Carl-Gustaf-M3E1

A Saab recebeu um pedido dos sistemas de munição Carl-Gustaf® e AT4 do Exército dos Estados Unidos. O valor do pedido é de aproximadamente US$ 100 milhões e as entregas vão ocorrer em 2021.

O pedido foi feito por um acordo de entrega e quantidade indefinida assinado em 2019, permitindo ao cliente fazer pedidos de munição Carl-Gustaf e de sistemas AT4 durante um período de cinco anos, no valor de até US$ 445 milhões. Os sistemas AT4 e as munições Carl-Gustaf serão operados pelo Exército, Corpo de Fuzileiros Navais e pelo Comando das Forças Especiais norte-americanos.

“A família de munições de disparo de ombro da Saab fornece às Forças Armadas dos Estados Unidos capacidades contra uma ampla área de alvos. Com esses sistemas, soldados e fuzileiros navais obtêm tecnologia confiável e de fácil utilização, otimizada para ambientes e engajamentos complexos”, comenta Erik Smith, presidente e CEO da Saab nos Estados Unidos.

Desde 1987, a Saab entregou mais de 600 mil AT4’s diretamente, ou sob licença, às Forças Armadas dos Estados Unidos. O sistema Carl-Gustaf é um programa registrado no país desde 2013 e, em 2018, o Exército anunciou a aquisição da versão mais recente do sistema, o Carl-Gustaf M4 (designado M3E1 nos Estados Unidos), com um peso reduzido para menos de 7 quilos,

O pedido foi feito no Segundo trimestre de 2020.

DIVULGAÇÃO: Saab/Publicis Consultants

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Karl Bonfim
Karl Bonfim
4 anos atrás

Os EUA podem precisar muitas dessas armas, os russos e chineses têm muitos veículos e carros de combate!

MFB
MFB
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Muitos carros de combate e uma aviação patética em comparação a USAF. cobertura aérea quase zero em caso de conflito.

Paulotd
Paulotd
Responder para  MFB
4 anos atrás

Russos e Chineses coma aviação patética? Acorda cidadão. A China tem mais aeronaves que todas forças armadas americanas, embora boa parte sejam caças já obsoletos como Su-25, Mig-23 e Mig-25 ainda operados lá. Por outro lado tem o J-20 e a Rússia tem Su-35 em bom número além de milhares de caças mais antigos. Com certeza.seria um problemão e não dá pra dizer quem teria superiorida aérea num conflito, embora eu aposte na Otan por ter melhor treinamento.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Lembrando que são as cópias Chinesas de caças russos, feitos sob licença, J-8, J-9, 10 e 11. Principalmente. J-11 é a cópia chinesa do Su-27/30, que faz Mach 2.5, eles modernizaram muitos com novos radares e mísseis

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Paulo, me mostra uma foto do J-9… aproveita e me diz qual deles é cópia do MiG-23 e do MiG-25.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

 A China tem mais aeronaves que todas forças armadas americanas”

Errado.

https://www.flightglobal.com/download?ac=66025

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

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Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Mesmo juntando tudo que os EUA possuem tanto de asa fixa quanto rotativa, ainda é inferior ao que a antiga URSS possuia.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Vinicius Momesso
4 anos atrás

A URSS não existe mais.

nonato
nonato
Responder para  Vinicius Momesso
4 anos atrás

A URSS foi derrotada.
Os EUA não precisaram dar um tiro…

Matheus S
Matheus S
Responder para  Vinicius Momesso
4 anos atrás

Provavelmente sim, mas não muito. Tudo o que a URSS possuía de aeronave tanto de asa rotativa e fixa chegava a um máximo de 14 mil. Isso é um pouco acima dos números dos EUA atualmente, contando tudo, pois esses 13 mil dos EUA atual são da USAF, US Army, USN, USMC e provavelmente também a ANG, se não incluir também a US Coast Guard.

Apenas para comparação, apenas a USAF possuía em todos o período dos anos 80, algo em torno de 10 mil aeronaves. Isso é o dobro do número atual. Apenas a USAF creditava uma de mais da metade de todas as aeronaves utilizadas pelos serviços militares da União Soviética.

Imagem da USAF anos 80, parte 1:

USAF 1980 1.jpg
Matheus S
Matheus S
Responder para  Matheus S
4 anos atrás

Parte 2:

USAF 1980 2.jpg
Matheus S
Matheus S
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Olhando a porcentagem da participação dos números dos EUA em aviões da modalidade de reabastecimento e dá para se perceber a razão de seu alcance global assim como as aeronaves de transporte, o dobro do segundo colocado.

A China ainda tem um longo caminho para atingir o objetivo de se tornar uma potência hegemônica em 2050. Veja bem, em aviões de combate, a PLAAF precisa aumentar o seu tamanho em 180% para estar em paridade com a USAF. Com a atual taxa de produção em 80 por ano, os números atuais podem ser mantidos ou talvez elevados para 2500. Mas isso é daqui a 30 anos. Isso para se ter a paridade com a USAF, e isso se ainda a USAF mantiver os números atuais.

Se aviões de combate será preciso um esforço monstruoso para se equiparar com os EUA, em aviões de reabastecimento e helicópteros estão muito atrás dos EUA. Provavelmente terão que aumentar o tamanho de 500% a 1000%. Novamente, se os EUA mantiver os números atuais.

Em aviões de transporte, a China precisa aumentar o seu tamanho em 420% para a equiparação com os EUA.

O trabalho de Xi não será fácil para tornar a China uma potência hegemônica em 2050.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

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Arrow
Arrow
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

A China tem mais aeronaves que todas forças armadas americanas”

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

MCruel
MCruel
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Os chineses tem mais aviões que soltam pecinhas, isso sim!!

Maj tom
Maj tom
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

A China tem mais aeronaves militares que os EUA ? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Paulotd
Paulotd
Responder para  Maj tom
4 anos atrás

Não vai demorar muito não pra isso acontecer. O PIB deu uma caída mas continua subindo muito mais que a média do ocidente. Esses rankings sempre pesam pro lado do ocidente, que faz eles

Samuel
Samuel
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

De acordo com a Global Firepower a China tem 3.210 aeronaves militares e a Russia te 4.163 aeronaves militares, totalizando 7.373 aeronaves contra 13.264 aeronaves militares.
Informe-se antes de falar 😉
Se quiser conferir o link está aqui: https://www.globalfirepower.com/countries-listing.asp

Samuel
Samuel
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Esqueci de citar que as 13.264 aeronaves militares são dos EUA. Falta somar as da Otan, Japão, Australia e Coreia do Sul rsrs

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  MFB
4 anos atrás

Depende de quem é o agressor. Tentar invadir tanto Rússia quanto China, abarrotadas de SAMs prestando suporte a infantaria em conjunto com aeronaves, fica bem complicado.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Acaba de acontecer!!! AAV do USMC afundou aqui perto, vários Marines mortos. RIP

https://www.foxnews.com/us/marine-corps-mishap-off-california-coast-leaves-at-least-1-dead-8-missing-military

João Gabriel
João Gabriel
4 anos atrás

O Brasil poderia adquirir a licença para produzir tanto o Carl Gustav quanto o AT-4 por aqui.

Pablo
Pablo
Responder para  João Gabriel
4 anos atrás

Mas já não temos o ALAC??

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Pablo
4 anos atrás

Temos mesmo? Ele está operacional? Nunca mais li nada acerca

Pablo
Pablo
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Bom, se não está, poderá estar logo. Quando não investimos em um produto nacional reclamam, quando tem um produto para investir, querem investir em um de fora e ainda menosprezam o que é daqui.
Não da pra entender!

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  Pablo
4 anos atrás

O problema é que temos o produto nacional só no papel, já que por algum motivo que queria muito que alguém me explicasse, o ALAC não está sendo produzido. Ai nessa lenga lenga de comprar de fora ou esperar o produto nacional, o exército fica com mais uma lacuna.

Pablo
Pablo
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
4 anos atrás

Matheus
concordo contigo, porém, ao invés de gastar um caminhão de dinheiro para ter direito de produção em um armamento de fora, então gasta esse valor com o que é daqui. Vai fomentar nossa industria e futuramente poderá vender sem pedir amém pra ninguém, e depois, o que é melhor ainda, gera recursos para o país, nem falei na questão de emprego dessas industrias.
Portanto, o país tem muito mais a ganhar investindo nesse produto.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Pablo
4 anos atrás

Amigo Pablo….pelo que entendi o Alac é uma arma de esquadrão (1 por esquadrão/2 por GC para uso nas brigadas da força de ação rápida) seria um possível substituto ao AT-4…como eu disse “seria”…já o CSR Carl Gustav é para pelotões anticarro…são armas diferentes na doutrina do E.B…faz muito tempo que saí do e.b….me corrigem se eu estiver errado…abraço

Pablo
Pablo
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
4 anos atrás

Rafael,
O Alac, até onde sei, foi feito com base no AT-4. Portanto seria o substituto natural, então não tem nenhuma necessidade de fabricar o AT-4 aqui.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
4 anos atrás

No EB é previsto a existência de uma Seção Anticarro a três peças do canhão sem-recuo Carl Gustav no Pelotão de Apoio de cada uma das três Companhias de Fuzileiros dos Batalhões de Infantaria das nossas GU leves (Brigadas de Infantaria Paraquedista, Infantaria Leve, Infantaria de Montanha e Infantaria de Selva). Um total de nove peças por batalhão.

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Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Abaixo disso tem o ALAC/AT-4 no nível GC. É um por esquadra, dois por GC (um GC é constituído por duas esquadras).

Acima disso temos (na teoria) o Pelotão Anticarro (Pel AC) das Companhias de Comando e Apoio (Cia C Ap) dos Batalhões de Infantaria, sendo constituídos por duas seções a duas peças cada, totalizando quatro postos de tiro de míssil anticarro por batalhão.

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Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Pablo
4 anos atrás

ALAC pode ficar no lugar do AT-4 mas não fica no lugar do Carl Gustav

Pablo
Pablo
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

O colega falou em fabricar os dois aqui, já sabemos que o AT-4 não tem nenhuma necessidade de fabricação no Brasil. É a mesma coisa que querer fabricar o C-130 no Brasil tendo o C-390.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

A dotação dos Batalhões do 75th Ranger Regiment do U.S. Army é similar a das nossas forças leves (Infantaria Leve, Paraquedista, Montanha e Selva), com até três peças de CSR Carl Gustav por companhia (nove por batalhão).

Nos batalhões de infantaria das Infantry Brigade Combat Team (IBCT) teoricamente poderia se ter até duas peças de CSR Carl Gustav por pelotão de fuzileiros (o que faria a dotação total dos batalhões ser de dezoito peças) mas na verdade não há isso tudo. Eles operam um mix de CSR Carl Gustav com MAC Javelin. Fora isso ainda tem os AT-4 no nível GC (“Squad” por lá).

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Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Vamos comprar desta versão? Tem munições novas que amplia as opções de uso do sistema.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
4 anos atrás

Os sistemas de combate terrestre da Saab (At e Shorad) combinado com os equipamentos de camuflagem multispectrais (Barracuda) são um grande salto na capacidade de sobrevivência em campo de batalha….a Saab está de parabéns…

Salim
Salim
4 anos atrás

Eles compram com menor preço e para producão nos EUA, náo pagam nada mais por isto.Poderíamos aprender com esta pratica em vez de tot custoso. Exemplo tot helibras,Iveco e agora corvetona, pagamos tot pra matriz. Teríamos mesmo resultado empregos e treinamento com muito menos gasto.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Responder para  Salim
4 anos atrás

Salim, você esqueceu que está falando dos EUA, maior orçamento militar do planeta (com muita sobra para o 2º lugar). Sem falar que eles fazem guerra!! Sempre há um conflito, uma ação estratégica, uma operação que os EUA estão participando/executando; logo, vender equipamentos a eles sempre dá retorno. Todavia, nós nem nos melhores sonhos temos a demanda deles.

Salim
Salim
Responder para  Frederico Boumann
4 anos atrás

Guarani mais mbt mais carros transporte lagarta da cerca de 4000 viaturas. Somos quarta maior frota helicópteros mundo. Costa de mais de 8000 km sem transporte cabotagem, teria demanda se fosse trabalhada e incentivada. exemplo NAPA500 inace do ceara fabricou 3 ate hoje operacional, tem 3 esqueletos que estamos pagando consultoria Espanha de barco projeto Frances. Tem logica??? E sem previsão termino. Demanda tem, dinheiro tem ( usd 28 bi ano gasto defesa) .

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
4 anos atrás

Agora que os Suecos estão virando nossos melhores abiguinhos ($$$), o EB bem que poderia comprar umas centenas desse belo armamento, pra suprir a falta de armas anticarro.

willhorv
willhorv
4 anos atrás

Detalhe….600 mil sistemas entregues em 33 anos aos EUA. Perto de 20 mil por ano!!
Estou bem curioso de quantos nós temos….
Algumas centenas? Creio que não chegam aos 2 dígitos de milhar….
Gente coisa são outros ricos não!

A6MZero
A6MZero
Responder para  willhorv
4 anos atrás

Pelo que pude encontrar o Brasil possui cerca de 300 unidades, de modelos anteriores M2 e M3.

Do modelo M4 da matéria não possuímos nenhum.

Mayuan
Mayuan
4 anos atrás

Queria entender por que sempre que tem uma matéria dessa sempre vem um monte: ah devíamos comprar, outros: deviamos desenvolver. Será que esquecemos que existe a opção de produção licenciada? Já produzimos vários equipamentos aqui assim e que rendem bons frutos para o país até hoje.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

No EB é previsto a existência de uma Seção Anticarro a três peças do canhão sem-recuo Carl Gustav no Pelotão de Apoio de cada uma das três Companhias de Fuzileiros dos Batalhões de Infantaria das nossas GU leves (Brigadas de Infantaria Paraquedista, Infantaria Leve, Infantaria de Montanha e Infantaria de Selva).

Um total de nove peças por batalhão.

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Jota
Jota
4 anos atrás

Aos que são do ramo , como o Agnelo e o João Moita: o Carl Gustaf é melhor que um RPG?

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Jota
4 anos atrás

É tudo questão de doutrina e organização.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Jota
4 anos atrás

O RPG-7 (imagino que esteja falando dessa versão) é uma arma anticarro e antimaterial melhor para se usar no nível Grupo de Combate (GC) do que um Carl Gustav (M3 ou M4).

O “tubo lançador” é mais compacto e leve do que o do Carl Gustav. A munição tem quase o mesmo peso, mas o peso total do conjunto (arma + munição) é menor.

Pode ser manejado por um individuo apenas, enquanto o Carl Gustav demanda uma guarnição de pelo menos dois homens (atirador e municiador) para ser utilizado com eficiência.

O RPG-7 também é uma arma anticarro melhor em termos de perfuração, pois a munição PG-7VR possui 105mm de diâmetro, enquanto a munição do Carl Gustav é limitada aos 84mm do tubo.
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Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Jota
4 anos atrás

Já o Carl Gustav é mais preciso (dispara munição por um tubo com alma raiada) e possui alcance útil maior do que o RPG-7.

Enquanto o RPG-7 é uma arma melhor para os elementos que realizam o movimento (se você considerar uma manobra nível Pelotão), como os Grupos de Combate de um Pelotão de Fuzileiros, o Carl Gustav é melhor para elementos de apoio, como um Grupo de Apoio de um Pelotão de Fuzileiros. O Grupo de Apoio apoia pelo fogo o avanço dos Grupos de Combate contra posições inimigas. Daí a vantagem do maior alcance e precisão.

O Carl Gustav é melhor utilizado com suas guarnições ocupando posições dominantes e estabelecendo uma base de fogos. Na execução da tática de Fogo e Movimento, a base de fogo é o papel desempenhado pelo elemento que proporciona cobertura por fogo supressivo ao avanço contra as posições inimigas.

O Carl Gustav é bem flexível, tem uma variedade enorme de munições com os mais variados empregos (anticarro, antipessoal, antimaterial, fumígena, iluminativa…). Como arma anticarro tem efeito mais limitado contra carros de combate mas ainda é mais do que capaz contra viaturas blindadas leves.

Na foto abaixo mostra uma guarnição de Carl Gustav junto a uma guarnição de metralhadora estabelecendo uma base de fogos para apoiar o avanço contra posições “inimigas” durante um exercício.
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Agnelo
Agnelo
Responder para  Jota
4 anos atrás

Prezado
São armas que atendem níveis diferentes em um sistema defensivo AC.
Grosso modo, o RPG o AT-4 dos russos. Compara-se em desempenho, sendo melhor em alcance útil, por exemplo.
O americano, por experiência, trouxe essa linha da munição ficar junto do disparador.
Algumas comparações são difíceis, pois as armas atendem doutrinas e estas mudam de um país pra outro.
O AT-4 pertence à Esquadra. Sendo 2 por GC.
No fundo, é a Def AC do Pel Fuz.
Acredito q o RPG se encaixa nisso: a Def AC do Pel Fuz.
Acima dele, no EB, existe o CSR 84 mm Carl Gustaf. É a Def AC da Cia Fuz. A previsão é de 3 CSR na Sec AC do Pel Ap da Cia Fuz. Isso é previsto para todos os tipos de Btl Inf.
Acima, há o míssel AC, q são 4 lançadores no Pel AC da Cia C Ap dos Btl Inf, dando a Def AC dos Btl.
O Carl Gustaf é muito flexível. Tem alcance maior q o RPG.
Suas munições dão esta flexibilidade.
Há fumígena, iluminativa, AC “simples” e com dispositivo para outras blindagens, há duplo propósito, há com explosivo em tandem (um “abre o buraco” e o outro explode no interior da fortificação, tem a com 300 dardos e por aí vai…
sds

Jota
Jota
Responder para  Jota
4 anos atrás

Valeu, obrigado pelas respostas.

Cidadão
Cidadão
4 anos atrás

As tropas americanas no Báltico podem precisar muito.

JuggerBR
JuggerBR
4 anos atrás

Quase meio Bilhão em cinco anos só com uma arma. Esses caras não sabem brincar, realmente..