12º GAAAe realiza primeiro disparo do míssil RBS-70 na Amazônia
Manaus (AM) – No período de 11 a 15 de julho, o 12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva (12º GAAAe) – “Grupo Tenente Juventino da Fonseca” executou o exercício de tiro antiaéreo em ambiente de selva, denominado Operação Felipe Camarão II, executando, na ocasião, o primeiro disparo do Míssil Telecomandado RBS-70 na Amazônia.
O exercício de adestramento nível unidade ocorreu na Base de Instrução 6 do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), na cidade de Rio Preto da Eva (AM), com todos os subsistemas da Artilharia Antiaérea atuando integrados.
A operação contou com a presença do General de Exército Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, Comandante Militar da Amazônia, do General de Exército Eduardo Antonio Fernandes, Comandante Militar do Sudeste, do General de Brigada Antonio Ribeiro da Rocha Neto, Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), do General de Brigada Moacir Rangel Junior, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, e do General de Brigada Marcelo Pereira Lima de Carvalho, Comandante do 2º Grupamento de Engenharia, além de comandantes de Organizações Militares da 1ª Bda AAAe, da Guarnição de Manaus e respectivas comitivas.
Os disparos dos mísseis foram precedidos de uma breve exposição do material de emprego militar específico da Artilharia Antiaérea, pertencente ao 12º GAAAe e de uma demonstração do emprego de uma Seção de Artilharia Antiaérea de Selva na defesa antiaérea de um Batalhão de Infantaria de Selva, em uma marcha fluvial.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Aguardem, para breve, a manifestação dos pseudo-ambientalistas.
Não tem perigo, muito provavelmente foi um tiro só…
Concordo, é bem provável que tenha sido um já que temos poucas unidades do míssil e hoje simuladores fornecem uma realidade razoável. É interessante notar que armas bem projetadas sempre levaram em conta a facilidade de operação. Equipamentos complexos tendem a acabar sendo um problema num conflito longo, tal qual a Suécia esperava com a URSS ou ainda com a Russia. Esse míssil assim como tantos outros são feitos para serem operados por gente com pouca qualificação (os Mujahidin que o digam operando o Stinger), obviamente se operado por alguém bem treinado temos mais eficiência, mas como dizem se não tem Tu vai Tu mesmo. Uma coisa que é digna de ser citada é a prontidão muito boa da população Sueca e também do resto da Escandinávia para caso haja um conflito.
Saudações.
O que tem haver a preservação do meio-ambiente com o adestramento das nossas Forças Armadas?
O tracajá do rabo amarelo pode comer um resíduo do VANT Alvo e engasgar….
ou uma anta pode lamber o resto da asa do missel e nascer um comuna…..
vai saber…..
kkkkkkkkk melhor comentário…
Comentário ridículo. E vindo de um oficial do EB , o que é mais lamentável ainda. Parece que a turma que caiu de para-quedas no Ministério da Saúde anda fazendo escola. Socorre, Gzuis!
Aqui tem um ☝️
Ô patrulhismo barato…
Oficial militar não é gente??Não pode brincar, ter opinião, usar de sarcasmo e etc??
Ahhh ta é igual MIB, queima as digitais e vira ET !!!
Quando se tem responsabilidade e autoridade, deve-se pensar 10 vezes antes de emitir esse tipo de opinião. É igual falar ” é só uma gripezinha ” ou “E daí? Sou Messias mas não faço milagres” quando se está diante de uma tragédia epidemiológica na qual milhares de pessoas estão morrendo. Não quer ou não gosta da responsabilidade? Pede pra sair, então.
mimimi
Caro Bolsominion, aguardo algum argumento seu que tenha mais de três sílabas.
Eita galerinha de mundo polarizado. É coxinha pra lá, é mortadela pra cá. Importante começar a pensar sozinhos e deixar de ser gado.
Pior é quem posa de “isentão” e repete bordões martelados pela mídia corporativa e nem se dá conta disso. E acha que é bem informado.
Tudo que condenavam no PT, estão fazendo o mesmo. Agora partidarizarão das FAs, e o pior, ocupando cargos em áreas que não dominam.
Só no Ministério da Saúde são 28 militares tomando lugares de técnicos da área, que estudaram e se prepararam para tanto.
Estão copiando .o que Chaves e Maduro fizeram lá.
Pelo jeito não têm espelho em casa, muito menos autocrítica
Neste caso, já foi vetado:
Ibama quer vetar treino da Marinha em ilha
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0504200526.htm
Que treta hein.
cara essa reportagem é de 2005…tem algo atual ai?
O motivo é só mostrar que treinamento das forças armadas e impacto no meio ambiente estão interligados e não pode deixar de ser levado em consideração, ainda mais hoje em dia, porque tem consequências praticas como no caso da reportagem. Não se esqueça de que, mais do que nunca, a comunidade internacional está de olho na Amazônia, procurando motivos, por mais banais que sejam, para colocar em prática a internacionalização da Amazônia defendida a unhas e dentes pelo presidente da França, Emmanuel Macron. Se em 2005 já era um problema, imagine hoje então! Ou você acha que não tem nada a ver uma coisa com a outra?
Façamos assim, vamos todos morar nas cavernas feitas naturalmente, assim o homem não altera em nada a natureza.
Aliás, senhores extremo-ambientalistas, tomem a iniciativa e deem o exemplo, saiam da internet e vão morar no meio do mato comendo o que há lá, sem plantar nada, assim toda a sociedade verá como se deve viver.
Prezado Luiz
Mais do que se preocupar com a Amazônia, os europeus principalmente usam isto como desculpa para boicotar nossos produtos do agronegócio e minerais, para proteger os seus falidos agricultores e pecuaristas.
Se não fosse a Amazônia seria a violência no RJ ou o assoreamento do rio São Francisco.
Senão, como justificar para seus cidadãos pagar 11 euros no quilo do frango lá produzido, quando poderiam consumir o brasileiro por meio euro?
Abraço
Caro João,
Concordo com você. O que eu estou querendo mostrar com os meus comentários, e parece que alguns não estão entendendo, é que devemos ter muito cuidado com as nossas ações na Amazônia, justamente pelos motivos por você citados. Agora eu pergunto e respondo, sob o meu ponto de vista:
Precisamos marcar presença na região pra mostrar pra essa turma que a Amazônia é do Brasil? Sim, precisamos, e cada vez mais. Precisamos de treinamento constante do pessoal na região, inclusive com tiro real? Sim precisamos. Agora, numa época em que toda a comunidade internacional está de olho na região, precisamos divulgar treinamento com fogo real e dar motivos para o mi mi mi da Greta Thunberg e assemelhados? Creio que não.Já estão dizendo que estamos queimando a Amazônia, logo logo estarão dizendo que estamos explodindo a flora e fauna. Acho que treinamento com tiro real é necessário mas também acho que deveríamos ser mais discretos quando isso acontecer, não divulgando a ocorrência. Existe muitas outras maneiras de mostrarmos a nossa presença e poderio na região. É o que eu penso.Abs
Por ser uma área militar a chance de entrar estranhos para cometer crimes ambientais é bem menor que outras áreas sem vigilância.
Só falta o Bamse para complementar
O bom do RBS 70, é que ele serve para tudo.
Alvos Aereos, terrestres ou embarcações.
Basta direcionar o feixe laser e pronto….
Qual é o alcance?
Se não me engano era 7km.
Legal. O Vant laranja serve pra iluminar os alvos?
O VANT laranja e o alvo.
Tem algum sistema radar pra travar no vant?
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Tá vendo esse “caixote preto” aí?
Com ele o operador emite um feixe de laser sobre o alvo. O míssil “viaja” até o alvo dentro desse feixe laser.
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Imagina que o cara tá apontando uma lanterna sobre o alvo, iluminando ele. O míssil vai viajar dentro do feixe de luz da lanterna. Se o feixe de luz está travado sobre o alvo, uma hora o míssil vai bater o alvo…
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O SABER M60 é utilizado para determinar onde está ameaça. O operador detecta a ameaça e repassa a informação para a unidade de tiro via rádio. Na foto aparece justamente a recepção de informação via rádio e os operadores do RBS70 se voltando pra aquelas coordenas, tentando travar no que tá vindo…
Só para complementar, visto a pergunta do mestre cordeiro do porque sempre tem um Zé ao lado apontando para o céu na foto…
Como a Bardini bem falou, o radar Saber detecta e via radio, a posição e direção do alvo é repassada a equipe….vejam que o tal Zé que sempre aponta para o céu na foto é justamente quem está com o radio. É ele que repassa a orientação ao artilheiro sobre a posição em que o alvo deve aparecer e ser mirada…
Aqui tem uma explicação resumida de como funciona esse míssil, retirado do site sistemas de armas:
“O RBS-70 cumpre a sua função de defesa aérea de ponto por meio de um míssil que voa dentro de um túnel de laser de 0,9 micrometros no hemisfério traseiro para interceptar o alvo que é travado de forma visual.
Durante o engajamento o operador direciona o alvo através de um pequeno manche. Ao fazer o engajamento o operador direciona o lançador usando os pés e ajusta a sua linha de visada com um espelho estabilizado. O visor é equipado com um dispositivo IFF para determinar se o alvo é inimigo ou não. O sistema IFF do RBS-70 trabalha através de feixe e sinal codificado de uma aeronave, que se responder com o código correto ela não será considerada um alvo válido”
E similar ao sistema de direção do nosso missil anti-tanque MSS-1.2. Só que no caso o laser inside direto na trazeira do missil.
Com alcance de 7km, o míssil Mk.2 pode atingir alvos a 4 mil metros de altitude. Sua velocidade é de Mach 2 (2.470km/h) e o guiamento é feito por feixe laser, impossibilitando que o míssil sofra qualquer tipo de interferência. Em testes realizados pelo Exército, em mais de uma ocasião, os acertos foram de 100%, embora a Saab divulgue que a média de acertos é de 94%. O remuniciamento é feito em até seis segundos e o sistema é leve e fácil de ser montado.Em 2018, o Exército Brasileiro optou em adquirir um lote do RBS 70 NG, mais moderno do que a versão anterior. O sistema realiza o acompanhamento automático do alvo, resultando no aumento do alcance de utilização do míssil Mk2 para 8km, e pode ser operado remotamente, cumprindo missão de defesa antiaérea estática, bem como empregado contra alvos terrestres com blindagem leve.
Site Tecnodefesa.
São sistemas curto alcance, o ideal seria complementar sistema médio alcance que poderia usar radar m60 nacional. Porem são sistemas maiores e na amazônia floresta náo seria viável.
Isso aí EB, fortalecendo o braço forte e mostrando as garras da Onça !!!
Ficaria feliz se pudessem ser fabricados aqui às centenas por mês, se necessário.
Também seria legal se uns drones pudessem reconhecer os pontos de interesse e os iluminar, dentro desses 7km que falaram acima…
Como está a defesa antiaérea orgânica dos Batalhões de Infantaria de Selva (BIS)?
É previsto um Grupo de Autodefesa Antiaérea com quatro peças (posto de tiro/lançador e guarnição) de Míssil Antiaéreo Portátil (disparado do ombro) no Pelotão de Comando do Batalhão que faz parte da Companhia de Comando e Apoio (Cia C Ap).
Spyder-MR!
CAMM-ER
Cadê o fã clube dos canhões? Aquelas porcarias que só servem para atirar em helicópteros.
E como é que vai mirar num míssil/avião/caça com um RBS-70, sendo que o mesmo teria que passar dentro do raio de alcance, e o operador teria que pelo menos dar uma direção +/- no alvo? Só se o cara for o Flash…
Hoje os misseis de curto alcance são usados para emboscadas nas ocasiões de pouso, decolagem e passagem para lançamento de paraquedistas e carga, seja por avião ou helicoptero. Exemplo, imagina se na guerra do vietna os vietcongs tivessem arma similar, os EUA não fariam mais o desembarque por helucopteros no meio da selva em clareiras e fazendas.
Lembrar que eles desembarcavam em lugares conhecidos, como fazendas ou estradas bem próximo do inimigo.
Eles tinham, o SA-7.
ter…tinham….mas não era pulverizado como hoje….era uma arma muito nova na época…contava-se nos dedos…
Isso ai.
Em guerra urbana veja os videos da Siria ou Iraque, o helicoptero passa por cima das casas e dos prédios e de cima de um deles ou de uma esquina brota um missil.
Sim, eu não questiono o uso do RBS-70 contra helicópteros, que aliás ele é extremamente efetivo contra eles, mas sim o uso contra mísseis e caças. Por serem muito mais rápidos e o engajamento do RBS-70 ser visual através do operador recebendo informações via rádio, eu acho quase impossível um RBS-70 abater algo além de um helicóptero ou avião de pequeno/médio porte.
Lembre avião em função CAS voa baixa altitude e baixa velocidade, ai fica vulnerável ao abate. E mais difícil porem acontece.
Depende do cenario…
Ele pode pegar facil ate um missil ou caça supersonico…
O lado complicado é o tempo de visada…quando é manual como na materia, o artilheiro tem pouco tempo par enquadrar e acompanhar iluminando o alvo supersônico….e existem sombras de arvores , prédios, morros, etc…
Mas se é no mar, o bicho vira o capeta, pois mesmo um missil ou caça no supersonico ou subsonico alto rente ao mar demora uma eternidade chegando a descoberto…sera uma bola luminosa com mais de 20 segundos para você travar nele…é só ter sangue frio, trincar os dentes, deitar o dedo….
Sistemas de baixa altitude recomendável grande quantidade e meios com capacidade distintas e complementares. Meia distancia estamos a pe. Grandes distancias FAB tem garantir detecção e destruição ameaça ( acho que estamos a pé também )
Uma das melhores compras do EB. Deveriam comprar centenas. Míssil barato, fácil de operar e eficiente. A versão NG é do tipo dispare esqueça, e tem 8km de alcance..
Uma ótima plataforma a curto alcance. Deveria haver mais unidades, principalmente a ng que é do tipo dispare e esqueça.
Fotos horrosas! Não deveriam estar próximos aos aeroportos, portos e outras instalações de Manaus?
ah….você queria testar o lançamento real de um míssil AAe perto de tudo isso que você falou?
Uma das principais aplicação desta tipo armamento e dar cobertura aérea a tropa. No teste ambiente amazônico e muito bom pois protege tropa e instalações militares selva de incursão com helicópteros ou aeronaves em CAS inimigo. Sistemas maiores na selva amazônica acompanhando tropa náo e viável. Em instalações maiores e imprescindível complementação com sistema médio alcance, o qual náo temos em nossas forças.
Dois tiros, se nao acaba o estoque…..rissssssssss
Eu tenho uma curiosidade: tu é francês ou um brasileiro frustrado?
Ele é brasileiro realista.
Realismo é algo que aprecio…..ser realista é falar aquilo que é faro, sem deboche e provocações….mas, no caso dele é cinismo e síndrome de vira-lata….até nome de francês ele usa……
Será que um dia teremos algo um pouquinho mais poderoso, tipo: hq 16 , chinês mesmo é o que dá para o nosso orçamento.
Um sistema não-ocidental seria incompatível com os meios que as Forças Armadas brasileiras utilizam.O ideal mesmo seria desenvolvermos um sistema de médio alcance a partir da plataforma do Astros e distribuí-los pela Amazônia.
Só na amazônia?
Mas quais os meios que utilizamos? Canhões da segunda guerra Mundial, e poucos mísseis de ombros! Desenvolveram? Aqui demora até a próxima guerra mundial, porque nossos líderes não querem , então o chinês é o que resta, por que do ocidente está tudo muito caro.
Sistemas de satélite de observação e AWACS por exemplo.
Na Amazônia só se for para proteger Manaus e o polo industrial, não precisa colocar na Amazônia toda porque não faz sentido proteger árvores de bombardeio.
Não confunda a China com a Russia ou a antiga união soviética. As armas Chinesas vem ao gosto do cliente. Se você quizer e pagar ele.vem com eletrónica ocidental e tudo traduzido em Português. Exemplo, eles vem para cá falando português mais ou menos, nós vamos para lá sem nem saber fala um bom dia em mandarim.
O que me chama atenção é que para um adestramento corriqueiro tenha uma quantidade enorme de “autoridades”, é comandante disso e daquilo, chefe do estado-maior, se torna um evento impressionante, quando deveria ser um treinamento rotineiro. Após o evento, será servido o almoço para o estado-maior, bem como o lanche da tarde com frutas e bolos!!
Isso aí não é nada perto da farra que fazem em Formosa…
Desculpem, mas isso é preconceito bobo.
O teste real de armamento ( cada vez mais caro) é ocasião válida para testemunho das altas patentes sim.
Não vejo nada contra, creio até ser recomendável… Caso algo dê errado (algum acidente) os Home viram o que aconteceu.
Mas cada um com sua opinião.
Se a situação está tão complicada assim no EB para que sejam raros os exercícios de adestramento e, quando ocorrem, o mesmo é uma solenidade, então a Força precisa urgente rever seus conceitos.
Agora, caso algo errado ocorra, subalterno pode relatar. É para isto que serve a delegação de tarefas. Isto não justifica um general estar ali.
Belas fotos, mas sendo um pouco crítico, não poderiam ter gravado e divulgado um vídeo do exercício? Além disso, o alvo, VANT, foi atingido com sucesso pelo míssil?
Soube que tem Pantsir por aqui também, acho muito bom, pq um exército profissional inimigo ia usar helicópteros aos montes para evar suprimentos, socorrer pessoas e levar tropas, nesse ambiente onde um soldado vara do nada e atira um manpad moderno como iglas-S ou um RBS 70 de pouca distância, os helicópteros teriam sérios problemas.
onde se ler Pantsir, leia-se Igla
Quando Barrabas disse que a crise econômica mundial de 2008 era só uma marolinha, a claque amestrada aplaudiu.Agora, quando o capitão diz alguma frase para amenizar as preocupações é o fim do mundo…genocidio e bla, bla, bá! Conhecemos essa classe de gente.
Dentre essas frases estaria a pérola ” É só uma gripezinha?”
E tem também a célebre frase sobre o polo exportador de Pelotas!
Qual importância disparar o míssil na Amazônia? Faz diferença por causa da umidade, calor ou algo específico da região? Só não entendi o foco da matéria de disparar o míssil lá se sabemos que ele funciona.
Queria mesmo é a notícia que compramos um sistema de médio ou longo alcance.
No mais desejo tudo de bom e parabéns aos envolvidos no adestramento e disparo
Já mais que passou da hora de desenvolvermos nossos mísseis AA, e para todas as distâncias.
Ficar importando-os é financiar milhares de empregos e desenvolvimento dos outros países.
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Manpads, nem se fala, era para produzirmos aos milhares para nós e para exportação. Deve haver um forte lobby para sua permanente importação. Muito estranha essa nossa dependência externa.
O sistema RBS e o Radar saber são interconectados?
Ou é o operador do Saber apenas aponta onde está e o operador do RBS coloca as informações no computador?
neste emprego ai…totalmente manual….o radar capta, o oficial do radar passa o radio….o comandante da equipe de tiro ( o cara que fica apontando) recebe a informação da posição do alvo e vetor e repassa a marcação para o artilheiro sentado que aponta para a região esperada e assim, enxerga o alvo quando ele aparecer, faz o track do laser e mantem o feixe para o missil seguir ate o final….
Mas sim, tambem existe a estação 100% remota e tambem 100% automatizada….voce pode instalar num barco de forma automatica ou operar da forma do exemplo da materia….
Quando é manual, a informação vem da equipe de radar que via radio orienta de onde o alvo deverá surgir….
Pq nas fotos de antiaereas sempre tem um tonto apontando pro céu?
será que é porque avião voa no céu?
rzrzrz…
observe que é ele que está com o radio e provável, esteja fazendo a marcação da orientação de posição de onde o alvo é esperado surgir….
uma estação identifica o alvo e comunica a equipe, a qual deve obedecer a orientação da posição em que o alvo surgira.
fosse tudo automatico, a estação iria apontar sozinha…como não é, o zé tem de apontar para o local manualmente…mas ele precisa de outro zé que repassa as orientações…o dito dedo duro que fica apontando para o céu….
Dedo duro e ótimo…. kkkk
É importante ambientar-se ao local e ver como se comporta determinados equipamentos…é um exercício muito válido ….
Os sujeitos operam uma AAA podendo ser bombardeados mas…estão com seu gorrinho de “selva”…ah os preconceitos…
Se nós já tivéssemos 200 sistemas desse RBS 70, seria um grande reforço para a defesa antiaérea da Amazônia e demais regiões do país. Porém com apenas 16 sistemas, é só para treinar os nossos soldados apenas, porque infelizmente a nossa defesa antiaérea de curto alcance não será eficiente somente com pouquíssimos sistemas.
Acho que jutando as duas compras dá mais que 16, mas não chega a 50 de jeito nenhum. É uma vergonha mesmo, concordo. Deveriamos ter 200 só na Amazônia.
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