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PEQUIM — Os EUA disseram na quarta-feira (22.07) que ordenaram que a China fechasse seu consulado em Houston “para proteger a propriedade intelectual americana” e as informações privadas dos americanos.

A China condenou veementemente a medida, a mais recente de uma série de medidas do governo Trump, ao aumentar a pressão sobre a segunda maior economia do mundo em relação ao comércio, tecnologia, direitos humanos e segurança.

Bombeiros responderam às notícias de documentos sendo queimados no consulado na noite de terça-feira, mas foram impedidos de entrar, de acordo com relatos da mídia de Houston.

Os EUA, em um breve comunicado, não forneceram detalhes sobre por que o consulado no Texas foi alvo.

“Os Estados Unidos não tolerarão violações (da China) de nossa soberania e intimidação de nosso povo, assim como não toleramos (suas) práticas comerciais desleais, roubo de empregos americanos e outros comportamentos flagrantes”, disse o comunicado, que foi atribuído ao porta-voz do Departamento de Estado Morgan Ortagus.

O consulado foi informado da decisão na terça-feira, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, chamando-a de “uma medida ultrajante e injustificada que irá sabotar as relações entre os dois países”.

“O fechamento unilateral do consulado geral da China em Houston dentro de um curto período de tempo é uma escalada sem precedentes de suas ações recentes contra a China”, disse Wang em uma entrevista coletiva diária em Pequim.

Ele alertou sobre contramedidas firmes se os EUA não se reverterem. Além de sua embaixada em Pequim, os EUA têm cinco consulados na China continental, de acordo com seu site. Eles estão em Xangai, Guangzhou, Chengdu, Wuhan e Shenyang.

Os meios de comunicação de Houston disseram que as autoridades responderam às denúncias de um incêndio no consulado chinês. Testemunhas disseram que as pessoas estavam queimando papel no que parecia ser latas de lixo, informou o Houston Chronicle, citando a polícia.

A polícia foi informada de que aos ocupantes foi dado o prazo até as 16h de sexta-feira para deixar a propriedade, disse o Chronicle.

A polícia de Houston disse em um tweet que os policiais responderam à chamada “um encontro com o bombeiro” no edifício do Consulado Chinês em 3417 Montrose Blvd. O tweet disse que a fumaça foi observada em um pátio externo e que os policiais não tiveram permissão para entrar no prédio.

Wang acusou os EUA de abrir bolsas diplomáticas chinesas sem permissão várias vezes, confiscando itens chineses para uso oficial e impondo restrições a diplomatas chineses nos EUA em outubro passado e novamente em junho. Ele também disse que diplomatas dos EUA na China se envolvem em atividades de infiltração.

“Se compararmos os dois, é evidente quem está envolvido em interferência, infiltração e confronto”, disse Wang.

Ele também disse que a Embaixada da China em Washington recebeu ameaças de bomba e morte e acusou o governo dos EUA de alimentar o ódio contra a China.

FONTE: Fox News

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DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Os países precisam urgentemente por um freio na China… Imagina esse país dominando o mundo economicamente e militarmente? A china vai ser pior que os EUA foram para chegar onde chegaram, e eles vão engolir países inteiros… Que o mundo se cuide daqui uns 40 anos!

XFF
XFF
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Os outros podem crescer e dominar o mundo , mas os Chineses não podem fazer o mesmo? Que falsa liberdade e democracia em que vivemos…a democracia só é boa quando estar de acordo com interesses das potências ocidentais, se não, é guerra , falsas acusações e sabotagem.

Abner
Abner
Responder para  XFF
4 anos atrás

Sim,exatamente
Os outros podem,mas China não.
Prefiro comer McDonald e ficar xingando no twitter,ao invés de ter cada passo meu controlado por um governo ,desde da minha religião(campos de concentração chineses mandam uma abraço) as redes sociais(todas controladas pelo estado,no caso chines)
Simples assim.
Prefiro bater continência para bandeira americana do que me curvar a um dragão com bafo fedorento.
PS:gostaria que o brasil fosse o eua de hoje.

WVJ
WVJ
Responder para  Abner
4 anos atrás

Sendo imparcial, não está cedo pra escolher um lado? Se tivesse que escolher um eu escolheria o império atual.
Mas e a hipótese do mundo multipolar? é balela?
Fora essa pendência que os EUA estão querendo resolver na apelação (o golpe duro que representa essa ascensão da China) o que impediria o poder ser repartido na ONU? A Alemanha querendo voltar, enfim, outros atores globais querendo um futuro diferente desse que estamos vendo, eua x china

Abner
Abner
Responder para  WVJ
4 anos atrás

Eu realmente acredito que não existe essa possibilidade de uma mundo multi polar ,sempre vai existir uma nação que estará em um momento “especial”.Seja porque foi uma das primeiras nações consolidadas(até Portugal já foi capaz de dividir o mundo no meio) ou por uma mentalidade prática,a cultura do trabalho(Japão e EUA por exemplo).Algumas pessoas não gostam muito desse termo,porém sempre vão existir culturas superiores,não estou dizendo superioridade entre pessoas,mas sim sobre o ambiente que a rege.Claro que tudo é passível de mudança…
Em relação a ONU para mim é uma jovem na faculdade bancada pelos pais com surtos de “consciência coletiva” em forma de uma organização.Relevancia nenhuma sem o apoio dos “pais”
Já sobre a Europa,sem comentários…Como uma parlamentar alemã disse em 20 anos a minoria será o alemão.
Seriamente,o único país que tem chance de se tornar uma potência para rivalizar com eua e china a longo prazo seria o Brasil,mas aí vai depender dos brasileiros kk… Índia tenho minhas dúvidas.

Matheus S.
Matheus S.
Responder para  Abner
4 anos atrás

Essa ascensão mundial do Brasil me lembra algo.

Em 2011, George Friedman lançou um livro “The Next Decade: What the World Will Look Like” – A Próxima Década: Como o Mundo Vai se Parecer. Friedman é o fundador de Stratfor, uma empresa de inteligência mundial com sede no Texas cujos os membros são todos de experiência militar e de inteligência. Com tais membros a disposição e suas experiências, a Stratfor faz previsões estratégicas.

Friedman não viu necessidade de fazer uma previsão sobre um Brasil se levantando como uma superpotência mundial, porque, nesse aspecto, o Brasil não representa nenhuma ameaça imediata aos interesses dos EUA.

Trechos tirados do livro:”Ainda que o Brasil não seja ainda, de forma alguma, uma ameaça aos interesses americanos, a estratégia fundamental dos EUA de criar e manter equilíbrios de poder em todas as regiões do mundo requer que os Estados Unidos comecem a trabalhar agora para criar uma potência de contrapeso. Não há pressa para completar essa estratégia, mas existe um interesse em começá-la. Na próxima década, os EUA precisa manter relações amistosas com o Brasil e ao mesmo tempo, também fazer tudo o que puderem para fortalecer a Argentina, o único país que poderá servir de contrapeso.

A meta dos EUA deve ser aos poucos fortalecer a capacidade econômica e política da Argentina de modo que nos próximos vinte a trinta anos, se o Brasil começar a emergir como uma ameaça potencial aos EUA, o crescimento da Argentina gere rivalidade com o Brasil.

As relações dos EUA com o hemisfério se dividem em três partes: Brasil, Canadá e México. O Brasil está muito longe e isolado. Os EUA podem forjar uma estratégia de longo prazo de contenção, mas isso não é urgente.”

O livro foi escrito em 2011, o Brasil nessa época aparentava ser uma superpotência emergente.

Quando você diz que o Brasil seria um país que pudesse rivalizar com China e EUA, eu concordo. Há apenas um país na América Latina com um potencial suficiente para emergir como um grande competidor mundial das superpotências por mérito próprio, e esse é o Brasil. O problema é a forma como devemos chegar nesse patamar.

Thiago
Thiago
Responder para  Matheus S.
4 anos atrás

Notável Matheus! Grato por trazer para o debate o George Friedman, um dos ou o maior especialista em geopolítica contemporâneo. Quando possivel consulto com prazer o Geopolital Futures, excelentes publicações e análises- claro que o ideal é ler também a perspetiva dos adversários( chinês ou russo que seja)
Aconselho também Limes di Lucio Caracciolo que admiro e curto muito junto com o Dario Fabbri ( sempre de Limes – rivista italiana di geopolitica)
A estratégia global dos EUA é sempre a mesma : evitar o surgimento de potências regionais que um dia possa contestar uma fatia do poder. Para isso podem recorrer a várias táticas, ou contenção ao redor do rival ou para cada setor / quadrante do globo, para cada eventual e provável potencia, criar um contrapeso, uma rivalidade regional, que se focalize no micro e nunca tenha chance de sair do contexto para a dimensão macro, mais complexa e completa de potência.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Thiago
4 anos atrás

Thiago como comentei abaixo, essa é uma visão de soma zero.

Os EUA aplica essa lógica a aqueles países que são contra a ordem que ele prega (China, Russia, Irã, CN o Iraque de Saddam).

Não contra todas as potências kkkk
Ele não faz contra-peso as potências europeias.

Não faz com as asiáticas como Japão e CS.

Não a faz com a India, AS e Israel.

E não faz com a gente.

Ele faz o reverso inclusive, tenta mentora esses países a um status politico poder regional ou global que seja alinhado a sua visão de mundo e consequentemente benéfica a seus interesses.

Como por exemplo armar Israel e AS e deixa-los resolver seus problemas externos desde que sigam uma linha geopolítica ocidental.

É praticamente o mesmo que ele esta tentando fazer com o Brasil, antes mesmo de o Bolsonaro e Trump subir no poder.

Acho que a única coisa que mudou com a atual administração americana é que ele não acredita que os EUA devam atuar liderando esses países a um caminho para ocidente mas que eles se ajeitem sozinhos com os EUA dando algum suporte e é claro, se entrelaçando economicamente.

A mesma lógica que descrevi serve também para os Europeus.

O que desbanca de uma vez a lógica estupida da ameaça francesa.

Thiago
Thiago
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Prezado Augusto, adiantando gosto de suas colocações que considero perspicazes e oportunas mesmo não sempre concordando com suas conclusões (assim como HMS tireless ). Mais uma vez irei discordar, nenhuma das da nações por você citadas são ou tem potencial de ser potências regionais e consequentemente globais.
Israel é formidável ator geopolítico mas as suas características naturais , demográfica e geográfica não permite ao mesmo de ser esse ator global . Israel é o contrapeso do Oriente médio. A Coreia do Sul idem( China ,Japão, India) , ali os atores principais são outros, no obstante sua formidáveis capacidades. A União Europeia , é um discurso a parte , merecedora de um Livro, mas em substância o ator principal é a Alemanha e todos sabem disso. A UE é funcional até quando é e será uma extensão econômica e política da OTAN, quando ela for algo mais ou até uma área/esfera de influência germânica os EUA irão atacar sem dó como ja começaram a fazer.

Thiago
Thiago
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

What is NATO for ?
“to keep the Russians out, the Americans in, and the Germans down.”
Hastings Ismay

WVJ
WVJ
Responder para  Abner
4 anos atrás

Abner, eu gostaria que o Brasil deslanchasse pra se tornar importante pro mundo além de grande reserva e produtor agro.
Tenho sido desenvolvimentista há duas décadas, partilhando em parte dessa visão de que a Amazônia é nossa e vamos explorar e encher os bolsos de dinheiro, mas não é simples assim.
Primeiro porque a floresta vale mais em pé;
Segundo porque não seremos todos do campo, e pra ser grande é preciso ciência/indústria e estamos indo na direção oposta, além de concentrando renda, o que é péssimo para nossa roda da economia;
Terceiro porque a Europa não saiu do jogo, apenas está mais civilizada apos a 2a guerra e não vai querer uma guerra de grandes proporções.
Vamos à realidade, a China deu um pulo e gato e surpreendeu o mundo. Em minha opinião não saiu das regras, pelo contrário, analisou o jogo que os outros jogam há décadas. a China não inventou a espionagem industrial. Havia um plano onde até pirataria tinha seu papel. Fizeram.

Nós? Sem projeto algum há 30 anos.

Matheus S.
Matheus S.
Responder para  WVJ
4 anos atrás

Eu concordo discordando. kkkk

Vamos lá:

Vamos pegar os anos 30:

Itália, União Soviética, Alemanha nazista, EUA e Japão.

Em algum momento na primeira metade do século XX, houve alguma invasão por parte desses países. Nem teria como dizer que o império Britânico era uma potência hegemônica. O mundo era multipolar.

Qual foi a consequência dessas guerras arbitradas por essas potências?

Cada uma entrou em conflito com outra em algum momento. E depois ocasionaram a SGM.

Naquele momento pré-SGM, o mundo não tinha uma superpotência que tinha a supremacia mundial, mas tinha grandes potências regionais que inevitavelmente se tornaram superpotências, URSS e EUA.

O mundo conheceu a bipolaridade dessas superpotências em conquistar o mundo, fizeram diversas guerras por procuração até o momento da queda da URSS.

O interessante é que os EUA quando existia a URSS, eram contidos em termos de uso de hard power mundial, não tinham a liberdade que tinham de atuar como nos períodos posteriores a Guerra Fria, os soviéticos eram ainda mais contidos, que foram ter essa força apenas na década de 70, mesmo assim a força soviética foi o suficiente para conter os abusos dos americanos e vice-versa, isso é fato.

O que eu quero dizer com isso?

Quando os americanos tinham um inimigo em comum eram muito melhores do o período posterior a Guerra Fria, por se acharem os donos do mundo. Não vou ser ingênuo a ponto de dizer que o mundo sob o poder dos EUA não se transformou em um lugar mais seguro, certamente estamos de um ponto moral e econômico melhores do que todo o século XX, mas isso deu poder demais para abusarem dessa força e o resultado é o Iraque e Afeganistão quebrados, vários regimes caídos, milhões de refugiados e uma Rússia ressurgente e uma China ascendente.

Por qual razão eu vejo com bons olhos a ascensão de China?

Justamente para os americanos terem a chance de serem melhores do que seus adversários. Quando eles não tem adversários, se tornam arrogantes e sua moralidade cai quando fazem tanta besteira mundo afora e isso dá margem para seus oponentes usarem como instrumento da propaganda, como o próprio termo imperialismo.

Me lembro de um colega meu que foi a Checoslováquia e levou alguns dólares com ele em sua bagagem, quando um garoto se aproximou e viu que ele era estrangeiro, pediu alguma coisa de presente que tinha relação com os EUA, ele deu uma nota de um dólar para o garoto. O garoto queria apenas ter alguma coisa que tivesse uma conexão com os EUA. Essa viagem foi no final dos anos 80, período do governo Reagan. Percebe o símbolo que isso representa? Naquela época, com todo o defeito dos EUA, eles eram melhores do que os soviéticos.
Veja por exemplo esse incidente da matéria que estamos assistindo. Os EUA colocam que a China estariam violando uma séria de coisas que vão em contra o que os EUA defende, violando sua soberania. Por acaso os EUA não fazem isso também em suas milhares de embaixadas e consulados mundo afora?

O mundo unipolar liderado pelos EUA que em termos morais é melhor do que seus oponentes já provou que não beneficia toda a comunidade internacional e o seu poder hegemônico deu poder demais para fazerem o que quiserem com o mundo, esse poder nas mãos de um país sem tendências morais e humanas, seria o fim da humanidade.

Se o mundo unipolar liderado pelos EUA os colocaram em uma imagem depreciada, a bipolaridade com os soviéticos os colocavam com uma moralidade superior. Isso é o que eu acredito quando se trata dos acontecimentos atuais, os chineses certamente podem fazer essa imagem dos EUA melhorar, mas isso depende das ações de seus líderes.

Tanto o mundo multipolar dos anos 30 e a unipolaridade dos EUA pós-Guerra Fria não foram a realidade que as teorias assumem.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Matheus S.
4 anos atrás

Mateus S.
Essa é uma análise de jogo de soma zero.
So é valida quando um pais for intrinsicamente diferente do outro.

Não necessariamente o surgimento de uma nova potência significa um contra-peso a anterior.

O caso mais exemplar disso é a rela EUA-RU ou em maior extensão EUA-UE.

Provavelmente os EUA n tomaram medidas para nos secar, porque nossos interesses nacionais são um pouco parecidos com os deles e cada vez mais que o Brasil melhora na condição financeira nossa visão tende a ser mais igual a deles e também aos europeus é por isso q esses países não tomam medidas contra o Brasil, por que eles nos moldam de dentro para fora.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Coisa que nao conseguem com a China e nem com a Rússia.

Sem falar que esses 2 tiveram construções nacionais, de identidade e cultura totalmente diferentes.

Nossa quantos erros de português no meu último comentário. Desculpe aos participantes

Matheus S.
Matheus S.
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

O caso que você deu EUA-RU ou EUA-UE não validou o seu argumento anterior de que as grandes potências se chocam quando forem intrinsecamente diferentes.

Por acaso, os EUA é intrinsecamente diferente do que toda a Europa ou o RU? Pelo contrário, ambos compartilham dos mesmos valores, embora tenham alguma discordância em algumas questões, mas ainda sim muito próximos um do outro. Nesse quesito, o exemplo exposto não invalida o meu comentário, até mesmo porque eu nem coloquei um jogo de soma-zero.

É possível duas superpotências terem concorrência e não inimizade, mesmo quando são inteiramente iguais. O problema desse tipo de defesa de discurso é que ambos os países terão consequentemente determinadas demandas diferentes um do outro, e a coexistência nesse momento se torna incômoda por estarem atravessando o campo da cooperação para estarem introduzindo uma política própria que pode estar em convergência com os planos da outra superpotência.

Realmente, os EUA não tomaram medidas para nos frear, mas tinha um plano que começaria a ser elaborado. O caso de espionagem mundial da NSA e principalmente contra determinados segmentos do Brasil vão em contra o que você afirma. Nossos interesses podem estar em convergência com os americanos, mas será que eles aceitariam essa coexistência? Acredito que não. Eles nunca cederiam a posição segura que eles detém para uma potência em ascensão, mesmo se ambos compartilhassem os mesmos valores.

Por exemplo, você cederia espaço para os argentinos em ascensão? Acredito que não. Ambos compartilhamos os mesmos valores. O raciocínio é o mesmo. Muitos aqui afirmam que devemos ter a capacidade de controlar todo o Atlântico Sul, e isso é necessariamente defender uma Argentina inferior em todos os termos. Não vemos com bons olhos a ascensão da Argentina assim como os americanos não verão qualquer outro país em ascensão com bons olhos, ainda mais no continente que eles consideram a sua posse.

O caso que você deu EU-RU ou EUA-UE é uma questão simples. Ambos compartilham os mesmos valores, mas tanto o RU como a UE nunca tiveram o poder de antagonizar os americanos, até mesmo porque dependem destes para a sua própria sobrevivência.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Matheus S.
4 anos atrás

“Por exemplo, você cederia espaço para os argentinos em ascensão? “
Com certeza

Acho q no máximo teria ressalvas mas sempre tentaria melhorar as relações baseado nos pontos em comum.

“Muitos aqui afirmam que devemos ter a capacidade de controlar todo o Atlântico Sul, e isso é necessariamente defender uma Argentina inferior em todos os termos. Não vemos com bons olhos a ascensão da Argentina“

Não vejo com o atual presidente peronista, mas com presidentes como o Macri, eu os vejo como um aliado.

Acho que chegamos em um ponto em que nossa visão de mundo molda como vemos a geopolítica. Eu não a vejo como um jogo de soma zero necessáriamente

Voltando ao exemplo Argentino, a Argentina em ascensão mas com valores democráticos, com um exercício forte, mas sem ameaçar os vizinhos por reparações territoriais e aberta ao livre comércio e as regras internacionais. Eu n veria porque oposição, cautela ? Sim, ate um certo ponto e se baseando em fatos.

Eu ja fui um que defendi a retirada das unidades blindadas no sul por exemplo.

Quanto aos europeus em relação aos EUA, eu discordo de voce, eles tem sim o poder, escolheram por não antagonizar.

Como eu disse nem sempre a geopolítica é um jogo de soma zero.

O mesmo vale para os americanos em relação a Europa.

Quanto ao escândalo da NSA, eu sinceramente n vejo como uma estratégia de contenção mas nada mais do que um reforço do que ja falei, eles estão tentando influenciar nossa formação como uma potência ocidental e não conte-la

Algo que inclusivo que defendo que o Brasil faça em relação a Argentina, influenciar de fora para dentro com o objetivo te fazer Buenos Aires pensar como nos e por consequência não antagonizar.

Matheus S.
Matheus S.
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Respeito o seu ponto de vista, da qual discordo.

Por exemplo, veja a sinuca de bico esse tipo de análise geopolítica.

Em um parágrafo você disse: Voltando ao exemplo Argentino, a Argentina em ascensão mas com valores democráticos, com um exercício forte, mas sem ameaçar os vizinhos por reparações territoriais e aberta ao livre comércio e as regras internacionais. Eu n veria porque oposição, cautela ? Sim, ate um certo ponto e se baseando em fatos.”

A Argentina com esse tipo de política de Estado certamente estaríamos como aliados, mas você não pode afirmar que os argentinos manterão essa política a longo prazo, pois se houver uma eleição em que um peronista ganhe, todos esses valores irão retardar e se alinharão a outros países contrários a esses fundamentos que moldaram o Ocidente.

Depois você diz: “Eu ja fui um que defendi a retirada das unidades blindadas no sul por exemplo.”

Olha bem o tipo de situação que foi criado. Fortalecemos economicamente os argentinos e os mesmos elegeram um peronista que acabou com todos os fundamentos e laços que nos unia e ainda mantém ameaças ao Brasil e o Sul do Brasil agora desprotegido, pode agora se tornar um palco de uma invasão dos governos peronistas.

Esse é o mesmo tipo de política que fortaleceu a China, sem nem tirar e colocar coisas. Aliás, todos acreditaram que os chineses iriam acabar como o Ocidente e seus valores iriam mudar para uma cultura de harmonia e coexistência, a consequência dessa política externa do resto do mundo transferindo fábricas inteiras fortaleceu a China e principalmente o PCC e agora eles nos dão um tapa na cara.

Se tirar os chineses e colocar argentinos e tirar o PCC e colocar os peronistas, é a mesma situação que criou a China de hoje.

O lema de que todos acreditam é: “Países tem interesses, não aliados.” Devo acreditar que diante de seus comentários, os países tem aliados, não interesses.

Nunca defendi que devemos sufocar um determinado país para ter a hegemonia, acredito sim em livre comércio, direitos humanos, cooperação bilateral e multilateral e outros valores defendidos pelos ocidentais, o problema é como você mesmo descreveu sobre os governos peronistas, a existência da democracia dá possibilidade de outro governo entrar e desfazer o que o anterior construiu, e nesse caso, há a necessidade de se fazer alguma coisa para esse governo não danificar a ordem estabelecida.

Estamos falando no campo hipotético de concorrência de superpotência contra uma superpotência emergente.

A espionagem da NSA não era uma política de contenção, no livro mesmo informa que ainda elaborariam um plano para começar a contenção, a espionagem certamente é uma ação de pré-contenção, e eu não acredito que a espionagem é uma forma de influenciar a nossa formação. Esse tipo de ação é justamente uma violação da soberania de um país, onde a ação é indireta e não percorre pelos caminhos diplomáticos de um país, tirando informações do que foi roubado e espionado para lhe dar vantagens seja ela em todos os termos.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  WVJ
4 anos atrás

Se for para escolher eu prefiro 1,5 bilhão de vezes os Estados Unidos!

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Eu já estou colocando meus filhos em cursos para que aprendam mandarim.
Melhor nos adaptarmos.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
Responder para  Abner
4 anos atrás

Só pra lembrar que seu diploma não é aceito lá no USA, portanto sem essa de comer McDonald! Vc iria limpar privadas!!!

Mgtow
Mgtow
Responder para  Abner
4 anos atrás

Eu prefiro o Brasil soberano. Sem China e sem EUA cagando na minha cabeça. Esses lacaios do bolsonarismo não perdem a chance de se revelarem apatridas. E outra, falam de controle do governo sobre as pessoas, e são os mesmos que todo domingo enche o saco nas grandes cidades pedindo AI% e intervenção militar

Alexandre
Alexandre
Responder para  XFF
4 anos atrás

Prefiro EUA e Reino Unido por exemplo do que a China, se mal com eles, pior sem eles.

PACRF
PACRF
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Prefiro o Império Romano.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  PACRF
4 anos atrás

Eu prefiro os reinos bárbaros!

Sagaz
Sagaz
Responder para  XFF
4 anos atrás

Um país igual a China que oprime o próprio povo ter influência sobre outros países significa o que? Um país igual a China onde os pais dos filhos que eventualmente venham a lutar em uma guerra similar a dos EUA no Vietnã ou Iraque não possam nem protestar, significa o que? São mais de um bilhão de almas naquele país que nada mais significam ao PCC do que massa de manobra, commoditie.. EUA vende a liberdade, impulsiona o desenvolvimento mundial, divulga cultura de várias origens garantindo proteção autoral, e a China, faz o que!?

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Tarde demais, meu caro.
Provavelmente o freio é fabricado na China.

Mgtow
Mgtow
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Que freio? Não é o deus mercado? Não é a lei do mercado? Só vale ser agressivo se for estadunidense? Ora, vá te catar

PauloR
PauloR
4 anos atrás

Com a Covid e o enfraquecimento do Trump, os americanos entraram em total desespero para manter o poder global, mas seu império a cada dia fica mais fraco e os chineses vão se fortalecendo. Depois que o gov. americano anunciou a compra de todas as vacinas de 2 laboratórios, deixando o mundo a ver navios, os americanos ficaram ainda mais desgastados deixando para a China o trabalho de ajudar o restante do mundo a sair da pandemia. Resta aos americanos agir de forma transloucada com desejo de guerra, mas os chineses seguem firmes na sua política pois sabem que os levará a vitória contra os americanos.

Quem sabe daqui uns anos os arabes terão um período de relativa paz com os americanos enfraquecidos e podem se desenvolver sem que outro país saia destruindo tudo e levando o povo para a idade da pedra.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  PauloR
4 anos atrás

Perfeito.
Os americanos estão apenas exercendo o direito consagrado do jus sperniandi.

Mgtow
Mgtow
Responder para  PauloR
4 anos atrás

Perfeito comentario.
O engraçado desses anti China é que eles são legitimos apátridas. Só querem uma chance para dizer que preferem ser lacaios dos EUA. Nunca vi nenhum desses tecendo comentarios do tipo: o Brasil precisa se descolar dessa briga, fazer comercio com os dois lados e se aproveitar da situação para crescermos sem esta debaixo das asas de ninguem. Eles ja se entregam logo: ain, eu quero ser servo do meu tio sam.

LeoL
LeoL
Responder para  PauloR
4 anos atrás

Vale lembrar que quem criou a pandemia e mentiu por vários meses permitindo que ela se espalhasse pelo mundo inteiro foram os próprios chineses. Dizer agora que eles estão ajudando o mundo é uma piada de mal gosto. Teriam sim que compensar todos os países pelas milhares de mortes e o caos econômico que causaram. É um outra falácia dizer que toda produção de vacinas foi comprada por qualquer país quando a produção será local, vários países estão entrando em acordo com os laboratórios para produzir localmente quando estiver liberado, inclusive o próprio Brasil.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

“para proteger a propriedade intelectual americana e as informações privadas dos americanos.”

Kkkkkkkkkk parece piada ouvir isso de um país que até pouco tempo atrás espionava seus próprios cidadãos e empresas.

PACRF
PACRF
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Inclusive a então presidente Dilma. Lembram do Edward Snowden? Alguém acredita que o Bolsonaro não esteja sendo espionado pelos EUA nesse momento?

Sagaz
Sagaz
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

E a China é o que? Qual lacrador entra em fóruns lá para falar mal do governo?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Sagaz
4 anos atrás

Problema deles, não moro lá.

Mgtow
Mgtow
Responder para  Sagaz
4 anos atrás

Tá cara.
E o Lula? E o PT? Tô aguardando vc falar isso

Tomcat4,2
4 anos atrás

Tempos atrás teve matéria dizendo que já tinha gente pedindo e planos para um ataque preventivo dos EUA na China pra frear esse crescimento militar e tudo o que temos visto, não fizeram nada e a China continua crescendo militarmente e está muito mais audaciosa em suas afrontas a outras nações. Vai chegar um ponto sem retorno e aí…..veremos o quão pior são as garras do Dragão(e com certeza são muito piores) em comparação com as garras da Águia.

PACRF
PACRF
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

O maior problema é o crescimento econômico da China e a sua força no comércio internacional, além de seu enorme mercado consumidor de 1,4 bilhões de pessoas. Não se enganem, o problema é grana. Essa história de “ditadura”, “comunismo” e “direitos humanos” é papo furado. Senão fosse, o que explica os EUA terem profundas relações diplomáticas e comerciais com a Arábia Saudita?

Sagaz
Sagaz
Responder para  PACRF
4 anos atrás

Nós enchergamos pessoas, mas e o PCC? A questão é EUA e China. Um país onde o povo vai a rua protestar em relação a um homem que foi covardemente assassinado por um policial e um outro que os lacradores de plantão não podem nem entrar num fórum como esse para falar mal do governo. Século 21, foice e martelo é igual arco-íris.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Sagaz
4 anos atrás

Vão protestar nas ruas e não muda nada.
E isso em nome de uma pretensa democracia., onde vc vota em rico (Democrata) ou um super-rico (Republicano).
O resto do povo que se exploda.
Esse é o pior dos cenários.
A chamada plutocracia. A democracia onde quem sempre manda e sempre mandou é quem tem dinheiro.
Troca o disco.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Esse jogo de espionagem internacional nunca parou e nunca vai parar.

USS Iowa
USS Iowa
4 anos atrás

O mundo livre está se preparando pra cortar a cabeça do dragão.

RPiletti
RPiletti
Responder para  USS Iowa
4 anos atrás

Livre? Isto é bem relativo…

PACRF
PACRF
Responder para  USS Iowa
4 anos atrás

“Mundo Livre” do quê e de quem?

Flanker
Flanker
Responder para  PACRF
4 anos atrás

Livre ao menos ao ponto de tu poder falar o que quiser em redes sociais e pesquisar o que quiser na internet…e poder ter Whatsapp, por exemplo….porém assistir um canal de televisão que não seja o oficial do governo….poder ler um jornal que não seja o do governo…coisas simples que só damos valor quando as perdemos…..mas, quem defende esses regimes, só critica a falta de democracia quando essa vem da direita…..quando se origina na esquerda, não é ditadura…..fazem um discurso tão absurdamente lunático que acabam dizendo que a ditadura de esquerda é a democracia verdadeira. Lembra do Partido comunista na época do Getúlio e até o governo militar? Um partido comunista que dizia que lutava por democracia…Esse é o nível de distorção da realidade que norteia pensamentos desse tipo.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
4 anos atrás

As pessoas cansaram de poder falar.
Agora querem emprego, educação, saúde e bem-estar.
Coisa que os EUA fracassaram e estão afundando com Trump.

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

E quem falou em EUA? Emprego, saúde, educação e bem estar…..vc prefere com ou sem liberdade? Seja imparcial…..algo impossível pra vc, mas tente, pelo menos…

LeoL
LeoL
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

É por isso que milhares de imigrantes todo o ano tentam entrar na China para viver o sonho chinês com emprego, educação, saúde e bem estar.

Mgtow
Mgtow
Responder para  USS Iowa
4 anos atrás

Mundo livre? hahahaha…esses olavetes são hilários

XFF
XFF
4 anos atrás

È incrível como a diplomacia dos Estados Unidos está cada vez mais fraco. Não possuem mais o poder de convencer seus adversário além de força, Intimidação e sanções. Agora estão assustados com crescimento da China militarmente e economicamente. Em vez de negociar, preferem lançar sanções e acusações sem fundamentos que só eles acreditam como forma de minar e limitar o crescimento da China, pois ele não querem a concorrência e nem adversário que é capaz de desafiar eles.

Eles estão fazendo de tudo para sabotar as empresas Chinesas como a Huawei e outras empresas Chinesas como forma de limitar o crescimento das empresas Chinesas. Para isso, apelam para mentiras, acusações e sanções. Esse papo de espionagem é conversa para boi dormir, pois quem mais espiona no mundo são eles, através de suas empresas de tecnologias.

Esse negócio de livre concorrência e globalização parece que não serve mais para tio sam, só serviu quando era conveniente

RPiletti
RPiletti
Responder para  XFF
4 anos atrás

Eles podem, os demais não. Este é o pensamento norte americano.

gordo
gordo
Responder para  XFF
4 anos atrás

Os EUA ainda são fortes e continuaram assim por muito tempo. A questão ai é o Trump, que até uns meses atras comemorava um excelente acordo comercial com a China que beneficiaria o setor do agronegócio. Fez aquela festa e o pessoal do dinheiro continua ganhando dinheiro fazendo negocio com a China. A resposta para esse azedume Dele está nas pesquisas eleitorais e Ele precisa criar um fato novo para ver se apaga da memoria da população seu desdem com a COVID ou sua atitude de mandar a guarda nacional baixar a borracha em manifestantes, mesmo que a contra gosto de governadores e prefeitos. Trump vê sua reeleição que era dada como certa indo para o ralo (para o desespero também de Bolsonaro) contra um candidato democrata sem lá muito carisma. Soma-se aos mortos por COVID e os protestos questões como o muro que o México ganhou de presente e as ambientais que vão arrastar o Brasil para a campanha. Não sei se a China vai quebrar o galho dele e cair na provocação, provavelmente respondam de forma protocolar e aguardem o pós eleição. Pirotecnia sempre foi o forte dele, só espero que não erre na dose de pólvora porque a China não é o Irã ou a Venezuela.

Cidadão
Cidadão
4 anos atrás

Olha…não vão receber a declaração em tempo…

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
4 anos atrás

Desespero do Tio Sam! Não sabem mais como conter a China! Tentaram de tudo, e nada! Trump fracassou na Coréia, Síria e Venezuela! Já pode pedir música no Fantástico! Isso sem falar das Eleições Presidenciais Americanas, onde na Rússia é conhecida como Playground. Fogo e fúria 4.0!!!

Flanker
Flanker
Responder para  Yuri Dogkove
4 anos atrás

Tu é russo?

Sagaz
Sagaz
Responder para  Yuri Dogkove
4 anos atrás

E a eleição da Rússia é conhecida como? Underground?

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
4 anos atrás

China tem os melhores espiões do mundo! hackeam e conseguem o que querem, projetos, fórmulas, informações! A última agora foi a vacina do covid! Isso tudo sob as barbas da cia! Por isso o choro americano! Que contra espionagem fajuta é essa que os americanos tem…

Flanker
Flanker
Responder para  Yuri Dogkove
4 anos atrás

Volto a perguntar: tu é russo, cidadão?

Jonny BR
Jonny BR
4 anos atrás

A China acaba de responder na mesma moeda ordenando o fechamento do Consulado Americana em Chengdu.
Briga de gente grande, espero que o Brasil fique de fora.

Antoniokings
Antoniokings
4 anos atrás

Os americanos têm visto evidências de muitas coisas atualmente, menos da sua inapelável e acelerada decadência.

Mgtow
Mgtow
4 anos atrás

Liberaloides ocidentais: -ah, mais o mercado não pode ter regras.China, venha fazer parte!
China: Beleza, -então vamos partir para o livre mercado.
Anos depois
Liberaloides ocidentais: Uiinn, a China ta muito agressiva no mercado, temos que barra-la de todo jeito.Estamos sendo engolidos!.
China: – Ué, mas e o livre mercado que vcs tanto pregam?

Ta lindo assistir esse desespero dos comedores de hambuguer…kkkkk….Os Chineses só assistem de longe os imperialistas perdendo o posto de numero1. Estão se afundando no sistema que eles mesmos criaram.
Pra cima deles China!.

Flanker
Flanker
Responder para  Mgtow
4 anos atrás

Hehehe….vc não come hambúrguer? Bem, pensando bem, acho que não….assim como tb não come mulher…..

Orestes Quércia
Orestes Quércia
4 anos atrás

O que esta acabando com os empregos nos USA não é a China, mas sim seus altos salários. Se Trump acha que o mundo vai pagar mais caro em tudo só pra dar emprego pra amerifat ele está enganado. Trump poderia confiscar todos os imóveis ociosos da América e vender por 1 dólar para os pobres, mas ele como um bom corretor de imóveis vai fazer alguma tramoia e botar a culpa na China. Pela redução dos salários dos americanos já!