VBTP Guarani

VBTP Guarani

VBTP Guarani
VBTP Guarani

Texto da proposta do governo ainda pode sofrer alterações antes de ser enviado ao Congresso e também pode ser modificado pelos parlamentares

Além de passar por um corte menor no orçamento da União de 2021, o Ministério da Defesa terá investimentos protegidos de contingenciamento. É o que diz prévia da peça orçamentária a qual o blog da Ana Flor teve acesso nesta terça-feira (18).

Na prática, a medida faz com que os investimentos da Defesa – que seriam discricionários – sejam gastos quase obrigatórios, engessando ainda mais o orçamento federal, e submetendo outras pastas a cortes ao longo do ano.

O governo tem até 31 de agosto para enviar a proposta de orçamento da União de 2021 ao Congresso Nacional. Até lá, o documento pode sofrer mudanças. O parlamentares também podem alterar o orçamento.

Segundo o documento a qual o blog teve acesso, entre os gastos que “não serão objeto de limitação de empenho”:

  • recursos destinados para compra de aeronaves de caça;
  • o programa de desenvolvimento de submarinos e programa nuclear da Marinha;
  • aquisição de cargueiro e sua manutenção;
  • despesas com a aquisição do blindado Guarani;
  • o projeto KC;
  • despesas com a implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).
Embraer KC-390

 

O blog apurou que a ideia da equipe econômica era deixar “em branco” o item que indicava as “despesas ressalvadas”, isto é, gastos que estariam salvos de contingenciamento.

Porém, as inclusões foram feitas depois de análise da Junta de Execução Orçamentária (JEO). O colegiado inclui integrantes da Casa Civil, comandada pelo ministro e general da reserva, Walter Braga Netto.

No referencial orçamentário, ainda em discussão, quase todos os ministérios sofrem cortes, por conta do aumento nos gastos obrigatórios, da queda na arrecadação e dos limites impostos pelo teto de gastos.

Mas, proporcionalmente, o corte nas verbas da Defesa é menor que em outras pastas, como a da Educação. Fontes da área econômica argumentam que, além do orçamento do Ministério da Educação, a área receberá anualmente mais recursos do Fundeb, o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica.

A reformulação do fundo foi aprovada pela Câmara em julho e ainda precisa passar pelo Senado. Pelo texto aprovado pelos deputados, já no ano que vem o governo destinará R$ 3,3 bilhões extras para a educação básica.

FONTE: G1

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Claudio Moreno
Claudio Moreno
4 anos atrás

Boa tarde Senhores!

Esperemos que o congresso nãoponnha veto em nada.

Algo que me chamou atenção foi o projeto KC. Será que voltaremos novamente a buscar um reabastecer de perna longa?

CM

Tomcat4,2
Reply to  Claudio Moreno
4 anos atrás

Justo o q me chamou a atenção, q os anjos digam amém!!!???????

Vilela
Reply to  Claudio Moreno
4 anos atrás

KC-390…

Lu Feliphe
Reply to  Vilela
4 anos atrás

Não é nem de longe um reabastecedor de perna longa.

Lu Feliphe
Reply to  Claudio Moreno
4 anos atrás

Espero que sim, uma aeronave do tipo é extremamente importante.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
4 anos atrás

Ainda sobre o assunto, será que recursos para o Guarani armado com 105mm sai…?

Alexandre
Alexandre
Reply to  Claudio Moreno
4 anos atrás

O Guarani 8×8 virá com um canhão de 120 mm

Hélio
Hélio
Reply to  Alexandre
4 anos atrás

O Guarani 8×8 já não tinha sido enterrado? Pelo que me lembro, preferiram investir no 6×6 com morteiro.

Sagaz
Sagaz
4 anos atrás

Cabe reforçar que é um corte de investimento. Todos os jornais passam rapidamente por essa palavra e os desavisados entendem como um corte operacional. Investimento, se as universidades não tocam o operacional sem a verba de investimento tem coisa errada, lei de responsabilidade fiscal poderia valer para eles também…

Astolfo
Astolfo
4 anos atrás

Ótimo, agora os militares têm ainda menos incentivo (se é que há algum) para reduzirem o pessoal e pararem de gastar inutilmente. Eu até comemoraria essa “blindagem” se as FFAA fizessem gastos inteligentes, mas sei que em sua maioria são apenas cabides de emprego, e os militares corporativistas que não venham aqui querer esbravejar pateticamente contra isso, pois é um fato, quer o seu corporativismo nojento queira, quer não. Não suficiente, outras pastas irão sofrer ainda mais, pois o dinheiro deve vir de algum lugar. Mas o lobby dos militares no governo conseguirá seu objetivo, e quem pagará seremos nós.… Read more »

Fernando Turatti
Fernando Turatti
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

No fim do dia a única coisa blindada no ministério da defesa é o gasto com pessoal.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Reply to  Fernando Turatti
4 anos atrás

Infelizmente!, apesar Astolfo, que se fosse contigenciado o O2021, as forças armadas, em nada mudariam o comportamento delas qto aos gastos desnecessários ou mal programados. Astolfo: ” Eu até comemoraria essa “blindagem” se as FFAA fizessem gastos inteligentes ” Tomara que um dia, essa situação, assim como a do Brasil mude para melhor

FighterBR
FighterBR
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

22 oficiais deram deslike no seu comentário.

Paulotd
Paulotd
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

Parabéns pelo comentário!

Peter nine-nine
Peter nine-nine
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

Modo irónico, eu acho ª_ª: O meu santo remédio seria sobrecarregar as Forças Armadas Brasileiras com tudo o que fosse missão internacional, de preferência das perigosas. Seria um filtro – por um lado, só entraria quem de facto quer orgulhar a bandeira, dentro e fora do país, com uma perspectiva inflexível de que, eventualmente, seria desdobrado sabe lá Deus para onde, por outro, ou começavam a colocar o dinheiro onde deve ser, equipando-se com o necessário, ou estavam todos metidos em maus lençóis por conta da anemia operacional por estes causada. A doutrina seria edificar as Forças Destacadas mais “bem”… Read more »

fewoz
fewoz
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

Mario, não adianta. No Brasil, a culpa é sempre “dos outros”. Nunca, absolutamente nunca, alguma pessoa ou grupo assume qualquer tipo de responsabilidade. Não tenho dúvidas de que se amanhã tivessem mais 50 bilhões anuais no orçamento, iriam aumentar pessoal e salários e continuariam a reclamar do orçamento. O problema do Brasil não é dinheiro, mas gestão. E também falta de vergonha na cara. Mas para “alguns muitos”, eles são os intocáveis que não podem receber críticas. Pior que além de todas as regalias (estas impensáveis no setor privado), ainda querem aumentos a torto e a direito. Já disse antes… Read more »

Last edited 4 anos atrás by fewoz
Hélio
Hélio
Reply to  Astolfo
4 anos atrás

Toda vez a mesma lorota, impressionante.

Funcionário dos Correios
Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Estou de acordo.

Lee Cruz
Lee Cruz
4 anos atrás

(Off Topic) General Russo morto em uma explosão na Syria
https://t.co/5kLpVj5V1o?amp=1

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Oh glória!
Governo sério é outro nível…

Cleber
Cleber
4 anos atrás

E o projeto de 2% do PIB , por onde anda ?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Cleber
4 anos atrás

Se esse projeto já tava acumulando poeira numa gaveta qualquer antes dessa pandemia e da situação econômica e fiscal, é agora que esse projeto não vai ver a luz do dia mesmo…
FA’s que gastam quase 80% do que ganham com soldo e pensão não merecem 2% do PIB.

Caio
Caio
Reply to  Willber Rodrigues
4 anos atrás

Com certeza, ter uma Turquia, Argélia, e Indonésia gastando muito menos e estando melhores equipadas é muito difícil concordar com aumento para a pasta.

FighterBR
FighterBR
Reply to  Cleber
4 anos atrás

Desde a época do Amorim se fala em 2% do PIB.

Cristiano. de Aquino Campos
Cristiano. de Aquino Campos
4 anos atrás

Na verdade isso deveria ser obrigatório para todo o orçamento do governo.
Se esperam arrecadar 100 bilhões, divedem 80% para as despesas e os 20% ficam de margem de segurança. Se arrecadar o previsto, guarda se não arrecadar pelo menos a queda não deve ser maior que 20%. O que não pode e esperar cair 100, quando no mês passado só caiu 80, só cai 70 e você contigência tudo.
Como você planeja seus gastos sem ter a minima ideia de quanto vai ter, e se programando gastar mais doquê recebeu no periodo anterior.

paulof
paulof
4 anos atrás

Tanto nas FAs, educação e saúde tem vários pontos a nos orgulharem, mas eu vetaria até aparecer um plano descente de gastos, no Brasil se joga dinheiro fora, só lembrar que ufrj ganhou uma fortuna de aumento de repasses e a cada ano diminuía o valor enviado ao museu nacional; não vou criticar o profissionalismo das fas e o muito que fazem com equipamento atual, mas o orçamento comparado a outros países não é ruim.

Welington S.
Welington S.
4 anos atrás

O Congresso está pouco se f* para com a defesa do país. Agora vai lá e diz pra eles que eles merecem um aumento de salário se o sorriso deles não sai do rosto… tudo um bando de déspotas apátridas.

Soldadinho pmesp
Soldadinho pmesp
4 anos atrás

Será que poderemos sonhar com um segundo lote de caças gripen nos próximos anos ? Mesmo que ja um segundo lote pequeno de 12 unidades ?

Lu Feliphe
Reply to  Soldadinho pmesp
4 anos atrás

Um segundo lote é algo inevitável, o maior problema é o dinheiro para tal.

Canarinho
Canarinho
4 anos atrás

Um ponto pertinente: Alguém aqui da caserna poderia resumir em poucas palavras aos colegas foristas o que esta sendo feito para diminuição a medio/longo prazo do custo da folha de pagamento?

Ao pesquisar puder notar apenas na aeronáutica algum esforco realmente significativo ao contratar temporários de 4 anos ao inves de abrir concursos para oficias de carreira. Desonerando as aposentadorias futuramente.

Mas e exercito e marinha? tem acoes semelhantes? Ate o presente momento existe algum resultado disso repassado em números? Uma projeção de quanto será economizado?

Agradeço se alguém realmente puder responder

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Reply to  Canarinho
4 anos atrás

Profissionalização da tropa, redução dos conscritos de forma paulatina, encerramento das atividades de muitos TG’s entre outras medidas.

Tudo sem alarde, quem gosta de holofotes são políticos e bloguistaa.

CM

sergio ribamar ferreira
Reply to  Claudio Moreno
4 anos atrás

Concordo com o Sr Claudio Moreno. sem alarde. Imóveis desnecessários que poderiam ser vendidos. Profissionalização. e gradativamente eliminando o serviço militar obrigatório e introduzir o sistema voluntário através de contrato por tempo determinado. Não há necessidade de extinguir às academias. diminuição do quadro de oficiais superiores. algumas patentes poderiam ser extintas: subtenentes, tenente-coronel. Evidente que o passo de se chegar a nova promoção seria mais demorada. Antiguidade no serviço. Um primeiro sargento faz o serviços de um subtenente. Oficiais -generais podem se aposentar aos setenta anos. Opinião: tempo de serviço deveria ser contado a partir do do tempo que se… Read more »

sergio ribamar ferreira
Reply to  sergio ribamar ferreira
4 anos atrás

Esqueci: praças e oficiais R2 não podem casar visto serem temporários e praças e oficiais R1 só depois de 10 anos de efetivo serviço. Tem outras sugestões que jamais serão acolhidas ou aplicadas. Reitero saudações.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Reply to  sergio ribamar ferreira
4 anos atrás

Boa noite amigo,

Apenas para efeito de esclarecimento, os imóveis não pertencem a OM e sim a União.
Cabe a ela decidir que imóveis já não cumprem mais sua atividade a fim.
Quanto a supressão de patentes, perdoe-me a exemplificação, mas não estamos falando de uma empresa privada, que para cortar gastos e obter lucros, faz o corte de colaboradores e aumenta as atribuições dos “sortudos” que ainda tem emprego. Este tópico não pode ser tratado com desleixo, fica aí a dica para matéria de análise aos editores.

CM

Jota Ká
Jota Ká
4 anos atrás

Estão propondo até cancelar o censo decenal de 2020 para que não faltem lagostas e uísques para os militares, Retrato do Brasil!

JOSE
JOSE
4 anos atrás

O Guaraní pode ser cortado. Militarmente sua capacidade é muito boa para desfiles. Já tem umas 500 unidades e não precisa mais

Tomcat4,2
Reply to  JOSE
4 anos atrás

Vc lê o q escreve ou pensou antes ao menos??????

paulof
paulof
Reply to  JOSE
4 anos atrás
  • Guarani, fx, kc e implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) são prioritários, isso acho correto, agora número de oficiais no exterior em missões diplomáticas seria o primeiro corte que faria.
Peter nine-nine
Peter nine-nine
Reply to  paulof
4 anos atrás

Eu não faria corte, mudava a função…. passava a ser “oficiais no exterior em missão de combate”…

MMerlin
MMerlin
Reply to  JOSE
4 anos atrás

“…Militarmente sua capacidade é muito boa para desfiles…”

Parabéns. Logo na primeira postagem conseguiu ir para primeiro na fila dos posts sem noção de conhecimento de causa, invertendo o paradroxo socrático para “Não sei que nada sei”.

Lu Feliphe
Reply to  JOSE
4 anos atrás

É um dos principais projetos das forças armadas. “500 unidades e não precisa mais” creio que não deve conhecer muito do assunto.

Daniel7440
Daniel7440
4 anos atrás

O Brasil é um país carente em praticamente todas as áreas. Mas ao invés de gastar esses recursos em áreas estratégicas que realmente agreguem ao país, como R&D, Educação, Saúde, Segurança ou Infraestrutura, o GF decide destinar a verba para os militares gastarem em coquetéis regados a lagosta e champanhe. Antes que algum néscio venha me criticar, não estou menosprezando a importância da Defesa. Ocorre que o gasto deve levar em conta o contexto no qual se insere. Atualmente somos um país com todas as fronteiras bem delimitadas, sem rivalidade ou inimizade com nação alguma e sem ameaças à nossa… Read more »

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  Daniel7440
4 anos atrás

Amigo, não seja papagaio e repita tudo que ouve por ai. O problema de Educação e Saúde no Brasil não é falta de verbas e sim de gestão! Pesquise no Ministério da Economia o valor do Orçamento para estas pastas. Pelo jeito você não conhece nenhum militar como eu conheço.

Wagner
Wagner
4 anos atrás

Onde estão os helicópteros da Helibras? Abandonaram de vez?
E os IA2?

Tomcat4,2
Reply to  Wagner
4 anos atrás

Devem estar incluídos em alguma parte não mencionada no texto o qual pegou os projetos de maior vulto.

paulof
paulof
Reply to  Wagner
4 anos atrás

 IA2 deveriam desistir e comprar algum projeto melhor para fazer.

Luiz Floriano Alves
Reply to  paulof
4 anos atrás

Carro de seis rodas armado com canhão de 105 mm. só em recurso extremo. O centro de gravidade do Guaraní não comporta esse armamento. A menos que seja arma de baixa pressão, ou sem recuo.

paulof
paulof
Reply to  Luiz Floriano Alves
4 anos atrás

Então, entre um projeto mais ou menos é melhor licenciar um bom. Se for para fazer um ruim é melhor comprar de prateleira.

Peter nine-nine
Peter nine-nine
Reply to  paulof
4 anos atrás

O IA2 foi aprovado às pressas e prematuramente… podia ter sido feita uma grande arma, mas na altura parecia “legauu” e os militares foram na onda….

RPiletti
RPiletti
Reply to  Peter nine-nine
4 anos atrás

Alguém testou e aprovou. Tem nome e sobrenome quem autorizou a fabricação…

MMerlin
MMerlin
Reply to  paulof
4 anos atrás

Errado. O ToT já foi investido. Devemos continuar com o H225M, mantendo uma linha de produção suficiente para que o projete não pare e o conhecimento não se perca.

O que realmente poderia ocorrer era um novo projeto, criado e gerenciado pela Helibras, em parceria com a Airbus, de um helicóptero que viesse a substituir no futuro os atuais. Assim, botariamos em prática o que compramos.

paulof
paulof
Reply to  MMerlin
4 anos atrás

O projeto que citei é bem simples ia2, nem entro no guarani ou os helis, mesmo assim fazer um ´rojeto sem perspectiva de exportação é pagar caro pela ToT e esperar estagnar, até por que ninguém repassa segredos industriais de ponta.

paulof
paulof
Reply to  paulof
4 anos atrás

e apenas escala sustenta uma indústria.

IBIZ
IBIZ
4 anos atrás

Boa notícia para a capacidade de defesa do nosso país. Mas mesmo já tendo comentado centenas de vezes é sempre bom lembrar que haveria muito mais recursos disponíveis ao setor de defesa se 70% do orçamento não fosse gasto com pessoal e esse gasto absurdo não existiria se não houvessem pensões e regalias de marajás nas forças armadas!

Bille
Bille
4 anos atrás

Buenas Essa questão orçamentária vai longe. Uma coisa é certa: são inúmeras as amarras que impedem que as FA manejem o dinheiro igual a uma empresa. Não é só uma questão de vontade, depende de lei, de congresso, até pra sair cortando efetivo. Alguém aqui já deu uma olhada em quanto se gasta em pagamento a anistiados pela lei 10.559 e Lei 11.354 nas FA em 2020? mais de 600 milhões! isso é mais de 2X o que os helicópteros receberam de orçamento esse ano. E detalhe: tem muita gnt que recebe isso “indevidamente” por decisão judicial, ou seja: esse… Read more »

Nilson
Nilson
Reply to  Bille
4 anos atrás

Para cortar efetivo não precisa de autorização em lei. Basta reduzir os concursos de entrada e adaptar o serviço ao quadro mais enxuto, o que tem sido feito em dezenas de órgãos públicos, infelizmente os militares não aceitam fazer isso.

Pedro
Pedro
4 anos atrás

Depois que a abriram as pernas para o militares na reforma da previdência e um murro na boca com aumento em plena pandemia, ou seja, em estado de calamidade pública nacional… não consigo bater palmas…

Tomcat4,2
Reply to  Pedro
4 anos atrás

Onde q houve aumento em plena pandemia meu caro? Situações q começaram antes da PA demia estão caminhando lentamente mas são relativos a temas passados. Colocar algo passado e jogar na conta do “em plena pandemia” chega ser desonestidade intelectual viu,na boa.???

Fabio Ferreira
Fabio Ferreira
4 anos atrás

3 em 1 disse esta semana que presidente Bolsonaro protege os militares para não cair.

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Acho que numa destas o projeto Astros 2020 foi para o espaço.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
4 anos atrás

Só espero que com isso nossa defesa melhore, quem sabe uma folga melhor e investimentos em sistemas importantes como monitoramento costeiro e radares OTH, já que não temos uma frota decente e suficiente de navios, tal sistema cairia bem, afinal os navios chineses estão zanzando por aí roubando pescado nas ZEE dos outros países.

Last edited 4 anos atrás by Adriano Madureira
Paulotd
Paulotd
Reply to  Adriano Madureira
4 anos atrás

Não adianta colocar mais dinheiro em sistema podre.. Vai acontecer o que a gente já sabe: abertura de concursos, aumento de festas regadas a tudo do bom e do melhor, aumento do número de oficiais (absurdo ver Major com 30 anos de idade no EB, isso é cargo pra quem quem no mínimo 20 anos de carreira). Os equipamentos vão continuar defasados e obsoletos, pois sobra uma mixaria de verba, e compram sucata mundo afora. O sistema precisa ser reestruturado. É uma verba de quase 150 bilhões por ano, é muita grana, dá pra ter tudo do bom e do… Read more »

Last edited 4 anos atrás by Paulotd
RPiletti
RPiletti
Reply to  Paulotd
4 anos atrás

Dose p/ boi dormir é ver todo um grupamento de anti-aérea utilizando 35mm como arma principal… efetivo humano e estrutura física de “quartel” sendo direcionados para um equipamento que deveria ser arma secundária ou terciária…

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  Adriano Madureira
4 anos atrás

TB concordo.

Os radares OHT já temos, de fabricação nacional.
Para fazer jus à sua implementação, baterias de ASTROS 2020 e falcões (VANT) ao longo da costa.

Nos faltariam defesa antiaérea de ponto para proteger tais sistemas, más para não dizer que não estariam protegidos, pq não radares SABER M60 com iglas ou SABER M200 com algum outros sistema de média altura mais dedicado?
Ainda de quebra colocaria SENTIR M20 com Hawks (Avibras) e Mac Jee Armadilha incrementados com Orbis (Santos Lab).

Melhor do que deixar a costa como está hoje.

No olhometro.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
4 anos atrás

Para mim Rogério Loureiro,esse deveria ser um tipo de investimento tão prioritário quanto os demais acima mencionados… O sistema OTH, concebido para vigiar uma fronteira marítima afastada até 200 milhas náuticas (370,4 km) da costa brasileira, está perfeitamente preparado para identificar alvos para além dessa distância. “250 milhas [463 km] certamente”, confidencia ao Poder Naval o engenheiro eletrônico Gustavo de Castro Issi, de 39 anos (40 em setembro), diretor de Planejamento da companhia paulista. De acordo com a equipe da IACIT que acompanhou a visita dos jornalistas, quatro unidades do radar seriam suficientes para monitorar toda a área de atividade econômica marítima… Read more »

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

Perfeito.

Tomcat4,2
Reply to  ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

Que se compre em quantidade satisfatória este belo e necessário equipamento.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
4 anos atrás

As pessoas aqui estão confundindo Despesas com inventimentos com despesas com pessoal. O que será objeto da proposta é o contingenciamento nos investimentos, despesas com pessoal não pode ser objeto de contingenciamento.

Paulotd
Paulotd
Reply to  Marcelo Andrade
4 anos atrás

Despesa pra mim é despesa, essa que a de pessoal é imutável é uma jabuticaba Brasileira, seja salário, sejam investimento, é dinheiro do contribuinte, e a balança tá muito desproporcional, quem que passar a faca na de pessoal, mas isso só acontece se houver uma revolução.

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

Tem que investir mesmo nas nossas forças armadas que estão sucateadas.

Porquê o exército não fabrica logo o Guarani 8×8 mesmo sem canhão, esse 6×6 já está ficando pra trás, pois muitos países só usam 8×8.

Madmax
Madmax
4 anos atrás

O Spyder vem ou não vem

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
4 anos atrás

Será que dessa vez não será + soldo e – equipamento?

Emanuel Anderson
Emanuel Anderson
4 anos atrás

Todo esse dinheiro não vai significar muita coisa porque nossos cupins estrelados não param pra refletir e modernizar a gestão das nossas forças armadas ….se a defesa dos recursos fosse tão eficiente quanto a dos uniformes nossas forças armadas estariam nos patamares mais altos do mundo.

Ted
Ted
Reply to  Emanuel Anderson
4 anos atrás

E o caso do quartel do 6 regimento no sul que foi desativado, virou um monte de escombros. Pois o Mourão foi lá e mandou reconstruir de novo. Tá sobrando dinheiro ou faltando quartel no sul do Brasil.