Trump quer retirar tropas da Coreia do Sul, Japão e outros aliados

O presidente dos EUA, Donald Trump, foi “muito claro” que ele quer retirar as tropas americanas da Coreia do Sul, Japão e outros aliados, disse seu ex-embaixador na Alemanha, enfatizando que os americanos estão “cansados ​​de pagar demais” pela defesa de outros países.

Richard Grenell fez as observações em uma entrevista ao jornal alemão Bild no início da semana passada, confirmando um plano de retirada de 9.700 soldados dos EUA da Alemanha — cerca de 30% do total de 34.674 soldados dos EUA no país europeu, de acordo com a mídia americana Politico.

A conversa sobre a retirada de tropas ocorreu quando Washington pressionou Seul a aumentar suas contribuições financeiras para a manutenção das 28.500 forças norte-americanas da Coreia (USFK) sob o acordo bilateral de compartilhamento de custos, chamado Acordo de Medidas Especiais (SMA).

“Esta é uma questão muito disputada nos Estados Unidos. Donald Trump foi muito claro, queremos trazer tropas da Síria, Afeganistão, Iraque, da Coreia do Sul, Japão e Alemanha”, disse Grenell.

“Não parece que é algo que transmita uma mensagem muito poderosa, além do que os americanos estejam um pouco cansados de pagar demais pela defesa de outros países. E esse foi um ponto muito político que o presidente Trump fez “por muito tempo.”

Depois que surgiram as notícias da mídia de que os EUA planejam uma retirada parcial de tropas da Alemanha, a Casa Branca disse na segunda-feira que Trump está “constantemente reavaliando” a presença militar americana no exterior.

Em meio ao impasse nas negociações do SMA entre Seul e Washington, persistem as preocupações de que os EUA possam usar a questão da redução de tropas como moeda de troca, embora as autoridades de defesa dos aliados tenham negado qualquer perda futura.

Nas negociações, a Coreia e os EUA traçaram linhas de batalha, lançando suas últimas propostas como as finais.

As autoridades de Seul indicaram um aumento de 13% em relação ao SMA do ano passado, cerca de US$ 870 milhões, como a “melhor oferta” que a Coreia poderia fazer, enquanto os EUA pediram que a Coreia do Sul pagasse US$ 1,3 bilhão por ano — um aumento de cerca de 50% em relação ao SMA de 2019.

O Ministério da Defesa da Coreia do Sul, no entanto, disse que não houve discussões entre Seul e Washington sobre qualquer possível retirada de tropas da Península Coreana.

“Os EUA reafirmaram seu compromisso de manter o atual nível de tropas americanas aqui. A questão não foi discutida entre os dois lados”, disse uma autoridade do ministério.

De acordo com o comunicado conjunto da 51ª reunião consultiva de segurança entre os chefes de defesa da Coreia do Sul e dos EUA em novembro do ano passado, o secretário Mark Esper “reafirmou o compromisso de manter o nível atual do pessoal militar dos EUA na República da Coreia e de melhorar a prontidão de combate “dado” o ambiente de segurança atual.”

A Lei de Autorização de Defesa Nacional dos EUA (NDAA) também proíbe a redução do número de tropas americanas na Coreia do Sul abaixo do nível atual, a menos que o secretário de Defesa dos EUA ateste que é do interesse da segurança nacional dos EUA, acrescentou o funcionário.

FONTE: Korea Herald

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Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
4 anos atrás
Ótima decisão Donald. Eu absolutamente apoio
Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Evgeniy (RF).
4 anos atrás

E, semana passada, Putin afirmou que os protestos nos EUA eram ‘chororô’ dos Democratas com a eleição de Trump.
Será que Putin está torcendo pela reeleição de Trump?
Por qual motivo?

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás
Eu não sei. Eu estou familiarizado com Putin. Portanto, não sei se ele apóia a reeleição de Trump.
Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Evgeniy (RF).
4 anos atrás

Eu já acho que Putin sabe que Trump´é um desastre e vai afundar os EUA.
 

RENAN
RENAN
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Antônio, o Trump colocou a América em primeiro em tudo, renegociou vários acordos do estilo dele, ou aceitaram ou romperam, a América saiu de uma crise e cresceu muito bem no governo Trump, ele está vendendo muitas armas mundo a fora, e pode ter certeza que se ele diminuir a presença americana irá vender mais ainda pois estes países iram tentar repor de alguma forma o poder retirado.
Não diria que ele é um desastre.
Diria que ele tem um ponto de vista diferente.
Não é atoa que ele faz parte de um seleto grupo
Bilionário

rui mendes
rui mendes
Responder para  RENAN
4 anos atrás

No que toca à Alemanha, actualmente jà pouco armamento Americano ela compra, e no futuro, será menos ainda ou nenhum.
Os USA queriam bases Americanas na Europa, e só a Europa é que as pagava!!!!
Vá embora, já vai tarde, a França, a Alemanha, Itália, Espanha, e os demais, têm dinheiro e armas próprias para defender a UE e se for preciso projetar força fora da Europa, mas se preciso for tem indústria militar própria para comprar mais armamento.
Quem quiser pagar para ter bases USA no seu país, que fique com eles. Quanto às qualidades do Trump, é só o presidente Americano mais estúpido de todos os tempos, o seu sucessor vai ter um trabalho pesadíssimo, para construir, o que ele destruiu, e se for possível construir de novo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Putin é um tradicionalista e portanto de Direita

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás
Ele não é nem direito nem esquerdo; ele é simplesmente um pragmático.

 

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Evgeniy (RF).
4 anos atrás

Leia um pouco sobre a politica interna da Rússia e você perceberá que Putin é mais direitista que o Trump

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Por que devo ler sobre política interna na Rússia se a vejo todos os dias?
Na Rússia, na Rússia moderna, conceitos como “direita” e “esquerda” estão bastante confusos agora.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Evgeniy (RF).
4 anos atrás

Verdade, a ideologia agora é Eurasianismo

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
4 anos atrás

Também não. Não existe essa ideologia.
Na Rússia moderna, não existe ideologia.

J R
J R
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Nada mais natural, para um país que sofreu décadas nas mãos de ditadores comunistas, até um Putin de direita é melhor que a volta de um Stalin e seus pares…

nonato
nonato
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Em termos de costumes, vários países, inclusive islâmicos, são de “direita”.
Enquanto isso, vários países ocidentais defendem a bagunça, liberação de drogas, bailes funk, a baderna e o vandalismo.
Inclusive com importação de milhões de imigrantes.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  nonato
4 anos atrás

Exatamente.O Ocidente não tem mais praticamente nada de Judaico-Cristão na pratica.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Quem dera tivesse surgido um Putin brasileiro lá por 1990.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Putin é de Centro. O partido dele é um PMDB russo, porém autoritário.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Evgeniy (RF).
4 anos atrás

Péssima decisão, Xi Jinping, Vladimir Putin e a Kim Yo-jong, agradecem!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Acabou a farra de botar o contribuinte americano para bancar a negligencia dos outros com Defesa acabou

Jacinto
Jacinto
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

O que acaba é a influência dos EUA. Se os EUA não conseguem proteger seus aliados, os EUA não terá mais aliado; e como não existe vácuo de poder, a influência que os EUA tinham no mundo será substituída pela de outro poder.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Na boa não concordo com tropas estrangeiras em territórios nacionais se o país base esta estruturado e em condições de se defender. Ainda mais quando no caso atual, o país ocupante tem condições plenas de enviar apoio militar em no máximo 7 dias.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Daí os países europeus aproveitam o dinheiro que iria para a defesa e fazem estado de bem estar enquanto o americano não tem acesso a saúde.

Washington Menezes
Washington Menezes
Responder para  Gabriel BR
4 anos atrás

Concordo

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Você tem razão.

Tomcat4,2
4 anos atrás

Pode até retirar tropas dos outros países mas , da Coreia do Sul creio que, ainda mais agora com a irmã do nhonho fazendo ameaças, não vão retirar não, além do fato da base americana ali ser muito estratégica .

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Eu acho que a coreia do sul e o Japão tem forças convêncionais para no minimo, segurar uma possivel invasão da coreia do norte ou repelir ou revidar um ataque convencional de quem quer que seja ali. Ate chegar apoio dos aliados. Ninguem ali e fraquinho militar ou econômicamente falando.

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Vai nada, se ela fizer isso, vai perder mais do que vai ganhar. Os EUA dependem desses países, como esses países dependem dos EUA. Se os EUA ficarem batendo muito de frente e afrontando ou ameaçando os paises que ainda tem como aliados, seja militarmente ou economicamente, eles vão escantear os EUA e a China vai crescer mais ainda.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

A fonte ($$$) está secando.

O Chato
O Chato
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Falar que a fonte está secando nos EUA não considero algo válido. Eles podem, simplesmente, “imprimir mais dinheiro” sem ter grandes impactos na sua economia. No entanto, a saída de determinados países e regiões, por outro lado, tenderá a reduzir a influência dos EUA. Isso, por sua vez, poderá afetar negativamente sua economia. Ao meu ver, isso é que torna esse tipo de ação arriscado para os Estados Unidos.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  O Chato
4 anos atrás

Não creio que imprimir dólar seja uma solução durável e inteligente:
 
Reportagem de holje da FSP:
 
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nelsondesa/2020/06/nos-eua-disparam-os-primeiros-alarmes-de-crash-do-rei-dolar.shtml

Jacinto
Jacinto
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Faz 40 anos que estão falando isso, desde que acabou o acordo de Bretton Woods…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Jacinto
4 anos atrás

Só que já se passaram 40 anos e o Mundo mudou.
O recuo dos EUA, conforme visto nesta reportagem, é visível.

Edson Parro
Edson Parro
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Quantos Dollars o Ping tem no bolso?
Vão rodar a maquininha até cansarem. O Ping sustenta.

Jacinto
Jacinto
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Plus ça Change, Plus C’est La Même Chose” como diriam os franceses. O motivo pelo qual o dólar é o dólar é que qualquer transação internacional precisa ser realizada com uma base comparativa estável que serve para a conversão das moedas locais. Como não existe mais o padrão ouro, enquanto não houves uma moeda a servir de base comparativa de valor, o dólar continua sendo esta base. E a China não que que sua moeda tenha esta função, já que nesta situação ela não pode manipular o valor de sua moeda para facilitar exportações.

nonato
nonato
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Vai secar bastante a fonte da China.
Vários países vão deixar de depender de importação da China.
O corona virus voltou para Pequim.
Vai sacar a fonte dos que defendem os interesses da China nas mídias sociais de outros países, os famosos quinta coluna.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  nonato
4 anos atrás

Nem pense em fechar o AliExpress!
Lá, tudo é pela metade do preço.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  nonato
4 anos atrás

Duvido amigo, mesmo que os paises ocidentais achem algum país que consiga produzir o que a China produz pelo preço que ela produz, vai levar no minimo 10 anos para fazer a mudança e ninguem quer perder os bilhoes de consumidores Chineses. No fim não deve mudar muita coisa.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

E a China é que está movimentando a economia mundial.
Principalmente agora nesta época de pandemia em que ela voltou a trabalhar enquanto o resto do Mundo está começando a sair da quarentena.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

A China tem vantagens que apenas um ditadura comunista pode oferecer para o mundo capitalista aproveitar e como aproveitaram desses beneficios. Onde mais você conseguiria mão de obra barata, qualificada, dócil e sem a imprensa questionando?
Lá não ten protestos ou greve por melhores salários, condições de trabalho e direitos trabalhistas. Lá se trabalha 12 horas por dia, de segunda á sabado e com poucos feriados e impostos.

J R
J R
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Mas realmente hoje tem locais em que a presença dos EUA não é tão necessária como nos tempos da Guerra Fria, na Alemanha mesmo, já passou da hora dos comedores de salsicha levarem sua defesa a sério, até a Inglaterra a presença dos EUA já não é tão necessária, no entanto há países onde os EUA perderiam muito saindo de lá, como Coréia do Sul e Japão, se quiserem conter a China, vão precisar de uma presença fixa na Ásia.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  J R
4 anos atrás

O que alguns políticos alemães querem (principalmente da CDU) é a saída total dos EUA do território alemão, inclusive com a retirada de todas as armas nucleares de lá.
Ontem, Macron anunciou que a Europa deve seguir um caminho equidistante de China e EUA.
Realmente, o futuro da OTAN não é dos mais promissores.

nonato
nonato
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Macron, o emgomadinho, tentando posar de bicho papão.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

O problema da OTAN acabar não é dos EUA é dos aliados europeus que são incapazes de tocar a sua própria defesa

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Os EUA estão ficando isolados.
Saíram do acordo de Paris, da OMS e estão querendo sair da OMC e da TPP,
Os tão falados acordos bilaterais não estão rendendo e por aí vai.
Sair da OTAN e ficar mais isolado ainda é só questão de tempo.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Os países europeus realmente têm o problema de terem muitos exércitos com diferentes equipamentos e visões políticas mas afirmar que são incapazes de se defender parece-me algo exagerado.
O RU, França, Alemanha, Polónia, Itália etc.. não possuem forças armadas competentes?
Conseguem defender-se sozinhas de um ataque em massa Russo? Não, mas também não consigo imaginar um cenário em que isso aconteça.
Dá a ideia que basta a Rússia querer e conquistava a Europa de um dia para o outro.
Comparem os números dos exércitos, marinhas e forças aérea europeias com os dos russo e vão perceber que não existe muita diferença.
 

Mauro Cambuquira
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Os russos falam que esse negócio da Russia invadir a Europa é pura histeria sem pé nem cabeça.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Mauro Cambuquira
4 anos atrás

No que eles tem razão. A Russia tem mais território e recursos naturais que a europa. O único interesse Russo na Europa ocidental e como clientes dos seus recursos naturais. invadir para quê?

O Chato
O Chato
Responder para  DOUGLAS TARGINO
4 anos atrás

Não necessariamente a China crescerá mais ainda. Mas o que realmente acontecerá será uma redução da influência dos EUA nesses países e nas regiões em que se encontram. Apesar de eu ver com bons olhos uma eventual redução do intervencionismo dos EUA, a verdade é que, em algumas regiões (como no Leste Asiático), isso poderá aumentar as tensões. Por exemplo, a saída dos EUA dos dois países mencionados no título do artigo poderia levar a agressões diretas da Coreia do Norte contra o Sul. Além disso, permitiria à China ser mais “enfática” em suas disputas territoriais, visto que as capacidades de retaliação da Coreia do Sul e do Japão ficariam reduzidas (pelo menos temporariamente). A retirada do EUA desses países também poderia afetar suas economias, visto que poderia reduzir a confiança nesses países.
 
Assim, na prática, assim como comentou, ambos os lados perderiam nessa história.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  O Chato
4 anos atrás

Só que o panorama e diferente hoje amigo, a coreia do sul tem forças armadas fortes o suficiente para segurar o norte ate os reforços chegarem por mar e ar.

Antoniokings
Antoniokings
4 anos atrás

Venho afirmando e reafirmo.
Os EUA, dentro em breve (ou já), terão sérias dificuldades em manter uma estrutura militar desse tamanho.
O orçamento deles explodiu.

J R
J R
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Sim, e os países da Europa Ocidental tem mais que obrigação de cuidarem de sua defesa territorial com os próprios meios, as forças armadas Alemãs são uma piada levando-se em conta a riqueza do país. Os EUA devem bancar o guarda-chuvas nuclear, mas CC, soldados, defesa AAA, isso tudo é obrigação dos países europeus…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  J R
4 anos atrás

Como eu disse acima, parece que será esse o caminho.
A Europa unida e sozinha buscando seu futuro.
Principalmente após as declarações de Macron.

Carlos Bernardo
Carlos Bernardo
Responder para  J R
4 anos atrás

O que Trump quer é vender armamento para os países europeus e os alemães fazem o sacrifício de comprar 45 f-18 mas vão comprar 90 eurofighters Typhoon e os 45 é uma chucha para Trump já agora uma informação há na Europa dois países com ogivas nucleares e foi sempre politica dos EUA não deixar desenvolver as industrias de defesa na Europa

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  J R
4 anos atrás

Cuidar de si com os próprios meios, ai os EUA não querem. Eles querem que a Europa cuide de sí com armas, equipamentos e veículos americanos e de preferência, fabricados nos EUA.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Com a China e a Coreia do Norte afoitas pode não ser um bom momento para essa retirada de tropas do Japão e da Coreia do Sul. Mas da Europa não seria tão complicado assim.

Tomcat4,2
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Tem que deixar os europeus, q se acham melhores e mais evoluídos que o resto do mundo se virarem. Da Europa q saíram grandes conflitos e guerras ,então que se virem sozinhos, tio Putin vai adorar.

J R
J R
Responder para  Tomcat4,2
4 anos atrás

Se a Alemanha levasse sua defesa a sério como leva principalmente a França e até a Itália por exemplo, nem o Putin seria louco de invadir a Europa contando apenas com tropas convencionais…

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  J R
4 anos atrás

Me explica o que a Russia ganharia invadindo a Europa ocidental? Justamente o seu maior cliente de recursos naturais da Russia se lavendo do valor so Euro frentebo Rublo?

rui mendes
rui mendes
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Deus queira, já vão tarde.

O Chato
O Chato
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

A saída dos EUA de qualquer país ou região tende a reduzir sua influência. No caso da Europa, isso tenderá a fortalecer ainda mais a indústria de defesa local, o que poderá representar uma ameaça ainda maior à indústria de defesa dos EUA no mercado internacional. E esse seria apenas um dos muitos resultados “negativos” para os norte-americanos. Resta saber se, no final, a conta permaneceria positiva para os EUA. A longo prazo, eu, particularmente, acredito que não.

Caio
Caio
4 anos atrás

Tá certo esses países têm potencial para se defenderem.
Os EUA podem continuar ganhando e muito como seu maior fornecedor de armamentos, sem está botando os seus homens na reta.

O Chato
O Chato
Responder para  Caio
4 anos atrás

Alemães, Ingleses e, principalmente, Franceses prefeririam fazer o que? Comprar dos EUA ou fortalecer suas indústrias locais? Eu, particularmente, acredito mais na segunda opção (ainda mais com essa onda de ultranacionalismo e consequente protecionismo que tem atacado ou ameaçado vários países pelo mundo (muito notoriamente na Europa).

Marcelo
Marcelo
Responder para  O Chato
4 anos atrás

Ingleses preferem muitas e muitas vezes, comprar dos EUA. E não é de hoje como os artigos recentes do Poder Aéreo mostram.

nonato
nonato
Responder para  O Chato
4 anos atrás

Desde quando a França depende dos Estados Unidos para ter aviões de caça, tanques, navios, submarinos nucleares e mísseis?

O Chato
O Chato
Responder para  nonato
4 anos atrás

Foi exatamente o que apontei ao escrever “e, principalmente, Franceses”. Citei alemães, franceses e ingleses por serem as maiores forças da região. Seria muito mais vantajoso aos países europeus suprirem suas próprias necessidades do que comprarem “armas” do outro lado do Atlântico, algo que em nada ajudaria suas economias e só manteria a dependência em um aliado cujas ações, nos últimos anos, não tem sido das mais benéficas para a Europa (apoio ao Brexit, aumento de taxas de importação, essas ameaças envolvendo gastos militares, defesa/estímulo a valores que estão em desconformidade com os valores atualmente predominantes na UE, etc).

fewoz
fewoz
4 anos atrás

Vamos ser sinceros: sabemos que isto não vai dar em nada. Como a matéria fala, vão pagar um pouquinho mais e vai ficar por isso mesmo. Não é do interesse americano sair daquela região, especialmente agora.

Matheus Santiago
Matheus Santiago
Responder para  fewoz
4 anos atrás

Qualquer acréscimo do pagamento para o financiamento das tropas americanos é válido, eu acho que justamente isso que Trump quer. Ele joga o valor lá em cima e espera chegar um meio-termo aceitável, e sempre colocando pressão para decidir o melhor acordo, esse exemplo da retirada de tropas da Coreia do Sul e Japão e outros países só retrata isso.
 
O Trump sabe onde os seus pés alcançam, e sabe que os EUA não tem a mesma disposição para bancar gastos militares mundo afora sem a reciprocidade dos países, no caso financeiramente.
 
Eu vejo o Trump como um cara não-intervencionista, mas que defende a hegemonia americana, e também sabe dos perigos do isolamento dos EUA geopoliticamente, mas sabe que na condição atual dos EUA economicamente, não tem como mais ser financiado apenas pelos americanos para defender os aliados como se viu em grande parte da Guerra Fria.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Matheus Santiago
4 anos atrás

Acho que a estratégia de Trump é mais básica do que isso. Por um lado sabe que a retirada de tropas agrada o seu eleitorado, por outro faz pressão sobre os seus maiores críticos (Angela Merkel, UE, etc..)
Quer uma marinha com mais navios e afirma que é um não intervencionista? O seu discurso em West Point é um atestado de incoerência.
Os motivos para as suas acções nesta altura são para agradar o seu eleitorado mais do que algo baseado numa nova estratégia geopolítica coerente. Ele segue o seu “instinto/intestino”.

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Eu amo esse cara!!!!!!!

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Esse papo tem tirado o sono da Ângela Merkel, ela vai ter que gastar uma grana a mais na defesa.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Até porque ela não está fazendo o dever de casa, as FAs da Alemanha estão em frangalhos a tempos.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

A Alemanha já tem planeado passar de 180 mil homens para 203 mil em 2025.
O maior problema é encontrar recrutas, que devem ter melhores oportunidades de carreira na vida civil.

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Não faltam imigrantes que aceitariam esse trabalho, o problema é saber se os alemães aceitariam tantos estrangeiros nas forças armadas…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Se eles precisarem de estrangeiros , eu estou a disposição rsrsrsrsrsrs

J R
J R
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Acho que a compra dos F-18 pela Alemanha já visa agradar um pouco o Trump, mas a Alemanha é muito negligente com suas forças armadas…

Atirador 33
Atirador 33
4 anos atrás

Não acredito em saída da Coreia do Sul e Japão, a China será um osso duro para se roer, para os EUA nos piores dos cenários com a China, tendo bases na CS e no Japão, podem levar um conflito com a China para fora do território americano. Já na Europa, os EUA tem margem para diminuir seus efetivos.

Gustavo Eberhardt Vieira
Gustavo Eberhardt Vieira
4 anos atrás

Mas como é que ele vai retirar as tropas do Japão? Não tem um acordo do fim da 2GM sobre o EUA ajudar na defesa japonesa?

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Gustavo Eberhardt Vieira
4 anos atrás

É só diminuir a quantidade de tropas, assim mantem o acordo mesmo retirando tropos.

Junior
Junior
Responder para  Gustavo Eberhardt Vieira
4 anos atrás

Como se o Trump ligasse para acordos firmados pelos EUA antes do mandato dele, se ele não curtiu o que tá ali no acordo, ele simplesmente rasga e pronto

Shinigami
Shinigami
Responder para  Junior
4 anos atrás

O Japão cobre 80% dos custos das bases americanas em seu território são cerca de US$9 bilhões por ano, chega a ser ridículo os valores que a Coreia do Sul paga por ano ao Eua.
 
 

Hcosta
Hcosta
4 anos atrás

Os EUA têm muitas bases na Europa por algum motivo. Não será, certamente, somente para proteger a Europa mas os seus interesses nos países em si.
A Europa precisa da protecção Americana? Acho que não.
Neste momento vejo 2 ameaças à Europa: a Rússia e as organizações terroristas. O primeiro luta-se com acções políticas e o segundo, nesta fase, com acções militares. E em ambos não vejo grande utilidade em ter tantas bases dos EUA, que são diferentes das bases da OTAN, para combater essas ameaças.
Agora pergunto qual é a vantagem de ter uma base Americana num país Europeu? Na Coreia percebe-se a sua utilidade mas na Europa não estou convencido. Se fosse há 30 anos, no tempo da guerra fria, ainda percebia. Nessa altura eram 400 mil soldados Americanos na Alemanha.
 
A Europa precisa de cooperação Americana não de dependência. Há males que vêm por bem e se Trump reduzir o número e também as bases, tem o meu apoio, apesar de claramente isto ser uma manobra de propaganda. Mesmo um relógio parado está certo duas vezes por dia.
 
 

Matheus Santiago
Matheus Santiago
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Eu acredito que os EUA nunca irão deixar de ter bases na Europa assim como em grande parte do mundo, o número de bases certamente pode diminuir em decorrência do aumento dos custos operacionais dos meios e outros motivos, mas deixar de ter é realmente uma impossibilidade.
 
Uma base militar é muito mais do que um lugar para estacionar os meios e as tropas, é um lugar de apoio ao esforço logístico da guerra, permitindo assim que você distribua esse esforço mundo afora, pegando o gancho – já que se trata da maior potência militar do mundo.
 
Vou lhe dar um exemplo prático do que estou dizendo para ficar mais claro. O uso do B-2 Spirit na Guerra do Afeganistão foi certamente um dos maiores esforços logísticos da guerra moderna, com a aeronave saindo da Whiteman AFB em Missouri, sendo reabastecido próxima a Califórnia, depois Havaí, depois em Guam, depois próximo ao Estreito de Málaca e por fim em Diego Garcia, onde dali partiria para o Afeganistão para o apoio inicial da missão “Enduring Freedom”.
 
Agora me diga, como os EUA fariam isso sem suas bases de apoio mundo afora? É impossível. Por isso a essencialidade de bases no exterior para as grandes potências, pois permite uma carga logística maior para o esforço da guerra. As bases na Europa servem para apoiar logisticamente a projeção de força tanto na Europa, como no Oriente Médio assim como no norte da África.
 
Essa é uma das maiores vantagens de se ter uma base no continente europeu para os americanos, e isso não mudará por conta de um político americano no mais alto cargo administrativo do país, mesmo se este quisesse.

paulof
paulof
4 anos atrás

Uma coisa é o discurso, outra é o orçamento, no discurso retira-se tropas, na prática envia mais dinheiro para frota do pacífico.

Doug385
4 anos atrás

É um jogo de barganha no que diz respeito à Coréia e ao Japão. Quanto à Alemanha, creio que haja sim um interesse em diminuir as tropas no país e redirecioná-las para a Polônia que tem demonstrado maior disposição em arcar com os custos do que os alemães. Trump ficou simplesmente p#@$to da vida quando viu que os alemães estavam desfrutando da segurança promovida pelas tropas americanas, cortando investimentos em defesa e por outro lado estavam fechando negócios bilionários com os russos.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Doug385
4 anos atrás

Os alemães estão pouco se importando com a paranoia (e esperteza) americana.
Estão fazendo diversos acordos comerciais com a China, comprando empresas por lá, aumentando investimentos o comércio e acabando de construir um gigantesco gasoduto com os russos.
O resto é historinha de americano para criança dormir.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Doug385
4 anos atrás

Acho que as motivações de Trump são basicamente eleitoralistas e também incoerentes. Por um lado quer reduzir as bases e não intervir em guerras do outro lado do mundo, por outro quer aumentar as despesas militares. E como a Angela Merkel não aprecia muito Trump é uma forma de ele a atacar politicamente. É assim que Trump faz política.
 
Mas temos de por esta redução dentro do seu contexto. No final da guerra fria na Alemanha eram 400 mil, passaram para 80 mil, 30 mil e agora quer retirar 9 mil. Não é algo de relevante tendo em conta que têm várias bases espalhadas pela Europa.

Dizer que a Alemanha, depois do final da guerra fria, dependia da segurança americana parece-me um exagero, acho mais adequado dizer que EUA contribuíram para a segurança.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Hcosta
4 anos atrás

Trump ‘superestimou demais’ o poder e a influência dos EUA.
O resultado é que estamos vendo o isolamento gradual do País e um declínio geral da sua situação política e econômica.

sub urbano
sub urbano
4 anos atrás

Vamos ver até quando eles conseguem manter essa estrutura militar. Enquanto isso a China vai comendo pelas beiradas.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

É meus caros amigos, uma hora chega a conta de tantos gastos militares para pagar. Acho que essa decisão anima os vendedores de armas em vários destes países.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
4 anos atrás

Tirar ou diminuir tropas na Alemanha: improvável, mas possível.
Tirar ou dominuir tropas na CS e Japão: com a China botando cada vez mais as garras de fora a cada dia? Duvido MUITO.

Marcelo
Marcelo
4 anos atrás

A população do Japão agradece !

O Chato
O Chato
Responder para  Marcelo
4 anos atrás

A população, sim (diria que, principalmente, em Okinawa). O “país” (governo), não tenho certeza. Sem a presença dos EUA, o Japão e a Coreia do Sul ficariam, pelo menos por um tempo, mais vulneráveis. Além disso, teriam de aumentar seus gastos militares. Há ainda a tensão entre Coreia do Sul e Japão, onde a primeira sempre “estranha” qualquer aumento de poderio militar por parte do segundo (em função do passado dos dois países). Essa “estranheza” poderia até dificultar a colaboração entre os dois países (como já vem afetando).

Camargoer
Camargoer
Responder para  O Chato
4 anos atrás

Olá Colega. A população japonesa apoiaria a retirada das tropas dos EUA e o fechamento das bases. O impacto econômico da retirada das bases seria pequeno na escala da econômica do Japão. Talvez o governo japonês veja com bons olhos a saída das tropas dos EUA de seu território já que são elas os alvos preferenciais. Isso abriria espaço para a animação dos gastos mitares do Japão o que poderia significar impulso a sua indústria de defesa. Aliás, se Trump retirar as tropas dos EUA que estão espalhadas pelo mundo (Japão, Coreia, Alemanha, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita.. ) ele se torna forte candidato a ganhar o Nobel da Paz.

O Chato
O Chato
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Peço desculpas, mas Nobel da Paz é pegar – muito – pesado. Ainda mais ele sendo a figura “controversa” que é (largamente odiado dentro e fora dos EUA). Mesmo assim, concordo que o governo japonês poderia tratar isso como uma oportunidade. Por isso escrevi que, quanto ao governo, “não tenho certeza”. O problema seria o intervalo de tempo até o Japão estar preparado para lidar “sozinho” (pelo menos em um primeiro momento) com as adversidades que possam surgir na região. Além disso, no campo econômico, a economia japonesa não parece que, a curto prazo, seria capaz de comportar um aumento considerável nos gastos militares. Há também o risco de os ânimos se acirrarem na região e os mercados da Coreia do Sul e do Japão sofrerem uma redução de confiança.

Oráculo
Oráculo
4 anos atrás

Japão e Coreia do Sul é blefe pra receber mais grana.
Não vai sair de lá nunca.

Já na Alemaha tá mais que na hora de sair de lá.
Se for o caso, deixa só a base aérea.
O resto muda pra Polônia.

Alemanha tem mais dinheiro do que consegue gastar e a segurança militar é o Tio Sam que paga a conta?
Que piada.

Aliás essa bronca não começou com o Trump.
Obama já tinha diminuído bastante.
Isso vai acontecer.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

Os japoneses arcam com 80% dos custos das bases militares americanas no japão e Donald Trump ainda tem a cara de pau de dizer que pagam pouco?!

Shinigami
Shinigami
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

O Japão paga ao Eua cerca de US$ 9 bilhões por ano……

nonato
nonato
4 anos atrás

Acho que Trump deveria aumentar a presença militar americana no mundo.
Não precisa necessariamente ter 50 mil homens em nenhum pais.
Basta ter uma boa base com bons equipamentos tipo navios de guerra, aviões de caça, defesa antiaérea.
Inclusive defendo sairia muito mais barato para a India ter 3 bases militares americanas em seu território.
Uma naval, com navios e submarinos, uma base aérea com 50 aviões de caça, e uma outra com defesa antimísseis.
Mais barato do que comprar aviões de caça e manter..
Poderia até pagar.
E os aviões e navios não teriam que ficar nas bases o tampo todo.
Poderiam ficar patrulhando o pacífico e mudando de bases.
Guam, Oriente médio, Japão.
Seguraria um pouco a China.
Outra base seria importante em Taiwan com aviões e defesa antimísseis.

Hcosta
Hcosta
Responder para  nonato
4 anos atrás

E os outros ficavam quietos?
Faziam uma na Índia, a China fazia outra no Paquistão e os Russos no Bangladesh.

Marcos R.
Marcos R.
4 anos atrás

Off topic:
Soldados mortos em confronto na fronteira China/Índia.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Marcos R.
4 anos atrás

link?

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Marcos R.
4 anos atrás

valeu amigo

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Marcos R.
4 anos atrás

Ao que parece, três soldados indianos morreram.
E, segundo fontes indianas, não foram a tiros e sim em uma briga.
Acho melhor o Governo ‘nacionalista’ indiano colocar a cabeça no lugar e sair dessa furada.
A China tem muito a oferecer à Índia na questão do desenvolvimento regional, em vez de ficar buscando desavenças.

Marcos R.
Marcos R.
Responder para  Antoniokings
4 anos atrás

Kings, concordo que é uma furada para ambos os lados, porém quem está procurando assunto são os chinas que recentemente deslocaram grande número de tropas posta à região, os hindus apenas reagiram a isso.

IBIZ
IBIZ
4 anos atrás

Ele não quer reduzir os gastos com a presença de tropas em países aliados; ele quer que esses países aumentem sua dependência aos EUA com aquisição de armamentos/equipamentos americanos ao invés de investimento na industria local. Trump quer tornar cada aliado dos EUA em uma “Israel”!

Ricardo Ramos
Ricardo Ramos
4 anos atrás

É interessante como a maioria aqui parece ignorar que essas forças americanas não estão ali simplesmente defendendo aliados, mesmo porque na Alemanha e o Japão essas forças eram de ocupação e são resquícios das da 2ª GM.
Ainda devemos entender que elas atendem aos interesses americanos, afinal a 3ª e 4ª economias do mundo têm em seu território forças americanas, criando um laço que vai muito além do militar, gerando dividendos econômicos e diplomáticos.
Um cálculo simplista não é adequado para isso, e o presidente americano parece estar muito mais interessado em montar algo para a eleição do que em politica externa.

Allan Lemos
Allan Lemos
4 anos atrás

Japão,Coreia do Sul e Alemanha são grandes nações que não deveriam estar terceirizando parte de sua defesa e soberania a outros países.

Capela
Capela
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Allan você tem razão, mas como fazer para essa geração de políticos e jovens mimizentos pegar em armas, não podemos esquecer que a cultura do politicamente correto impera hoje.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Quantas tropas sul coreanas e armas americanas a coreia do Sul poderia comprar com esse dinheiro que pagam para os EUA manterem tropas lá?

Capela
Capela
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Cristiano como disse no comentário anterior ao Allan com essa cultura do politicamente correto que impera no mundo como convencer os políticos e os jovens mimizentos a pegar em armas, recrutar estrangeiros talvez seja pior do que “terceirizar” sua segurança.

O Chato
O Chato
Responder para  Capela
4 anos atrás

Essa questão não tem absolutamente nada a ver com o que chama de “politicamente correto”. Existe uma diferença muito, muito, muito grande entre necessidade e aventura. O que classifica como “politicamente correto” poderia até interferir, de alguma maneira, em “aventuras” (como algumas das “guerras desnecessárias” nas quais os EUA se envolvem direta ou indiretamente), mas não afetaria em nada quando o objetivo for tratar de defesa do território nacional e da população. No caso específico da Coreia do Sul, o serviço militar é obrigatório a todo cidadão do sexo masculino (obrigatoriedade essa levada a sério, sendo difícil um indivíduo sadio ou sem incapacidade grave ser dispensado do serviço militar ou de suporte), e o motivo é exatamente o risco de violação do território e de agressão aos direitos e à vida da população. Diante disso, com mais dinheiro disponível, bastaria o governo alocá-lo para o que quer que considere como prioridade, seja isso mais pessoal ativo, seja isso outra coisa.

Pedro
Pedro
4 anos atrás

https://conflitosguerras.com/ Pelo Visto, Chico Xavier só errou a data e não o ano.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
4 anos atrás

Nada mais justo. Manter exércitos em países estrangeiros custa os olhos da cara e qual a utilidade prática disso?
Ocupação militar de aliados? Pressão política regional? Facilidades comerciais? Alguém ainda acredita nisso como exercício de “poder”?
Alguém ainda acredita que em pleno século 21 EUA, China ou mesmo Rússia querem mesmo “invadir”, “dominar” e “expoliar os recursos naturais” de países indefesos? Coisa mais cafona!!
Vamos trocar a cartilha, gente!
Hoje temos 6 bilhões de pessoas para alimentar. Imagina só se 10% desse pessoal resolve bater o pé no chão na hora certa….
Apenas como exemplo, só a China tem mais de 1 bilhão e já tem uma Hong-Kong para se preocupar…
 

Capela
Capela
Responder para  Dr. Mundico
4 anos atrás

Dr. Mundico os números acredito que sejam bem piores, só na China e na Índia são mais de 2,2 bilhões de excluídos/miseráveis.

André Souza
André Souza
4 anos atrás

Eu vejo com bons olhos a diminuição da influência e presença dos americanos dentro desses territórios aliados, além de ter uma estratégia protecionista economica americana como alvo, por consequencia também tem um amadurecimento da hegemonia de antigos protagonistas mudiais ressurgindo que certamente reequilibraria o “player mundial”, são esses, Alemanha; Japão; França e etc…
Hoje o que vemos é uma inércia de poder desses países e até mesmo uma comodidade justamente por essa “proteção” americana.
Portanto a retirada de tropas e a diminuição de influêcia nessas regiões será necessário para os americanos voltarem a ter aliados fortes já que atualmente a balança de poderes no mundo está desequilibrada.
Exemplo: A guerra na Criméia; O expansionismo chines nos mares do pacífico; a crescente influência Turca no Oriente Médio e no norte da África e também a crescente influência Russa na Europa e no Oriente Médio.
 

Hcosta
Hcosta
Responder para  André Souza
4 anos atrás

Não me parece que a influência Americana leve à inércia dos países europeus. Acho mais relevante a sua escala geográfica e económica em que são comparados com países continentais (EUA, Rússia e China) e daí a importância da UE. Que apesar das boas intenções ainda não consegue no plano político agregar os diferentes países. Mas para isso os países têm de ceder e perder alguma soberania para as instituições europeias.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

Síria, Afeganistão, Iraque, da Coreia do Sul, Japão e Alemanha … inclua nessa lista Arábia Saudita, EAU, África e todos os paises da OTAN e a coisa fica ate melhor;
Assim, vai economizar bem o dinheiro do contribuinte e deixar esses preguiçosos/acomodados se virarem sozinhos contra china, Russia, turquia, irã e coreia do norte.
 
 
 

100nick-Elã
100nick-Elã
4 anos atrás

Os EUA têm mais é que deixar mesmo esse contingente de tropas inúteis nos seus aliados e continuar com o insuportável orçamento militar, inchado, desnecessário e inútil.

Luiz Trindade
Luiz Trindade
4 anos atrás

Tirar da Coreia do Sul agora com a piora da tensão entre as Coreias é péssima ídeia.

Paulo Costa
Paulo Costa
4 anos atrás

O barril de petróleo estava em torno US$10,00 ,bastou
a locomotiva americana funcionar mais depois da quarentena
e hoje esta a US$40,oo dólares o barril

Andromeda1016
Andromeda1016
4 anos atrás

Conversa para boi dormir e ganhar campanha eleitoral.

Os gringos estão ai por que é vantajoso para eles, tanto é que se a Coreia do sul exigisse dinheiro para que eles permaneçam lá, eles pagariam.

A península coreana é único lugar através do qual os EUA podem invadir a China por terra, logo tem uma importância estratégica militar ímpar. É por lá também que podem invadir a Rússia se desejarem.

Invadir a China por qualquer outro lugar seria de uma dificuldade e risco incomparável, afinal se os gringos quisessem invadir a China por mar teriam de fazer algo comparável ou superior ao que fizeram no dia D da segunda guerra mundial, e se quisessem invadir pela indochina teriam de enfrentar a imensa floresta tropical, pela Índia as Himalaias e assim vai.

É por causa dessa importância estratégica que a China mantém seus melhores soldados e equipamentos e boa parte de seu exército perto da fronteira coreana, qualquer invasão por terra teria mais chance de sucesso por lá.

O fato de que o congresso norte-americano aprovou uma lei que impede o presidente do país retirar os soldados deles sem justificativa válida comprova a importância das bases na península.

A Coreia do sul sabe que o Trump está blefando logo não dão muita importância às ameaças dele.