter a linha de produção tranquilamente , serão ao menos 2000 unidades. E digo mais , existe sim mercado para o Guarani em alguns países que vão precisar modernizar suas forças blindadas com um veiculo de custo operacional relativamente baixo. KC-390 é uma realidade completamente diferente do Guarani no que tange o mercado.
“A encomenda do EB é suficiente para manter a linha de produção tranquilamente…”
O que é um erro. Basta uma mudança política ou um contingenciamento bruto de verba e o risco do projeto paralisar é alto. Nenhuma empresa tem condições de manter mais de 6 meses uma linha de produção parada. Principalmente agora pós-covid.
“KC-390 é uma realidade completamente diferente do Guarani no que tange o mercado”
Se vc analisar o comentário verá que eu não utilizei ele como referência, e sim, seu modelo de projeto. E sim, ambos são diferentes, o que é outro erro.
“…existe sim mercado para o Guarani em alguns países…”
Nisto eu concordo. Mas entre existir a necessidade, existir a vontade da venda e conseguir vender, a diferença de comportamento e atuação é grande.
O superAV é a versão 8×8 do guarani.
que monstruosidade ,,, parece que pegaram um pouco de cada coisa e jogaram em cima de qualquer jeito
Também achei, mas os franceses tem tradição de 6X6, enquanto o resto do mundo prefere 8X8, à exceção do Brasil.
Os coreanos também têm viaturas 6×6
Ultima vez que vou dizer isto, os Franceses têm 8×8, o VBCI e têm 6×6, o Jaguar.
VBCI e A400M Franceses
Esse jaguar tem tanto armamento num chassi relativamente pequeno que ate parece aqueles “tanques” que desenhava quando era criança kkkkkk
Que coisa feia esse jaguar, parece aqueles veículos do jogo metal slug.
O Jaguar é feio feito o diabo.
Mas é tão brabo quanto feio.
Ou seja, tá mais do que bom.
Quem dera o EB pudesse substituir os Cascavéis por umas centenas desses…
”Troupes de marine” não se traduz exatamente para ”fuzileiros navais”. No meu modo de ver, seria mais preciso manter o termo original.
Entrando um pouco no assunto dos blindados, eu vi essa chamada mas aparentemente tem que ser assinante para ver a matéria, alguém sabe me dizer se essas informações sobre a substituição dos Leo 1A5 por um desses dois países são verdadeira?
https://veja.abril.com.br/blog/radar/turquia-israel-e-a-batalha-pelos-bilhoes-do-exercito-brasileiro/
Correção não é substituição mas sim modernização
Ramon, segue a transcrição da matéria no link.
“Israel e Turquia travam uma batalha silenciosa pelo projeto bilionário de renovação da frota de 300 tanques Leopard-1 A5 do Brasil.
Na caserna, onde os israelenses têm longa parceria, há forte insatisfação com o flerte do Comando Logístico do Exército e do Itamaraty com os turcos.”
Blindados propícios para intervenções no “terceiro mundo”…