1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada realiza exercício de tiro

Rosário do Sul (RS) – A 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (1ª Bda C Mec) coordenou o exercício de tiro das frações Pelotão de Carros de Combate e Seção de VBTP MSR Guarani.

A atividade transcorreu entre os dias 4 a 7 de julho, no Polígono de Tiro do Barro Vermelho, em Rosário do Sul.

O 4º Regimento de Cavalaria Blindado (4º RCB) foi o responsável pela estrutura do acampamento e participou da execução do tiro em movimento da VBC CC LEOPARD 1 A5, com suas guarnições de carro.

No dia 7 de julho, a atividade contou com a presença do General de Divisão Mauro Sinott Lopes, Comandante da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), que assistiu uma demonstração de tiro da VBC LEOPARD 1 A5 e das VBTP MSR GUARANI com Torre REMAX, pertencentes ao 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado (2º R C Mec), demonstração do engajamento tático do sistema de simulação BT-46 da VCB LEOPARD 1 A5 e exposição do sistema DAAe BA RBS 70, da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea (2ª Bia AAAe).

O General de Brigada Flávio dos Santos Lajoia Garcia, Comandante da 1ª Bda C Mec, recepcionou o General Sinott no Polígono de Tiro para as demonstrações. Ao final das atividades, foi realizada uma cerimônia em homenagem ao Comandante da 3ª DE no próprio Polígono de Tiro.

A atividade contou, ainda, com a presença do General de Brigada Paulo Roberto Rodrigues Pimentel, Comandante da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld), do General de Brigada Sérgio Rezende de Queiroz, Comandante da Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército (AD/3), e do General de Brigada Jayro Rocha Júnior, Comandante da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (2ª Bda C Mec).

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Francisco Herês
Francisco Herês
4 anos atrás

Muito bacana!!!!!

Tomcat4,2
Tomcat4,2
4 anos atrás

Top demais. Olha o quanto o Guarani é grandão mesmo ao lado do Leo1A5.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Sexta feira passada, passei por um comboio do EB, na Av.Brasil, altura de Paciência… Era um Land Rover, um Cascavel e um Guarani.
Perto dos dois primeiros, o Guarani parece um ônibus ! rs

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Alfredo Araujo
4 anos atrás

O guarani eh um onibus, de tropas. APC.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Blind Mans Bluff
4 anos atrás

A série BMP tmb… e nem por isso, ele tem o tamanho de um ônibus de passageiros.. rs

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Alfredo Araujo
4 anos atrás

Voce ja viu um de perto?

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
4 anos atrás

Só faltou o IFV Marder 1a3 no lugar dos M113.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

20mm ta mais obsoleto que o 105mm dos Leo1.

Arthur
Responder para  Blind Mans Bluff
4 anos atrás

Só colocar uma REMAX.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

Missões típicas das Brigadas de Cavalarias Mecanizadas:
comment image

Augusto L
Augusto L
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Eu ainda não entendo por que temos uma unidade de cavalaria, a infantaria mecanizada pode fazer tudo que a Mec Cav faz.

Nenhum exercito da Otan tem mais.

A os regimentos de cavalaria americanos por exemplo viraram partes das suas brigadas modulares e não há mais regimentos independentes.
E a famosa 1 divisão de cavalaria virou apenas um corpo de ABCT de pronto emprego.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Augusto,
O EB já se deu conta disso.
Mas acho que hj uma Bgda Cav Mec possui maior poder de fogo, com menos efetivos do que uma de Inf.

A introdução dos AT4, Carl Gustav e Guarani 30mm na Inf. Mec. pode alterar esta relação.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Boa tarde Carvalho.
Na verdade, a Bda Inf Mec tem previsão de mais Ap Fg, mas deve ser alterado.
Ambas tem previsão de possuir Btl Eng Cmb e não Cia e Art 155 e não 105.
Sds

carvalho
carvalho
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Obrigado Agnelo.
Sabe dizer o efetivo de fuzileiros de uma Cia Inf. mecanizada?

Agnelo
Agnelo
Responder para  carvalho
4 anos atrás

Carvalho
Os Pel Fuz Mec são os 37 normais mais 4 Mot e 4 das torres dos 4 Guaranis do Pel.
Para a Cia Fuz Mec, ainda estão fechando o Pel Ap e Sec Cmdo, mas acredito q acabará como as Cia Fuz Bld, ou seja, mais 4 carros com 2 h/VBTP,
Conclusão:
148 + 32 tripulantes = 180.
Torno a dizer, pelo q sei, não está fechado.
Atualmente, sei q estão com 13 carros por SU.

Cidadão
Cidadão
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Mas outro dia não teve uma matéria aqui no Forte focando emprego de unidades tipo cavalaria mecanizada no Iraq e Libia? Acho que há serventia ainda para Cav Mec. Não entendo é a tal Infantaria Mecanizada em unidades de combate. Só se o EB quer de vez passar ao comando da ONU e viver de “força de paz””em buracos como RCA, burundi e congo.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Cidadão
4 anos atrás

Não me lembro, Cidadão.

A Infantaria Mecanizada moderna foi feita para ser leve o suficiente para perseguição e com poder o suficiente para fazer frente a outras formações blindadas inimigas e atuar em conjunto os(as) batalhões e brigadas blindadas.

Ela é bem mais leve que por exemplo as infantarias mecanizadas da época da guerra fria, que era praticamente formações blindadas só que com mais IFVs do que Tanques, mas ainda sim, se você pega uma Inf Mec daquela época vera que tinham ate mais blindados que as blindadas atuais.

É por essa mobilidade e poder de fogo equilibrado, que não vejo necessidade de uma Cav Mec.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Prezado.
Há diferença de conceitos, por motivo de nomenclatura entre os exércitos.
As formações Bld e Mec americanas eram ambas Pesadas, o q diferia é o q vc disse, aquela era forte em CC e esta em IFV.
O q eles criaram para mais flexibilidade são as Stryker.
Estas dão mais mobilidade estratégica, pois cabem mais nos Galaxy, por exemplo, do q Bradley e Abrams.
Pra nós, é um aumento do Poder de Combate. De Mtz para Mec. Ou seja, outros motivos.
Já li q os EUA “trarão” mais Bld da GN para o Army e passarão Strykers do Army para a GN.
Não sei se é real.
Para fazer frente às novas/antigas ameaças.
Sds

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

O q vc n entendeu eh o q eh cavalaria. qdo entender, volta aqui.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Prezado Augusto. As forças da OTAN tem meios q ainda não temos com a mesma plenitude. Um grande sistema de inteligência operativa com meios quase “full time” e protegidos eletronicamente permitem mudanças de grande vulto na constituição das Forças.
A Cav Mec proporciona grande flexibilidade para ações Of e Def, mas pcp para ações descentralizadas, de Vigilância, de Segurança e Reconhecimento.
Por isso, entendo q a Cav Mec ainda está desta forma.
O q é provável q mude é a constituição da Bda em meios de Apoio, pois uma Cia Eng e Art 105 é “pouco/fraco” para uma Bda dessas.
Sds

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

O EB precisa investir em um tanque próprio ou então fazer aquisição do Leopard 2a7 com transferência de tecnologia.

MCruel
MCruel
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

E o Congresso Nacional autorizou reverter o fundo partidário de 3 bilhões de reais para comprar Leopards 2a7 por 6 milhões de dólares/un…… DAÍ EU ACORDEI !!!

Alexandre
Alexandre
Responder para  MCruel
4 anos atrás

Melhor investir em um tanque próprio.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Já existe um grupo de estudos dentro da Força sobre esse assunto: O próximo MBT do EB. Modernizar os Leo, adquirir o 2A5 ou 7 ou partir para um projeto baseado em algum MBT já em uso no mundo mas, customizado às nossas necessidades, tipo o Projeto Guarani/Iveco.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Marcelo Andrade
4 anos atrás

Sim, porém eu fico com a terceira opção, que é o Brasil fabricar seu próprio MBT com tecnologia própria para não ter que ficar dependendo dos outros.

Mayuan
Mayuan
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Existe uma quarta que é produzir um projeto já existente sob licença ou ainda montar no Brasil algum modelo comprado em sistema CKD.

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

Eu já estou farto de ver esses tanques obsoletos, já passou da hora do EB desenvolver um tanque próprio e aposentar estes Leopard 1a5 que já deram o que tinham que dar.

As viaturas blindadas mais modernas e atualizadas são o Guarani 6×6 e o m113 que recentemente foi modernizado.

Ramon
Ramon
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Acho que vai ficar com essa sensação por um bom tempo ainda, pq aparentemente os planos é modernizar o leo1A5 e já sabemos quando o EB inventa essas coisas é para usar por mais uns 10 – 20 anos.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Ramon
4 anos atrás

Então, é isso que eu me pergunto, já não há mais o que modernizar nos tanques Leopard 1a5 kkkkk

O que será que o EB pretende fazer agora??? Modernização do Leopard 1a5 já está fora de questão, só se for para trocar o canhão de 105mm para 120mm, fora isso, não há mais o que fazer.

Sem contar que os tanques pesados M60-Patton, dos anos 50, já devem serem aposentados. Atualmente o EB opera 26 unidades deles.

Wilson
Wilson
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Tem uma coisa, a eletrônica.
Adotar uma eletrônica mais moderna, vai exigir mais conhecimento e profissionalismo das guarnições como um todo e isso é fundamental para se partir para um carro atual.

Mano Jô
Mano Jô
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Mas ai vem a questão, será que é financeiramente viável para o EB modernizar a eletrônica do Leopard, quando o chassi já está bem gasto e a torre não é tão eficiente assim? Lembrando que, se o for manter provavelmente terá que fazer revisão no motor também, pois a ajuda da KMW avaba em 2027.

Acredito que uma atualização completa dessa deve sair por uns $2.000.000~$2.500.000 por unidade.

Wilson
Wilson
Responder para  Mano Jô
4 anos atrás

É financeiramente mais viável do que adquirir um modelo novo, mesmo sendo antigo essa modernização pode ser uma preparação muito bem vinda para o sucessor do leo 1a5.

Será um choque que terá muito combatente desejando a volta dos leo 1a5.(isso é natural no ser humano, somos muito avessos a mudanças muito bruscas).

Alexandre
Alexandre
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Não compensa, pois o EB gastará bastante numa modernização desnecessária em um tanque bastante obsoleto que já deu tudo o que tinha que dar.

Seria mais viável investir em um novo projeto de um novo tanque brasileiro para substituir os Leopard 1a5.

Modernizar o Leopard 1a5 com eletrônica, será um gasto desnecessário, podendo economizar agora para fazer um novo tanque no final da década lá para 2027.

Wilson
Wilson
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

O problema é que queiramos ou não o leo 1a5 vai operar no EB até pelo menos 2029 sendo que em 2027 termina o contrato de manutenção do mesmo com a KMW, modernizar a eletrônica dele com a participação de empresas brasileiras vai dar experiencia para desenvolver o substituto e isso também pode dar um choque inicial nas guarnições da necessidade de adquirir mais conhecimento para operar o equipamento, isso vai ocorrer com o futuro CC brasileiro pois por ele carregar mais tecnologia vai exigir uma especialização e um profissionalismo maior para operar o CC.

Manter o leo 1a5 como ele está agora vai ser pior do que modernizar ele e será mais barato do que o desenvolvimento de um novo, isso pode ter certeza.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Alexandre. A modernização dos Leo 1A5 já deve ser consenso internamente. Vários sites de noticias mostram os sinais de que será o caminho até decidirem sobre o futuro MBT: comprado ou desenvolvido.

Alexandre
Alexandre
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

Se isso for verdade, é lamentável, pois eles deveriam economizar agora para desenvolverem um novo tanque no futuro, lá para 2027 ou 2030.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

É viável e a IAI de Israel tem esse projeto. Mas tudo está sendo estudado. Projeto Nova Couraça

Alexandre
Alexandre
Responder para  Marcelo Andrade
4 anos atrás

Não é viável modernizar os Leopard 1a5, justamente por causa dos altos custos, o que seria mais vantajoso economizar agora para investir em um novo tanque desenvolvido aqui no Brasil, no futuro.

Salim
Salim
Responder para  Marcelo Andrade
4 anos atrás

Israel bem como diversos players de peso internacional , tem kit modernização M60 o qual compramos uns noventa a 25 anos atrás, Turquia modernizou com Israel e a Rayton tem kit slep que troca canhão para 120 mm. As modernizações do leo1 foram efetuadas por alguns paises na parte eletrônica e controle tiro sendo que maioria operadores já desativou ou doou seus leo1.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Ramon
4 anos atrás

E já existe previsão de M113 com REMAX. Esta estação está se provando bem versátil. Está em todas: no LVM, no Guarani e nas Raptor. Existem estudos para uso no M113BR e inclusive de sua utilização com parte integrantes da atualização do Leo 1A5.

Carvalho
Carvalho
4 anos atrás

Em breve, sobre rodas.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Que assim seja.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

O RCB é na prática uma FT composta por dois Esquadrões de Carros de Combate e duas Companhias de Fuzileiros Blindados.

No caso da substituição das lagartas por rodas, com a adoção de uma viatura 8×8 com canhão 105/120mm, creio que teríamos uma OM composta apenas por esquadrões de carros sobre rodas.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Mas com artilharia rebocada antiquada ou sobre lagarta….

Paulotd
Paulotd
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Torrar milhões num projeto nacional para comprar 200 tanques só? Tem projeto mais importante na frente (Astros, MTC matador, IA2, novos obuseiros, RBS 70 NG)

Tem que ia lá no deserto de nevada buscar uns 200 Abrams por FMS. Versão com canhão de 120mm. Com um check geral e troca da turbina por uma nova é tanque pra mais 20 anos.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Bilhões em lata velha para 20 anos? É melhor pagar mais para entrar no Leopard 3, e ter um tanque completamente novo por 40 anos.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Falar que Abrams é velharia de quem opera Leopard 1 em 2020? Rsrsrs

Abrams por fms não viria, caro eles vendem por preço simbólico, igual foi com outros armamentos que compramos de lá (Sherpa, M109, etc..)

Essa lata velha pulveriza os Leopard 1 A5 do EB sem dó, que só tem alguma chance atacando pelos lados em pouca distância. Frontalmente o 105 mm não consegue penetrar o Abrams nem com munição APFDS. Blindagem Chobham, alguns pontos quevalente a 700 mm de aço. Um monstro. Enquanto Leo 1 A5 quando muito tem blindagem equivalentr a 100-150 mm na torre.

E o 120mm, coitado do Leo 1 A5, pulveriza T-72 Venezuelano também.

EB tradicionalmente gosta de velharias. é surreal estarmos operando ainda obuseiros da 2 guerra mundial com o m114. Mesma coisa pra Leopard 1

rdx
rdx
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Perfeito. Sem falar que o Abrams ainda em produção e possui peças de reposição disponíveis ad eternum.

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

Pelo que conheço, já faz um bom tempo que não se fabrica novas unidades do Abrams, eles pegam unidades de versões mais antigas e reconstroem o veículo para a versão mais nova.

rdx
rdx
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Verdade, mas ele continua disponível no catálogo da GD. Lembrando que o US Army possui mais de 5.000 Abrams. Muitos estão estocados no deserto..a espera de compradores.

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

E ficar dependente das instalações de manutenção no Alabama, como ocorre com todos os usuários.Além de gastar uma grana maior ainda só para ter o ferramental para operar esse veículo.

rdx
rdx
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Bom mesmo deve ser pagar 60 milhões de euros para manter 220 tanques para desfile…com km amarrado porque não existem peças de reposição no mercado. Ora, mas temos centro de manutenção, simulador, ferramental, etc.. Sim, mas para uma sucata que deixou de ser produzida há 36 anos, e que todo mundo sabe não possuir poder de fogo, blindagem e sensores adequados para enfrentar os tanques modernos.

rdx
rdx
Responder para  rdx
4 anos atrás

Se acontecer uma guerra contra a Venezuela (ameaça muito maior que a Argentina) os nossos tanques não serão transportados para Roraima porque é longe ou o terreno inadequado, mas porque o T-72 do EV é imune a impactos frontais de canhão 105mm, além ser de tecnologicamente mais avançado.

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

Primeiro, os t-72 estão na costa venezuelana e perto ta fronteira com a Colômbia e os leo 1a5 estão principalmente no Sul do Brasil, os t-72 são uma ameaça maior para a Colômbia do que para nós.
Segundo, todos os tanques dos anos 70 em diante (tirando o Type 74 japonês) são praticamente imunes a qualquer armamento anti tanque na frente, sendo que os tanques russos por usarem blindagem reativa tem maior resistência contra armas de munição química(HEAT e HESH).
Terceiro, é mais fácil uma guerra civil na Venezuela.
Quarto, muitos militares operadores dos equipamentos russos abandonaram a Venezuela e tem muitos deles aqui no Brasil tentando uma vida melhor.
Quinto, Ninguém quer ter que ficar dependendo de um outro país para a sua defesa, a MB sentiu isso na pele na WWII e como a falta de uma industria naval comprometeu a defesa do Brasil(perdemos até mesmo uma chance de exportar navios para o Reino Unido).

O EB sabe muito bem as limitações que o leo 1a5 tem, mas comprar um novo MBT simplesmente por ser de uma geração mais nova e que vai gerar uma dependência maior dos EUA é ir na contra mão do que o EB deseja e sem falar que não adianta nada ter um equipamento moderno se não tiver uma cultura militar adequada para operar-lo, olhe a Arábia Saudita e veja como que mesmo tendo o que há de melhor ainda assim ficam perdendo batalhas para homens muito pior armados.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Wilson, tu tava na live do café com defesa né?!rs

Wilson
Wilson
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Na hora não, mas assisti depois.

Mayuan
Mayuan
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Uma das melhores fontes de informação hoje em dia.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Nao da para voce comparar as doutrinas de combate do EB com o exercito da arabia saudita em que oficialato é posto por parentesco com o rei saudita… respeito, faz o favor né

Wilson
Wilson
Responder para  Entusiasta Militar
4 anos atrás

A Arábia Saudita é o melhor exemplo de que ter o melhor equipamento apenas, não é o melhor caminho.
Essa é a questão, o problema que eu vejo muito é pessoas que querem o EB com equipamentos modernos(e não tem problema nisso) sem se preocupar com todo o resto que vem junto, o Guarani, a SARC Remax, a UT30 e a TORC-30, são equipamentos que exigem uma mudança na mentalidade e cultura militar dos soldados do EB a mesma coisa vai acontecer com o substituto do leo 1a5.
A última live do Café com Defesa é muito bom para explanar essa questão.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Tipo um pesque pague??

Salim
Salim
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

O maior, mais atualizado exercito do mundo utiliza como padrão o M1, pode ser ate discutível adoção mesmo pela EB, porem sua observação e meio descabida. Alem do que 20 anos de uso e o limite maximo de uso para equipamento militar em uma força competente . O M1 e atualizado constantemente, leia sobre estas atualizações e capacidade do mesmo.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

O Carvalho não falou em carros de combate, mas em obuseiros rebocados ou autopropulsados sobre lagartas.

Wilson
Wilson
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Não sei o que isso tem haver com artilharia, mas algumas correções, as necessidades de carros de combate pelo EB supera as 300 unidades, alguns que comentam aqui usam a cifra de 357 unidades operacionais + uns 30 pros fuzileiros navais, sem falar que o EB pelo que se vê está mais interessado no conceito MMBT e em criar uma família de blindados sobre lagartas, pela maior capacidade de se ter uma força operacional maior e uma logística mais simplificada.

M1 para o EB é loucura, o mesmo não atende 2 requisitos obrigatórios que é pressão sobre o solo de até 1 quilograma por centímetro quadrado e peso de até 50 toneladas, pensar em usar um equipamento simplesmente por conveniência é muita burrice.

sergio ribamar ferreira
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Concordo com o Sr. Wilson. Podemos criar uma base industrial de defesa. O estudo do Leopard 1.5Br. é importante. O EB poderia ter um MMBT dentro dos padrões exigidos para nossa realidade. Pequenos lotes. 24 iniciais para as unidades de frente e com a evolução do MBT, Vender o excesso para outras nações( 1.5 BR exemplo) . O conceito de compra e venda é válido. Pode criar, fabricar, sob licença. Criar uma linha de produção. Iveco Guarani também ótima opção 8X8 sobre rodas canhão de 120( Centauro, creio que é a dona da Iveco) Não importa. Tudo com Investimento, Gestão, Racionalidade. Observei que não fabricamos nem .50. Poderíamos fabricar sobre licença. Ou criar nosso modelo, suprir as necessidades das três Forças e entrar no mercado. Pequenos lotes. A argentina com toda quebradeira existente fabricou e creio que fabrica sob licença o canhão de 155mm. a Coreia do Sul fabrica sob licença o canhão de 120mm. e assim caminha. Material militar na sua maioria é cópia e evolução. Mansup, um exemplo. Harpoon se quisermos também(engenharia reversa ) etc. só estudar, planejar e concretizar o caminho a seguir.
Grande abraço. Pesquisa leva tempo mas mantendo o projeto e não deixar que se perca, dá certo.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Abrams por fms não viria, caro eles vendem por preço simbólico, igual foi com outros armamentos que compramos de lá (Sherpa, M109, etc..)77

Wilson
Wilson
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Você está esquecendo os custos de manutenção ao longo de toda a vida útil, adequação dos quarteis para armazenar eles, aquisição de veículos de apoio para eles, pontes flutuantes, maquinário, simuladores, munição, sobressalentes, etc.

Pensar só no custo de aquisição, deixando de lado todo o resto necessário para operar o veículo é desperdício de dinheiro, seria igual comprar uma BMW por 30 mil só pelo status, na hora da manutenção e de comprar as peças, terá que vender a alma para pagar.

OBS: o EB não concretizou a compra dos sherpa, é preciso a alteração do decreto permitindo que o mesmo opere aviões, sem isso o EB não vai gastar um centavo com os sherpa.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Em relação a custo de manutenção, isso já foi muito discutido aqui. A verdade é que não tem peça de Leopard 1 A5 no mercado, esse sim é um elefante branco que quase ninguém mais opera, e o fabricante KMW bota o preço que quer nas peças e contrato de manutenção, igual concessionária de veículo importado de baixa demanda.

Já o Abrams: US Army ainda opera 5 mil deles em todas as versões. Fora outros clientes como o Iraque, Arábia Saudita, Emirados, Qatar. Muita gente ainda opera esse tanque, e pelo fato de ainda possuir muitos usuários deve ter boa disponibilidade de peças no mercado mundial. Agora Leopard 1, quem opera isso fora o Brasil? O Canada já tirou os deles de serviço, fora a NZ e o Brasil e Brasil não tem mais ninguém.

Abrams é beberrã? Sim, mas a turbina dele é multicombustível, bota óleo de mamona lá que deve rodar, rsrsrs E só vai rodar muito em caso de guerra

gari
gari
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

o que aconteceu com os 500+ leo1 gregos?
e os turcos?

Wilson
Wilson
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Peças são apenas uma parte pequena do custo de manutenção, tem ainda o maquinário para se fazer a manutenção, a capacitação de pessoal e muitas outras coisas.

Você está simplificando demais as coisas, qualquer veículo que substituir os leo 1a5 no Brasil vão ter um gasto muito grande, a questão é que podemos reduzir esse gasto um pouco se o sucessor não demandar coisas como aquisição de novos pontões para suportar o peso, reforma da infraestrutura dos quartéis por questões de tamanho e peso, novos veículos de apoio, etc,
temos até 2027 de manutenção garantida e não existe uma ameaça real que demande uma compra de equipamento de forma emergencial.

Além do Brasil, Chile, Equador, Grécia, Líbano e Turquia ainda operam o Leopard 1 em diferentes variantes e tem outros que operam versões especializadas, como a Itália.

Eu sou da opinião de que o Brasil deve continuar com os leo 1 até não dar mais e substituir eles por um veículo desenvolvido aqui, seguindo os requisitos do EB e usar o chassi para uma família inteira incluindo além do MMBT veículos de apoio(carro escola, lança ponte, engenharia), anti aéreo e carro de combate de fuzileiros, com essa família sendo usada tanto pelo EB como pelo CFN, isso já daria a escala que tanto se fala mesmo que não haja vendas para o exterior.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Leo2 e bem diferente leo1, outro motor, canhão, torre eletrônicos, caixa distribuição e arranjo interno. Ter MBT e caro, fica mais caro se precisar e náo ter um decente. Leo 2a6 náo tem e náo vai ter tao cedo, se aparecer vai estar osso e caro. MBT com projeto novo vai demorar uns 15 anos para projeto/implantação, alem de ser muito mais caro. Para 300 a 400 carros se for novo coloca requisito produzir aqui com reciprocidade de gasto. Usado que eu saiba que esta viável para combate mbt quarta geração e o M1 com canhão 120mm, tem que ser rápido pois Trump parece que náo reelege e o Biden e uma incógnita para Brasil.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

O sucessor dos leo 1a5 tem que atender os requisitos do EB, temos os requisitos liberados e mesmo o leo 2a7 ser o sonho de muito combatente do EB ele não cumpre com o requisito de peso, mas cumpre mais requisitos que o M1 de qualquer versão.

Esses requisitos podem sofrer mudanças, mas ficar pensando que tem que comprar agora é loucura, esse é o pior momento possível para uma compra de bilhões sendo que os que temos ainda aguentam alguns anos. Eu não consigo entender essa tara que o pessoal tem por m1 recauchutado.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Em caso conflito nos próximos anos estamos a pe, estudo, requisito, projeto, na iminência comprar, desenvolver . etc… O que luta na frente e ganha são homens bem equipados e com quantidade de suprimentos. Hoje náo temos cobertura aérea, marítima e terrestre a contento. Por isto ressalto necessidade de reequipar imediata de nossas trés forças e traçar plano pra futuro. O leo1 náo aguenta tranco em frente batalha e guarani náo acompanha mbt ( se usa m113 ate hj, veja fotos acima ). Exemplo veja guerra de 73 arabe israelense golan, quem segurou avanço foi tanque. Pode se negar avanço blindado comprando atgm em quantidade, porem ficaríamos sempre defesa e o ataque mão inimigo.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

Conflito contra quem?

O ultimo que levou a uma mobilização geral foi a Guerra da Lagosta em 1962, desde então nunca mais houve uma crise que chega-se a esse ponto.

Não existe possibilidade de conflito contra uma potência estrangeira, o único país com capacidade atual de realmente atacar o Brasil é os EUA, a China não tem capacidade expedicionária para isso e França e Inglaterra não tem recursos financeiros e nem homens suficientes para isso.

Repito para o Brasil não é preciso pressa. Como ficam falando de atgm e tudo, nós temos o ALAC e o MSS 1.2 AC nacionais que podem ser produzidos rapidamente se for o caso.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Caro Wilson, os descontroles e desmandos contidos contra nosso ecossistema, em especial amazônia, com bravatas e destruição gratuita do mesmo sem trazer nenhum ganho ao pais, porem com possíveis desdobramentos nefastos a nossa economia e com esta postura ignóbil de nosso governo esta justificando uma ação mundial para um bloqueio econômico, França e união européia já estão se mobilizando neste nefasto caminho com consequências trágicas para nos. China e Rússia estão ai na fronteira esperando a deixa pelo caos decorrente deste possível descontrole. Como sempre digo gostar e lutar pelo Brasil e muito diferente do hora apresentado. Atitudes desinteligentes e abandono da profissionalizacao de nossas FAAS podem trazer consequências trágicas a nossa soberania.

Salim
Salim
Responder para  Salim
4 anos atrás

Sem levar em conta vitoria Biden nos USA. Esta semana deputada democrata usa propos cancelamento de todos acordos militares com Brasil, visto sua postura em relação meio ambiente.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

Isso é muito mais uma birra política do que preocupação real pelo meio ambiente.
Nos governos Lula e Dilma teve queimadas até mesmo maiores do que a maior que teve no governo Bolsonaro e não teve essa repercussão toda que está tendo.

Profissionalizar uma tropa leva tempo e dinheiro, é uma mudança de cultura muito grande, é tipo uma pessoa que sempre dirigiu um Uno quadrado dos anos 90 ter que dirigir uma Ford Ranger 2020, o cara vai reclamar da Ranger e vai botar defeito em tudo mas depois que se acostuma não vai querer voltar para o Uno.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

Vou responder aos 2 comentários nesse(tinha feito outro mas está bloqueado), um bloqueio econômico é inviável com a economia na situação atual, seria mais desastroso para os europeus do que para nós e no caso de sanções pode-se derrubar elas com o simples fato de que com menos recursos, pior será o desmatamento na Amazônia e poderemos botar a culpa neles.

Não é novidade que o governo atual tem errado muito em muitas áreas, mas tem acertado em outras. Essa ação dessa deputada é um exemplo de algo que pode acontecer e se o Brasil for dependente dos EUA, o que vai ocorrer se o M1 for comprado, teríamos toda a frota parada por falta de manutenção.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Espero que VC esteja correto, porem se estourar guerra precisamos contar tio sam. Eu náo gosto da ideia nem um pouco mais sou realista. Infelizmente todo nosso equipamento esta pendurado em outro pais, aviões tanques, navios, eletrônicos. O correto seria se armar com possível e atual agora e planejar futuro estando seguro. FAAS brasileiras náo gostam muito de planejar futuro, visto nas trés armas sempre estamos sem equipamento decente.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

No momento, uma guerra quebraria qualquer país, no meu ver podemos esperar no mínimo uns 5 anos.

No caso do Brasil é difícil planejar o futuro pois não se tem claro quem pode ser o inimigo no futuro.

Eu pesquisei muito sobre os programas navais do Brasil desde o de 1904 até o de 1934 e o que eu percebi foi que como se tinha um inimigo(a Argentina) se tinha um ideia do que se deveria obter para pelo menos se equiparar a capacidade da Armada Argentina(a 2 maior marinha do continente americano nesse período e mesmo depois).

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Rússia, Inglaterra, ira, Israel, franca, Coréia sul, Austrália. Todos tem algum conflito e estão funcionando, sem contar USA. O Brasil gasta USS 28 bilhões números 2018, então náo e falta dinheiro, entre os dez maiores orçamentos defesa mundo. Na década 90 nosso mbt era m41, serio, matamos Osorio’Tamoio e as fabricas dai compramos m60 e leo1, estamos em 2020, o que temos……….se acham que esta bom, OK, vamos brincar de guerra, pois infelizmente a administração e planejamento nossas FAas e ridículo, famoso engana trouxa.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

Mas nenhum deles está em guerra.
Conflitos no campo diplomático, não são custosos como uma guerra é.(lembre-se da Arte da Guerra, vença antes que o dinheiro do país acabe).

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

Só comentando o Tamoyo que era para o EB era um M41C com esteroides, literalmente, só a versão III é que realmente podemos dizer que seria melhor do que temos agora pois teria blindagem composta, mas essa versão era para exportação e no caso do Osório teria uma blindagem melhor que os atuais, mas o desempenho da eletrônica seria praticamente o mesmo do Leopard 1a5, na versão com canhão de 105mm que era a versão para o EB a versão com canhão de 120mm era para exportação.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Por isso a modernização dos Leo1A5 prezam pela modernização e capacitação de empresas nacionais as quais já estarão agregando conhecimento(ao fabricarem peças para os Leopard’s na modernização) para o projeto futuro do EB que é a família de blindados sobre lagartas nacional.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

KMW nacional, desde quando ? Só pq tem uma oficina grandona aí no Sul e emprega umas 200 pessoas é empresa nacional agora?Tá mais pra concessionária de carro importado, rsrsrs

Nacional era Bernardini, Engesa, essas sim empresas genuinamente nacionais que o governo teve a incompetência de deixar morrer. Os donos, engenheiros e funcionários dessas empresas sim são os verdadeiros heróis desse país.

A FAB foi mais esperta e salvou a Embraer.

Wilson
Wilson
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

A Embraer era estatal, diferente da Bernardini e Engesa, sendo que a Engesa faliu por má administração de seus gestores, a Bernardini é mais por falta de encomendas talvez a compra do Tamoyo em pequena escala tivesse salvado ela, mas na época o EB não tinha grana para comprar ele.

Atualmente tem empresas nacionais que podem se beneficiar de uma modernização dos leo 1a5 com por exemplo a Equitron que fez um protótipo de cascavel modernizado. Um outro detalhe, mesmo a KMW não sendo nacional seus funcionários são brasileiros e o conhecimento deles é mais importante do que a empresa em si.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Rapaz tá doidão? Não citei nomes de empresas em meu comentário ,kkk, pois os mesmos nem são conhecidos.Tu curti ser do contra hein!rs

Lu Feliphe
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Se bem que a kmw possuí um grande parque fabril que pode ser muito bem ampliado.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Não. A KMW está mais para um centro de manutenção do que uma fábrica, principalmente no que tange blindados.
E o parque de construção de blindados (principalmente do tipo MBT) são enormes. Não são meras ampliações.
Existe um documentário ótimo que mostra as instalações da General Dinâmica que foram utilizadas para produção e hoje utilizadas para manutenção e revitalização.

Lu Feliphe
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

Merlim, de fato a kmw faz hoje manutenções e reparos nós veículos, mas uma ampliação capaz de se fabricar um blindado pode ser possível. Lembro-me de discussões aqui quando foi construída a instalação.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Sem dúvida. Mas seria necessário verificar qual o nível de tecnologia e equipamentos nacionais o EB vai querer adotar em um possível projeto de MBT.
Só para você ter uma idéia a KMW, fora a fábrica principal, possui mais de 5 subsidiárias que participam da produção de equipamentos militares.

Salim
Salim
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Vai gastar fortuna, mais caro que novo e uma solução duvidosa. Para chegar um pouquinho melhor tem trocar; canhão, torre , motor/transmissão, toda eletrônica, blindagem reativa e sistema defesa ativa. O peso vai aumentar bastante. E isto demora muito pois se reprojeta tudo. Neste ínterim de 10 anos como ficamos!?

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

depende do que se quer e no caso da modernização do leo 1a5 o mais provável é que o EB siga o exemplo do TAM 2C, que seria, nova eletrônica e troca do sistema de giro da torre por um sistema eletro eletrônico com o resto sendo deixado igual.

Uma modernização mais extensa só seria viável se o CC fosse operar por pelo menos mais uns 20 anos, o que não é o caso.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Motorização fica sem suporte fabrica em 2027. Com tudo isto blindagem e muito insatisfatória e canhão e incapaz de fazer frente a forca blindada,náo digo moderna pois t72 já e velho também.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

E é para o veículo ser retirado logo depois disso, logo não há necessidade de mudar tanta coisa como canhão e motor.

Salim
Salim
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Se comprar hoje novo, 10 anos ou mais, projeto novo no minimo 15 anos. Como escreveram vão dar um tapa no Leo e daqui 20 anos retorna polêmica.

Wilson
Wilson
Responder para  Salim
4 anos atrás

O Leopard não vai ficar 20 anos, a questão é que qualquer outra coisa vai ser muito mais caro e no momento não vai haver aceitação nenhuma em gastar bilhões de dólares em MBTs.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Necessitamos de um obuseiro autopropulsado sobre rodas.

Mesmo um sistema mais simples como Brutus de 155mm e 39 calibres já seria uma mão na roda e bem melhor do que artilharia rebocada de 105mm.
comment image

Wilson
Wilson
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Eu só prefiro modernizar a atilharia rebocada de 105mm pelo m119 pelo fato dele ser helitransportado, isso dá uma mobilidade considerável por um custo de operação menor.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Seriam ideais para nossas GU leves (Paraquedista, Aeromóvel, Selva e Montanha), mas não para as GU mecanizadas.

Wilson
Wilson
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Entendi a ideia, concordo.
Acho que só adicionaria também os regimentos de infantaria, já que ter uma peça leve que possa acompanhar o avanço possa ser útil.(apesar que gostaria que fossem umas m777 de 155mm, pena serem tão caras).

Peter nine-nine
Peter nine-nine
Responder para  Wilson
4 anos atrás

? Não se está a referir à mesma peça quando diz m119 e artilharia rebocada de 105mm?

Wilson
Wilson
Responder para  Peter nine-nine
4 anos atrás

Não necessariamente, eu quis dizer era substituir as peças m101 e m102 pela m119, peças diferentes mas que são artilharia rebocada de 105mm.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Uma discussão sobre a modernização da Cavalaria Mecanizada se transformou numa discussão sobre a aquisição de um novo Carro de Combate porque um sujeito interpretou “….ou sobre lagarta…” como referente a Carro de Combate e não sobre Obuseiro Autopropulsado sobre Lagartas.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Teoria do caos.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Existe outra discussão que pode ser interessante:
Historicamente, temos 3 Bgdas Cav.Mec no RS para cobrir os 3 eixos de penetração vindos da Argentina e Uruguai.

Estes eixos inclusive já serviram de deslocamentos das forças inimigas nas guerras e conflitos da Cisplatina.

Hj isso já não faz muito sentido. Temos boas rodovias, boas comunicaçãoes e transmissão de dados, bom materiL rodante…

Carvalho
Carvalho
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Aliás, isso é uma das coisas que eu critico na nossa Art. AP sobre lagarta.
É um peso na mobilidade destas brigadas.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Para ilustrar essa discussão:

Desdobramento das Brigadas Blindadas e Mecanizadas na América do Sul.
comment image

Cristiano GR
Cristiano GR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Esquece o Uruguai como ameaça, nunca foi. E é mais fácil pedirem a integração ao Brasil que fazerem alguma ameaça. Inclusive está havendo uma grande invasão de uruguaios alugando casas no Brasil, tirando CPFs e vindo morar aqui nas cidades de fronteira, Inclusive, votando nas eleições e usufruindo de benefícios gerado pelos contribuintes brasileiros. Alguns ficam trabalhando lá ainda.
Já a Argentina é diferente, mesmo com a economia cambaleante e as FAs muito empobrecidas, nunca baixam a crista, ainda mais para brasileiros, mas mesmo assim, sabem que estão em absoluta desvantagem.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Cristiano GR
4 anos atrás

Se houver ameaça vinda do Sul, o Uruguai é caminho livre.
Sempre foi…sempre será..

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

Estrutura atual do Pelotão de Cavalaria Mecanizado.

Os Pelotões de Cavalaria Mecanizados (fração) compõem os Esquadrões de Cavalaria Mecanizados (subunidade). Estes, por sua vez, formam os Regimentos de Cavalaria Mecanizados (unidade ou OM) das Brigadas de Cavalaria Mecanizadas (GU).

Com a aquisição do LMV, incorporação das VBTP Guarani e talvez futura aquisição de uma viatura 8×8 armada com canhão (105mm ou 120mm), o que o EB deveria fazer quanto a essa organização?
comment image

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

acho que valeria a pena um,a modernização da viaturas cascavel.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Rodrigo
4 anos atrás

Já estão modernizados, até 2032 eles ficarão em operação.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Rodrigo
4 anos atrás

Com certeza, há um número bastante significativo de viaturas…

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Sou curioso sobre essa questão também.
Como ficarão formados os novos pelotões com a incorporação dos novos meios, sendo que esses 3 meios citados (LMV + Guarani + 8×8 105 ou 120mm) tenderão a mudar a doutrina?

Carvalho
Carvalho
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

Vai permanecer a mesma composição.
LMV substitui marruá
Centauro substitui Cascavel
Guarani substitui Urutu

A rigor, não existe mudança doutrinária que exija a modificação na composição do RCMec, mas eles ganharão em poder ofensivo e flexibilidade.

Salim
Salim
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Quem substituem M113!?

carvalho
carvalho
Responder para  Salim
4 anos atrás

Nas Brigadas blindadas ainda não há subsituto definido.
Nos Regimentos de cavalaria blindada há possibilidade de serem subsituídos pelo Guarani, mas isto também ainda não está definido

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Caro Carvalho,

Ok. Se me permite, aí me vem duas questões:

1- Estão previstas mais de 10 Guaranis por cada LMV e o pelotão atual tem 5 marruás para 2 Urutus. A quantidade de LMVs dificilmente será suficiente para substituir todos os Marruás desses pelotões. Alguns Marruás ainda farão parte da composição dos pelotões? Em qual função?

2- Os Guaranis, além de armados com Remax, também serão armados com UT-30 e com morteiros 120mm. Estas variantes comporão também os pelotões? Ou serão parte de alguma outra OM?

Abraços. 

carvalho
carvalho
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

“1- Estão previstas mais de 10 Guaranis por cada LMV e o pelotão atual tem 5 marruás para 2 Urutus.’
Os Guarani não irão apenas para a cavalaria. Irão também para a infantaria mecanizada, fração de tropa que antigamente não havia no EB. Porisso essa aparente distorção.

2-
As variantes com UT30 devem (acho eu) ir somente para a infantaria mecanizada. Os RCMec devem receber Guarani Mrt.

Carvalho
Carvalho
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

1) inevitavelmente os marruás ainda vão permanecer em algumas unidades.
Mas é preciso ter em mente que para missões de vigilância, retardamento, e bloqueios (essencialmente missões defensivas) os marruás ainda podem ser usados.
Assim, os LMV podem ser alocados somente para as forças de pronto emprego expedicionárias

2) Não sei bem ao certo, mas os Guaranis com UT30 irão compor alguma fração de apoio nos BIMec.

Abraço

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Teoricamente o apoio de fogo nos BIMec será isso. Dependendo da fonte o número de viaturas com torre UT30 varia de quatro a seis.
comment image

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Então na prática ficaria mais ou menos assim:

comment image

Carvalho
Carvalho
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Alfa,
Que beleza hein??

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Sim, mas o primeiro lote de LMVs é de apenas 32 unidades. Portanto, insuficiente para um Regimento inteiro. Ficará banguela.
Por isso sugeri que ou poderia haver uma alteração na formação, ou de doutrina ou que alguns marruás manterão sua função atual.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Aposentá-los do campo de batalha, pois estamos em outros tempos.

Utilizar essas viaturas Urutu e Jipes Agrale Marruá, para suporte de apoio logístico dentro dos batalhões e demais setores, só não no campo de batalha, pois eles já estão muito obsoletos.

Os Cascavel por estarem modernizados, durarão mais tempo, até 2032 eles ficarão em operação, e aos poucos eles serão substituídos gradualmente por um Guarani 8×8 com canhão de 120 mm.

paulop
paulop
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Penso que o mais interessante rever a estrutura geral do PelCavMEc.
Dar enfoque no que realmente deve se esperar da cavalaria mecanizada: reconhecimento!
Focar nos blindados de apoio de fogo e nos exploradores. Deixa a peça de apoio para o esquadrão e tira os fuzileiros(substituidos por mais exploradores).
Da seguinte forma:
Seção de VBR-MSR/105/120mm = composta por 2 veiculos, sendo que estas subunidade também seria a unidade de comando do pelotão: o comandante do Pel seria também comandante da seção. Demandaria mais adestramento dos oficiais e sargentos mas é perfeitamente possivel;
Seção de Exploradores = considerando que serão equipados com os LMV(que comportam 5 exploradores cada) pode-se organizar da seguinte forma:
1º Grupo de Exploradores = 2 patrulhas cada uma com 1 LMV e um total de 10 exploradores (sendo que o comandante do 1º Grupo é o 2ºSgt adjunto do comandante);
2º Grupo de exploradores = idem, porém comandado por um 3ºSgt.
Ambos os grupos teriam uma metralhadora .50 e um missil AC leve junto de uma metralhadora .30. Cada veiculo possuiria um ALAC junto.
Logo você tem 6 veiculos e apenas duas plataformas, o que já garante mais leveza (no sentido de meios) e padronização logistica.

http://portal.cabangu.com.br/wp-content/uploads/2012/11/DSC01662_720x540.jpg

Tipo isto mas com equipamento novo.
Abraço

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Para ilustrar:

Organização dos Regimentos de Cavalaria Mecanizados > Esquadrões de Cavalaria Mecanizados > Pelotões de Cavalaria Mecanizados
comment image

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Caro Alfa,

Bem maneiros esses esquemas que você postou. Complementado com o de cima dos Pel C Mec.
A fonte é daqui mesmo do site. Tem os links onde eles estão publicados?

Abraços.

sub urbano
sub urbano
4 anos atrás

Precisam treinar bem longe da fronteira venezuelana, de modo que não encontrem os poderosos T-72B1 de Maduro, com canhão mais potente e melhor blindagem que os Leopardos.

Wilson
Wilson
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Isso não é problema, já que nenhum dos 2 estão perto da fronteira, os t-72 estão na costa e perto da fronteira com a Colômbia e os leo brasileiros estão no sul, os m60a3 estão mais perto da Venezuela já que estão em Campo Grande.

RENAN
RENAN
4 anos atrás

Gostaria de ver um grande treinamento com 100 leopard
300 guarani
30 helicópteros
2 baterias astro
80 obuseiro
Tudo que acompanha a logística por 20 dias de treinamento planejados.
Seria muito interessante

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

Em se tratando de veículos blindados vale muito a pena modernizar totalmente o EE-09 Cascavel com relação eletronica, motor, blindagem, torre, carregamento automático e canhão 90mm mais moderno do próprio fabricante

Bardini
Bardini
Responder para  Entusiasta Militar
4 anos atrás

Acorda pro mundo real: comprar eletrônica, motor, blindagem, torre com sistema de carregamento automático e canhão novos?
.
Será que é difícil perceber que tu praticamente comprou boa parte um blindado NOVO pra montar em um caminhão blindado de concepção totalmente ultrapassada a décadas?
.
E tu vai usar essa gambiarra a peso de ouro por mais quanto tempo?
.
EB usando Cascavelho até 2050 e além…
.
E quando chegar a hora de substituir isso aí e não existir dinheiro, pq NUNCA existe, vão modernizar mais uma vez, pq não se pode comprar nada novo e é a “solução mais barata e vale muito a pena”?

Paulotd
Paulotd
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Bardini tem um complexo de ódio com o Cascavel, rsrrs. Poderia criticar o Léo 1a5 também

Bardini
Bardini
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

E falar o que?
Que deveríamos comprar os “Abrams Fantasia” que iria sair “baratinho”?
.
Seria muito lindo, se toda essa ilusão fosse realidade.
.
Seria mais lindo ainda trazer “Abrams Fantasia” e depois ficar chupando dedo, sem ter como comprar todos os M1070 HET que seriam necessários, sem ter como bancar uma Eng de combate com números que prestem pra algo além de enfeite, pra apoiar esses mamutes em campo de operação que não vão suportar a sua movimentação. Seria ainda mais lindo ver fotinho de um “Abrams Fantasia” operando ao lado dos M113 BR, com GC desembarcado armado com FAL, pq um IFV, que seria um real multiplicador de forças, parece que não teremos tão cedo.
.
A modernização dos Leopard 1A5 ainda dá pra engolir, fácil, fácil. Até pq na minha opinião, MBT novo não deveria ser prioridade dos gastos do EB, nesse momento. O projeto Guarani deve ser o foco principal. É ele quem possibilita com melhor custo x benefício consolidar uma força capaz de lidar com a grande maioria de ameaças que o EB pode enfrentar no seu TO, a curto e médio prazo.
.
Um substituto para o Cascavelho é muito mais necessário e prioritário do que um substituto para os Leopard. Desenvolver um substituto para o Cascavel teria deixado o EB com a faca e o queijo na mão, para consolidar a força blindada no futuro.
.
Falam em modernizar Leopard para instalar capacidade de fabricar um MBT nacional. BOBAGEM! DESCULPA DE Mr.DA!
Se tivessem tocado o projeto do Guarani 8×8 armado com canhão 120mm, JÁ teriam um bocado de sistemas para empregar no projeto de um MBT nacional, e sistemas que estariam ganhando escala com a produção dessa versão do Guarani, fora a questão da padronização. Todos os componentes da torre e demais componentes do recheio já existiram no Brasil, além de que já estariam iniciando a criação de um estoque de munições 120mm, para canhões Smoothbore. Até mesmo o simulador poderia ser base de um mesmo estudo de desenvolvimento…
.
Se tivessem desenvolvido e tocado o projeto de VBR-MR SR, já teríamos no Brasil boa parte do recheio definido para modernizar os Leopards!
.
O Cascavelho é um câncer que não foi devidamente operado e extraído do EB, como deveria ter sido feito a muito tempo. O EB jogou uma década NO LIXO e agora agoniza, a espera de um milagre que venha dos céus, para ser salvo dessa situação miserável em que se meteu.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Em um artigo de outro site o EB informou que estuda incluir a REMAX na atualização dos Leos. Então, acredito que já bateram o martelo para a modernização.
Não sei se ainda existe espaço interno, dentro do blindado, para os controles e acessórios do equipamento. Mas vai ser interessante visualizar como será aplicada esta solução.

Referente ao VBR-MR SR com canhão 120mm, também acho deveria ser prioridade sobre qualquer projeto MBT. Uma pena o projeto aparentemente estar no limbo.

Bardini
Bardini
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

A questão do uso da REMAX é que ela talvez poderia ser utilizada nos Leopards para agregar algo na linha da capacidade Hunter Killer, o que seria fenomenal.
.
Ao invés de gastar grana com a integração de outro sensor para o comandante, poderiam tentar integrar a REMAX ao sistema de tiro, aumentando também a consciência situacional do blindado e consequentemente aumentando o poder de fogo do mesmo. Seria uma solução inteligente ao meu ver.
.
E essas REMAX não seriam jogadas fora, depois do descarte dos Leopards. Poderiam repassar para outros blindados…

Salim
Salim
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

O conhecimento gerado no desenvolvimento remax( sensores, estabilizadores, integração carro ) sera muito útil em desenvolvimento torre canhão nacional.Isto sim e muito bom, gerou conhecimento, empregos especializados , economia divisas, indepencia técnica. E isto que espero de nossas FAAS.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Salim
4 anos atrás

Sim. A REMAX vai para o LVM, está no Guarani e DGS 999 Raptor. Para lá de versátil.

Salim
Salim
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Caro Bardini, como VC citou em seu comentário. EB esta muito defasado. Acredito que MBT náo e prioridade maior, porem face as varias urgentes prioridades geradas por péssima administração e planejamento, estamos mais polícia do que exercito preparado. O que temos atual e o astros e melhorou artilharia motorizada. Guarani e necessário porem na frente batalha sozinho náo resolve nada. O que escrevo e que precisamos atualizar com urgência capacidade defesa com o que existe e planejar futuro.

Lu Feliphe
Responder para  Bardini
4 anos atrás

A famosa frase “o barato saí caro”.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Abrams fantasia, hehehe. Fantasia é gastar 90% do orçamento de defesa com salários, pensões, mordomias e aposentadorias. A 9 economia do mundo merece no mínimo um tanque de respeito, ter um Abrams ou Leo 2 recauchutado não é mais que a obrigação. Mas tô vendo que o buraco é mais embaixo, não falta dinheiro, falta competência e gestão.

Wilson
Wilson
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Quer saber o problema das FAs do Brasil de uma forma bem simples?

Bem é a mesma coisa que uma pessoa pediu para um conhecido meu, fazer um computador para rodar o jogo Ark Survival Envolved com os gráficos no nível médio gastando apenas 1.500 reais, dá uma olhada no preço das placas de vídeo que você já vê o problema.
As FAs brasileiras tem muitas atribuições para cumprir, que requerem um contingente especializado em tarefas específicas e um orçamento muito limitado.(Não entendo essa birra com o salário dos militares, pela qualificação que eles tem, eles ganham é muito pouco, tem muito servidor com uma qualificação muito inferior e que ganha um salário bem maior).

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Não, meu querido. Particularmente tenho absolutamente nada contra ao tamanho do soldo militar… na ATIVA! Como você disse, se preparou, foi adido militar, tem estado-maior, mestrado, doutorado, ESG e o escambau, tem que ganhar bem mesmo. Mas repetindo… na ativa.

Na reserva, não se ganha paridade em lugar nenhum do mundo. Isso é jabuticaba. E pior, herdar tal paridade à viúva, é jabuticaba ao quadrado. Pior ainda… herdar tal paridade às filhas (Não! Não precisa ser solteira como os comentaristas de G1 dizem aqui.) contribuindo com um adicional de míseros 1,5% é jabuticaba elevada à enésima potência. E para piorar mais, com uma média de idade elegível à paridade na reserva tão baixa, aí precisa de física quântica para analisar a jabuticaba.

Claro que aposentadoria de militar (ou “reserva remunerada”, como “tecnicamente” se define) tem de ser diferente. É diferente em TODO país civilizado do mundo e não há porquê não ser assim aqui também. 
Não é possível ter piloto de caça, GRUMEC, COMANF, PARA-SAR etc. com 65 anos de idade. É inviável!
Por mais que o militar possa continuar carreira instruindo, comandando ou no Estado-Maior… Não dá para aproveitar todos mais à frente e um contingente grande tem de ir para a reserva com uma idade relativamente baixa. Mas do jeito que é hoje (e continuará, porque a reforma foi extremamente tímida) é demais! 

O resultado, não precisa ser gênio, é que a conta não fecha. Simples assim. E como trata-se gasto corrente, é um gasto que pela Constituição não pode ser ajustado à necessidade fiscal. Enfim… tudo isso não só é IMPRODUTIVO, mas também DISFUNCIONAL. 

Abraços.

Wilson
Wilson
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

Foi apenas um desabafo de minha parte.

Como não conheço como funciona o sistema de pensão e demais relacionados a área militar, não me vejo em posição de criticar ou tentar achar uma solução, antes teria que conhecer melhor.
Só sei que não importa qual solução adotada, levaria talvez uns 10 anos para os efeitos começarem a ser percebidos.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

Apoio de Fogo nos Batalhões de Infantaria Mecanizados (B I Mec).

1 x Pelotão de Apoio com 6 viaturas de apoio armadas com canhão 30mm
1 x Pelotão de Morteiros com 4 viaturas porta-morteiro armadas com morteiro raiado 120mm.
1 x Pelotão Anticarro com 4 viaturas anticarro armadas com posto de tiro de míssil anticarro de médio alcance.


comment image

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

ps: Eu acho que é isso aí. Cheguei a essa organização lendo uns 10 documentos diferentes na BDEx (incluindo trabalhos da AMAN e ESAO que se contradizem). O manual dos BIMec é restrito ao publico.

Se estiver equivocada tratem de avisar.

Johan
Johan
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Alfa, quantos BI Mec temos atualmente? Tomara que o EB consiga formar esta dotação.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Johan
4 anos atrás

Se não me engano são quatro:

36º Batalhão de Infantaria Mecanizado na 3ª Brigada de Infantaria Motorizada.

30º Batalhão de Infantaria Mecanizado, 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado e 34º Batalhão de Infantaria Mecanizado na 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada.