M1_Abrams_training_in_Iraq
M1 Abrams

Para a substituição do tanque de batalha principal M1 Abrams, o Exército dos EUA iniciou sua busca por uma nova plataforma de combate que garanta a superioridade decisiva, mais letal para implantar, combater e vencer futuras guerras.

O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia Automotiva de Tanques do Exército dos EUA (TARDEC) já inicia um estudo sobre o principal tanque de guerra da próxima geração no programa Future Decisive Lethality.

Operando dentro desse conceito, o Exército deseja receber veículos de combate rápidos que superem o desempenho de outros tanques de batalha principais e veículos de combate pesados.

O Next Generation Combat Vehicle – Future Decisive Lethality (NGCV-FDL) terá recursos habilitados por posição assegurada, navegação, tempo e redes resilientes que permitirão que futuras formações de manobras executem operações semi-independentes enquanto conduzem manobras entre domínios contra um adversário equivalente.

E, a julgar por algumas renderizações dos conceitos NGCV-FDL, os novos tanques serão menores e mais leves do que os Abrams e Leopard existentes. Essas renderizações vêm do U.S. Army Combat Capabilities Development Command.

Os novos tanques também serão equipados com proteção ativa moderna para proteger contra mísseis guiados antitanque, RPGs, foguetes antitanque e munição HEAT de tanques.

É esperado um resultado em 2023, que possibilite uma decisão sobre a possível substituição dos tanques Abrams após 40 anos de serviço.

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Tomcat4,2
4 anos atrás

Pra quem achava que o titio Sam estava parado na corrida por um novo MBT, esta máquina parece que vai ser bem interessante e muito tecnológica tbm. 😉

Ricardo da Silva
Ricardo da Silva
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Se você considerar que o M1 entrou em serviço em 1980 (40 anos) para substituir os M60 que entraram em serviço em 1956 (24 anos antes) . . . .
Estamos em 2020 e hoje o M1 já tem 40 anos de serviço !
Mas não são apenas os EUA, com o fim da URSS, o mundo militar inteiro esta atrasado em pelo menos 20 anos.

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
Responder para  Ricardo da Silva
4 anos atrás

Acredito que não seja atraso, e sim não ter a necessidade para tal por enquanto, tendo em vista que os atuais sendo atualizados se mostram adequados ao momento.

Tomcat4,2
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Atraso com certeza não é, é simplesmente a tranquilidade de contar com milhares de M1-A2 SEP v2 e SEP v3 . 😉
Tanto que estão desenvolvendo um carro mais leve e ágil como o Griffin II;comment image

Marcelo
Marcelo
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

a 1a neh, porque a 2a mais parece um IFV.

Pablo Maroka
Pablo Maroka
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Confrade, até escorreu uma lagrima aqui enquanto lia essa noticia.

A vanguarda americana na humanidade precisa ser mantida!

Funcionário dos Correios
Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Sera que os M1 devem vim para o Brasil?

Marcos Andrey
Marcos Andrey
Responder para  Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Tava de demorando!!!

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Marcos Andrey
4 anos atrás

Qual é o problema?O EB claramente não tem intenção nem capacidade de desenvolver um MBT nacional,os recursos financeiros são escassos.Só o que nos resta é adquirir mercadorias de segunda mão.Os EUA já nos ajudaram muito nesse aspecto,via FMS.

alexandre
alexandre
Responder para  Marcos Andrey
4 anos atrás

vamos continuar com M3 Stuart, 2027 é logo ali, quando os leo acabarem, o que vão fazer ? não tem grana pra novos, não tem pra LEO 2, vamos gastar bilhoes pra 100 carros ?

Naamã
Naamã
Responder para  Marcos Andrey
4 anos atrás

Encontre outro MBT moderno por 2 milhões de doletas e deixaremos de babar pelo Abrams.

Ricardo Rodrigues
Ricardo Rodrigues
Responder para  Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Foi o que eu também pensei quando eu e li essa reportagem, já que aqui no Brasil infelizmente nossa indústria parou no tempo também, seria interessante desde que ele venha com um preço bem em conta, agora é só esperar os comentários das pessoas reclamando da sua pergunta rsrs.

Caio
Responder para  Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Se vierem sem a turbina beberrrona ótimo, umas duas centenas pelo menos, acho que o Brasil pode bancar.

Salim
Salim
Responder para  Caio
4 anos atrás

Turbina do Abrahans e multicombustivel, queima álcool, gasolina, benzina, óleo soja, etc….

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Funcionário dos Correios
4 anos atrás

Tem gente aqui que está doido para isso acontecer viu caro Funcionário.
Resenha para o EB comprar lotes das sucatas A1 com sua turbina beberrona e problemática que engasga com areia do deserto.
Para depois modernizar via empresa Estates e fazer o Tio Sam feliz da vida, pois se livrou do ferro velho e ganhou com um mod ala brasileiro safo !

Paulotd
Paulotd
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Se M1 Abrams é sucata, Leopard 1 é o que? Kkkk Usamos a sucata da sucata..

Pelo menos M1A1 Abrams ainda é um tanque de respeito, canhão de 120mm ainda apavora qualquer outro tanque, com exceção talvez do Armata. E a turbina tem suas vantagens, é fácil de reparar e potente.

Sucata por sucata prefiro uma dos anos 90 ainda eficiente do que um lixo cinquentenário mal aguenta tiro de 30mm

Salim
Salim
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Foxtrot, não é querer, vendo a necessidade atual e o que tem mercado, so sobrou Abrahans com valor baixo via fms. Leo 2a6 não existe disponível. Carro novo e caro demais. O ideal seria comprar 2 centenas revisados com canhão 120 mm , blindagem suficiente confronto e começar a desenvolver um aqui pra daqui uns 12 anos. Lembro mataram engesa/Bernardini com Osório e tamoio pra comprar m60 e leo1, veja Guarani compraram iveco que é italiana.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

É, dá pra ver que aqui tem um monte deserto para engasgar a turbina do M1

Renato B.
Renato B.
4 anos atrás

Off topic, uma análise de uma batalha na Ucrânia dá uma noção de como serão os conflitos no futuro.

O caso foi uma combinação de drones, guerra eletrônica e artilharia contra tanques.

https://www.forbes.com/sites/davidaxe/2020/08/05/the-ukrainian-army-learned-the-hard-way-dont-idle-your-tanks-when-the-russians-are-nearby/#63c748a42fbe

ScudB
ScudB
Responder para  Renato B.
4 anos atrás

Amigo Renato!
Infelizmente boa parte de material pura imaginação da redação e falta de vontade fazer analise objetivo e neutro. Mas tem muito material na rede sobre assunto. Basta procurar pelos tags Caldeirão de Izvarino, Setor D ou Zelenopillya
Exemplo :
http://vatnik.reactor.cc/post/4436805
O relatório oficial da Procuradoria Geral da Ucrânia de 14 de agosto citou 3 principais causas deste desastre que Forbes esta tentando maquiar:

  • baixo nível de preparação das FFAA
  • deserção e baixo nível de disciplina generalizados(!!)
  • erros (planejamento e tática) cometidos pelo comando de OAT

Lembrando que naquela época a Ucraniana ainda contava com aviação e misseis tático-operacionais que não foram usados ou usados de forma absurda e criminal como ataque de Su-24 das próprias posições para evitar deserção e/ou abandono das posições controladas pela 79a brigada.Ou caçando os ônibus com refugiados.
E com certeza essa matéria de Forbes não esta explicando “como seriam os conflitos no futuro”. Diria que esta expondo é como “não deve posicionar as forças no campo aberto” ou como “perder mais rápido num futuro conflito” na melhor das hipóteses .
Off-topic finalizei.
Um grande abraço!

Pedro Rocha
Pedro Rocha
4 anos atrás

Olá senhores! Eu acho que seria uma grande oportunidade para uma parceria no foco da “Nova Couraça”. Eu acho que a ideia agora não mas peso e blindagem mas defesas (passivas e ativas) e consciência situacional. Acho que o futuro conjunto motor será hibrido ou totalmente elétrico.

Victor Filipe
Victor Filipe
4 anos atrás

Jesus esses modelos 3D são feios que dói…

Paulotd
Paulotd
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

EB parece aqueles colecionadores de carros antigos, gosta de ficar recauchutando velharia, engraxando, passando cera, com a diferença de que aqui não é nostalgia, é a soberania do país..

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Até onde sabemos, o problema das forças armadas e que gasta quase todo o dinheiro que recebe do governo para o pagamento de salarios e pensões. Fica dificil fazer alguma coisa assim. Talvez seja a hora de diminuir o efetivo. Afinal, melhor ter poucos militares bem armados e treinados do que milhares armados com paus e pedras.

Flamenguista
Flamenguista
Responder para  Daniel Ricardo Alves
4 anos atrás

Onde eu assino??

Kommander
Kommander
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

Parece coisa lá do final da década de 90 KKKK

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Os M1-A2 já estão ficando velhos, ainda tem muito para dar, e esses desenvolvimento levam anos, assim quando esses chegarem os M1-A2 já vão estar perto do fim da vida útil.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Mas tem os M1-A2 SEP v4 e projectos para o M1-A3. Eles devem durar até 2050.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Geralmente os americanos fazem mais de um projeto em paralelo para vários tipos de cenários e o depois avaliam qual é o melhor para seguir adiante.

Tomcat4,2
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Acredito que um M1-A3 já seria beeeeeeem modernozo viu, mais até que um Leo 2A7 .

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
4 anos atrás

Será que o Brasil consegue uma “carona” com algum país para desenvolver um novo blindado? Aparentemente tem um monte deles que estão pensando na nova geração de MBTs . . .

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Eu ainda acho que o melhor para nós seria um Ariete 2 fabricado aqui no Brasil.

Falken666
Falken666
4 anos atrás

Olha se a gente ficasse com os Type 90 ou até (se o $$$ permitisse) os type 10 japoneses, pra mim estaria ótimo, um MBT de respeito, mais leve que o M1 e o Leopard2, quem sabe o EB não nos surpreende.

Ramon
Ramon
4 anos atrás

Eu estou observando muitas pessoas comentarem que o EB deveria entrar em programa X, Y que deveria comprar carro de combate de segunda mão, mas acho que estamos esquecendo de alguma coisa, recentemente saiu matérias que falam que o EB pode modernizar seus Leo 1A5 e já sabemos que se isso sair vai ter a mesma finalidade que a modernização dos m113 que é utilizar até não tiver mais como porque não vai ter nenhum substituto no momento, então para ser realista eu não espero nenhum carro de combate novo nós próximos 10-15 anos, o máximo que eu espero referente a veículos blindados é novas versões do Guarani e a compra de novos LMV.

Oráculo
Oráculo
4 anos atrás

Eu fico imaginando o que vem pela frente…

Um novo MBT pra substituir todos M1 Abrams do US Army e dos Mariners.
quase 5 mil tanques só pro Tio Sam.
Fora os países que vem comprar “de balde” depois.
Calcule o tamanho($$$) do contrato.

Todos os fabricantes peso-pesados do planeta vão investir o fígado e os 2 rins nessa disputa.

Luiz Floriano Alves
Responder para  Oráculo
4 anos atrás

Quando postei que os tanques futuros deven ser mais para o tamanho médio fui contestado. Agora os militares de Tio Sam estão desenvolvendo projetos nessa direção. Monstros como o Armata não irão prosperar, eis que serão alvos preferenciais e sua perda será de efeito muito forte. A letalidade dos ATGN pode ser embarcada em carros médios, com canhão de 120 mm. de média pressão, motores Diesel, bi-turbo,, e, ainda serem de primeira linha, com o plus da aeromobilidade.

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

EUA sendo EUA

Felipe Morais
Felipe Morais
4 anos atrás

Aos entendidos, no caso de o EB adquirir alguns Abrans, há alguma alternativa para a turbina custosa?
Aliás, muito se fala desse custo de operação do Abrans.
Mas não seria um alarde feito por ter mais informações disponíveis sobre essa logística? Temos décadas de publicações do emprego do Abrans pelo mundo, especialmente no Oriente Médio. Além do Abrans, somente o Leopard, Leclerc e, talvez, o Merkava tenham informações bem divulgadas sobre o emprego e sua logística. E todos são tidos como muito caros de se operar. Os russos e chineses, como sabemos, não são muito transparentes quanto a seus assuntos. Italianos, ingleses, sul coreanos, japoneses e outros países que possuem blindados de projeto próprio não possuem um amplo emprego e, por consequência, menos informações sobre suas logísticas. Será que isso não impacta nesse alarde das turbinas beberronas no Abrans? Afinal, operar longe de casa, em areia e lama full time, com logística complicada, com certeza encarece a operação.

Ou realmente o custo de operação do Abrans é substancialmente destoante dos demais??

Everaldo Lameira
Everaldo Lameira
4 anos atrás

O Brasil, tem que para de comprar armamento de oportunidade, nossas industria tem capacidade de construir Tanques modernos e com tecnologia avançada.

João Girardi
João Girardi
4 anos atrás

Vai ser difícil substituir o Abrams,acho uma pena optarem por um modelo mais leve pois sempre achei o Abrams um carro de combate com um design muito imponente.