Exército dos EUA desenvolve tanque de próxima geração
Para a substituição do tanque de batalha principal M1 Abrams, o Exército dos EUA iniciou sua busca por uma nova plataforma de combate que garanta a superioridade decisiva, mais letal para implantar, combater e vencer futuras guerras.
O Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia Automotiva de Tanques do Exército dos EUA (TARDEC) já inicia um estudo sobre o principal tanque de guerra da próxima geração no programa Future Decisive Lethality.
Operando dentro desse conceito, o Exército deseja receber veículos de combate rápidos que superem o desempenho de outros tanques de batalha principais e veículos de combate pesados.
O Next Generation Combat Vehicle – Future Decisive Lethality (NGCV-FDL) terá recursos habilitados por posição assegurada, navegação, tempo e redes resilientes que permitirão que futuras formações de manobras executem operações semi-independentes enquanto conduzem manobras entre domínios contra um adversário equivalente.
E, a julgar por algumas renderizações dos conceitos NGCV-FDL, os novos tanques serão menores e mais leves do que os Abrams e Leopard existentes. Essas renderizações vêm do U.S. Army Combat Capabilities Development Command.
Os novos tanques também serão equipados com proteção ativa moderna para proteger contra mísseis guiados antitanque, RPGs, foguetes antitanque e munição HEAT de tanques.
É esperado um resultado em 2023, que possibilite uma decisão sobre a possível substituição dos tanques Abrams após 40 anos de serviço.
Pra quem achava que o titio Sam estava parado na corrida por um novo MBT, esta máquina parece que vai ser bem interessante e muito tecnológica tbm. 😉
Se você considerar que o M1 entrou em serviço em 1980 (40 anos) para substituir os M60 que entraram em serviço em 1956 (24 anos antes) . . . .
Estamos em 2020 e hoje o M1 já tem 40 anos de serviço !
Mas não são apenas os EUA, com o fim da URSS, o mundo militar inteiro esta atrasado em pelo menos 20 anos.
Acredito que não seja atraso, e sim não ter a necessidade para tal por enquanto, tendo em vista que os atuais sendo atualizados se mostram adequados ao momento.
Atraso com certeza não é, é simplesmente a tranquilidade de contar com milhares de M1-A2 SEP v2 e SEP v3 . 😉
Tanto que estão desenvolvendo um carro mais leve e ágil como o Griffin II;
a 1a neh, porque a 2a mais parece um IFV.
Confrade, até escorreu uma lagrima aqui enquanto lia essa noticia.
A vanguarda americana na humanidade precisa ser mantida!
Sera que os M1 devem vim para o Brasil?
Tava de demorando!!!
Qual é o problema?O EB claramente não tem intenção nem capacidade de desenvolver um MBT nacional,os recursos financeiros são escassos.Só o que nos resta é adquirir mercadorias de segunda mão.Os EUA já nos ajudaram muito nesse aspecto,via FMS.
vamos continuar com M3 Stuart, 2027 é logo ali, quando os leo acabarem, o que vão fazer ? não tem grana pra novos, não tem pra LEO 2, vamos gastar bilhoes pra 100 carros ?
Encontre outro MBT moderno por 2 milhões de doletas e deixaremos de babar pelo Abrams.
Foi o que eu também pensei quando eu e li essa reportagem, já que aqui no Brasil infelizmente nossa indústria parou no tempo também, seria interessante desde que ele venha com um preço bem em conta, agora é só esperar os comentários das pessoas reclamando da sua pergunta rsrs.
Se vierem sem a turbina beberrrona ótimo, umas duas centenas pelo menos, acho que o Brasil pode bancar.
Turbina do Abrahans e multicombustivel, queima álcool, gasolina, benzina, óleo soja, etc….
Tem gente aqui que está doido para isso acontecer viu caro Funcionário.
Resenha para o EB comprar lotes das sucatas A1 com sua turbina beberrona e problemática que engasga com areia do deserto.
Para depois modernizar via empresa Estates e fazer o Tio Sam feliz da vida, pois se livrou do ferro velho e ganhou com um mod ala brasileiro safo !
Se M1 Abrams é sucata, Leopard 1 é o que? Kkkk Usamos a sucata da sucata..
Pelo menos M1A1 Abrams ainda é um tanque de respeito, canhão de 120mm ainda apavora qualquer outro tanque, com exceção talvez do Armata. E a turbina tem suas vantagens, é fácil de reparar e potente.
Sucata por sucata prefiro uma dos anos 90 ainda eficiente do que um lixo cinquentenário mal aguenta tiro de 30mm
Foxtrot, não é querer, vendo a necessidade atual e o que tem mercado, so sobrou Abrahans com valor baixo via fms. Leo 2a6 não existe disponível. Carro novo e caro demais. O ideal seria comprar 2 centenas revisados com canhão 120 mm , blindagem suficiente confronto e começar a desenvolver um aqui pra daqui uns 12 anos. Lembro mataram engesa/Bernardini com Osório e tamoio pra comprar m60 e leo1, veja Guarani compraram iveco que é italiana.
É, dá pra ver que aqui tem um monte deserto para engasgar a turbina do M1
Off topic, uma análise de uma batalha na Ucrânia dá uma noção de como serão os conflitos no futuro.
O caso foi uma combinação de drones, guerra eletrônica e artilharia contra tanques.
https://www.forbes.com/sites/davidaxe/2020/08/05/the-ukrainian-army-learned-the-hard-way-dont-idle-your-tanks-when-the-russians-are-nearby/#63c748a42fbe
Amigo Renato!
Infelizmente boa parte de material pura imaginação da redação e falta de vontade fazer analise objetivo e neutro. Mas tem muito material na rede sobre assunto. Basta procurar pelos tags Caldeirão de Izvarino, Setor D ou Zelenopillya
Exemplo :
http://vatnik.reactor.cc/post/4436805
O relatório oficial da Procuradoria Geral da Ucrânia de 14 de agosto citou 3 principais causas deste desastre que Forbes esta tentando maquiar:
Lembrando que naquela época a Ucraniana ainda contava com aviação e misseis tático-operacionais que não foram usados ou usados de forma absurda e criminal como ataque de Su-24 das próprias posições para evitar deserção e/ou abandono das posições controladas pela 79a brigada.Ou caçando os ônibus com refugiados.
E com certeza essa matéria de Forbes não esta explicando “como seriam os conflitos no futuro”. Diria que esta expondo é como “não deve posicionar as forças no campo aberto” ou como “perder mais rápido num futuro conflito” na melhor das hipóteses .
Off-topic finalizei.
Um grande abraço!
Olá senhores! Eu acho que seria uma grande oportunidade para uma parceria no foco da “Nova Couraça”. Eu acho que a ideia agora não mas peso e blindagem mas defesas (passivas e ativas) e consciência situacional. Acho que o futuro conjunto motor será hibrido ou totalmente elétrico.
Jesus esses modelos 3D são feios que dói…
EB parece aqueles colecionadores de carros antigos, gosta de ficar recauchutando velharia, engraxando, passando cera, com a diferença de que aqui não é nostalgia, é a soberania do país..
Até onde sabemos, o problema das forças armadas e que gasta quase todo o dinheiro que recebe do governo para o pagamento de salarios e pensões. Fica dificil fazer alguma coisa assim. Talvez seja a hora de diminuir o efetivo. Afinal, melhor ter poucos militares bem armados e treinados do que milhares armados com paus e pedras.
Onde eu assino??
Parece coisa lá do final da década de 90 KKKK
Os M1-A2 já estão ficando velhos, ainda tem muito para dar, e esses desenvolvimento levam anos, assim quando esses chegarem os M1-A2 já vão estar perto do fim da vida útil.
Mas tem os M1-A2 SEP v4 e projectos para o M1-A3. Eles devem durar até 2050.
Geralmente os americanos fazem mais de um projeto em paralelo para vários tipos de cenários e o depois avaliam qual é o melhor para seguir adiante.
Acredito que um M1-A3 já seria beeeeeeem modernozo viu, mais até que um Leo 2A7 .
Será que o Brasil consegue uma “carona” com algum país para desenvolver um novo blindado? Aparentemente tem um monte deles que estão pensando na nova geração de MBTs . . .
Eu ainda acho que o melhor para nós seria um Ariete 2 fabricado aqui no Brasil.
Olha se a gente ficasse com os Type 90 ou até (se o $$$ permitisse) os type 10 japoneses, pra mim estaria ótimo, um MBT de respeito, mais leve que o M1 e o Leopard2, quem sabe o EB não nos surpreende.
Eu estou observando muitas pessoas comentarem que o EB deveria entrar em programa X, Y que deveria comprar carro de combate de segunda mão, mas acho que estamos esquecendo de alguma coisa, recentemente saiu matérias que falam que o EB pode modernizar seus Leo 1A5 e já sabemos que se isso sair vai ter a mesma finalidade que a modernização dos m113 que é utilizar até não tiver mais como porque não vai ter nenhum substituto no momento, então para ser realista eu não espero nenhum carro de combate novo nós próximos 10-15 anos, o máximo que eu espero referente a veículos blindados é novas versões do Guarani e a compra de novos LMV.
Eu fico imaginando o que vem pela frente…
Um novo MBT pra substituir todos M1 Abrams do US Army e dos Mariners.
quase 5 mil tanques só pro Tio Sam.
Fora os países que vem comprar “de balde” depois.
Calcule o tamanho($$$) do contrato.
Todos os fabricantes peso-pesados do planeta vão investir o fígado e os 2 rins nessa disputa.
Quando postei que os tanques futuros deven ser mais para o tamanho médio fui contestado. Agora os militares de Tio Sam estão desenvolvendo projetos nessa direção. Monstros como o Armata não irão prosperar, eis que serão alvos preferenciais e sua perda será de efeito muito forte. A letalidade dos ATGN pode ser embarcada em carros médios, com canhão de 120 mm. de média pressão, motores Diesel, bi-turbo,, e, ainda serem de primeira linha, com o plus da aeromobilidade.
EUA sendo EUA
Aos entendidos, no caso de o EB adquirir alguns Abrans, há alguma alternativa para a turbina custosa?
Aliás, muito se fala desse custo de operação do Abrans.
Mas não seria um alarde feito por ter mais informações disponíveis sobre essa logística? Temos décadas de publicações do emprego do Abrans pelo mundo, especialmente no Oriente Médio. Além do Abrans, somente o Leopard, Leclerc e, talvez, o Merkava tenham informações bem divulgadas sobre o emprego e sua logística. E todos são tidos como muito caros de se operar. Os russos e chineses, como sabemos, não são muito transparentes quanto a seus assuntos. Italianos, ingleses, sul coreanos, japoneses e outros países que possuem blindados de projeto próprio não possuem um amplo emprego e, por consequência, menos informações sobre suas logísticas. Será que isso não impacta nesse alarde das turbinas beberronas no Abrans? Afinal, operar longe de casa, em areia e lama full time, com logística complicada, com certeza encarece a operação.
Ou realmente o custo de operação do Abrans é substancialmente destoante dos demais??
O Brasil, tem que para de comprar armamento de oportunidade, nossas industria tem capacidade de construir Tanques modernos e com tecnologia avançada.
Vai ser difícil substituir o Abrams,acho uma pena optarem por um modelo mais leve pois sempre achei o Abrams um carro de combate com um design muito imponente.