Exército Brasileiro quer lançar jogo inspirado em Counter-Strike até 2021
Portaria estabelece estudo de viabilidade para projeto, que tem objetivo de ‘criar impressões positivas’ sobre as instituição
Por Rafael Romer
O Exército Brasileiro planeja produzir e lançar um jogo de videogame até 2021 com o objetivo de “criar impressões positivas” sobre as instituição junto à sociedade brasileira, principalmente nas faixas etárias de 16 a 24 anos.
Apelidado de projeto Missão Verde-Oliva, a iniciativa foi descrita na portaria nº 110 do Estado Maior do Exército (EME), aprovada em abril e publicada na edição de 10 de junho do Boletim do Exército. O documento está disponível nesta página.
A portaria determina a criação de um grupo para a iniciação e estudo de viabilidade do projeto e lista uma série de objetivos e diretrizes para produção do jogo.
De acordo com a portaria, a intenção é o desenvolvimento de um jogo de tiro em primeira pessoa em que jogadores acompanhem combatentes brasileiros em um cenário de guerra contra um país fictício, sem “correspondência com nenhum país real”.
Para evitar “desdobramentos ligados ao atual contexto político” e para que “possa utilizar os Programas Estratégicos de forma mais intensa”, o jogo deverá ser ambientado em 2025.
A portaria estabelece ainda uma série de restrições que tenham o potencial de “gerar desgaste da imagem ou crise institucional”. Entre as regras estão a decisão de que o game não deverá “mostrar sangue em demasia para evitar a ideia de violência exagerada” e que “deverá mostrar combate urbano, mas não em áreas de comunidades em situação de fragilidade social”. Jogadores também só poderão jogar como militares do Exército, nunca como o invasor.
O projeto Missão Verde-Oliva cita uma série de inspirações para a iniciativa, incluindo o simulador militar ARMA 3 e America’s Army: Proving Grounds, jogo que pertence à uma série desenvolvida pelo exército dos Estados Unidos que tem objetivos semelhantes. Jogos como Counter-Strike, Fortnite e Rainbow Six também são citados como referências para a desenvolvedora antes de conceber o projeto.
“O game America’s Army Proving Grounds, do Exército dos Estados Unidos da América (EUA) conta com 9 anos de existência e está na sua terceira versão. De acordo com estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT), realizado em 2008, 30% de todos os norte-americanos de 16 a 24 anos tiveram uma impressão mais positiva do Exército por causa do jogo, que teve mais impacto em recrutas do Exército do que todas as outras formas de divulgação combinadas”, cita o documento.
A ideia é que o jogo foque no realismo, retratando equipamentos e divisões reais do Exército Brasileiro e trazendo elementos não só de combate, mas também em “ações mão amiga” da instituição.
Citando limitações de alcance da comunicação da instituição através de canais como a televisão e redes sociais, o órgão vê um jogo como uma alternativa para ampliar o alcance da sua comunicação social.
“Embora a Instituição tenha capilaridade em todo o território nacional, com uma influência marcante no cotidiano de inúmeras localidades e apresentar índices de confiança altíssimos, as atividades desempenhadas pelo Exército e as características da vida militar ainda não são muito conhecidas pelos brasileiros”, justifica o Estado Maior do Exército no projeto.
“Um game desenvolvido para o Exército Brasileiro contribuirá para a preservação da coesão e da unidade nacional (objetivo nº 3 da Estratégia Nacional de Defesa), pois algumas das premissas do game estabelecem que a ambientação das missões devem representar características do território nacional e os avatares deverão representar a composição da sociedade brasileira”, descreve o documento.
“O game pode ainda conscientizar a sociedade brasileira da importância dos assuntos de defesa do País (objetivo nº 8 da Estratégia Nacional de Defesa) ao divulgar possíveis missões do Exército Brasileiro em tempo de guerra, como a defesa de instalações estratégicas”, continua.
O estudo de viabilidade do projeto terá prazo de realização de três meses, a partir da publicação da portaria.
FONTE: The Enemy / IMAGENS: Brazilian Defence Forces (BDF) no ARMA 3
Vai ser uma fonte de recursos além de ajudar a atrair novos militares, não só recrutas, mas também sargentos e oficiais.
Não sera fonte de recursos. Será gratuito,assim como o Americas army
Pessoal, nada sobre o incidente com o paraquedista morto em exercício???
Até porque mesmo que gerasse recursos, de nada ou quase nada adiantaria se esse recurso fosse para o caixa único do governo, até onde sei antes era assim e continua assim.
O EB tá me saindo que nem a MB. rsrs Hoje o que não faltam são candidatos interessados em ingressar no EB. Sem contar que o serviço militar é obrigatório. Se o serviço fosse voluntário e estivesse faltando interessados, até dava para compreender. Bom, mas como tá “sobrando verba” né. Ou tá faltando serviço.
Eu entendo a visão do Fabio Araujo. Nos EUA, por exemplo, existem milhares de filmes, séries, jogos, etc., que contribuem para a imagem do US Army, enquanto que no Brasil mal se toca no assunto, e quando toca é para apontar erros do passado. Não que não seja importante que se critique, mas é uma ótima ideia mostrar o que é bom, e expandir em cima disso, mostrando a imagem de um ideal que possa inspirar e ser seguido.
Claro que, em tempos de vacas magras, é preciso pensar direitinho se isso vale à pena ou não, e acho que é por isso que foi encomendado um estudo de viabilidade, para que possa ser feito sem que afete de maneira danosa outros programas operacionais mais importantes do EB.
Se for com dinheiro privado tem todo o meu apoio, mas com o meu dinheiro não, por favor
Provavelmente o grupo Globosta vai ‘cair matando’ dizendo que o EB está incentivando a violência entre jovens, assim como já fazem nos eventos da PM onde há crianças fardadas.
“Erros do passado”. Que não foram erros.
2!!!!!!!!!!!
O bom e que a concorrência vai aumentar nos concursos, teremos candidatos com niveis cada vez mais elevados. O servico militar nao chega nem a ser obrigatorio mais, tem muita gente querendo servir e nao ta tendo vagas pra todos.
Eu acho a ideia interessante… Porque não até fazer disto um projecto colectivo, com outras forças, de outros paises, onde o “jogador”, potencial recruta, poderia experimentar o conceito da interoperabilidade multi nacional.
Se entendi corretamente o que propôs, o problema é que, ao adicionar forças de outros países, você não só teria que obter licença para uso de imagem dos equipamentos que elas operam, como o jogo também tenderia a perder seu objetivo principal: fazer propaganda das forças locais (brasileiras) e da importância de suas atividades.
Acredito que a adição de mais forças em um contexto de colaboração poderia ser interessante apenas após o jogo/simulador se estabelecer no “mercado”, caso contrário poderia haver uma perda de objetivo, já que, se disponibilizadas outras forças aliadas, o foco no Exército Brasileiro se perderia.
Da para criar facções e exércitos fictícios. Se bem que eu acredito que os chineses e norte coreanos não devem ter dado licença para os games em que eles são os vilões, assim como os russos. Mas enfim, é uma questão contornavel. Digamos que em um cenário fictício, o governo de um país amigo foi derrubado e guerra civil estourou. O país está fragmentado em facções e uma intervenção é necessária. É questão de imaginação para os desenvolvedores. O arma é um exemplo do que pode ser feito. Como teoricamente o jogo não será comercializado, fica mais suave a questão com autorizações.
O mundo moderno exige isso, as nossas FAA não podem se furtar…
“ “mostrar sangue em demasia para evitar a ideia de violência exagerada” e que “deverá mostrar combate urbano, mas não em áreas de comunidades em situação de fragilidade social” “
Come ? Não vai mostrar o que é a guerra de verdade ?
Acho que a muito espaço para o exército erra nesse jogo.
Essa iniciativa seria boa, se O objetivo fosse pra desenvolver a indústria de jogos no Brasil e a de softwares e TI como um todo.
Tem outras prioridades pra gastar dinheiro. Gasta com Fuzil que é básico pra executar função/missão da força.
Nenhum jogo mostra o que é a guerra de verdade.
No caso do sangue é que isso implica em um jogo para maiores de 18 anos tirando uma parte do público que se pretende alcançar(isso em teoria, na prática só muda a classificação indicativa) e o caso da comunidades é puramente questão política, muito hater e lacradores cairiam em cima só por causa disso(bom eles fazem isso por muito menos).
Sangue em demasia, entendo eu, é exagerar nos efeitos da morte ao ponto de tornar a mesma em entretenimento (sangue, cabeças despedaçada, tripas no chão, enfim, todas as coisas menos agradáveis). Até porque, a grande maioria dos jogos exagera nesses efeitos, pela razão referida, indo contra a imersão desejada. Afinal, a grande maioria dos ferimentos, directamente fatais ou não, raramente causam o dano muitas vezes projectado por alguns jogos. Existe por aí jogos que cada tiro de AK47 é decapitação total, menos um membro, etc. Essa não é, na maioria das vezes, a realidade. Os feridos tendem aliás a ultrapassar o número de fatalidades,portanto…
A guerra é igualmente aterradora, sim, muitas vezes ainda mais, mas, a realidade é de uma subtileza mais assustadora, erroneamente projectada por jogos que exageram e fazem uso de efeitos que, ao passarem uma falsa sensação de poder, por consequência da igualmente falsa projeção de facilidade em matar e causar dano a outro ser humano, acabam por corromper qualquer conceito de imersão ou realismo.
Todoooooo mundo da trilogia ou aficionado vai querer jogarrr!!
2!!!!!!!!!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Serviço militar obrigatório mais rico e util seria bem melhor q games
Deveria ser 6 meses e maior parte em manobras e instrução
Azideia kkkkkkkkkk
Serviço militar obrigatório é idiotice, não tenho obrigação nenhuma com a “pátria”, além de só servir de cabide de empregos em várias prefeituras, creio que 90% dos recrutas não passam mais que 2 ou 3 anos por lá servindo. Hora de profissionalizar as forças, só se alista quem realmente quiser servir, quem não quiser nem vá perder tempo e gastar dinheiro público com papel e carimbo.
Ideia legal, quando eu era mais novo eu joguei muito Americas Army, lembro que tinha missao de disparar Javelin, usar o CROWS num Humvve, e um monte de coisa para mostrar as armas de ultima geraçao que o US Army usava, para motivar os garotos a alistarem (tipo TOP GUN mas digital). Aqui no Brasil vai ser como? Usar FAL que meu pai e meus tios usaram nos anos 70? Usar Leo A5 dos anos 70 tb?
Devia ser o Americas Army 2, esse foi o melhor. Para poder jogar de médico no multiplayer tinha que passar por uma prova, para mim foi osso ainda mais que mal sabia inglês na época
https://www.youtube.com/watch?v=hrr8Y_f1tWA
Foi-se o tempo em que o AA era bom, joguei essa versão que você falou e ela era épica, eu adorava acertar com o Javelin.
Hoje o AA virou um shoot and run, mapas pequenos onde você corre para uma posição e torce para não morrer no começo.
Eu espero que a iniciativa se torne um estímulo para a atualização dos recursos das Forças Armadas. No caso do FAL, não seria um problema, pois não é o único fuzil utilizado pelo Exército. Agora, no caso dos blindados, a depender do tipo de jogo, poderá ser um problema. Se o que se busca é um Squad ou um Arma da vida (o que acredito ser o caso), que focam em realismo, um Leopard 1A5 da década de 80 ou um Leopard 2A6 do século 21 acabam não fazendo muita diferença. Por outro lado, se o objetivo for virar um Battlefield ou Call of Duty da vida, aí a coisa fica complicada.
Outro ponto a ser levado em consideração é o mercado em potencial. Jogos que focam em realismo, como os já citados Arma e Squad, costumam ter um mercado bastante restrito (mais de entusiastas militares, militares e e ex-militares), não sendo muito apelativos para o “grosso” dos jovens, enquanto jogos de combate mais acelerado e mais “surreais”, como Couter-Strike, Battlefield e Call of Duty, costumam ter um mercado muito maior e serem mais atrativos para jovens.
Optando-se por realismo ou não, algo que pode compensar a falta de variedade de equipamento é incluir no jogo equipamentos utilizados pelas Forças Armadas (em geral, sem focar só no Exército) no presente e no passado, além de equipamentos não adotados, mas produzidos pela indústria nacional, como o Osório, o Tamoyo, veículos de transporte de pessoal, armas da Taurus, etc. Se bem utilizado, esse jogo poderia não só melhorar (ou reforçar) a imagem das forças armadas no contexto nacional, como também fortalecê-la no exterior e servir de vitrine para a indústria militar nacional.
Para finalizar, a única real crítica que tenho ao que se propõe é a incapacidade de jogar pelo lado “inimigo”. Hoje em dia, a “graça” de jogos/simuladores de combate é exatamente jogar com e contra outras pessoas. Se removida essa possibilidade, o jogo não passará de um grande single player ou cooperativo, tendendo a ter baixa popularidade (e, consequentemente, baixo alcance e relevância no âmbito daquilo a que se propõe).
Cara… a utilidade desse jogo já é questionável nos EUA, aqui no Brasil é uma ideia totalmente estapafúrdia.
É questionável nos EUA pois o país já tem 3982423813238 jogos cobrindo a temática militar e as forças armadas daquele país. Isso sem contar os outros 2298423249 jogos de outros países que também incluem as forças norte-americanas. Por outro lado, quantos cobrem as atividades das forças brasileiras? 0. Absolutamente 0. Enquanto isso, grande parte da população “pensa” que tudo o que militar brasileiro faz é pintar muro, pintar árvore, cortar grama, descascar batata e correr pela rua. Ah! E, vez outra, trocar tiro em favela. Por isso, na minha opinião, o jogo pode ser, sim, interessante na promoção da relevância das forças armadas no contexto nacional. Especialmente em um momento em que sua imagem vem sendo “manchada” pelo uso indevido que forças políticas tem feito de seu pessoal e da imagem das próprias forças.
A utilidade é questionável não só por esse motivo que você apontou mas, principalmente, porque não é a ferramenta mais eficaz para atrair jovens para o ingresso nos quadros militares.
Melhorar a carreira teria 300% mais impacto que essa medida fora que é importante para a força não só atrair as pessoas mas mantê-las e nesse sentido, mais uma vez, o jogo em pouco ou nada ajuda.
É uma bola tão fora quanto o delírio do NAe na Marinha do Brasil.
Uma ideia excelente! Meus parabens aos criadores do projeto!!!!!!
Tem que ser inspirar no America’s Army 2 e 3 que ainda eram simuladores, joguei muito eles mas esse Proving Grounds é muito ruim, quiseram transformar em call of duty…
Um dos melhores jogos de guerra atualmente que não foi citado na matéria se chama SQUAD
Sobre a engine do jogo Batlefield 2, a comunidade fez centenas de mod’s. Tem mod’s com equipamentos, veículos, armas e uniformes de vários países, como Inglaterra, França e Israel,além de cenários reais.
Apesar de ser uma engine um pouco antiga, acho que seria uma boa se o EB incentivasse a comunidade BR a fazer um mod sobre as FA’s brasileiras. Aproveitando que a comunidade já fez alguns veículos utilizados no Brasil, como o Leopard e M113.
Legal. Poderiam fazer como a MB faz aqueles concursos de redação (não sei se o EB faz igual, mas deve fazer). Mas gerar esse engajamento é bem legal e tb insere o jovem no desenvolvimento do negócio.
A comunidade de moder’s BR consegue fazer qualquer coisa. É só o EB e as FA’s “chegarem junto” e incentivarem eles. Certeza que eles fariam o Guarani, Gripen, Super Tucano e KC-390.
Inclusive, lembrei que o Mod de Batlerfield 2 se chama Project Reallity. A comunidade fez várias campanhas de guerras reais, como Guerra da Chechênia, Falkland e Balcãs.
O problema é obter licença para incluir esses equipamentos no jogo. O KC-390 e o Super Tucano, por serem nacionais, poderia ser relativamente fácil incluir (em termos de licença). No caso de equipamentos estrangeiros (Leopards, caças, etc), por outro lado, fica uma incógnita.
Náo sei como funciona esse negócio de licença, mas o que não faltam são mod’s de Merkava, Abrams, Leopard, Stryker, HUMVEE, M113, Black Hawnk, Puma, Super Hornet e equipamentos soviéticos/russos. Não creio que os fabricantes desses equipamentos tenha aberto processo sobre isso.
Quando são mods abertas, gratuitas, é comum os fabricantes dos equipamentos originais não se importarem. Por outro lado, quando são produtos comerciais, pode dar problema. É exatamente por isso que não se vê tudo quanto é tipo de aeronave em jogos/simuladores de aeronaves. Ao adicionar, por exemplo, aeronaves não fictícias, pode não apenas ser necessário pagar por licenciamento, como, em alguns casos, as próprias criadoras dos equipamentos originais proíbem explicitamente a utilização de seus produtos, para não correrem o risco de terem algum jogo/simulador competindo com seus próprios simuladores. No caso de equipamentos de militares, pode haver também restrições no nível de fidelidade em relação ao produto real, pois pode não ser interessante para as empresas verem representações fidedignas revelando forças e fraquezas de seus produtos em jogos/simuladores.
Aí complica…tirando o ASTROS, Guarani, Imbel IA2 e FAL, dá pra contar nos dedos as armas e equipamentos 100% nacionais….
Show, vai ser bacana demais, com certeza vou baixar e jogar.
2!!!!!!!!!!!!
Excelente ideia.
1- dinheiro gasto a toa. Todo rapaz com 18 anos vai ter que se alistar, não precisa de propaganda. Receita Federal faz propaganda para você pagar IR? Não precisa, você pagar de qualquer jeito.
3 – propaganda enganosa. O cara no exército não vai ficar fazendo simulação de combate com armamanto de última geração. Vai usar armamento da época do avô e aguentar humilhações começando pelo soldo.
3 – 7×1. Quem quer apostar que esse jogo vai ser uma outra vergonha alheia ou fonte inesgotável para memes ? Lembo que aqui falaram daquele assistente virtual que é horroroso, esse jogo vai ser outra produto à la Organizações Tabajara.
Também concordo, se tornarem o alistamento voluntário é lógico haver uma propaganda incentivando o serviço militar além do que já existe.
Talvez a preocupação seja com a qualidade dos conscritos, talvez a maioria dos que estão entrando tenham tanta resistência (vontade) de servir que o EB joga dinheiro treinando verdadeiros inúteis.
Mas digo que minha proposição é um grande TALVEZ.
1 – Se bem executado e bem promovido, tenderá a não ser dinheiro gasto a toa, pois 1) terá potencial para melhorar, dentro do país, a imagem das Forças Armadas, que, infelizmente, vem tendo sua “imagem”, seu prestígio sequestrados por “bandeiras” e interesses políticos nos últimos anos; 2) estimular os jovens a demonstrarem interesse pelo serviço militar, ao invés de servirem “à força”, pois recursos humanos motivados, interessados, tendem a apresentar melhor “qualidade” (não nos esqueçamos que, durante o alistamento, a pessoa é questionada se tem interesse em servir ou não, independentemente do fato de esse interesse não ser algo “vinculante”); 3) Fortalecer a imagem das Forças Armadas (e do país) no exterior; e 4) servir de vitrine para a indústria militar nacional
2 – Com uma maior exposição positiva, há chances de ocorrer uma maior valorização das Forças Armadas por parte da sociedade, facilitando o aumento do soldo e a atualização dos equipamentos. Covenhamos que, para grande parte da população, tudo o que soldado faz é pintar muro e cortar grama. Essa é uma visão cuja mudança seria muito beneficial para as Forças.
3 – Mesmo se o projeto for levado muito a sério, é verdade que será motivo de chacota em um primeiro momento. Mas convenhamos que os militares são alvos de crítica até quando finalmente atualizam seus equipamentos. Isso é algo que tem que mudar. É preciso haver uma maior valorização. Logo, esse jogo poderá vir a se tornar um meio para tal.
Meu amigo, você faz ideia de quanto tempo e dinheiro é necessário pra fazer um jogo hoje em dia?
A menos que seja um jogo indie, são alguns milhões de dólares e pelo menos alguns anos.
Há também o problema do estilo escolhido.
No título diz que o jogo é inspirado em Counter Strike e na noticia, em American Army. São dois estilos completamente difentes.
Counter Strike é online onde as partidas se baseiam em matar o time oponente e a bala come solta.
American Army é offline onde você tem que cumprir os objetivos da missão que está jogando e que por isso mesmo, é mais demorado e claro pra fazer (Counter Strike tem poucos mapas oficiais e o pessoal joga o mesmo mapa por anos a fio).
Infelizmente, isso não vai dar certo pois não basta o jogo ser educativo. A garotada entre 16 e 24 quer história, diversão e gráficos bonitos. Coisas que encarecem e aumentam o tempo de produção significativamente….
Não houve simulador tão bom quanto Full Spectrum Warrior.
Ao meu ver isso só faz sentido se eles já estiverem se preparando para o fim do alistamento obrigatório.
Uma opinião de quem já jogou muitos jogos e simuladores militares: Entre o Arma 3 e Americas Army na versão atual, sigam pelo Arma 3 pois ele tem muito mais realismo e sua estrutura é conhecida pelo EB, pois ele é a versão comercial do VBS 3, usado pela instituição para instruções.
O Americas Army Proving Grounds virou um CS, muito rápido, com pouco foco no realismo.
Se bem me lembro o VBS era usado pelo exército britânico como base para um jogo de treinamento. O jogo servia para acostumar o jogador ao minset do do exército britânico, siglas e ao trabalho em equipe em missões. Porque atuar bem num FPS é fácil, aprender a trabalhar em equipe de acordo com os procedimentos padrão de um exército é algo diferente.
Imagino que além da propaganda o EB pode ser bom uso de aprendizagem baseada em jogos. Eles já tem uma bom trabalho com simulações, como as de helicópteros, artilharia e tanques, e vão ter muito material validado em campo para modelar dentro do ambiente de jogo.
Antes que alguém jogue aquela frase feita do “treino é treino, jogo é jogo”. A ideia desse tipo de simulador não é substituir treinamento em ambiente real, mas complementa-lo.
SQUAD é muito melhor e menos “pop”, o que torna o jogo menos suscetível à ralé.
Interessante. Jogo America’s Army desde 2003. Infelizmente o Proving Grounds (que é a versão corrente do jogo) perdeu a pegada de simulador e ficou mais rápido para atender ao público “de ação”, mas ainda é bem legal e mais tático que a maioria dos FPS que tem por aí.
Só acho que a ideia perdeu um pouco do timing para o que se propõe. O próprio America’s Army perdeu um pouco da adesão que já teve um dia, e não acho que tenha sido pela mudança de abordagem: na verdade, a mudança de abordagem ocorreu muito em decorrência da fuga de pessoas interessadas no jogo. Ele só tentou se modernizar e acompanhar o que se tem no mercado.
Vamos ver…
Dois breves comentários.
Quem tem mais de 30 anos e sempre jogou games de estratégia, shooting em primeira pessoa, simuladores de veículos de guerra diversos, tente se recordar das simbologias, dos mapas de navegação, marcações. Tudo isso, depois da guerra centrada em redes, censores em todo lugar, veículos com data link e realidade aumentada, tudo ficou muito próximo das simbologias dos jogos. Deixo aqui uma questão: foram os jogos que imitaram a realidade, ou a realidade usou a linguagem e simbologia dos jogos para dialogar com os jovens? Me perguntou pois de alguma forma, muito limitada e incipiente, me parece que as gerações de jovens foram se sucedendo e chegando nas FFAA adaptadas com a realidade aumentada, percepção e consciência situacional ampliada por sensores e telas com mapas interativos e alimentados em tempo real. De alguma forma, os jogos foram um treino para esses sistemas (claro que guardadas as devidas proporções de complexidades)…
O outro comentário é, o jogo do EB claramente vai funcionar como propaganda e chamariz de recrutamento/concursos. Mas realmente precisa pensar muito bem na estória do jogo, mapas, na trama da aventura. Se não, será um tiro no pé, por implicações éticas.
O uso de jogos para treinar militares é antiquíssimo. Além de xadrez e Go temos o Kriegspiel do século XIX e os wargames. Muitos dos videogames foram influenciados por pequisas em wargames patrocinadas pelo DARPA os militares recorreram a indústria de games quando acharam interessante. A relação é longa, complexa e está longe de ser de mão única.
Vamos ver se pelo menos no jogo nosso exército será moderno kkkkk!
ai vai ser propaganda enganosa kkkkkkkkkk
ai vai ser propaganda enganosa kkkkkkk
Os jogadores irão passar o dia fazendo ordem unida, descascando batatas e fazendo cri-cri.
Darão 5 tiros de fuzil no treinamento básico e é isso. Game over.
O conhecimento e a doutrina pode funcionar na cabeça de poucos.
A dificuldade de repassar doutrina e treino, muitas das vezes vem da dificuldade de disponibilidade financeira e material.
As forças armadas deveriam ter wargames profissionais para treinamentos críticos dos mais variados para a tropa, pilotos, motoristas, artilheiros, infantes, marinheiros, submarinistas etc…em todas as funções…
Jogos que simulem a vida dentro de uma Niterói, Tamandaré e até um Nae….movimentação de convés, enfim…por meio de um wargame você consegue multiplicar a doutrina com um baixo custo.
Outro ponto, é que se houvesse um departamento assim nas forças, novas táticas e até novas armas hipotéticas poderiam ser ensaiadas em laboratório, possibilitando projetos certeiros em custo beneficio e atualização de doutrinas com novas formas de lutar.
O que se faz hoje é muito pouco, praticamente apenas a pilotagem ou consoles ….
Vai explicar isso,com o que concordo plenamente, pra turma do contra mais acima , vão te fuzilar.rs
hoje em dia não criticam muito não…ao menos depois da invenção da critica preguiçosa do dislike…onde o sujeito acha que deu opinião apertando um botão….a mais cruel das preguiças….digo que não gosto e não escrevo o porque do porque porque dá trabalho…
Mas aí vem o tempo…e mostra um monte de iniciativas no mundo…ou então…sabem que chovo com um amontoado de imagens probatorias….ai o cara ate foge…nem se embrenha…
existem alguns wargames computacionais até interessantes.
Eu particularmente nunca joguei um destes, mas lembro de uma galera do site Redteam que faziam varias simulações bacanas.
você imputava a arena, o teatro operacional e oponentes, as forças e equipamentos de cada um e respectivos parametros e dai formava os times e juizes….e começavam as rodadas…
lembro de uma simulação que foi bacana de acompanhar, tratava-se de um hipotetico conflito entre Brasil e Venezuela. Este cenario havia sido escolhido para validar uma tese da web que rolava a época. Tratava-se sobre qual seria o avião ideal para o Porta Aviões São Paulo e um dos escolhidos era o Corsair A-7….rodaram a simulação e demonstrou como é importante um Porta Aviões mesmo numa hipotese de conflito de fronteira com nossos vizinhos…forçar o vizinho a dividir-se em duas frentes ( continental interna e divisas marítimas) foi importantíssimo e o resultado deu empate material das alas aereas da FAB+MB Vs Venezuela com SU-30….mas estrategicamente, ganhamos todos os objetivos…tiveram toda sua estrutura destruida…Bolivia entrou no rolo e ate A29 entrou na parada…
Eles preferem torrar bilhões em fragatas importadas e caras, blindados 4×4 importado e sem necessidade urgente, caça ultrapassado e ainda em desenvolvimento do que isso que você escreveu.
Se investissem nessa área veriam que os equipamentos importados que compraram serão inúteis para realidade nacional, aí a porca torcia o rabo !
Não acho que o Gripen seja ultrapassado e nem as fragatas fora da necessidade, afinal mal fabricamos um bote salva-vidas.
Porém com certeza usar treinamento simulado ao máximo para ter economia é um grande diferencial, devendo ele sempre ser o mais realista possível e permitir à tropa treinar procedimentos para se familiarizarem melhor com seus equipamentos.
As fragatas são caras porque são construídas no Brasil, e desenvolver um projeto do zero requereria mais ou menos 10 anos, os gripens não são ultrapassados já que o único caça de 5° geração realmente bom é o F-22, e os blindados italianos são reconhecidamente bons tendo pedidos ate os dias atuais e olhando nossa realidade em curto e médio prazo não é necessário armamento extremamente potente.
Faz um Mod f…. pro Arma3 que está de bom tamanho…
e da AVex pro DCS…
Pronto… o EB chegou no século XXI
Vocês estão fazendo uma crítica besta…
A ferramenta é ótima inclusive para treinar e o custo vai ser muito menor..
Da BIS que faz o Arma3 ainda tem o VBS4 que não é vendido para Civis..
Um simulador do Guarani, por exemplo, rodando dentro da plataforma do Arma3 seria um belo treinanto para toda a tripulação do carro.
já existem ótimos mods e vão vir melhores ainda do EB e amigos (fab e mb) pro A3. Inclusive, estou chefiando o projeto de um.
Da onde saem umas ideias dessas? Isso vai dar meme e só.
https://www.youtube.com/watch?v=TAy1QRk2lAc
Colega carvalho2008, estou falando especificamente do projeto brasileiro. Sobre a série Arma, embora tenha sido um jogo interessante, você acredita que os objetivos do programa (de melhorar a imagem da instituição e aumentar o recrutamento) foram atingidos? Mais importante que isso: acredita que o Brasil teria os mesmos resultados considerando as enormes diferenças estruturais entre as forças de lá e as nossas?
Nesse sentido que foi a minha pergunta. Já sabia que a ideia vinha de inspiração da franquia americana. Mas obrigado pela contribuição.
http://s2.glbimg.com/hanfVg-doNXPnfEZzyH4385DMD0=/695×0/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2014/05/26/arma-3-em-formacao-de-ataque.jpg
Só eu que acho um desperdício de dinheiro público? Acho muito bacana a ideia, mas há outras prioridades. Sem contar que para desenvolver um bom jogo, é necessário muito, mas muito tempo e dinheiro. Acho que o resultado final poderá ser uma coisa mais ou menos e que, afinal de contas, não conseguirá atingir seu objetivo.
Ambientado na praça dos 3 poderes?
Tá sobrando dinheiro e tempo no Exército.
Vai ensinar a pintar o meio fio, varrer calçada e cortar e rastelar mato grande.
Também vai ensinar a como a atirar com fuzil centenário sem que ele exploda na sua mão.
Demorou…. Desde a 2ª Guerra Mundial os EUA trabalham a publicidade interna e externa de suas forças… Já se sabia disso a muito tempo, mas enfim a ficha caiu…. Antes tarde do que nunca e que não fique num único jogo, de uma única versão… Mão de obra e mercado não falta… Temos um dos maiores mercados consumidores de games do mundo (aqui nos sites de Defesa são um exemplo de diversos jogadores), afora um dos maiores celeiros de desenvolvedores/programadores de jogos… É um enorme desperdício a muitas décadas….
Marinha do Brasil inaugura Simulador de Cursos para Ensino Profissional Marítimo em Porto Alegrehttps://www.marinha.mil.br/cfpa/node/488
Sensacional
Simulador de danos de combate- India
https://youtu.be/mXTbD7Q0hRs
https://www.forte.jor.br/2018/06/15/3a-divisao-de-exercito-utiliza-jogos-de-guerra-no-adestramento-de-grande-unidade/
 
O americano The kraken
https://www.youtube.com/watch?v=2vLKSmFKbKA
Será que teremos a classe “Recruta pintor de meio-fio” ?
Tipo assim vai ser.
hahahaha
Mas o pior é que nem pronto vai ficar.
Joguei muito isso no Windows 95 na UFPE kkkkkk
Se for pra captar recursos está ótimo. Infelizmente recursos pra equipamentos vindo do governo tá hard.
Banca uma expansão no squad que daí sim fica bom
Qual o estúdio que fará as imagens do jogo? Para ser um bom atrativo tem que ser um jogo muito bem feito,seja em imagens quanto jogabilidade…
Espero que seja bom,uma imagem estilo Last of Us cairia bem,mas seria pedir demais.
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Investir demais em gráficos poderia levar ao jogo a ter dificuldades para atingir seu público. Infelizmente, a maior parte dos jovens deste país não tem nem um PC que consiga rodar Fortnite direito…
Imagina se isso começa a gerar renda para o EB? ia ser incrível. que eu saiba as FA da turquia tem um fundo de investimento.
Muito bom espero que saia para todas as plataformas e gratuito né, podem incluir tbm cfn, pqd, grumec , forças especiais, luta contra guerrilha, poderiam seguir a mesma linha do BF e permitir uso de aeronaves e navios também.
Pessoal: a muito tempo as nossas FAAs deixam a desejar no quesito “autopromoção”. Talvez seja um reflexo do nosso sistema militar obrigatório, que não demanda estimulação mas, ao contrário, gera repulsão.
De toda a forma, sem entrar na questão da necessidade de se evoluir para um sistema de serviço militar totalmente voluntário, em contraposição ao sistema obrigatório corrente, podemos pensar que este game “Brazilian Army” possa se tratar de um elemento para melhorar a questão da simulação militar.
Talvez seja menos custoso, adquirir 30 ou 40 computadores para equipar uma sala donde se pode colocar todo um Pelotão para passar algumas horas “treinando” do que gastar um bom dinheiro em campo. Perde-se a realidade, mas se ganha na economia de meios.
De toda a forma, se sair, vamos combinar uns duelos no modo multiplayer. kkkkk
Abraço.
“Aço” foi trocado por “Agulha”
Oficial no Brasil seria uma piada não fosse trágico.
O EB já está com saudades de quando sua missão era de Defesa Civil pra atuar em atividades básicas que governantes negligenciam, ou ser serviçal da Justiça Eleitoral pra levar urnas em eleições. Hoje são costureiros de máscaras e se cumprimentam o com o cotovelo.
Sem contar que seus generais são intimados sob ameaça de vara e tem casa invadida a mando do 5TeÉf e, como pavões, ficam feliz da vida quando veem um microfone daqueles que os ofende diariamente. Se entenderem de tecnologia o tanto que Santos Cruz entende de internet e redes sociais teremos um gameplay com a abertura de “2001 uma odisseia no espaço”
Os generais desmoralizam a Força e querem brincar de guerreiros, são auto entitulados “heróis” sem guerra, desconexos da realidade e indiferentes ao bem do país, vivem em sua bolha positivista acima do bem e do mal, se acham especiais em seu círculo maçom enquanto o soldo pinga e a reserva fica mais próxima, mas se recusam a endireitar a coluna; são vistos como um dos males do país por todos os espectros politicos civis e pelos nao oficiais militares, e agora acham que jogo vai compensar por sua imagem oq seus atos e omissoes emporcalham.
Não tem como fazer um jogo decente daqui pra 2021 com as exigências que eles botaram lá no documento, vamos ver como fica…
Provavelmente não vão programar do zero. Apenas fazer um mod de algo existente substituindo as unidades e armamentos originais por outros usados pelo EB e criando alguns mapas. Para algo assim tem tempo.
Será q poderá selecionar o inimigo? Kkkkk otan e eua sempre aliados e os inimigos provaveis São os pobres de favela, Bolívia e Venezuela…aí fica fácil né…no nível hard deverá enfrentar as pms dos estados que pedirem independência…
Então quer dizer que em vez de salvarem a nossa liberdade constitucional de ataques cada vez maiores de um judiciário, governadores e prefeitos tirânicos, o EB quer gastar nosso dinheiro com joguinho?
salve o pasto dos gafanhotos tá
Com a capacidade e facilidade que as pessoas tem hoje em dia para criar “mods” (modificações) e do jeito que o Brasileiro é. eu penso que isso é uma péssima ideia.
não daria 6 meses para transformar isso em um “simulador do RJ” alem de varias outras coisas… ai a ladaia iria ser grande.
Causaria uma melhor impressão se eles facilitassem os processos dos CACs, isso sim.
OFF Topic:
Viram o artigo de Putin sobre a segunda guerra mundial?
Publicado na imprensa americana?
https://nationalinterest.org/feature/vladimir-putin-real-lessons-75th-anniversary-world-war-ii-162982
Vi , bem educativo para muita gente..
Porem muito mais forte foi a impressão que tive do filme de Andrei Medvedev “The Great Unknown War”. O Putin foi muito “educado” e “diplomático” neste documento apresentado pelo jornal americano.
O filme é muito mais explicito e direto. Vi no YT e depois passei uma semana procurando as fontes (devido as falhas na tradução) e posso falar que este filme é basicamente uma ponta de iceberg: quero ver agora os “coitados” poloneses , eslovenos, húngaros , lituanos , romenos , búlgaros , letões (etc) mostrar os Pactos feitos com Hitler (com antecedência de 4-5 anos) para rachar a USSR após uma eventual e rápida guerra. Principalmente os polacos e “carrascos soviéticos” – letões !!! Tem perguntas sobre a participação
dos capitais americanos , ingleses , suecos , suíços (etc) no financiamento e das parcerias com Hitler em todos os níveis – tanto bancário como politico.
Duvido muuuuito que vão fazer isso. Muito medo , meleca e mimimi…
Show
Meu Deus: Mais um absurdo de um Exercito fraco.
Um amigo é do 7 GAC Olinda/Pernambuco, falou que os canhões de lá são todos velhos e obsoletos, nem munição suficiente tem, uma vergonha.
Meu piá já iria preferir se fosse baseado no Free Fire, o piá não larga do celular
Sinceramente o EB teima em gastar o que não tem naquilo que não importa. Seria bom investir essa grana em melhorias pro IA2 por exemplo, isso só pra citar uma das necessidades “pra ontem” do Exército.