Leopard 1A5BR

O jornalista Victor Barreira (Twitter @Defence360) informou no Jane’s que o Exército brasileiro deve atualizar sua frota de tanques de batalha principais (MBT) Leopard 1A5BR.

A liderança do exército aprovou formalmente os planos para atualizar a frota em outubro de 2019 como parte do subprograma Forças Blindadas – Nova Couraça, que faz parte de seu Programa Estratégico do Exército Obtenção da Capacidade Operacional Plena (Prg EE OCOP). Para atualizar o veículo, o serviço estabeleceu uma variedade de modificações obrigatórias e opcionais.

Na frente obrigatória, por exemplo, o Leopard 1A5BR receberá um novo sistema de torre e controle de acionamento elétrico, um termovisor do motorista, unidade de controle climático, estação de armas com controle remoto e sistema automático de combate a incêndios para o compartimento do motor, além de atualizações nos sistemas de comando e controle (C2) e controle de tiro.

O serviço também adicionará uma lâmina de terraplanagem de combate, um surface clearance device de largura total e kits de proteção de blindagem adicionais aos veículos.

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jonny BR
jonny BR
4 anos atrás

Pode ser velho, mas Ô bicho bonito!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  jonny BR
4 anos atrás

Alemão tem histórico de fazer CC bonito, é só ver o Panzer III e IV

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Willber Rodrigues
4 anos atrás

Tiger II <3

Dick Dastardly
Dick Dastardly
Responder para  Carlos Campos
4 anos atrás
Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  jonny BR
4 anos atrás

Lindão e poderoso.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Antonio Palhares
4 anos atrás

uii

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

“… um novo sistema de torre e controle de acionamento elétrico, um termovisor do motorista, unidade de controle climático, estação de armas com controle remoto e sistema automático de combate a incêndios para o compartimento do motor, além de atualizações nos sistemas de comando e controle (C2) e controle de tiro …”

com esse virus que come dinheiro solto, Duvido que consigam implementar em pelo menos metade da frota esse tais mínimos sistemas obrigatórios e os adicionais nem em sonhos vao conseguir realizar, mas, vou ficar na torcida para o dinheiro chegar

Tomcat4,2
4 anos atrás

Na expectativa pra ver o primeiro protótipo modernizado, vai ficar 10 esse bichão, que é bonito !!!

CRSOV
CRSOV
4 anos atrás

Acho que deveria ser adicionada também o sistema de proteção ativa israelense que creio seja o TROPHY !! Cada sistema desses se não me engano estava custando 500.000 USD, o equivalente a pouco mais de 2.500.000 reais !!

Doug385
Doug385
Responder para  CRSOV
4 anos atrás

Por esse preço vai continuar achando.

Souto.
Souto.
Responder para  Doug385
4 anos atrás

Amigos o EB vai comprar mais Leo 1A5 para substituir
os Leoa 1A1 comprados da Belgica?

Lu Feliphe
Responder para  Souto.
4 anos atrás

Pouco provável que o Exército adquira mais Leopards 1a5, principalmente no momento atual.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Souto.
4 anos atrás

Não Souto, ele está redistribuindo os 1A5 para substituir os 1A1 e vai modernizar os novos Leos até desenvolver e obter o CC que será o novo padrão do EB.

Tem documento oficial do EB explicando isso.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Doug385
4 anos atrás

Pois é… Falou como se fosse uma pechincha.
Quase o custo de um 1A5 padrão quando ainda estavam disponíveis no mercado.

alexandre
alexandre
Responder para  CRSOV
4 anos atrás

Por 1,8 milhoes vc compra M1Abrams SEP1 revitalizado a unidade..

Tomcat4,2
Responder para  alexandre
4 anos atrás

1,8 milhões de dólares né, o que daria uns 9,8 milhões de reais o que, imagino eu, dá pra fazer a melhor das modernizações no Leo1A5 e sobrar.
Tem que levar em conta que já dominamos toda a manutenção e operação deste veículo e que agora, comprar outro e ter que montar toda uma estrutura logística não é interessante e a modernização dos Leo’s é pra dar tempo do EB projetar e construir sua nova família de blindados sobre lagarta.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Fora o custo de manutenção, consumo de combustível, dependência da indústria americana.

O Eb está buscando ter independência do exterior ao máximo, incentivando nossa indústria a desenvolver soluções que possam ser utilizadas nos CCs.

Um exemplo que li esses dias no site do Parque Regional de Manutenção 6, é que o Gepard usa um “Inversor Estático” que não é mais fábricado. Esse item fornece energia à viatura em algum nível e manter ele funcionando é vital, senão ela para.

Se nossa indústria desenvolvesse esse item específico para o Gepard, além de vender para o EB poderia exportar, já que ninguém mais o tem.

Restaria saber se alguém, além do EB, ainda se interessa por usar o Gepard.

Miguel Felicio
Miguel Felicio
Responder para  alexandre
4 anos atrás

Outra vez com essa de M1??!!!!!

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  alexandre
4 anos atrás

M1 Abrams revitalizado é pleonasmo, uma vez que o último M1 novo de fábrica foi entregue em 1996.

Matheus Mascarenhas
Matheus Mascarenhas
Responder para  alexandre
4 anos atrás

Mas brasileiro tem fetiche por M1, só pode
O Exército domina a modernização desse equipamento, temos capacidade nacional de fazer isso. Comprar um equipamento diferente é apenas jogar toda a estrutura existente no Brasil no lixo. O EB só ta ganhando tempo enquanto prepara seu novo CC. Por isso é a hora de modernizar e não comprar algo diferente pois assim, de quebra, ainda ganha experiencia na área o qu vai vim a ser util com o CC nacional

Augusto Mota
Augusto Mota
Responder para  CRSOV
4 anos atrás

O EB vai se transformar em uma FAB, essa modernização vai custar caro, vão fazer incialmente em alguns tanques, depois atrasam, suspendem, contingenciam recursos, no fim cancelam, e ficamos com menos da metade dos MBT modernizados, legítimos representantes do seculo passado, em pleno sec. XXI, assim como fizeram nos forevis e no AMX, segundo a programação desses caras há 20 anos era para Brasil já estar produzindo seus próprios caças depois do AMX, isso aconteceu? Gente enriqueceu com isso, todo conhecimento e ferramental foi perdido, e ainda estamos com o forevis da guerra do Vietnan. O Brasil não tem jeito mesmo, isso aqui não melhora nunca.

J L
J L
Responder para  Augusto Mota
4 anos atrás

O jeito é: Não comprar mais nada com ToT pois custa os olhos da cara e nunca é adquirido a quantidade de unidades informada antes da assinatura do contrato, e depois a conta da produção cai pela metade ou menos. Bom exemplo atual é o próprio Guarani que foi informado que seriam adquiridas 2000 e poucas unidades e atualmente são entregues anualmente no máximo 60 e o numero pretendido para ser adquirido já foi reduzido. Assim deverá ocorrer com o Gripen e com os SBR que a marinha tá produzindo e futuramente com as FCT; Infelizmente essa é a realidade desse país, as coisas não tem continuidade.

Lu Feliphe
Responder para  J L
4 anos atrás

O Guarani não é uma transferência de tecnologia, é um veículo baseado em uma plataforma Italiana projetado seguindo as especificações nacionais.

Matheus Mascarenhas
Matheus Mascarenhas
Responder para  CRSOV
4 anos atrás

Cê acha que R$ 2,5 Bilhões é uma pechincha? Infelizmente, no cenário atual da economia, só o fato de tomarem a iniciativa de modernizar esses equipamentos já é algo louvável

José Emanuel
Responder para  CRSOV
4 anos atrás

Kkk, mesma coisa que colocar aerofólio em Fusca.
Pensei que era falta de dinheiro que o exército não tinha oportunidade de comprar um blindado desse século, mais acabei de crer. Que é pura burrice do alto comando.

leandro
leandro
4 anos atrás

E o canhão 105?… é pareo ainda contra os blindados da américa?… não sei…

Tomcat4,2
Responder para  leandro
4 anos atrás

Foi muito debatido nos comentários desta matéria;

https://www.forte.jor.br/2020/06/21/fotos-leopards-do-5o-rcc-em-adestramento/

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  leandro
4 anos atrás

Ainda é, só o Chile e a Venezuela tem blindados mais poderosos o resto ou é do mesmo nível ou é pior..

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

E esses teriam que aprender a voar, para serem ameaça a nós… Sobre os Andes e sobre a Floresta Amazônica. Em Roraima ainda tem a área do Lavrado, mas seria muito arriscado para eles uma aventura na região.

PCOA
PCOA
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Exatamente. Não sei pq insistem em achar Chile, Venezuela, ameaças

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  PCOA
4 anos atrás

Concordo, a tempos percebo que a galera torce muito por um punhado de tiros entre os paises.

Alguém consegue imaginar a linha de suprimentos do exército Venezuelano em uma arrancada para tomar Manaus? A distancia entre Manaus e Caracas e 2.232 Km… a distancia entre Berlin e Moscou é de 1.814 km… e acredito que o ambiente da Floresta Amazonica é um pouquinho mais insalubre e de difícil acesso a tropas mecanizadas do que as estepes Russas… segue o jogo. A Amazonia é como a Russia, fácil de entrar… dificil de sair… vivo!

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Responder para  Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás

Mas ai teria que imaginar que as colunas partiriam de Caracas e não de batalhões próximos da fronteira

Mage
Mage
Responder para  Jadson Cabral
4 anos atrás

Sim sim… Tomando chuva de artilharia brasileira… E provavelmente Tomahawks de nossos aliados… Esses batalhões seria os primeiros a serem neutralizados…

Glasquis7
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Equador opera Leo 1V e Honduras T70.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  leandro
4 anos atrás

EFICIÊNCIA BALÍSTICA TERMINAL DAS MUNIÇÕES DE EMPREGO DA VBCCC LEOPARD 1 A5 BR CONTRA OS PRINCIPAIS CARROS DE COMBATE DA AMÉRICA DO SUL 

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/1/1152/1/3231%20VALENTE%20C5.pdf

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Obrigado por disponibilizar o link, material interessante. Dada a conclusão exposta no mesmo só nos resta esperar pela adoção do canhão de 120mm nos nossos atuais carros.

Montenegro
Montenegro
Responder para  leandro
4 anos atrás

Essa doutrina de tanque contra tanque deixou de ser usada desde a segunda guerra. Hoje, se combate tanque(mbt) com aviões e helicópteros, através de operações aéreas próximas(CAS).
Isso ficou bem claro na operação tempestade do deserto, onde a invasão por terra só ocorreu após os EUA terem estabelecido superioridade aérea. Num primeiro momento, os caças bombardeiros Americanos destruíram os veículos lançadores de foguete(ASTROS), depois os tanques russos e blindados cascavéis. Só então entraram por terra, e alguns poucos tanques iraquianos que escaparam do ataque aéreo, foram destruídos pelos tanques americanos.
Penso que aqui no Brasil, essa função seria entregue aos super tucanos e aos helicópteros MI 35.
Então, dessa modernização acima, eu creio que uma das mais importantes é o reforço da blindagem, principalmente com blindagem reativa, para poder fazer frente aos RPGs.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Montenegro
4 anos atrás

Não foi isso que a guerra do golfo mostrou.

Glasquis7
Responder para  Montenegro
4 anos atrás

Isso apenas na teoria.

Salim
Salim
Responder para  leandro
4 anos atrás

O que provavelmente temos que fazer e lutar fortemente contra base russa/chinesa/iraniana na Venezuela. Aprimeiro momento vão pra cima Guiana e Colômbia ou Brasil criando uma frente de batalha enorme e bem suprida pelo pacifico. A China pelo NR de combatentes potenciais tem condição de abrir vários fronte batalha pelo mundo, sendo verificável atualmente desdobramentos africa /mar da China e se náo fizer nada base no caribe venezuelano.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Salim
4 anos atrás

“O que provavelmente temos que fazer e lutar fortemente contra base russa/chinesa/iraniana na Venezuela”.
Exato. Sem viagens de cenários abstratos e improváveis, essa é a luta concreta que temos que combater aqui no continente dentro do jogo político internacional. Essas bases não podem acontecer, mas acho pouquíssimo provável os EUA permitirem isso.

“A primeiro momento vão pra cima Guiana e Colômbia ou Brasil criando uma frente de batalha enorme e bem suprida pelo pacifico”.
Sem chances de conseguirem batalhar em 3 frentes. Para piorar, a Colômbia teria apoio americano, a Guiana de ingleses e ambos com uma logística muito mais viável que um improvável apoio chinês e russo. Contra o Brasil, não há qualquer Centro de Gravidade ao alcance dos Venezuelanos, já a recíproca… 

“A China pelo NR de combatentes potenciais tem condição de abrir vários fronte batalha pelo mundo”.
Discordo. A China hoje ainda não tem condições de operar no outro lado do mundo, somente os americanos tem. O primeiro PA deles não é um meio de operação de combate de fato, mas um meio de testes de equipamentos, desenvolvimento de doutrina e formação de tripulantes. Já o segundo PA sim será pronto a combate, mas para operação para sua defesa própria, no teatro deles. Sem apoio aeronaval, dificilmente poderão estabelecer uma superioridade naval, ainda mais com uma logística tão extensa. Superioridade aérea, sem bases no continente, então, nem pensar.

Conclusão: Nem se o Maduro fosse homem, ele faria qualquer movimento hostil em qualquer das fronteiras, mesmo com um improvável apoio das outras potências.

Abraços.

Salim
Salim
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

A vinte anos China náo tinha forca aérea nem tampouco porta aviões e o NR de barcos de guerra que tem hoje e o planejado para entrar operação curto prazo. Rússia ressurgiu cinzas com presença forte síria, líbia, Venezuela e fornecendo a China. O tempo urge A lemanha estava destruída em 18, vinte anos depois conhecemos historia. Todos estão contando auxilio EUA, mas o ónus da luta sera nossas fronteiras. Lembre China pode 3 frentes com 10 milhões soldados ( 2% pop ) .

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Salim
4 anos atrás

Fera,

Estou falando da situação HOJE. Daqui a 10 anos, 2030, pode ser outra, mudando para muito pior ou mudando absolutamente nada.
Ninguém nega a evolução de Russia e China nos últimos 15 a 20 anos. Mas eles AINDA não tem condições de combater do outro lado do globo, sem bases aeronavais locais e sem porta-aviões. Por isso que é muitíssimo improvável que vão se aventurar aqui. Quando digo que os americanos não deixarão bases aeronavais dessas potências rivais no continente, não é porque eles são bonzinhos com os “parceiros irmãos sulamericanos”, mas porque a segurança do próprio território deles se fragilizaria.
Mas… na praticamente impossível possibilidade ocorrer da construção de bases, e os americanos (e a OTAN) não chegarem junto, os T-72 venezuelanos estarão longe de ser o pior dos nosso problemas. O buraco seria bem mais embaixo do que uma centena de T-72s.

Só mais uma coisa… 2 milhões de infantes formam uma massa muito forte na defesa do território chinês. Mas do outro lado do globo a necessidade logística é muito difícil. Os americanos conseguem porque tem bases no mundo todo, tem coalizões por trás e tem muito equipamento para proporcionar a logística. Mesmo assim sofrem e gastam demais para isso. A China não consegue suprir hoje um grande contingente tão longe, ainda mais sem superioridade aérea e naval. 
Melhor fazem hoje os russos, jogando um par de milhares de mercenários para atuar em conjunto com forças locais e dando um apoio indireto e não velado. Estão causando um tremendo estrago.

Abraços.  

Salim
Salim
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

Você propõe ficar deitado berço esplêndido até quando?!! Estar preparado demora e muito, se começar agora já estamos atrasados.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Salim
4 anos atrás

A 35 anos a China acabou com o sistema anterior de ensino e implemento um novo modelo, dando uma maior ênfase a matérias lógicas, mas mantendo as demais. Seguiu um modelo similar ao já implementado no Japão e Coréia do Sul.
O que vemos hoje é o fruto de uma semente plantada lá atras.
Nós temos um enorme potencial, tanto como nação como recursos naturais. Mas infelizmente que para alcançá-lo, precisamos primeiro fazer a lição de casa.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  GFC_RJ
4 anos atrás

Não Salim, ter um monte de gente não significa ser invencível. Sempre lembrar o Sun Tzu com a frase famosa que os “exércitos rastejam sobre o próprio estomago”. Manter três frentes, distantes, com suas alegadas 10.000.000 de almas armadas, alimentadas, supridas de todos as suas necessidades equipadas com os melhores equipamentos demandam um esforço logístico que deveria ser maior que essa própria força.

A conta não fecha. Hoje em dia nem os equipamentos são tão fáceis de repor como nos tempos da II Guerra Mundial. Quanto tempo um M1-Abrams demora para ser feito, um Su-35, um T-72??? E por aí vai

Salim
Salim
Responder para  Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás

Vc respondeu, vão ter armar, alimentar etc… onde tem matéria prima farta e fácil pegar…… 15 anos atrás não tinha base de ninguém América Sul….. vamos aguardar o que?!?!

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

Já que vão mexer na torre do canhão, um redesenho da mesma pela Ares/Equitron seria interessante.
A inclusão de um data link (link br2) com Satcom também.
E quem sabe uma versão transportável do Sentir-M20 também.
Algo semelhante a isso.

http://nextews.com/images/c3/57/c357b7387ecf0ede.jpg
Lógico que o domo sob o tanque Sueco é um optrônico, mas poderia ser um pequeno radar como Sentir-M20.

Arariboia
Arariboia
4 anos atrás

Equipamento embarcando nos trens ” T-72/80/90 de muito perto”
https://www.youtube.com/watch?v=o2TbyIJ5lhY

Equipamento retornando para suas unidades
https://www.youtube.com/watch?v=SIf4-HLUbOg

O Editores poderiam fazer uma matéria sobre os equipamentos

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Enquanto não compra um novo tem que manter esses atualizados, ainda são bons carros de combate.

Lu Feliphe
4 anos atrás

Poderiam incluir nas atualizações, o sistema de camuflagem Barracuda da SAAB que ajuda na proteção térmica e também contra sistemas de infravermelhos, e o sistema de proteção ativa trophy, seria um avanço em termos de proteção para os nossos tanques. Mas devido ao orçamento, não creio que essas tecnologias sejam implementadas, os sistemas de comunicação e controle de tiro vão ser as principais atualizações da plataforma.

Welington S.
Welington S.
4 anos atrás

[OFF]

Galera, estou assistindo um vídeo aqui sobre um acampamento na Guiné-Francesa e esse patch me chamou atenção. Ele possui a bandeira do Brasil. Alguém sabe explicar isso? Será alguma cooperação entre Brasil e Guiné-Francesa?

Screenshot_1.png
Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

Guiné Francesa???

Welington S.
Welington S.
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Guiné não, cassete kkkk. Guiana Francesa. Sempre me esqueço disso. Valeu pela correção.

edson parro
edson parro
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

Welington S.;
parece-me que o emblema (no ombro do sujeito) é composto pelo mapa da Guiana Francesa e suas fronteiras com o Suriname, e sua bandeira (à esquerda) e com o Brasil, e sua bandeira (à direita), nada mais. “ON INFILTRE UN CAMP ILLÉGAL dans la jungle (ft. Armée de Terre) – Operátion HARPIE”
Saudações

Welington S.
Welington S.
Responder para  edson parro
4 anos atrás

Muito obrigado, edson parro.

Victor Filipe
Victor Filipe
4 anos atrás

Vamos operar essa viatura ultrapassada até 2100 pelo andar da carruagem…

Fishbed
Fishbed
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

Para o cenário sul americano ainda é um dos melhores, ao lado dos T-72 venezuelanos e só perdendo para os Leo2 chilenos

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Fishbed
4 anos atrás

Errado. O melhor CC da América do Sul é o T-72 venezuelano. Mesmo com nossa melhor munição flecha, não conseguimos penetrar no T-72 nem na lateral do chassi ou da torre, que dirá frontalmente. A única chance é atacar a parte traseira do T-72.

Contra o Leo2A4 só resiste à nossa munição flecha na parte frontal. Na parte lateral, tanto a torre como o chassi nossa munição consegue perfurar. Claro que o 2A4 é muito melhor que o nosso 1A5, mas pelo menos conseguimos destrui-lo atacando na lateral. Já o T-72 venezuelano com Kontact 5, sem chances.

Esses 2 CC (T-72 e Leo2A4), além de possuírem uma blindagem muito superior ao do nosso mBT 1A5 (m minúsculo mesmo), eles também possuem canhão com muito mais poder de fogo.

Nosso CC carece de blindagem. É praticamente uma peneira. Não é um MBT, é um mBT.

Tamandaré
Tamandaré
Responder para  Luís Henrique
4 anos atrás

Caro Luís Henrique,

desculpe-me a intromissão, mas mesmo não fazendo parte deste debate desde o início, queria deixar um ponto de vista (que penso ser talvez bem similar ao do próprio Fishbed).

A grande questão é: num super-trunfo, comparando Leopard1A5 x T-72V ou ainda Leopard1A5 x Leopard2A4, o nosso MBT pode até perder. Mas:

  • Não perde por muito;
  • As quantidades de blindados fazem muita diferença;
  • Guerras hoje não são travadas apenas com embates de MBTs x MBTs.

Dito isto, sustento a posição do colega Fishbed, mas fundamentando o argumento na ideia de que, inserido na nossa realidade geopolítica, encaixado na nossa estratégia de defesa nacional, o Leopard 1A5 é uma plataforma de combate que apresenta satisfatória relação de custo x benefício.

Eu, particularmente, penso ainda que deveriamos adquirir mais algumas unidades deste MBT, a fim de substituir os M60 e padronizar a frota. De resto, necessitamos mesmo é de modernização dos veículos, aquisição de helicópteros de ataque, introdução de armamento anti-tanque mais apropriado (como Hellfires ou foguetes guiados, nos casulos de disparo), etc.

Saudações, boa noite e forte abraço!

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Tamandaré
4 anos atrás

Caro Tamandaré, respeito sua opinião, mas discordo.
Nosso Leo1A5 não perde por pouco, leva surra.
O T-72 surgiu em 1973 e o Leo 1 se tornou obsoleto. Aí surgiu o Leo 2 em 1979.

A versão 1A5 surgiu nos anos 80, para melhorar os Leo 1, mas não como adversário dos T-72, pois os alemães já tinham os Leo2 para isso. O Leo 1 foi modernizado para continuar operando como 2a linha.

Ocorre que o T-72 adquirido pela Venezuela não é um da década de 80, o que já seria melhor que o 1A5.
É um T-72 antigo, porém totalmente modernizado próximo do ano 2010.

A blindagem é muitíssimo superior.

Sim, a Venezuela e o Chile não representam grande ameaça. E o Leo 1A5 é igual ou superior às porcarias que os outros países sul-americanos possuem, com exceção de Chile e Venezuela.
Mas aí que está o problema, nós continuamos nos comparando com países pequenos da AS.
Somos o 5o maior país do mundo, compare com as 10 maiores economias, da qual fazemos parte e chore.

Glasquis7
Responder para  Tamandaré
4 anos atrás

Não perde por muito;”
Isso segundo vc.

“As quantidades de blindados fazem muita diferença;”
fazem mesmo, por isso a Venezuela e o Chile tem um parque blindado similar, mais moderno e capaz. Isso sem considerar as diversas doutrinas

Glasquis7
Responder para  Fishbed
4 anos atrás

O Equador tem Leo 1V

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

Defina ultrapassado.

Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Alexandre Fontoura
4 anos atrás

ultrapassado
Aprenda a pronunciar
adjetivo

  1. 1.
  2. que se ultrapassou.
  3. “os automóveis u. iam ficando para trás”
  4. 2.
  5. que foi superado; transposto.
  6. “dificuldades u.”

Semelhantes

obsoleto

retrógrado

afonsino

antigório

antiquado

arcaico

Igor Alves Rodrigues
Igor Alves Rodrigues
4 anos atrás

Uma pergunta de quem não entende do assunto: daria pra colocar uma torre de 120mm no nosso leopard, como a usada no protótipo CV90-120T ghost?

bjj
bjj
Responder para  Igor Alves Rodrigues
4 anos atrás

Sim. A torre do Leopard 1A5 foi pensada para, numa modernização futura, receber o canhão de 120 mm,mesmo modelo usado nos Leopards 2. Resta saber se compensaria do ponto de vista financeiro.

JS666
JS666
Responder para  bjj
4 anos atrás

Não compensa … Vc troca a eletrônica, troca o canhão, adiciona blindagem, se não trocar o motor perde desempenho … No final vc gasta bem perto de um MBT novo.

Lu Feliphe
Responder para  Igor Alves Rodrigues
4 anos atrás

Já foram feitos estudos sobre um canhão de 120 mm ser colocado na torre dos Leopards canadenses, e o custo de se colocar um canhão de 120 mm além de outras atualizações que implicaria ainda mais o preço final não valeria apena. É por isso que não há Leopards 1a5 com esse canhão.

Ramon
Ramon
4 anos atrás

Realmente se essa atualização sair vamos ver colunas de blindados composta por m-113 e leo 1A5 por muito tempo ainda, creio que vão usar os dois modelos até não aguentarem mais ou a situação financeira melhorar.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Ramon
4 anos atrás

infelizmente Ramon, essa pandemia quebrou as pernas do EB, que já tem dificuldades para andar.

JS666
JS666
Responder para  Diego Tarses Cardoso
4 anos atrás

A dificuldade de substituir (ou insistência em manter) os Leo 1 e M113 já vinha bem antes da pandemia.

Bardini
Responder para  Ramon
4 anos atrás

“vão usar os dois modelos até não aguentarem mais ou a situação financeira melhorar”
.
Ahhhh cara…
Esperam essa situação melhorar DESDE SEMPRE.
.
Papo furado. O EB tem de longe, o maior de todos os orçamentos e também tem de longe, a pior das administrações. Parte da força é um ralo de dinheiro INÚTIL ao Brasil. E é extremamente danoso, pq isso aí impacta no percentual assombroso de inativos do EB. Vira uma bola de neve cada vez maior. Olhe os gastos da força…
.
A situação NUNCA vai melhor, pq não interessa melhorar.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Concordo. Mas esta situação só demonstra algo maior no sistema de funcionalismo público brasileiro (como um todo).
Complicado ver um promotor em início de carreira entrar ganhando o que um oficial demorar mais de 20 anos para alcançar.
Participando de uma palestra, foi levantada a questão de discrepância de salários entre os diversos cargos, benefícios e funções comissionadas. Principalmente a diferença desse poderes, entre os quais, principalmente, o judiciário.

O Chato
O Chato
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

As carreiras do Judiciário, assim como as das forças armadas, tem que passar por uma reforma geral no que diz respeito à remuneração. O soldo básico dos militares, para quem só vê esses valores, realmente parece “baixo”, se comparado a algumas carreiras públicas (assim como citou, se comparado às carreiras do Judiciário). No entanto, não apenas o valor base está “na média” ou “acima da média”, como há inúmeros penduricalhos e benefícios que fazem a remuneração final, direta ou indiretamente, ser substancialmente maior (em alguns casos, bem mais que o dobro).

Na minha opinião, ao se falar em aumento para a categoria, o foco deveria ser na base da pirâmide, pois nela, sim, a remuneração é muito baixa. Principalmente quando saímos do contexto das forças armadas e vamos para as polícias e bombeiros, que são aqueles que, diariamente, estão em uma linha de frente. Quem está no todo, por outro lado, está muito bem servido.

Partizan
Partizan
4 anos atrás

Isso ai EB. Bora remendar nosso equipamento de país de 3 mundo. SELVAAA.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Partizan
4 anos atrás

O EB nao tem culpa. Bora pressionar quem manda o dinheiro pra eles.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  PauloOsk
4 anos atrás

Ahhh ta, eu que tenho culpa!

O Chato
O Chato
Responder para  PauloOsk
4 anos atrás

Se não gastasse tanto com inativos…

Requena
Requena
4 anos atrás

É o que temos.

E se vamos contar com ele por mais algum tempo, que seja atualizado o máximo possível, para deixa-lo 100% operacional.

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Requena
4 anos atrás

Concordo, ! fazer o que né

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Rodrigo Maçolla
4 anos atrás

Embora bem que podíamos ir atras de adquirir uns Leopard 2, nem que fosse da versão A4, Sera que a Alemanha não em uns pra vender ? é isso que se deve por na conta, modernizar o Leo 1a5 compensa ? eu não sou especialista , e to longe disso mais acho que é essa pergunta a ser respondida

Bardini
4 anos atrás

Como eu falava anos atrás, quando se discutia a substituição desses VBCCC: não existe nada mais barato que modernizar os Leopards e o EB vai modernizar esses blindados.
.
Maluco falava que trazer M60 modernizado dos estoques americanos seria melhor solução, que Bonozaro ganhando iria vir Abrams na faixa e blablabla. Cadê?

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Bardini
4 anos atrás

O senhor está em marte? Já olhou o caos que está o mundo devido ao Covid-19? Você acha que realmente vão fazer aquisições de armamentos em detrimento de tópicos mais importantes como a saúde e reerguer a economia?
Seria bom, mas no momento temos outras prioridades urgentes.

Samuka
Samuka
Responder para  Heinz Guderian
4 anos atrás

Esse planejamento vem de antes da pandemia..infelizmente o EB nao tem dinheiro e o mais barato que se tem é continuar levando o 1a5 ate onde der.

Bardini
Responder para  Heinz Guderian
4 anos atrás

Acho que tu é quem vive em Marte.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
4 anos atrás

Com certeza o Leopard1A5 é bem completo, mas precisaria sim de algumas coisas que são comuns hoje:
1 – Alerta contra laser, torre elétrica,
2 – Torre com visão noturna passiva e térmica estabilizada e independente para o comandante.
3 – Sistema de Controle de Tiro digital e compatível com munições mais modernas e disponíveis no mercado, visto que a DM33 não é mais fabricada.
4 – Visão noturna passiva e térmica para o motorista.

Souto.
Souto.
Responder para  Diego Tarses Cardoso
4 anos atrás

Os Leo 1A1 comprados na Belgica 41 foram recuperados?

FighterBR
FighterBR
Responder para  Souto.
4 anos atrás

Vai dormir, Souto.

Flanker
Flanker
Responder para  Souto.
4 anos atrás

O EB recebeu um total de 128 Leopard 1Be da Bélgica em 1997. Com a chegada dos Leopard 1A5, os Be tiveram 39 unidades mantidas operacionais (13 unidades para cada 1 dos 3 RCB do EB no RS). As viaturas restantes foram desmontadas no PqRMnt/3 aqui de Santa Maria/RS, para servirem de fonte de peças. Com dificuldades enormes de manutenção de seus sistemas, bem mais antigos e defasados que os do 1A5, os 1Be estão sendo substituídos, ao menos nos 3 RCB do RS, por 13 unidades do Leopard 1A5 em cada uma dessas Unidades de Cavalaria. Com isso, os RCC que cederam essas viaturas A5, passam de 54 unidades para 41 unidades cada. Por isso o interesse do EB, ao menos até algum tempo atrás, em adquirir unidades adicionais do 1A5. Quanto ao 20º RCB do MS, que opera os últimos 28 M-60A3TTS, não sei se serão mantidos ou tb serão substituídos pelo 1A5.

Tomcat4,2
Responder para  Flanker
4 anos atrás

Interessante, se não mantiverem os M-60 vai fechar com uma padronização por parte do EB que poderá vir a comprar alguns Leo 1A5 e já efetuar neles a modernização tbm ou segurar a onda com o que tem diminuindo ainda mais a dotação dos RCC’s(o que creio ser mais provável pois gasta o dindin da possível compra de mais Leo1A5 nas modernizações dos que já estão aqui).

bjj
bjj
4 anos atrás

Embora existam carros de combate mais modernos na AS eu não creio que estamos muito em desvantagem não, por dois motivos:

1- Ainda temos a vantagem numérica.
2- A geografia nos beneficia. Os chilenos não fazem fronteira com a gente, e no caso da Venezuela, grande parte da fronteira é de floresta fechada onde MBTs não operariam.

Dito isto,considero que os Leo 1A5 ainda dão um caldo por aqui, ainda mais se modernizados, e essa modernização poderia incluir:

1: integração com o míssil israelense LAHAT, que pode ser disparado dos canhões de 105 mm, alcance de 8 km e capacidade de perfurar até 800mm de blindagem.
2: atualização dos sistemas de controle de tiro.
3: sistema de alerta laser.
4: camuflagem MCS da Saab que diminui a assinatura IR e Radar.
5: blindagem adicional. Neste caso acredito que os kits de blindagem adicional , por questão de custos, deveriam equipar apenas uma parte da frota, algo como 1/3. Receberiam os kits os veículos que fossem na frente em cenários de combate em área aberta e/ou os veículos que tivessem de operar em cenários de guerra urbana onde as distância são muito curtas.

No mais, defendo que o EB deveria pensar em investir num projeto de um MBT nacional, especialmente por ser um dos poucos casos em que teríamos escala. Segundo a wiki temos 437 MBTs no EB entre Leopards 1 e M60. Também sabemos que os FN pretender formar uma força com 30 novos MBTs. Teríamos, então, uma demanda para quase 500 unidades, considerando apenas o mercado interno. Os Leopards modernizados poderiam segurar a barra até a década de trinta, onde esse MBT nacional entraria em serviço substituindo todos os MBTs em serviço e também padronizando a frota com um único modelo.

BrunoFN
BrunoFN
4 anos atrás

Perda de tempo e dinheiro ..depois reclamam da falta de recursos … complicado

Paulotd
Paulotd
Responder para  BrunoFN
4 anos atrás

Na minha opinião o Leo 1 A5 deveria ser mantido sim, mas não como a espinha dorsal, e sim a MBT secundário. Na linha de frente o EB merece alto de ponta, e deveríamos buscar alguns Abrams por FMS, para equipar os batalhões pontas de lança em Uruguaiana, Foz, Campo grande, etc… Seriam opções baratas e equipamento ainda muito moderno. A modernização da versão de 105 mm para o padrão
de 120mm não deve custar muito. Us Army tem 162 deles estocados no deserto esperando comprador. 4 dúzias cairiam como uma luva pro EB. Não devem sair caros.

BrunoFN
BrunoFN
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Tb acho q devem ser mantidos sim .. ate 2027 ( prazo do suporte da KMW em contrato … eu acho ) ..tudo q e questão de preço .. mas duvido q essa modernização n sai por menos de 1.5 mi de deletas…o q seria outro absurdo ..
Concordo q a melhor opção de segunda mão hj..são os MIA1 Abrams…
Ja algo novo .. seria favorável aos T-90MS pelo seu preço ( mas e material russo ai sabe como é)….ou o K2 Black Panther novos(algo q ja existe ..)..melhor opção hj ao meu ver .. acho q hj o preço varia entre os 6 a 10 mi a unidade.
Parece q o EB pretende modernizar as 220 Leo1A5..o q considero um erro …melhor seria.. era comprar ,por exemplo,um lote ”piloto”de 35 ”K2” (compra direta usando os recursos q seriam envolvidos nessas gambiarra )…atrelado a um acordo com o Hyundai pra produzir aki .. afinal o EB deve ter uma necessidade de +- 400 MBTs..acho q financiar uma compra dessas ao longo de 10 + anos n seria nada impossível, principalmente se envolver um acordo gov-gov (imaginar a Hyundai com algum tipo de incentivo fiscal na área da industria automobilística .. . carros elétricos/híbridos por exemplo .entre outras coisas ..n seria dificil )… e pronto ,n iriamos nos preocupar com isso por pelo menos 30 anos … mas …se livrar de material obsoleto e um verdadeiro ”tabu” pras nossas forças armadas … EB q o diga …2030..e vamos de Leo 1

Lu Feliphe
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Opções baratas? Não confunda o preço da aquisição com o custo de um equipamento em toda a sua vida operacional dentro de uma força. As manutenções principalmente com um motor a gás são um custo muito alto, além disso os Abrams são muito pesados, a logística para manter esses cc seriam altíssimas.

BrunoFN
BrunoFN
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Bom … mesmo hj ainda acho q manter um Abrams e mais viável economicamente q um Leo 1 … pelo simples fato de q pro Abrams existem peças de reposição ”novas” afinal ainda e um MBT em produção… ja o Leo1 ,mesmo sob contrato .. e cada x mais raro e caro encontrar peças de reposição , e falo de material usado porcamente recauchutado pra venda .. tb ,nem e KMW pode fazer milagre … ja q esse é um Blindado da década de 70 ne …
e pro Abrams .. mesmo hj ja exitem opções de motor ”diesel”como opção de modernização ..bem acessível …
e n se engane … quando o ultimo Leo1 ”a5plusbr” sair ..os primeiros ja terão servido como fonte de peças e alvos de tiro …fato

Lu Feliphe
Responder para  BrunoFN
4 anos atrás

A reposição de peças é uma entre as várias características que delimitam a economia de um cc.
Em reposição de peças o mercado está cheio de Leopards 1a4, Leopards 1a5, nós temos um contrato com a empresa Alemã para a manutenção até 2027. O Exército sabe disso e por isso já iniciou estudos sobre a modernização das tropas blindadas, e em cc já dois cenários uma aquisição ou mais provável
um desenvolvimento de um vbccc similar ao programa Guarani.
Creio mais no segundo cenário, então até lá creio que o Exército deva manter seus Leopards 1a5 modernizados até lá.
Dependendo do orçamento, seria interessante a implementação da camuflagem Barracuda da SAAB e um sistema de proteção ativa, melhoraria a proteção dos nossos tanques já que é um ponto fraco dele.

BrunoFN
BrunoFN
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Ao meu ver .. vamos perder tempo e dinheiro com o desenvolvimento de um MBT nacional..talvez o EB queria um ”CV-90 120”.. imagine o preço .por unidade em euros e no final , o projeto nem ser nosso ..alem do q o ”projeto” seria um verdadeiro fracasso .. simplesmente por falta de escala . representando custos elevados de manutenção e operação durante toda sua vida util ..seja la qual for o desejo do EB em relação ao um novo blindado ..deveria foca em algo novo .. q exista e tenha escala de produção (meu favorito sendo o K-2 )..O tempo do Leo 1a5br acabou .. hj ele ja sofre com a falta de peças ,mesmo sob contrato com a KMW, imagine vc pos 2027 …simplesmente n existem peças de reposição suficientes ,isso o ”hj” ..,veja bem .. o EB ja estudou ate a compra de lotes de Leos pra canibalizar …aqueles 100 leos italianos serviriam pra isso ..nada mais …
A modernização q o EB pretende ja existe .. e acho q esta a venda ,e sao os Leopard 1 C2 canadenses …
Qualquer projeto ..de modernização desses CC hj…e um absurdo .. e q se sair do papel ,deveria ser investigado

Lu Feliphe
Responder para  BrunoFN
4 anos atrás

Sim, e é exatamente por isso que eu creio que o novo vbccc deverá ser um baseado em uma plataforma existente, Paulo Bastos já citou a possibilidade de o desenvolvimento de uma família de blindados a partir de um vbc https://tecnodefesa.com.br/exercito-o-futuro-das-forcas-blindadas/

Plinio Jr
Plinio Jr
4 anos atrás

É uma modernização que vai proporcionando ao EB ir empurrando estes Leo 1A5 com a barriga até o tutano (osso foi faz tempo)…no cenário local tá bom, o Chile não faz fronteira conosco e a Venezuela creio que seria pau à pau com os T-72s…é sabido que o EB tem muitas necessidades, mas logo não terá saída e terá que optar por algo que venha substituir a frota…e isto não vai demorar muito….com ou sem modernização…

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Plinio Jr
4 anos atrás

Só para constar num eventual conflito com a Venefavela, não seria um embate de tanques ala Kusk, com certeza os leopards teriam apoio aéreo, apoio da infantaria, artilharia. E se não me engano só existe uma faixa estreita de terra por onde os blindados venezuelanos podem passar..

Arariboia
Arariboia
Responder para  Plinio Jr
4 anos atrás

Os Leos-1A5 seriam surrados pelos T-72 Venezuelanos. O calibre 105mm só faz efeito abaixo do 1000m nos pontos mais fracos. Então manter esse é atitude tipica de Militar brasileiro, mal treinado e péssimo administrador* . Fala da falta de equipamento mas na ditadura era a mesma porcaria.

*Militar tem essa fama de “bom adm” por causa do terrível estrago feito nos trinta e poucos de governo civil.

Já o 125mm faz o Leo dar triplo carpado.

Lu Feliphe
Responder para  Arariboia
4 anos atrás

Essa da distância máxima, é bem relativa já que vai depender do cenário onde carros de combate são utilizados.
Caso haja um conflito com a Venezuela coisa improvável, duvido que os Venezuelanos iriam manter uma rede logística para manter seus t 72 operativos nas planícies de Roraima. Na realidade não vejo um emprego tão grande de cc na região em um possível conflito.

Salim
Salim
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Venezuela náo vira sozinha, Rússia/China e Irã já estão lá. Este bloco de países mais Turquia estão se aparelhando e aliando perigosamente ao redor do mundo. Só a China tem 20% população mundo e industria de guerra enorme. Temos que mostrar efetividade e meios de ponta em quantidade e qualidade para desencorajar qualquer aventura. Politica externa brasileira esta sem foco e liderança america sul e paises africanos outrora aliados. Fora base argentina.

Lu Feliphe
Responder para  Salim
4 anos atrás

A América do Sul, no momento não é uma região na qual Rússia e China possam exercer tanta influência.
A Rússia tem sua principal zona de influência no Oriente Médio, na qual busca expandir mais ainda, e a China na Ásia, e também tem tentado se aproximar de nações africanas militarmente e economicamente.
Não iriam gastar suas forças tentando defender um regime isolado em uma zona de influência Americana.

Salim
Salim
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Senhores, a vinte anos atrás ninguém imaginaria presença russa/chinesa e iraniana na america do sul ( quintal americano, para alguns ) vamos aguardar o que para se mexer, se começarmos hj já estaremos atrasado. Quando aparecer no continente mais uma centena de t90 e algumas dezenas de caças talvez se faca algo.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Salim
4 anos atrás

Apesar da Rússia, China e Irã estar andando dali-e-daculá pela Venezuela, eu não acredito que eles entrariam de fato nessa Guerra. Com certeza seria o início de uma 3ª Guerra Mundial pois Trump jamais permitira isso aqui na América do Sul. Sem contar que a América do Sul É quintal Americano.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Então, aí entra as perguntas:

1) Por quanto tempo a Venezuela tem condições de manter uma linha de suprimentos para tropas no Norte do Brasil?
2) A Venezuela tem algum parque tecnológico para desenvolver sistemas de jammeamento?
3) A Venezuela tem uma boa logística?
4) A Venezuela tem conhecimento das variáveis?
5) A Venezuela tem o domínio pleno de TODOS os equipamentos?
6) O preparo físico da tropa é bom?
7) O psicológico da tropa é bom?
.
Apesar de todos o problemas que nós temos, as Forças Armadas ainda sim, são líder em poderio Bélico Militar na América do Sul. 
.
Não acredito que a Venezuela seria capaz de se aventurar em uma guerra com esse ”Colossus” chamado Brasil. Logo o Brasil, que é um ”Colossus” da América do Sul? Eu realmente duvido.
.
Não é porque a Venezuela comprou um armamento ”moderno” da Rússia que ele vai dominar o mundo. A realidade é diferente. As Forças Armadas da Venezuela estão com um problema gigantesco quando se trata de equipamentos militares.
.
”Ah, mas a Venezuela tem os Sukhoi’s, caças Russos” O SU-35 é uma das aeronaves de 4 geração de mais cara operação e manutenção do mundo, a Venezuela não demonstra estar gastando esse dinheiro todo para mantê-los, há não ser que a Rússia esteja ali, por debaixo dos panos, dando uma mãozinha ao Maduro em troca de Ouro puro. Fora os demais equipamentos russos que eles possuem ao qual duvidamos de sua verdadeira disponibilidade e empregabilidade.
.
Olhem a bizarrice: https://twitter.com/ConflictsW/status/1277304793711685636
.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Arariboia
4 anos atrás

Os Leo 1A5 foram elevados a este padrão na Alemanha na época de Guerra Fria para bater de frente com T-54/55/62/72 e até mesmo T-64 e T-80, embora para estes dois últimos é que surgiu o Leo 2 como resposta…o que os venezuelanos compraram é uma versão avançada , mas nada impede que os nossos batam de frente, aqui os nossos tem suporte e logística enquanto eles dependem de suprimentos via Rússia…e volto a dizer, mesmo com modernização, em breve o EB vai novamente ter que pensar em um substituto para os Leo1A5…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Plinio Jr
4 anos atrás

Está equivocado Plínio.
O T-72 B1 da Venezuela é superior ao Leo2A4.
É uma modernização próximo do ano 2010, enquanto o Leo2A4 foi produzido entre 1985 e 1992.
Praticamente 20 anos de diferença.

Tem muito mais blindagem que o Leo2A4.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Luís Henrique
4 anos atrás

Luis, o comentário que fiz foi referente a Guerra Fria no teatro europeu, o Chile não faz fronteira com o Brasil, diferente da Venezuela, então o EB teria que buscar um equipamento no mesmo nível ou superior aos T-72BM venezuelanos…o upgrade não proporciona esta situação e o que pode livrar a cara do EB é treinamento e conhecimento do terreno….mas é arriscado apostar nisto…

Lucas Schmitt
4 anos atrás

Por que não economiza essa grana da modernização e compra um blindado mais capaz, como o leopard 2 ou m1 abrams? Duvido que não tenha oferta desses tanques no mercado de usados. Mas daí começa o chororô de peso e doutrina…

Bardini
Responder para  Lucas Schmitt
4 anos atrás

“Mas daí começa o chororô de peso e doutrina…”
.
Talvez pq peso e doutrina sejam realmente problemas que existem no mundo real, em que a logística é o meio fundamental para ter capacidade de combate.

Lucas Schmitt
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Se for desenvolvido um MBT nacional, ele não teria uma doutrina diferente do leo1a5? Não achas que uma hora ou outra a doutrina TERÁ que mudar? E sobre o peso, não é possível levar os blindados com pranchões até o local de uso? Pesquisando, dá pra achar que a pressão exercida sobre o solo com o leo1a5 é de 0,86 Kg/cm², enquanto a do leo2a4 é de 0,85 Kg/cm²… Provavelmente o m1a1 tenha a pressão parecida com eles também, visto que a versão m1a2 tem 1,05 Kg/cm², porém é quase 10 toneladas mais pesado que o m1a1. As pontes e viadutos não aguentariam? Faz um trajeto diferente, estuda o trajeto por completo, analisa as estruturas, racha a cuca. Pra mim o EB vai sempre pelo caminho mais fácil, mesmo que isso signifique ter menor poder de dissuasão e um blindado inferior.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

Leopard 1 (não sei precisar a versão) em corte longitudinal exposto na Academia de Defesa do Reino Unido em Shrivenham.

O 1A5 possui uma blindagem espaçada na torre.
comment image

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Blindagem espaçada adicional na torre:

comment image

Flanker
Flanker
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Pela “caixa” do sensor acima do canhão, parece um A1 Be.

Douglas Melo
Douglas Melo
4 anos atrás

É uma tremenda falta de responsabilidade com o dinheiro público ! Vão modernizar um blindado projetado e fabricado dos anos 60 ,além disso sua mecânica ( motor e transmissão ) não são mais produzidos ,vão meter eletrônica no bicho , mas se esqueceram da parte mecânica , o ideal seria correr atrás de usados ou novos ,já que o suporte logístico vai até 2027

Tutu
Responder para  Douglas Melo
4 anos atrás

O 1a5 foi fabricado nos anos 80.

Leonardo
Leonardo
4 anos atrás

Vergonha.. Dinheiro tem para comprar novos

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

É um tanque lindo, dá até gosto de se ver, é uma pena que já está muito obsoleto…

O Leopard1a5 será inesquecível!!!

O ideal seria o exército investir em um Guarani 8×8, pois sairia mais em conta do que investir em tanques novos, devido ao baixo orçamento, infelizmente.

500 unidades de um Guarani 8×8, com um canhão de 120mm e uma metralhadora .762 adicional, para substituir o EE9 Cascavel, e temporariamente os tanques, seria uma excelente investida.

Control
4 anos atrás

Srs
Desconsiderando a questão do canhão (que pode ser mudado para 120mm), a pouca blindagem frente a outros MBTs é o aspecto em que o Leo 1 A5 se mostra mais inadequado.
O problema é que mais blindagem significa mais peso e mais peso leva a um motor maior e mais pesado (novamente mais peso), o que leva a uma nova suspensão reforçada (novamente mais peso) e etc....etc; ou seja, praticamente um novo MBT.
Portanto, parece que o EB está limitando suas ambições a uma melhoria similar ao do TAM ou de menor ambição, ainda (o que, convenhamos, pode nem valer a pena).
A questão mais importante a ser respondida é o que se fará quanto ao motor, visto que este foi descontinuado e sua manutenção tende a se tornar cada vez mais complicada. E, se houver a tentativa de substituir o motor (mais peso, nova suspensão, etc), certamente os custos irão às alturas ficando mais barato comprar um usado mais novo (o M1 usado sai perto de uns 2 milhões, já modernizado, considerando os valores da compra do Marrocos).
O problema é a novela quanto ao peso dos MBT
s, pois os usados mais recentes que os Leo 1, excedem as 50 ton, limite imposto pelo EB. Pelos dados disponíveis, os únicos MBT`s usados mais recentes que ficam dentro deste limite, são os Type 90 japoneses (não sei se estão disponíveis para venda).
A opção por novos esbarra, também, no limite de peso definido pelo EB, ficando, novamente, apenas os nipônicos com seu Type 10 (custo citado de US 6,5 milhões) como a única opção que atende as especificações tupiniquins.
Ou seja, apesar do encanto do EB quanto aos blindados alemães, a solução imediata disponível, seja MBT usado ou novo, é nipônica.
Sds

Lu Feliphe
Responder para  Control
4 anos atrás

Eu acredito que o futuro cc do Exército irá ser desenvolvido de forma semelhante ao desenvolvimento do programa Guarani, que é se basear em uma plataforma já existente e desenvolver seguindo as especificações nacionais.
Poderia ser baseado em um tanque pesado como um Leopard 2a7 ou Leopard 2a6, ou talvez baseado em um projeto de um vbc Europeu, já que segundo Roberto Bastos foram oferecidas propostas de outros fabricantes como a Bae Sistems o desenvolvimento nacional de uma família de blindados baseado na plataforma já existentes. https://tecnodefesa.com.br/exercito-o-futuro-das-forcas-blindadas/

Control
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Srs
Jovem Lu
O artigo da TD citado acima coloca uma série de requisitos do EB que, para a modernização do Leo 1 A5 resultam, de fato, em um novo MBT, pois implicam na reconstrução da torre, novo motor, etc.
Quanto a opção de seguir o projeto do Guarani, adotando um equipamento já existente e dando uma maquiada para dizer que é um projeto nacional, o único MBT de projeto novo que atende as especificações do EB é o já citado Type 10 japonês, que, claro, é possível, negociando, ser produzido no Brasil.
Quanto a alternativa de desenvolver um MBT a partir do IFV alemão não parece ser uma solução para um MBT, pois leva a uma solução TAM argentino que, de fato, pela sua pouca blindagem, é um caça tanques e não um MBT.
Já a opção de um CV90 parrudo, o melhor seria negociar com os poloneses que desenvolveram o PL 01 usando como base o CV90 e, portanto, já evoluíram com a idéia.
Porém, infelizmente, o desenvolvimento e produção local de um MBT esbarra na questão financeira, particularmente agora quando jogamos para o alto (devido ao Covid)  a preocupação quanto ao controle de gastos e contratamos um déficit fiscal que custará mais de uma década para zerar e mais outras décadas para pagar a dívida.
É um cenário que torna improvável qualquer investimento para um projeto como o desenvolvimento de um novo MBT. O que leva a conclusão de que resta ao EB apenas a possibilidade de compra de MBT`s já em produção com financiamentos de longuíssimo prazo.
Sds

Lu Feliphe
Responder para  Control
4 anos atrás

Caro Control, sem dúvida o type 10 seria uma ótima opção para o EB, principalmente quando no mercado é o que mais se aproxima das especificações listadas pelo Exército. Infelizmente o Japão não vende equipamento militar a outras nações, devido a sua constituição (embora isso tende a mudar, devido a críticas a essas leis até pelo próprio governo) mas seria muito interessante, vale destacar que a kmw também esteve presente no seu desenvolvimento.
Quanto a ideia do vbccc baseado em um vbc, não é uma ideia impossível, inclusive é estudado essa possibilidade, o autor da matéria, Paulo Bastos já comentou que o Exército já ficou interessado no conceito do tam, eu não consideraria o conceito do tam como um caça tanques devido a sua blindagem, já que cumpre um papel de um cc leve, coisa que aparentemente o Exército quer.
De qualquer forma devo concordar com a questão financeira que infelizmente impede um desenvolvimento nessa categoria.

Control
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Srs
Jovem Lu
Os japoneses já podem fornecer equipamentos militares, tanto que participaram da licitação da Austrália para fornecimento de submarinos.
Sds

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Control
4 anos atrás

A opção para o EB é a compra dos CV 90 120mm,começando com aquisição em pequena escala(54 unidades),com financiamento a juros baixos,e,progressivamente substituindo os velhos Leos,em algum momento,o EB terá que parar de empurrar com a barriga e adquirir um blindado.

ScudB
ScudB
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Se trata daquele quase-tanque leve praticamente sem blindagem , que desde 1998 não foi fabricado e aceito nem pelo próprio país?
Assombração do Osório..

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  ScudB
4 anos atrás

Então,caro colega scud,qual seria a SUA solução?o T90 Tagil,com ótima relação peso/poder de fogo?
Ou o Leo 2 mesmo?

Aceito outras opiniões,mesmo divergentes da minha

Abraços

ScudB
ScudB
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Comentario ta na casinha au-au..

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  ScudB
4 anos atrás

???

ScudB
ScudB
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Moderação.

Alois
Alois
4 anos atrás

Boa tarde a todos, tenho uma sugestão, bastante radical para a força blindada, pensando mesmo fora da caixa.
Se pudesse, faria um acordo com a Itália, compraria 500 Centauros 2.0 com canhão de 120 mm, sendo 100 feitos na Itália, e os outros no Brasil, junto com a Iveco, sendo que os outros 400, com nacionalização progressiva.
Isto traria uma capacidade construtiva e de manutenção muito importante, sendo o veículo com grande capacidade de choque e mobilidade, sendo que em apoio a brigada blindada, nas brigadas de infantaria blindada incorporaria 2 modelos de mísseis antitanque.
Seriam mobiliadas 5 brigadas blindadas, 3 no sul, uma no Centro oeste e uma no nordeste
Seriam forças com grande capacidade combativa e de elevada mobilidade, acredito ser importante para o exército, e para industria, um veículo novo, capaz e para as condições brasileiras, acabaria com os MBT.
Claro que alguns podem achar um eresia, mas antes de criticar, pensemos pois teriamos uma força moderna e homogénea.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Alois
4 anos atrás

Foi justamente o que eu falei, o EB tirar do papel o projeto do Guarani 8×8, com canhão de 120mm e metralhadora .762 adicional, sendo 500 unidades desses blindados que substituirão os EE-9 Cascavel e os Tanques Leopard 1a5 e M60 Patton que já estão muito obsoletos.

Com o passar do tempo, o Brasil vai projetando um tanque exclusivo nosso para o EB, porém agora não dá por causa do baixo orçamento.

O projeto Guarani 8×8 seria essencial, sem contar o Guarani 6×6 que o EB opera 400 unidades, de 2044 encomendadas.

Lu Feliphe
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Uma versão 8×8 dele com um canhão de 120mm não substituiria o Leopard 1a5, este irá ser substituído por um novo vbccc já que o Exército pretende operar ele até o encerramento do contrato de manutenções com a Empresa fabricante Alemã.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Então infelizmente ficaremos um bom tempo sem tanques, só com viaturas blindadas do tipo Guarani 6×6 e 8×8.

Independente disso, o que nós precisamos de viaturas blindadas 8×8 com canhão 120mm e metralhadora 762, isso nós precisamos urgente.

Salim
Salim
Responder para  Alois
4 anos atrás

Alois, o centauro náo e um mbt, se um mbt atual com blindagem enorme e sistemas de defesa passiva/ativa já sofrem contra misseis antitanque imagina centauro. Voce teria veiculo caça tanque porém em maior desvantagem ate em relação ao 1a5. Colocar canhão de 120 mm em blindado leve, alem da diminuição da estabilidade tiro obrigar carro atirar estabilizado/parado teria que ter quantidade muito grande destes carros para fazer frente coluna blindados. Estes carros ate podem atirar em movimento porem a chance acerto e bem inferior a um blindado pesado.

Alois
Alois
Responder para  Salim
4 anos atrás

Salim, estou ciente desta diferença, mas como coloquei, é pensar fora da caixa mesmo, e acredito que para o ambiente sul americano, poderia funcionar, como falei, agregando brigadas blindadas e de infantaria, para protecção, com mísseis antitanque, o EB, poderia estabelecer estratégias de combate, para que os Centauros, não enfrentem os MBT’s de frente, além de possuir superioridade de números e velocidade.
Alexandre, a única coisa de sua idéia que não levaria a frente, seria usar um modelo desenvolvido do Guarani, pois custa muito caro, e temos o Centauro 2.0 pronto, e esse ToT como coloquei na idéia seria atendido pelo menos de forma parcial junto com a Iveco, mas de custo muito inferior.

Salim
Salim
Responder para  Alois
4 anos atrás

Caro Alois, então fica mais pratico manter leo 1 e se pendurar na fab’ , embora FAB náo tem condição de garantir superioridade aérea no médio prazo versus su30.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás

Diante do cenário sul americano é a melhor opção.

rdx
rdx
4 anos atrás

Novo M41.

Claudio Quadros
Claudio Quadros
4 anos atrás

Na minha humilde opinião eu colocaria torre mais moderna .estilo leopardo 5 só mais lite para não aumenta muito peso novo moto nacional e canhão 125mm aí teremos blindado atual .só a minha humildade opinião.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Claudio Quadros
4 anos atrás

Realmente o EB não deveria investir muito nesses Leo 1 A5.

Minha opinião: deveríamos comprar os Abrams via FMS dos estoques da US Army, poucas unidades tipo três dúzias para botar em Uruguaiana e Apucarana e algumas unidades em Roraima.

Em paralelo aceitar aquela oferta Italiana de 200 Centauros usados geração I pelo 100 milhões de dólares, não achei caro, e vem com o mesmo canhão do Leopard I A5.

Mais longo prazo: fabricar localmente o Centauro 2.0 com canhão de 120 mm
Melhoraríamos 100%

rdx
rdx
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Claro que não deveria. A melhor solução sempre foi garimpar M1 Abrams no deserto. E não precisamos de muitos.Defendo a aquisição de pelo menos 60 modernizados para a versão SEP. Eles seriam a nossa força de choque em caso de guerra com a Venezuela. Esqueçam 105mm contra o T-72 e não temos ATGM.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  rdx
4 anos atrás

Se bobear nem precisa elevar ao padrão SEP, inicialmente como M1A1 e algumas pequenas atualizações já é respeitável e muito superior ao Leo1ABR…

Bardini
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Os Leopard 1A5 custaram barato…
Hoje são um belo de um problema a ser resolvido.
.
Barato sai caro. De que adianta fazer outra gambiarra com Centauro I, usado até o talo?

Tallguiese
Tallguiese
4 anos atrás

Mas como que fica a munição de 105mm? Já não pararam de fabricar eles? Quando compraram os blindados o Caiafa disse que rasparam até o tacho o depósito dos alemães. Se não vão trocar o canhão 105 como fica a munição?

Bardini
Responder para  Tallguiese
4 anos atrás

Bobagem…
O que não vai faltar é fornecedor para comprar munição 105mm para esses canhões.
.
Um problema maior a saber é: qual a vida útil desses atuais canhões? As condições desses canhões são homogêneas, ou só parte da frota está em boas condições?

Carvalho
Carvalho
4 anos atrás

Hoje o componente mais sensível de um CC são seus sistemas de combates. Optronicos e sistema de armas.
Hoje Os sistemas de combate dos Leo1 A5 tem maior capacidade do que os Léo 2 A4 chilenos.
A modernização dos Léo 1 A 5 brasileiros têm uma só função: desenvolver tecnologia e indústria nacional para os sistemas de combate tanto para os CCs quanto para os futuros VBR CC.
O TAM 2C argentino é um bom exemplo do que se pode fazer.
O objetivo é ganhar tempo até termos a futura plataforma comum CC / VCI.
A aquisição dos M1 só nos joga para a mesma situação atual…de volta para o futuro. Daqui a 15 anos, todos os carros na garagem esperando uma dotação orçamentária para comprar novos ou modernizar.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Reparem que a reportagem cita os componentes a serem modernizados.
Praticamente apenas os sistemas de armas.
Entre os requisitos a instalação de um sistema remoto de armas na torre: Isto a indústria nacional já tem condições de atender com a Remax.
Está é a importância deste projeto.
Desenvolver sistemas que podem ser utilizados nos Guarani, Cascavel, Centauros e até LMV.

rdx
rdx
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Leopard 1A5 e 2A4 são sucatas…e com certeza sofrem com problemas de logística. O motor do Leo 1 pelo menos está em produção? duvido. Se ocorrer uma guerra a maioria baixa após poucos dias de combate por falta de peças. Na prática temos 220 veículos para desfile. E o Abrams? MBT do US Army com peças abundantes no deserto e em produção…por uma fração do preço das peças dos Leopard (raras e cobradas em Euros). Em resumo, o Leopard 1 lembra aquele carro importado que é baratinho mas que sofre com problemas crônicos de peças…que não pode rodar muito sob risco de quebrar e ficar 6 meses parado. Não é por acaso que a KMW amarrou o Km no caríssimo contrato de manutenção…cobrado em Euros, diga-se de passagem.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Não discordo da tua avaliação de que os Leo 1 e Leo2 A4 não estão no estado da arte.
Porisso mesmo podem ser uma boa plataforma para o desenvolvimento dos sistemas de armas. Tal qual o TAM 2C.
Quanto aos M1….vai nos colocar em um brete onde não será possível desenvolver VCI e depender eternamente de atualizações de sistemas de armas, tal qual estamos hj.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Tua avaliação de que fomos “amarrados” em um contrato “caríssimo”….não tem embasamento em nenhuma informação digna de confiança

rdx
rdx
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

O contrato custou 60 milhões de euros por 10 anos…e a km dos veículos foi “amarrada” no contrato. Não é minha avaliação.

Flanker
Flanker
Responder para  rdx
4 anos atrás

60 milhões de euros divididos por 220 viaturas, divididos por 10 anos, dá um custo unitário de 27.300,00 euros por ano por cada viatura. Você acha caro? Com a manutenção sendo feita em instalações do próprio fabricante em nosso país? Se não tem como pagar isso, aí não tem como sonhar em manter um M1 Abrams.
Passo rotineiramente em frente à KMW aqui em SM. Suas instalações são bem próximas da BR-287 e podem ser vistas as viaturas tanto do Leopard como do Gepard. Se você vê uma viatura em manutenção hoje, daqui alguns dias não a vê mais.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Peças de M1 abundantes no deserto? Manda um delivery buscar??
Conta outra !!!

rdx
rdx
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Você já ouviu falar no Sierra Army Depot (SIAD)?

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Sim
Eles não entregam peças no Mercado Livre.
Não tem componentes eletrônicos.
Os M109 tiveram que ser revitalizados pela BAE Systems….

rdx
rdx
4 anos atrás

Na minha opinião, a melhor solução é garimpar 220 M1 Abrams no deserto e fechar um contrato de modernização com a indústria dos EUA… aproveitava a oportunidade e fechava uma parceria com o US Army para treinar a nossa cavalaria. E os Leopard 1? Empurra para os RCB e vai canibalizando até encontrar uma solução definitiva. O EB tem 7 anos para encontrar uma soleção. Honestamente, eu não acredito no desenvolvimento de um MBT nacional.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Quanto ao CC/VCI com “participação” nacional…..eu acredito.
Mas sempre quebro a cara 🙂

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
4 anos atrás

Quanto aos RCBs, muita gente no EB avalia montar estas unidades sobre rodas.
A título de curiosidade: na década de 80 o 4o e 6o RCB operaram mix lagartas e rodas: CC com X1 e VBTP Urutus

Alexandre
Alexandre
Responder para  rdx
4 anos atrás

O povo gosta demais, dos Leo, mas eles não tem espaço pra crescer, na Alemanha, é museu, tem que modernizar, mas comprar uns 100 M1 120 MM, não tem grana pra comprar novo, vai desenvolver um MBT nacional, prá comprar 20 veículos ? Custa uns 5 milhões de dólares um MBT zero, fora o desenvolvimento…

Paulotd
Paulotd
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Falaram ai da disponibilidade de peças para os Abrams. Pra quem opera Leopard 1 parece piada hein. Lógico que a disponibilidade é superior provavelmente o preço também para os Abrams é mais em conta. Us Army ainda opera mais de 5 mil tanques, de todas as versões, fora os Sauditas, Qatar, Iraque, etc.. vários outros países que operam.

M1 Abrams de 105mm pode sim ser modernizado para os 120mm. E tem a versão M1A1 nos estoques. Aposto que venderiam barato, nem um milhão de dólares a unidade, aproveita que a relação com eles ta boa, e a questão da Venezuela. E a turbina do Abrams é gastona sim, mas esse tanque só vair rodar muito em caso de guerra. No resto só alguns exercícios e desfiles.

Bardini
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Us Army ainda opera mais de 5 mil tanques”
.
O US Army não opera tudo isso.
Pelo o que me lembrom, os Abrams que o US Army tem são versão A2, no mínimo.
.
Da versão A1 para versão A2 existe muita diferença nos componentes internos. É como se o A2 fosse digital e o A1 uma versão analógica…
.
“M1 Abrams de 105mm pode sim ser modernizado para os 120mm”
.
Tu pode colocar até um canhão de 140mm, desde que tu pague por essa brincadeira…
.
Não é só trocar o canhão. Tens que trocar todo o recheio ULTRAPASSADO do M1 Abrams. TODO.
.
“E tem a versão M1A1 nos estoques”
.
ESTOQUE. Estoque não roda, não opera, logo não recebe upgrade e suporte logístico. Com o USMC se desfazendo dos seus M1A1, o estoque só vai aumentar. E?
.
“Aposto que venderiam barato, nem um milhão de dólares a unidade”
.
Eles podem dar de graça. O custo de ter que modernizar e revisar para nível de zero hora um M1A1 em empresa americana e trocar TODA A LOGÍSTICA em solo nacional, para operar e manter esses blindados (treinamentos em larga escala, munições, meios de trasporte e suporte, oficinas e equipamentos, consumíveis e etc) NÃO vai custar “um milhão de dólares” por unidade. É muito infantil pensar que custaria só isso.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Bardini, não vai haver outra opção, qualquer coisa que vier adquirir para substituir os Leo1A5 vem o pacote de suporte, munição entre outras coisas…modernizar a frota de Leo1A5 é um barato que pode sair caro, é um veículo com dias contados resolve algumas coisas e depois surgem outros problemas, é um veículo de quase 50 anos….vejo como um grande erro investir dinheiro neste veiculo..que vai continuar com problemas diversos em termos de disponibilidade, inferioridade em poder de fogo e blindagem com um vizinho tenso como a Venezuela…

Tomcat4,2
Responder para  Plinio Jr
4 anos atrás

Gente a idéia de modernizar o Leo 1A5 é exatamente pra dar tempo de produzirmos um tanque(na verdade se deseja uma família sobre lagartas como no caso da família,sobre rodas, do Guarani) totalmente nacional e junto, quem sabe com as empresas que participarem da modernização.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Quem quer ter tanque moderno tem que gastar mesmo. Pior é ver torrarem milhões de euros com um tanque de projeto de mais de 50 anos de idade que mal suporta tiro de 30mm. Ao menos o abrams, apesar de defasado, ainda é uma arma de respeito, e o canhão 120 mm dele bota fora de combate qualquer coisa. Trocar ópticos, etc, é um gasto a se fazer e sairá muito mais barato que adquirir um MBT como o Black phanter ou leopard 2a7. Da mesma forma que os m109a5 vieram atualizados pra versão plus, podemos ter um m1a1 plus.

9 economia do mundo e não temos um único tanque de respeito? Alguma coisa erramos.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Alexandre
4 anos atrás

Abrams M1A1 tem turbina gastona, mas só vai rodar muito em caso de guerra.

Comparar a disponibilidade de peças do Abrams com Leopard 1 é uma piada. é lógico que o Abrams tem muito mais oferta e provavelmente preço melhor, US Army ainda opera mais de 5 mil unidades de todas as versões, fora outros países como Arabia Saudita, Emirados, Iraque, etc…

Versão M1A1 já com o canhão de 120mm disponível nos estoques, uma modernização simples e retrofit das turbinas é tanque para mais 30 anos. Teríamos um tanque pra fazer frente a qualquer potência.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

Disponibilidade de sistemas mecânicos é uma coisa….talvez vc encontre uma bomba de óleo ou ventoinha de ventilação em bom estado no deserto.
Achar componentes eletrônicos que formam o sistema de Aquisição de alvo, computador de tiro, estabilização de torre, monitoramento meteorológico e visão termal é outra coisa bem diferente…..
Vc não vai achar estes componentes no E-bay ou Mercado livre….

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

A turbina do Abrams funciona com qualquer tipo de combustível, mas sempre, com qualquer coisa, vem gente falar que é gasto demais, caro, etc. Se for assim que não comprem mais nada e coloca todo mundo para andar de fusca.

Tomcat4,2
Responder para  SmokingSnake ?
4 anos atrás

Vejo que a questão é a mudança de toda cadeia logística na manutenção e afins, toda a nova doutrina de emprego e familiarização com o novo MBT. O EB deseja isso tudo com seu futuro e “nacional” MBT e demais veículos derivados se valendo do mesmo chassi.

JORGE TADEU GOMES JARDIM
JORGE TADEU GOMES JARDIM
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Infelizmente, todos sabemos que não vale a pena projetar e construir um MBT com duzentos ou trezentos exemplares, somente. Ainda mais quando não teremos chance de exportar o produto por conta do mercado saturado de usados como os Abrams e produtos russos e chineses. Portanto, nessas condições atuais, seria melhor, na minha humilde opinião, adquirir uma versão intermediária do Abrams via FMS, com boas quantidades + ou – 320 unidades e, os estoques de peças sobressalentes que pudermos adquirir junto.

Tomcat4,2
Responder para  JORGE TADEU GOMES JARDIM
4 anos atrás

Não se esqueça que podemos vender destes MBT’s para os vizinhos ,países africanos, arabes e asiáticos, aos moldes do Astros, basta termos um produto interessante.

Lu Feliphe
Responder para  JORGE TADEU GOMES JARDIM
4 anos atrás

O problema é que esses tanques são muito pesados, e aliás a manutenção é muito cara basta olhar o motor por exemplo.

Lu Feliphe
Responder para  Paulotd
4 anos atrás

“Quem quer ter tanque moderno tem que gastar mesmo”
De fato, mas realmente os custos valem apena? Teria que modernizar todos os seus sistemas eletrônicos, além de tudo a logística pesa, e as para manutenções? Preparação das estruturas, e treinamento da tripulação?
“Abrams tem turbina gastona mas só vai rodar muito em caso de guerra” a manutenção de uma turbina, principalmente a gás não tem o custo maior ou menor se roda mais em uma guerra ou não. O custo de manutenção é muito alto.
Já foi discutido aqui várias vezes como os colegas ali disseram a viabilidade de um Abrams no Exército Brasileiro. E ela não é a mais ideal para o EB.

Alois
Alois
Responder para  rdx
4 anos atrás

RDX, para os que defendem desenvolvimento de um MBT nacional, o problema é o custo, e a baixa demanda nacional, não vale economicamente, negócio é entrar em um programa com outros países, assim poderia valer o investimento.
Pouquíssimos países tem como tocar projetos deste tamanho sozinhos, esse ToT, que muitos defendem acaba inviabilizando muitos projetos, negócio é começar pelo básico, comprar alguma coisa de prateleira e fazer off set em áreas de interesse.

MMerlin
MMerlin
Responder para  rdx
4 anos atrás

Rdx, já foi apontada aqui mesmos nos comentários os custos da compra dos M1, inclusive com atualização, preparo do parque logístico, treinamento e adaptação das áreas de manutenção.
O custo já era inviável para o EB antes mesmo do COVID-19. Agora isto nem entra em discussão.

123deoliveira4
123deoliveira4
4 anos atrás

Podemos aguardar essa atualização em metade da frota em pelo menos 10 anos, depois o projeto de modernização é abandonado pq os custos sai muito “caros”. Já vimos esse filme…

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
4 anos atrás

Os canadenses possuem uma versão interessante, mas o EB deveria parar de se iludir e procurar, planejar, estudar, um substituto adequado.
E quando falo em ilusão estou a incluir qualquer opção na forma de “Light Tank” (Carro de Combate Leve).

Fred
Fred
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
4 anos atrás

A modernização canadense foi a melhor do Leo 1, mesmo assim não aguentou o tranco no Afeganistão. Adquiriram Leo 2 emergencialmente.

Esse é um ponto importante da opção de modernizar a frota de Leo 1: o EB e o Brasil abrem mão de participar de coalizões ou missões de imposição de paz em hot zones. Com o Leo 1 não dá.

Lu Feliphe
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
4 anos atrás

O Exército Brasileiro está modernizando seus Leopards 1a5 para manterem sua operacionalidade até uma nova plataforma chegar. Com o encerramento do contrato dele em 2027, o Exército já visa isso.

Carvalho2008
Carvalho2008
4 anos atrás

Poderiam alguns Leo A1 serem convertidos em APCs?

Lu Feliphe
Responder para  Carvalho2008
4 anos atrás

Mas por quê seriam convertidos em APCs? Não há necessidade de converte los em APCs.

Nico 88
4 anos atrás

Enquanto não mudar o orçamento em que mais de 80% é pra gasto com pessoal e menos de 10% é pra investimentos vamos ficar sempre nessa de “remendar” equipamentos velhos ao invés de comprar novos. Enquanto não mudar essa estrutura teremos sempre essa defesa medíocre. E pra piorar leio hoje que os gastos com pessoal vão aumentar ainda mais com o tal de “adicional de habilitação” um jeitinho pra ganhar mais. O orçamento não é pequeno. São 114 bilhões de reais previstos pra esse ano. O problema é o gasto absurdo com pessoal e o quase nada em investimentos. Ou muda essa estrutura ou jamais teremos uma força de defesa capaz que seja compatível com o tamanho do Brasil. E o que vejo é que não há nenhum interesse em mudar. Pelo contrário. Mais aumentos de salários, mais benefícios pra pessoal, etc. Quando pago meus impostos e vejo isso me sinto lesado. Dia 30 agora já vou eu pagar a nossa querida Receita Federal e ter aquela sensação Boa de que aquele dinheiro vai ser muito bem aplicado. Só que não. É revoltante.

Jon Rommel Bardeen
Jon Rommel Bardeen
4 anos atrás

Que desperdício, ao invés de começarem a comprar tanques mais modernos em todos aspectos, continuam atualizando sucata aqui ou ali. Esse carro não suporta disparo direto de 25mm, quem dirá de um 105mm (pra nem mencionar 120). Carros como sabra mk3, k1a1, Type 90 e o Leopard 2a4 já entraria dentro dos parâmetros exigidos pelo exército, além de serem mais acessíveis e durariam muito mais.

Lu Feliphe
Responder para  Jon Rommel Bardeen
4 anos atrás

Há uma possibilidade do Exército querer criar uma família de blindados sobre lagartas, caso o Exército queira fazer isso não vão gastar com a aquisição de um cc no mercado. A modernização do Leopard 1a5 é para manter ele operacional até a entrada de outra plataforma.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Sim. Eles tem este plano.

Espero que o projeto tenha uma configuração de motor dianteiro. Assim, o mesmo chassi e couraça poderá servir IFV parrudo

Carvalho
Carvalho
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Mais do que isso….serve de bancada de testes para o desenvolvimento dos sistemas de armas.

Luiz Floriano Alves
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Tem quem queira padronização. citam posse da tecnologia. Isso se chama estagnar no tempo. A Alemanha ao entrar na guerra padronizou muita coisa. Caças, tanques, submarinos, armas portáteis, etc…, Para depois ter que correr atrás dos avanços alcançados pelos aliados que evoluirão bastante em muitos setores. Quando os tanques T-38/85 surgiram aos milhares, fabricados com solda automática, os tanques do eixo ainda eram soldados a mão. As fábricas russas despejavam blindados e as alemãs pingavam..

MMerlin
MMerlin
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Só vejo isso como viável no caso de pelo menos mais dois países entrando com a parceria, sendo cada um formalizando a compra de ao menos 200 carros, totalizando pelos menos 600.
De preferência, parceiros sul americanos para diminuir os custos de transportes das peças.
Inclusive, investindo na ampliação das rotas, tanto por vias férreas quanto rodoviárias, entre os países envolvidos.

Lu Feliphe
Responder para  MMerlin
4 anos atrás

O problema é que nenhum país da América latina tem conhecimento técnico de tecnologias sensíveis, seja os sistemas eletrônicos até o canhão, isso teria de ser adquirido no exterior, e levando em consideração que o orçamento dos principais países que tem industria bélica na região, é baixo seria difícil uma parceria entre países na região. Embora eu gostaria muito que Brasil, Argentina e Chile unissem mais seus setores de defesa.

Paulo
Paulo
Responder para  Lu Feliphe
4 anos atrás

Daqui um milhão de anos.

João Adaime
João Adaime
4 anos atrás

Nada é tão ruim que não possa piorar. Hoje foi anunciada uma despesa adicional de 26,5 bilhões de reais a ser desembolsada nos próximos 5 anos, a título de “adicional de habilitação”, para os integrantes das Forças Armadas.
Se alguém ainda nutria uma vaga esperança quanto a investimentos na área militar, aí está o investimento.
Não vou discutir a validade ou não da medida, mas sim o momento. Empresas falindo, cidadãos desempregados e brasileiros morrendo. A gente sabe porque isso.

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

O importante é manter nossos militares devidamente treinados enquanto esperamos o desenrolar da economia

Paulo
Paulo
4 anos atrás

O EB. tá parecendo aqueles caras que pegam um fusca e gastam 50mil reais em equipamentos e o carro continua sendo um fusca.

RColistete
RColistete
4 anos atrás

Blindagem do Leopard 2A4 já não é mais competitiva nos cenários dos últimos anos. Vide os que a Turquia perdeu nos últimos anos.

Muito menos a blindagem do Leopard 1A5.

Então é totalmente sem sentido gastar mais com Leopard 1A5.

Alexandre
Alexandre
Responder para  RColistete
4 anos atrás

Concordo plenamente, mas infelizmente nós n temos orçamento suficiente para fazer aquisição de novos tanques de combate.

Infelizmente o caminho será modernizar os 290 Leopard 1a5, para continuarem em operação por mais vinte anos.

A blindagem do Leopard 1a5 pode ser modernizada e reforçada sim, tanto a do Leopard 1a5, como a do Leopard 2a4.

Alexandre
Alexandre
4 anos atrás

Tão cedo o Exército Brasileiro não irá se desfazer dos tanques Leopard 1a5.

Sempre irá modernizá-los em tudo o que puderem.

Vai chegar o ano de 2040, e nós ainda estaremos com os tanques Leopard 1a5 modernizados.