Guarnições de Viaturas Blindadas de Reconhecimento realizam adestramento
Ponta Porã (MS) – Dando continuidade ao preparo e ao adestramento da tropa, a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, “Brigada Guaicurus”, realizou, nos dias 30 de junho e 1º de julho, instruções de Adestramento Avançado das Guarnições de Viaturas Blindadas de Reconhecimento (VBR).
As instruções foram realizadas no campo de instrução do 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em Ponta Porã, onde foram adestradas as guarnições do próprio “Onze”, do 10º e 17º Regimentos de Cavalaria Mecanizados, que se deslocaram dos municípios de Bela Vista (MS) e Amambai (MS), respectivamente.
Na oportunidade, foram realizados tiros com o canhão das VBR e maneabilidade no terreno, onde os militares tiveram a oportunidade de se adestrar nas técnicas de manuseio dos materiais e nos armamentos empregados pela guarnição em operações de defesa externa e monitoramento da fronteira.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
O Cascavel é muito bonito visualmente,minha opinião. Merece,já que não se verá uma substituição total tão cedo, uma modernização ao estilo da viatura conceito da Equitron. Se o EB modernizar ao mesno 100 naquele padrão já será excelente. Tbm seria interessante ver o Cascavel com a Torc-30 e Sarc Remax conforme o modelo que foi exposto.
Equitron
Torc-30
Equitron;
Torc-30;
É aquele negócio. É velho? É! Mas tem um canhão de 90 mm capaz de destruir qualquer VBR e IFV da região
O canhão é de baixa pressão, possuindo pouca energia cinética e consequentemente pouco alcance.
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O EB não possuí munição flecha para esses blindados, pq obviamente isso seria o mesmo que jogar dinheiro no lixo.
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A torre não é estabilizada, não existem sensores para detectar o inimigo, fazer um travamento de alvo e acompanhamento.
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A capacidade de combate noturno é praticamente inexistente.
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Não existe precisão nenhuma em um disparo em movimento, logo o armamento principal é inútil em movimento.
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A única serventia desse blindado atualmente é no tocante ao “faz de conta”, em instruções de uma doutrina ultrapassada de reconhecimento e realizando apoio de fogo para nossa infantaria, pq qualquer coisa que atira serve pra isso…
seria tipo se acertar bem se errar corre poorque deu ruim kkkk
Pensei que este veiculo fosse melhor eu seu dispositivo de tiro.
A questão é que, tirando algumas melhorias na mecânica pra segurar o bicho ao menos andando, o Cascavel,assim como o Urutu, não passaram por nenhuma modernização(o que foi feito recentemente pela Equitron e meus comentários foram retidos) para operarem no cenário atual. Sua arquitetura é a mesma para operar décadas atrás quando foi idealizado seu projeto e construção.
A munição Heat desse blindado perfura 200 mm de blindagem, destruiria o TAM com facilidade. O problema é como os senhores elencaram: Não tem canhão estabilizado, visão noturna passiva ou térmica.
Fora o fato do TAM ter um alcance e precisão melhores, além de canhão estabilizado, dependendo das circunstâncias o Cascavel poderia destruí-lo sim.
Por isso,no meu retido comentário, me coloquei a favor da modernização feita(um exemplar conceito) pela Equitron.
É o upgrade que o veículo precisa e dentro das capacidades de se gastar com equipamentos, na nossa força.
Isso aí é jogar dinheiro no lixo
Sr. Bardini,
kkkkk Sabia que tu ia reponder isso!
Queria saber tua opinião no seguinte… Tu, como estudioso do Projeto Scorpion e outros de renovação de tropas mecanizadas, te pegunto duas coisas:
1- Com a premissa de que a doutrina está ultrapassada, resumidamente, como estão as novas doutrinas que tal veículo de reconhecimento e apoio de fogo não se encaixariam?
2- As tecnologias propostas no projeto da Equinox serviriam, de alguma forma, para de desenvolvimento ou utilização algum vetor futuro?
Abraços.
Cara, é pra frente que se anda…
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Nossa doutrina de emprego é fundamentada e amarrada em uma estrutura baseada em um arranjo americano da época da WWII. É coisa que tem raízes velhas pra kcete.
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O Cascavel nunca agregou muita coisa ao EB e só vieram a ser uma realidade pq o EB precisava de uma alternativa nacional a importação dos M8 Greyhound. A grosso modo, nós operamos um M8 bombado até hoje, essa é a realidade tecnológica.
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Eu sou totalmente contra rasgar dinheiro com esses blindados aí, nessas modernizações que estão chegando com mais de 2 décadas de atraso. Isso aí só tem serventia para apoio de fogo. Pra isso, se estiver em condições de atirar, serve.
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Aquela loucura, de querer colocar uma TORC-30 em um Cascavel é pior ainda. Uma torre dessas, com capacidade ABM e sensores no estado da arte custa muito, muito, muito caro. Na ponta do lápis, enfiar isso em um Cascavel deve ser mais caro que um VBTP Guarani equipado com REMAX. Fora as modificações que devem ser feitas no blindado, como alterar motorização, sistemas internos e etc… bobagem das grandes, se for adotado. E vai ser adotado pra rodar por quanto tempo? Mais 30/40 anos de Cascavel gambiarra? Mais um provisório pra sempre?
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O Pel Cav Mec precisa ser atualizado, estruturalmente e em termos de agregar equipamentos modernos, que possibilitem renovar a doutrina de emprego.
O LMV tem tudo pra ser uma revolução, se for adotado dentro dessa estrutura. O Guarani possibilita outra frente de avanços tecnológicos. Agora, imagine essa estrutura recebendo um Centauro II… Uma plataforma que opera um canhão 120mm, que usa munição OTAN estado da arte, com capacidade de disparar em movimento, a noite, com chuva e batendo alvos a 4km de distância.
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Imagine esses blindados atuando em conjunto, compartilhando informações e posicionamentos em tempo real, dentro de um sistema de gerenciamento do campo de batalha que já foi desenvolvido. Isso representa por baixo, uns 50 anos de evolução sobre a forma de emprego atual. É estado da arte. Não deixa muito a dever para o que franceses ou italianos estão colocando em operação. Aí você pode começar a inserir mais sensores, radares móveis como o M20, UAVs, existem várias possibilidades para expandir essa forma de fazer guerra centrada em redes.
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Aí vem um maluco e me torra X milhões de dólares com uma Equitron da vida, pra dar um pimp no caminhão blindado armado com canhão ultrapassado… É de ferver o sangue.
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Uma modernização de um Cascavel compra um LMV novo? Sobre pra REMAX?
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Um LMV com uma REMAX faria muito mais do que o Cascavel faz hoje pelo Pel Cav Mec. E capacidade de choque poderia ser adicionada se o EB elaborar um projeto para atrelar um ATGM a REMAX, como a Kongsberg fez com a RWS Protector.
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Só esse investimento na REMAX já é mil vezes mais útil que jogar dinheiro fora com Cascavel.
https://i.insider.com/5d8a4da82e22af097576d113?width=1100&format=jpeg&auto=webp
Caro Bardini, eu até pensei em comentar mas depois dessa aula nem me atrevo. Obrigado.
Quanto custa a unidade do Centauro 2 ? A Itália ofereceu ao EB 200 Centauros 1 a pouco tempo atras .
Basicamente, uma força terrestre formada principalmente por LMVs, Guaranis e Centauros, complementados por comunicação, sensores, monitoramento e radares. Boa formação e dentro das possibilidades e realidades do EB.
Concordo que, se este fosse o foco, seria possível atingi-lo em um médio prazo. Não curto devido a necessidade de mudança de doutrina.
Mas, como bem disse, nossa doutrina é presa ao passado e não sossegará enquanto não resolver a questão do MBT que, independente de ser compra ou desenvolvimento, irá consumir grande parte do orçamento.
E quem sou eu para discordar? Resposta sem decepções…
Acho que Guarani + LMV + Centauro II + Caesar (sobre plataforma Tatra como os Tchecos e o Astros) seria uma tropa mecanizada de 1o Mundo, mega up to date. Mas… Sinceramente…
Quero ser pessimista não, mas não pago pra ver isso ocorrer em menos 10 anos.
O Guarani lança-morteiros, o Guarani UT30 e o LMV, que são, em tese, bem mais fáceis de implantar, já estão difícilimos pra sair… Imagina esses outros bichões. No, no Creo!
Conectar um ATGM na Remax seria excelente. Se a arma passar permitir essa modularidade, será um PED pra ninguém botar defeito.
Concordo novamente com o sr. Bardini.
Caro Tomcat, essa modernização da Equitron acho interessante como demonstrador de tecnologias.
Pois ao empregar tubos de lançamento do MSS e optrônicos além de outras tecnologias nacionais poderiam ser máturadas e empregadas no Guaraní 8×8.
Mas acho que a Equitron deveria melhorar aqueles tubos lança mísseis e usar um diâmetro que possa receber outros tipos de mísseis como o Spiker ER etc…
Mas é um belo conceito de emprego tecnológico (demonstrador de tecnologias).
Ps: Além de integrar os optrônicos no casco do veículo.
Ficou muito bom o Cascavel X com optrônicos e lançadores de atgm. No caso estes tubos são apenas demonstradores da posição e local dos mesmos, não são, especificamente, de nenhum lançador específico. O Cascavel com essa modernização completa da um caldo no nosso TO ainda. Da pra segurar mais um pouco até chegar o substituto.
Esta eventual modernização tem um paradoxo:
Nos RCMec a carga de trabalho tático está com os Exploradores nos marruás e na seção CC com Cascavel, com os Guaranis à retaguarda levando o GC e a peça de morteiro.
Ou seja, vamos substituir o Urutu e modernizar o Cascavel…quando deveríamos substituir o Cascavel e modernizar o Urutu.
Nas brigadas blindadas aconteceu a mesma coisa. Modernizamos a retaguarda com os M109.
Com o devido respeito ao Sr Tomcat 4,2. Jogar dinheiro fora nessa modernização. Retira a torre e introduza uma plataforma de mísseis para defesa de ponto. Pequenos lotes . Terra, terra. Terra, ar. Utilizando o saber 60. Tudo se copia, inventa ou evolui .Desculpe a intromissão. Grande abraço.
Uma excelente ideia Sergio.
Tudo se copia, inventa ou evolui.
Só no Brasil que não caro Sérgio.
Pois vivemos de reciclar sucatas das grandes potências ocidental.
Sua idéia é excelente e já propuseram esse tipo de modernização em outro fórum, inclusive para os Urutus.
Mas estamos falando de Brasil e sua sociedade atrasada e militares internacionalizados!
Tudo pode ser feito. Depende de gestão, investimento e racionalidade. quer comprar o centauro II. compre pequenos lotes 18 ou até 24. quer dar continuidade a Iveco. tudo bem. O MBT Leopard 1.5 BR( não igual o que possuímos) pode ser fabricado aqui como modelo para uma versão à nossa realidade. Potencialmente melhor em pequenos lotes. Se a Força não tem condições de ter 200 de uma vez ou comprando para médio longo prazo, Compre 24 e comece a fabricar o que se necessita aqui. Sobrou, tornou-se obsoleto, sem condições alguma de ser utilizado em outra função(venda para países que necessitam mobiliar suas Forças). Uma doutrina:. Investimento, gestão racionalidade. a maioria do equipamento militar é copiado, e evolui com o tempo( um exemplo : plataforma de um MBT T 72 servindo para lançamento de mísseis de saturação etc.) Grande abraço e obrigado.
Calma. Vão reformar as “velhas cobras”.
Quem viver verá!
Palavras do “Oráculo”!!! 😉
Cada centavo gasto com “modernização” desses caixões ambulantes, é um centavo mal gasto.
Blá blá blá , mi mi mi .
No meu vídeo game não tem isso!
Palavras do Lesardine kkkkkk.
Volta pro teu mundo que é 98% coberto por água, oferenda…
Bardini no modo sarcástico, dez anos por aqui pensei que já tinha lido de tudo.kkkkkkkkkkk
Kkkk e no seu é dominado pelos fãs boys do vídeo game .
Num cenário de combate urbano onde o canhão de 30mm tem encontrado dificuldades com as barreiras improvisadas esse 90mm faz diferença.
É uma baita fator de dissuasão paras os velhos e velhas da milícia bolivariana do podre. Opa, quer dizer, “maduro”…
Concordo com o Sr. Bardini. Um trambolho de mais de quarenta anos. Igual ao M113 . Este último ainda acho que poderia servir de trator, plataforma de mísseis de curto e médio alcance para defesa de ponto e só. Como viatura de transporte de pessoal jamais. Isso porque temos muitas quantidades pois jamais deveríamos ter adquiridos mais. Fique a vontade e grande abraço.
Mas qual a precisão deste canhão de 90mm ?
Videos de dentro de quase blindados da região Militar Sul da Russia ( Inicio de 2019)
T-72B3M
https://www.youtube.com/watch?v=dJrkF_a5hM0
Tunguska-M1 https://www.youtube.com/watch?v=3IYgxioNb4E
T-90 primeiro lotre (ano92)
https://www.youtube.com/watch?v=LZFK0OPR8no&t=17s
Posto de comunicaçãp R-166
https://www.youtube.com/watch?v=U75bVdoTcLE
Nem pro exército iraquiano teve mais serventia. Já era pra ter sido substituído lá pelo final dos anos 90. Não se adequa ao combate urbano e torna-se alvo fácil em campo aberto, pois precisa parar para atirar. Bonito só mesmo para desfiles de 7 de setembro e pro público leigo. Caixão sobre rodas para as tripulações em caso de combate real. Abraço, camaradas.
Cascavel tem sua serventia mesmo hoje. Ele precisa sim de uma modernização, e o ideal mesmo é colocar uma torre completamente nova com canhão de 30mm como a torc-30. O 90mm dele teve seu valor, hoje de fato tá ultrapassado.
Por um custo muito mais baixo de modernização tem se uma arma ainda efetiva. Qualidades:
*Baixa silhueta
*Utiliza peças comerciais, como transmissão allyson, motor detroit, uma mecânica difundida, robusta e sem segredos, ótima para forças com poucos recursos.
* blindagem para armas leves (7.62mm)
*agilidade excelente e baixo consumo de combustível
Pra mim foi e ainda é o melhor produto de defesa já criado no Brasil.
Quanto custa essa brincadeira de colocar uma TORC-30 nesse caixão?
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Essa torre usa o mesmo canhão do PUMA e tem capacidade instalada de empregar munição ABM. É um sistema avançado e caríssimo, de comprar e manter.
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Uma UT30Br, que é mais simples, custava mais de 1 milhão de dólares anos atrás, quando compraram. Quantos Guaranis ou LMVs com REMAX vamos deixar de comprar por exemplo, pra recauchutar esse caminhão blindado com uma TORC-30? Pra usar isso aí até quando?
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De que é que adianta ter “baixa silhueta” se o blindado tem uma péssima capacidade de engajamento?
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A blindagem é ultrapassada, não é modular e não pode ser expandida. A baixa silhueta reflete a total falta de proteção contra IEDs. Além disso, não se tem proteção para atuar contra ameaças QBN.
Bardini, é por causa dessas “modernizações” que se gasta o pouco dinheiro que o EB tem, concordo plenamente, querem pegar um passat e modernizar, em vez de comprar logo um Audi. E assim é na MB e na FAB, só fazem recauchutagens que torram milhões que não duram nada.
114 bilhões de orçamento pra defesa não é pouco não. Pouco é o investimento.
Baixa silhueta …vai ter que, estando em combate, procurar uma vala e se enterrar, porque se colocar a cara na reta vai ser pulverizado.
Já deu né, aposenta esse trambolho por favor, não serve mais do que para gastar dinheiro de manutenção.
Isso aqui dava um tópico heim!
https://twitter.com/TesouroNacional/status/1280186306140741638?s=20
Uma vergonha total
https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO:33496
É um absurdo o gasto do Brasil com pessoal nas forças armadas. Já vi um comparativo entre as forças armadas dos estados Unidos e Brasil. É absurdo. Assim fica difícil mesmo ter dinheiro para investir em equipamentos .nós que somos intusiastas de nossas forças armadas e que queremos forças com o mínimo de operacionalidade, devemos ser contra esses privilégios
Sem dúvida Rui.
Segue outra analise: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/gasto-uniao-aposentado-militar-servidor-publico-civil-inss/
Mesmo quando estava na linha de produção, a Engesa produziu uma versão pé de boi para vender ao EB.
A versão do CFN tinha Telemetro laser, coisa que o EB dispensou.
Bem lembrado. O EB parece que gosta de viver na 2º guerra. Nesse vídeo do Caiafá já mostrava um EE-9 Cascavel do CFN com telêmetro Laser acima do canhão.
https://youtu.be/V09a8Q3ql0Y
Sabendo que os Centauros II vão tardar a chegar mesmo, aproveita-se o que tem para hoje…
Alias…https://mca-marines.org/gazette/lai-light-armored-cavalry/
Bem interessante… antigo mas elucidativo.
Abraço
Quando fabricação a cópia nacional do Centauro ,(Guaraní 8×8, que em minha modesta opinião deveria se chamar Órion) com canhão de 120 mm?
Os Cascavéis já deram o que tinha que dar!
Misericórdia nesses blindados, eu não vou empurrar blindados na guerra não!
Se houvesse os investimentos necessários, o EB poderia modernizar totalmente esse blindado e transformando ele num veiculo mais blindado e mais moderno e mais capaz de se defender e atacar.
Se houve os investimento necessários, o EB já teria se livrado desse caixão a mais de 2 décadas…
Se houvesse os investimentos necessários…
Essa criança belíssima que está prestes a estrear nas fileiras do EB e que os anjos digam amém!!!
Infelizmente não. Segundo divulgado em uma das lives do Caiafa as unidades do Centauro I estão muito desgastadas e a versão II em o preço inviável no momento. Estou aqui torcendo para a versão armado com a TORC 30 no Guarani que já seria décadas de avanço em relação ao Cascavel.
Gente, calma! Vocês estão esquecendo que para o nosso TO este veículo modernizado (Já existe RFP) , mesmo que não precise modernizar todos os 400 existentes, ainda dá um caldo! Ele é uma VBR e não um MBT! O Brasil não vai entrar em guerra com a China nem a Rússia, muita calma nesta hora! Seria um ótimo complemento aos Centúrions ou ao Guarani 8×8 , e a modernização não sairia tão cara assim.
Você percebe que tem algo errado nas forças armadas quando não “modernizam” esses equipamentos………..
Dá uma pintura, polimento, e vende! Tem quem ainda queira! Fora isso, coloca alguns nas praças e nas frentes dos quarteis ou pra testar a pontaria das armas coletivas hahah
A situação tem que ser analisa assim: Ponta Porã (MS) é uma cidade divisa com Pedro Juan – PY, que não tem condição de entrar em conflito com Brasil, esses meios por lá estão de bom tamanho, eu teria receio desses meios em uma fronteira com Argentina, Peru e Venezuela. Claro que se não fosse muito dispendioso uma atualização que oferte a viatura combate noturno, seria ótimo, mais acho que esses meios estão no lugar certo, mais para frente se os guaranis tiverem um versão com canhão, e a situação financeira permitir, poderia ser feito uma substituição.
Abs
Uma ideia sobre a organização das Brigadas de Infantaria Mecanizada.
Tal organização, forte em infantaria, atenderia a demanda operacional desse tipo de GU, que é apta a execução de Ataques Coordenados, Defesa em Posição e Defesa Móvel.
O Regimento de Carros de Combate sobre rodas (não faço ideia qual nomenclatura o EB adotaria para uma OM do tipo, então chutei essa) fornece poder de choque e atuaria fornecendo primariamente apoio de fogo aos BIMec (na ofensiva). Como missão secundária seria defesa anticarro (na defensiva).
As Brigadas de Cavalaria Mecanizada demandariam outro tipo de organização.
Aqui uma tabela mostrando as características (e diferenças) entre ambas as GU (com os cumprimentos ao Carvalho):
Alfa,
O texto do General é interessante por discutir a atual similaridade de composição e materiais entre as Brigadas de Infantaria e Cavalaria Mecanizadas. Ao final, ele recomenda a manutenção da distinção entre elas.
Neste ponto é que eu discordo !
Acho que valeria a pena unificar. As Brigadas Blindadas de Cavalaria e Infantaria já foram unificadas, mas mantiveram apenas o nome para diferenciar, por questões históricas.
Acho que as Brigadas Mecanizadas deveriam ter Regimentos de Armas Combinadas – RAC, com uma composição semelhante ao gráfico que tu montou.
Neste caso os RCBs seriam eliminados. Seriam transformados em RCC sobre rodas. Não precisariam mais do componente de Infantaria, já que estariam integrando Brigadas fortes (3 x Btl Inf. Mec.) em Infantaria.
No final, teriam uma composição semelhante ao organograma da Brigada Striker que também foi postado. Nele os Mobili Gun System integram os Btl de Infantaria.
A parte mais interessante do texto do general é que ele afirma que os Leo e M113 serão substituídos por viaturas sobre rodas.
Abç
Carvalho, o único porém é que uma organização como essa que idealizei teria limitações para atuar da maneira que os R C Mec atuam.
Veja bem, um Pelotão de Infantaria Mecanizada (de um B I Mec) pode atuar como um Pelotão de Cavalaria Mecanizada (de um R C Mec)?
Uma organização como aquela é apta a executar Ataques Coordenados, Defesa em Posição e Defesa Móvel mas teria que receber enxertos para atuar como Força de Cobertura (F Cob), Reconhecimento (Rec), Vigilância (Vig) e Ação Retardadora (Aç Rtrd).
A ideia geral dessas GU é ter uma força de infantaria com mobilidade protegida contando com apoio de fogo móvel e algum poder de choque. Ali prevalece o principio da massa, ocupar terreno. A Cavalaria Mecanizada cobre frentes maiores e opera mais dispersa.
No caso de uma só organização que possa cumprir todas as missões (F Cob, Rec, Vig, Aç Rtrd, Atq Coor, Def Pos e Def Mov):
1º Você adiciona um R C Mec nas Brigadas de Infantaria Mecanizada. Essa OM poderia ter uma organização similar a atual (com meios mais modernos ou até uma total reestruturação poderia ser discutida – como o Bardini indicou) e a mesma função. Ficaria complicado se você também quisesse ter um RCC sobre rodas, pois acabaria tendo 5 unidades de manobra nessa Brigada (1 RCC SR, 1 R C Mec e 3 B I Mec).
Você pode seguir o exemplo das SBCT e colocar os CC SR nos B I Mec e reestruturar os R C Mec para uma organização similar ao dos Cavalry Squadron.
2º OMs de armas combinadas. Seguindo o exemplo dos RCB, as OM seriam FTs com subunidades mistas. Por exemplo:
Uma OM poderia ter 1 Esquadrão de Cavalaria Mecanizada (força de Reconhecimento, Vigilância, Cobertura…etc), 1 Esquadrão de Carros de Combate sobre rodas (força de choque da OM, proveria apoio de fogo e capacidade anticarro móvel) e 2 Companhias de Fuzileiros Mecanizados (subunidades vocacionadas a Ataques Coordenados, Defesa em Posição…etc). Para apoiar isso tudo uma Companhia de Apoio com morteiros e mísseis anticarro e tudo mais.
*** Me inspirei na organização do Batalhão Telemark do Exército Norueguês. No caso deles a força é blindada (CC, VBC Fuz e VBRec são SL).
É só colocar um “BR”, usar LMV, variantes Guarani, Centauro II, drones israeli, Caesar, e tá bem dizer feito.
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https://en.ppt-online.org/191679
A “Stryker Brigade” exige superioridade aérea no TO para poder operar devidamente. Brasil fizer algo parecido sem apoio de A-10, Apaches, etc… Seriam comidos pelos MBTs inimigos. Suponhamos se na Guerra do Iraque os americanos fossem apoiados, ao invés da USAF pela FAB: os type 69 iraquianos mano a mano com os Strykers, os vetustos type 69 teriam a vantagem de um canhão mais potente bem como mais blindagem, apoiados pela infantaria iraquiana combateriam os Stryker e cairiam sobre a infantaria americana sem serem acossados pela USAF, bombardeados dia e noite. A infantaria americana com suas armas portateis antitanque poderiam reverter o quadro? Sim,é possível. São profissionais e sabem combater, porém o quaro mudaria completamente.
Resumindo. O cascavel é velho, obsoleto. Não dá para modernizar. retira a torre e vê no se se pode criar, inventar ou vende. pequenos lotes do centauro 8×8 versão atual canhão de 120mm. Poucos lotes ou dar continuidade na versão 8×8 Guarani .
Por que não o SuperAV de prateleira, já que é irmão do Guarani?
Se eu estivesse passando por um comboio desses eu dava um grito:
“Estão indo brincar de guerra na década de 60?”
O EE-9 não passa de uma versão vitaminada do M8 da II GM.
Ele deveria ter sido substituído (ou complementado) pelo Centauro no início dos anos 2000, mas o projeto ficou nas intenções.
Não precisamos de 400 obsoletos EE-9 e não sei quantos RCMec. Na minha opinião, uma cavalaria com cerca de 150 Centauro II é infinitamente mais letal.
Salvo engano, o EE-9 iraquiano atualmente é usado em ações de polícia (Check point). Os iraquianos sabem muito bem que essa é a única utilidade de um veículo tão vulnerável a IED, RPG e armas calibre .50.
EE-9, EE-11 e M113 são úteis apenas em ações na retaguarda combatendo guerrilheiros e em missões de polícia (Check point). O M113 ainda é útil como trator, transporte de cargas e feridos em regiões de difícil acesso.
Catálogo da Engesa em 1983…
OF Topic, “EUA autorizam a venda de 27 blindados 8×8 Stryker M1126 pra Argentina”.
Bem cuidado e com atualizações mínimas já é suficiente para se sobrepor aos nossos vizinhos “bem armados” paraguaios, bolivianos, uruguaios e argentinos.
O Cascavel é um carro de reconhecimento e isto nunca mudara sua finalidade inicial, embora seja empregado em outras missões.
Temos 400 deles e óbvio, existem muitos modelos atuais melhores, mas modelo melhor nem sempre é o mesmo que opção melhor.
Quando se tem dinheiro, compra-se o melhor, é simples assim.
Apesar de antigo e de baixa pressão, é importante aos mais novos entusiastas tambem saber que este canhão dispara munição tipo flecha. Então, se vc não compra a munição não Parece ser problema do revolver não está mesmo?
Existe uma frequente critica ao canhão que alguns colegas postam sobre o alcance do 90 mm.
Mas fica uma pergunta que parece patetica, mas tem de analisar cuidadosamente para responder.
O que é o alcance no teatro operacional brasileiro, corresponde ao mesmo no teatro europeu? Nas planícies do deserto?
Eu gostaria de usar mais a bicicleta mesmo nos meus ja 52 anos de idade, mas nunca é tem muito morro, relevo danado de irregular, como gostaria fosse como a California ou o deserto de sal chileno, tido planinho…mas não é…
Bem, do que falavamos mesmo? Ah sim alcance…qual seria a diferenca de distancia media de engajamento no teatro brasileiro para o do oriente medio ou europeu??? Eu realmente não sei, so sei que é bem diferente…e substancial…e isto altera muita coisa…
Noves fora, o engajamento no cenario brasileiro tende a ser bem mais curta distancia. Distancia menor = maior efetividade de calibres menores….
De onde que tu tirou que o engajamento aqui tende a ser a curta distância?
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O Brasil é tão grande quanto um continente todo, e aqui só prevalecem ambientes semelhantes, que proporcionam engajamentos curtos?
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O canhão do Cascavel é efetivo até 1,5 km
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Qual precisão do disparo de uma munição no final de 1km de percurso, sendo disparada no olho, sem computador de tiro e por um canhão que não é estabilizado?
Quando tu for andar de bicicleta e subir na parte mais alta de uma lomba ou morro, tu sobe também encima da bicicleta e fica de pé, tentando simular a altura do blindado. Aí tu olha pro horizonte pra ver o campo de visão e as possibilidades de engajamento a longa distância que tu tens…
O amigo sabe estas distancias medias de engajamento?
Isso aí não existe.
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Dependendo do equipamento, poderia ser até onde os olhos alcançam.
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Nossos Leopards em muitas situações não poderiam engajar até onde pode ver:
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Se for um caminhão blindado com tripulação “cega” e armado com canhão de batata, a distância de engajamento vai ser lastimável…
Conheço um pouco do relevo…um pouco do Sul, mais SP, Minas e RJ…
Exclua os combates urbanos pois logo de partida, não existe visada na cidade superior a 500 metros.
Planicie longa mesmo so no litoral e uns poucos no sul e centro oeste….
Grande parte das visadas estara no maximo 1 km…obvio existem bem maiores, mas é a menor parte…
Aqui em Osasco ou SP é dificil até trechos de 1 km…a maioria é de 500 metros…
De novo, existe trechos de longa visada e alcance? logico que sim…mas o brasil é o país dos morros e barrancos e onde existe mata, ela é fechada…….
Porque será que o Cascavel ainda roda? Enquanto outros param….? Roda aqui, roda acolá, roda com 90 mm sem 90 mm, com pneu trocado, com saia, sem saia, com .50 ou 20 ou 23 mm…lixo teimoso…porque não morre…?!
Porque simplesmente não vai direto ai ferro velho?!
So porque alguém ainda considera usar o mesmo 90 mm no Guarani!!?? Mas que arrogancia…achar que pode rodar com este canhão so porque ainda se produz….
Um blindado anêmico de magrinho, de pouca blindagem…só porque é leve e cabe qualquer motor de caminhão de 220 cavalos?? E chega a 100 km/h rodoviarios??
Ahh, para com isto, põe um jipe que faz o mesmo…afinal, do porque fizeram cada vez mais ATGMs que cabem num jipe, vice acha que pode embarcar tambem?? So porque miniaturizaram foguetes guiados a laser… sei lá, mesmo so porque fizeram torres leves de 20 a 30mm giroestabilizada, so porque cabe num jipe vc cascavel, acha que tem necessidade de andar rodando…?! Bichinho teimoso…quer continuar rodando aqui, nos vizinhos e no oriente, so porque eles nao tem dinheiro acha que tá podendo é…!?!?!
So porque é magrinho veloz elegante e cabe dois ao mesmo tempo num C-390 acha que tá podendo?!? E de tao tosco e simples sua modernização e revitalização é feita de cabo a rabo no proprio arsenal sem precisar ser enviado a uma fabrica estrangeira tá podendo?!! pode não!!! Que disparate!!
Huhauhauhauhau,boa!!! Falem mal mas falem de mim, estou na ativa e ainda estarei rodando por aí um longo tempo capiche!!!rs
Ass. el Cascavel
Se fosse um equipamento ruim e sem valor não estaria sendo utilizado até hoje nessas dirt wars. E se for pra enfrentar inimigo peso-pesado com tecnologia de ponta o nosso vetor Leopard 1 em que querem torrar alguns milhões com modernizações mal consegue penetrar a blindagem dos MBT modernos com seu canhão de 105 mm, seria pulverizado da mesma forma que o Cascavel. A diferença é que o cascavel tá ai as centenas, custa uma fração para manter e operar, com tecnologia 100% nacional.
Os 90mm dele ainda dão um caldo pro cenário Sul Americano. Eu particularmente gosto das adaptações feitas pelos iraquianos, colocar o canhão ZSU de 2 canos e 23mm ficou excelente. EB deveria avaliar opções de novas torres para ele, não tão caras e modernas como a torc-30. E sim, é uma arma de valor, mesmo não sendo atual.
Sugiro lerem essa matéria. Lá tem o cascavel com a Zpu 23mm Com a estratégia adequada, sempre dando cobertura de fogo, e com o apoio de blindados mais pesados, é uma arma de valor.
https://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/27104/UMA-EXPERIENCIA-REAL–EE-9-Cascavel-em-combate-Libia-e-Iraque-2015-%E2%80%93-2017–/
Não posta isto…tem gente que vai surtar…..e que não gosta do Expedito….
Qualquer coisa que atira serve para realizar apoio de fogo. Qualquer coisa.
Originalmente o Cascavel sempre foi um veículo de reconhecimento, que se for necessário dá uns 2 ou 3 tiros de canhão e sai rapidamente valendo-se de sua agilidade. Nunca foi linha de frente de nada. A função de apoio de fogo veio com o tempo, ao notarem a excelente vocação do blindado para isso. Nunca foi pensado pra enfrentar MBT modernos, nem atgms. Se for destruído, é um alvo de menor valor.
A grande vantagem é a dinâmica desse equipamento. Ele é barato de operar, fácil de reparar e operar, robusto, ágil, aguenta tiro de Ak-47, e seu armamento é razoável. Já é o suficiente para enfrentar guerrilheiros do ISIS, talibã, milícia africanas, etc… Pro EB, se tiver que enfrentar esses nossos vizinho o cascavel ainda dá um caldo, e até se houver uma invasão por ai ele vai estar por perto pra ajudar. Imagina um desembarque anfíbio e o cascavel camuflado, atirando na cabeça de praia e fugindo por dentro dos mangues e colinas.
Pessoal cita muito o desastre que foi na guerra do iraque. Imagina ter que operar contra a superioridade aérea dos aliados e com a péssima doutrina Iraquiana. Até os MBT Armata seriam facilmente destruídos
Excelente material! Como disse, ele ainda roda…enquanto outros….
Vejam os requisitos do EB para um VBR 6×6…
Lógico que o cascavél tá velhinho…mas se atualizado, quantos itens não atenderia? mesmo com alguma defasagem considerando que existem 400 deles, o que deve fazer uma diferença enorme em qualquer orçamento versus um novo….não se discute que novo é melhor…mas sim custo beneficio….
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/copiar.php?codarquivo=983&act=sep
Já tinha dado uma olhada nesta matéria tempos atrás e ao ver novamente só penso em quanto o espírito de vira lata consome o bom senso de muitos que só malham pau no Cascavel e até no Guarani por serem,primeiro, 6×6 e ,segundo(mesmo que jamais vão confessar),um produto nacional, pois pra essa gente só o de fora que presta. Quanto mais aperto financeiro impedindo compras de oportunidade melhor pois só força as forças armadas a demandarem a indústria nacional a qual é muito capaz a produzirem os equipamentos por aqui,localmente e foi assim mesmo que surgiu o Cascavel e o Urutu e o Tamoio III(que o EB não comprou mesmo sendo projetado conforme seus requisitos).
O Cascavel deu Certo porque foi feito para ser o que é! Simples, rustico, se quebrar é só ir na concessionaria dos caminhões e comprar a peça. E o outro foco foi seu canhão que para a época, permitia destruir MBTs contemporâneos. Quebrou a bomba? Vai na loja, acabou pneu selante? Põe de caminhão e cobre com uma saia, melhor que 4×4 pois é 6×6. O canhão é bem usado até hoje e ainda em produção.
Sim, o Cascavel deu certo.
Vendeu bem.
Na época acho que somente os franceses tinham um 6×6 com canhão 90 – o Panhard ERC, mas era menos blindado.A versão Linx do ERC tinha o mesmo canhão do EE-9, que depois os franceses deixaram de exportar para não fazer concorrência com o produto deles. Mas eles desenvolveram a versão Sagaie…com canhão de alta performance.
Teve ainda o Ratel 90, sul africano.
Mas era uma VBTP com torre 90
Engraçado que nestas pesquisas descobri que o Uruvel (Urutu com a torre 90mm) disparou com sucesso seu Canhão enquanto ainda nadava. Muito antes do Sprut….rzrzrz… nada mal!!!
Correto
Sr Carvalho o Sr. é um idealista e gosto de suas montagens. . Pode me fazer um favor. retire a torre do Cascavel e crie um lançador de mísseis de saturação ou terra-ar. da mesma forma para o M113 que temos em quantidades a centenas(poderia virar trator para engenharia de construção). Não estou afirmando que esteja errado. Apenas me posiciono contra em manter um carro de reconhecimento que poderia em sua plataforma uma outra função ou um VBTP obsoleto que não serve mais para esse fim. O Guarani está aí, o Centauro também. O Sr sabe melhor que eu que o Exército russo utiliza plataforma de T 55 e T 72 para outras finalidades. isso que desejo demonstrar da necessidade de se utilizar um armamento antiquado para outras finalidades sem que haja um gasto de modernização em se manter esse meio operacional na sua origem. como virou meu mantra. Investimento(equilibrado) Gestão e Racionalidade. Grande abraço.
O Brasil parou no tempo literalmente, Urutus, Cascavel e outros ainda em uso só mostra o quanto nossos oficiais generais e os governos, não estão nem aí pra defesa e soberania da nação, isso tudo é só discurso político na época das eleições.
Poderíamos adquirir melhores carros de combate, Leopard 2a1 por exemplo, fazer uma versão do Guarani 8×8 com canhão de 105mm no mínimo. Mas não preferem comprar equipamentos ultrapassados ou gastar em atualizações desnecessárias.
Esse é o Brasil brasileiro……