Santa Maria (RS) – Entre os dias 22 e 26 de junho, integrantes da 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada participaram de um pedido de cooperação de instrução na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe), no Rio de Janeiro.

A atividade reuniu oito militares da bateria, que participaram de atividades de adestramento no simulador da VBC DA Ae Gepard 1A2, visando à realização do tiro real na Operação Sagitta Primus, conduzida pela 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, no Campo de Instrução de Formosa (GO), em agosto desse ano.

O emprego dos militares nesse tipo de atividade reveste-se de importância, uma vez que, hoje, a certificação da instrução em simuladores tornou-se um fator de grande relevância na preparação dos recursos humanos das guarnições da VBC Gepard.

Viatura Blindada de Combate Antiaérea com canhões 35 mm Gepard
Viatura Blindada de Combate Antiaéreo com canhões 35 mm Gepard

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Tomcat4,2
4 anos atrás

O Guepard é um baita equipamento, deveriam projetar ou acoplar lançadores de mísseis nele ao estilo Pantsir.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Olha essa tela do radar, parece ser dos anos 50 kkkkk. É para isso que eu pago o exército?

pgusmao
pgusmao
Reply to  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Tá de bom tamanho para nossa realidade, os nossos vizinhos estão ainda muito atrasados, a última guerra de fronteira brasileira foi a Guerra do Paraguai, não teremos nenhum conflito futuro, nossas Forças Armadas com seus “brinquedos” dão conta do recado.

MIlton dos Santos
MIlton dos Santos
Reply to  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Eu também notei isso. Parece tecnologia da década de setenta

Gepard
Gepard
Reply to  Defensor da liberdade
2 anos atrás

Com o que os seus gestores alocam na Defesa, é isso que é possível adquirir. Ademais, tratou-se de uma aquisição de oportunidade, visto que a época o Exército Alemão estava se desfazendo de sua frota. O Brasil tem capacidade de desenvolver tecnologia muito mais avançada do que isso, porém demandaria investimentos no setor de ciências e tecnologia, além da defesa.