Novo decreto autoriza o Exército Brasileiro a operar aviões
DECRETO Nº 10.386, DE 2 DE JUNHO DE 2020
Dispõe sobre a Aviação do Exército.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea “a”, da Constituição,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Aviação do Exército, que se destina à operação de vetores aéreos necessários ao cumprimento das missões do Exército Brasileiro.
Art. 2º Os Comandos da Marinha e da Aeronáutica cooperarão para a reestruturação da Aviação do Exército.
Art. 3º O Comando do Exército observará a legislação que regula a atividade aérea no território nacional, ressalvadas as especificidades do emprego da Aviação do Exército.
Art. 4º Os vetores aéreos do Comando do Exército utilizarão a rede nacional de aeródromos e contarão com o apoio de instalações e serviços aeronáuticos dos Comandos da Marinha e da Aeronáutica.
Art. 5º O Ministério da Defesa e os Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica estabelecerão medidas comuns e de coordenação, no que se refere à doutrina e ao emprego, necessárias à execução deste Decreto.
Art. 6º Fica revogado o Decreto nº 93.206, de 3 de setembro de 1986.
Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 2 de junho de 2020; 199º da Independência e 132º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Fernando Azevedo e Silva
NOTA DO EDITOR: O Decreto nº 93.206, de 3 de setembro de 1986, que foi revogado, autorizava o Exército a operar apenas helicópteros.
Começamos tarde com um avião defasado….isso é Brasillllll
Na verdade não começamos, voltamos. O Exército operava aviões antes da FAB existir.
Eu só quero ver quando esses aviões vão chegar e começar a ser operados, para esse recomeço sair do papel e virar realidade de fato.
Vc fala que o Super Tucano, é um Avião… Defasado? Pelo amor de Deus!
Você não entendeu. Não estamos falando de Super Tucano.
Acho que ele se referiu ao Sherpa.
acho q o pr e o eb estão se referindo a tudo q tem asa
No documento beleza.
Eu me referi a confusão feita por alguns de que por avião defasado, como escrito pelo Renato, estava se referindo ao ST.
Sim, pelo visto, se referiu ao Sherpa.
Onde vc leu super tucano?????
Aí que está, ele não leu, se é que leu direito o texto, o que pela pergunta dele, prova que nâo leu direito o texto. Mas enfim, definitivamente o texto nada fala de super tucano, e o Renato Carvalho não se referiu ao super tucano.
O supertucano A-29 no EB,poderia usar uma grande variedade de armas,basta dialogar com as pessoas ou governo certo…
Quem disse que o EB vai comprar ST?
E quem disse que poderá não comprar?!
O decreto não especifica ou limita quais vetores poderiam ser adquiridos…
Então aeronaves a reação e qualquer turbo-hélice se encaixa no decreto…
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Aviação do Exército, que se destina à operação de vetores aéreos necessários ao cumprimento das missões do Exército Brasileiro.
O A-29 poderia ser usado como aeronave CAS(Close air Suport) que é definido como :
Ação aérea por aeronaves de asas fixas e rotativas contra alvos hostis que estão próximos de forças amigas e requerem integração detalhada de cada missão aérea com o fogo e movimento dessas forças.
O CAS fornece suporte ao poder de fogo em operações ofensivas e defensivas
destruir, interromper, suprimir, consertar, assediar, neutralizar ou atrasar os alvos inimigos como um elemento de apoio de fogo comum.
O A-29 pode ter muita utilidade para o EB,seja em missões COIN (Counter Insurgence),e CAS,sem precisar ter que recorrer a aeronaves da FAB,assim como esse decreto abre brecha para a aquisição de aeronaves cargueiras acabando com qualquer dependência com as aeronaves da FAB.
Caro, Madureira.
Como complemento ao seu exelente relato, o famoso John Warden III, em “The Air Campaign – Planning for Combat” (1988), define CAS como:
“Let us define close air support as any air operation that theoretically could and would be done by ground forces on their own, if sufficient troops or artillery were
available”.
Ele fez tal afirmação com intuito de diferenciar CAS e Interdição.
Abraços.
Um chega e consegue ser mais confuso que o outro kkkkk.
Esse decreto pode ter vindo tarde, mas ainda assim é importante. Com isso, o projeto da empresa DESAER ganha um forte incentivo pra seguir em frente e substituir o SHERPA, bem como o Bandeirante.
Não sei não.
Teve uma notícia da FAB buscando a Embraer para desenvolver um avião nessa categoria.
Se a DESAER quiser ter chance terá que montar um loby bem forte.
Não se trata de loby, a Desaer só pensou no mercado civil ate pq o mercado militar e bem mais exigente e concorrido, sem falar que sempre leva muito tempo para fechar uma venda. O ATL 100 para o mercado militar devera ter motores mais potentes bem como a célula e componentes bem mais robustos que a configuração atual.
Nada haver amigo, o que difere um avião de transporte civil de um militar e seu sistema de comunicações, sensores e sistemas defensivos se tiver. O resto como motores e trem de pouso e o mesmo, ainda mais na categoria leve.
Veja o bandeirante, grand caravan, casa 212 e etc.
A DESAER já desenvolve o ATL 100 com capacidade de 2,5 ton. pra uso civil e militar.
Muito bom
O que tem o Super tucano da FAB com um avião de transporte leve do exército?
Meeeuuu Deus!!!!!!
Quem falou em ST????
Kkkkkkkkkkkkkkkkk
A aviação do exército no Brasil remonta a antes da IWW, e na época era usado aviões modernos, o que esta ocorrendo agora é a retomada por parte do EB da operação de aeronaves de asa fixa(que praticamente parou em 1941 com a criação da FAB).
Nesse cenário é vantajoso usar um avião confiável e barato para criar doutrina não um avião caro, o mais importante é ter um vetor que cumpra a missão, depois quando ele for ser substituído pode vir algo no estado da arte.
E Vamos de “Xepa” hahahahahaha! 🙂
Valeu mago da economia! Arranja verba pra mais,
Começamos da onde voltamos, pra época do Vietnã. ?
A FAB bem que podia transferir a operacionalidade dos Sabres para onde eles de fato deveriam estar, com EB, muito melhor do essa aeronave.
Os Sabres tinham é que ser vendidos pra liberar espaço e recursos para algo de verdadeira utilidade para as FAs
Antes tarde do que nunca!
OffTopic: Desembarcaram na Colômbia cerca de 50 soldados norte-americanos na segunda feira. E, é esperado a chegada de mais tropas…
Grato.
E a volta do Tio Sam à luta contra o tráfico
A julgar pelo tanto de sandice que tu escreve, a começar pelo teu nick, dá pra imaginar quanto da carga você gostaria de reservar pra si.
“dá pra imaginar quanto da carga você gostaria de reservar pra si.”
É homem o suficiente como pra me acusar abertamente de tráfico aquí? Só pra fazer o print na tela?
Volta pra escola e aprende a ler.
Tô com tanto medo da sua ameaça que nem vou dormir.
Como imaginei, não é o suficiente.
Analfabeto funcional mas pelo menos é criativo.
Papo de kid assistidor de sessão da tarde. Eu fico me perguntando, com que essa gente saiu do esgoto dessa forma. A ponto de vibrar com uma força estrangeira cagando na cabeça dele. è muito culckodismo
Que papo mais estranho.
Se os Estados Unidos estivessem mais atuantes, a América Latina não estaria sendo atacada pela organização Internacional marxista Foro de São Paulo que dá golpes nos países da região.
Putz bicho, me erra. Não dialogo com olavate
Para o proposito na qual ele foi comprado, que e´a questão logistica na região amazonica ele vai nos servir muito bem. “Defasado” tambem não né?
Agora o EB poderá caso queira, até usar A-29 supertucano????…
Ou A-10 warthog, mas aí é querer demais???
tava demorando….
Só não gostei desse trambolho aí, espero que comprem o ATL-100 da Desaer, e ajudem um pequeno a crescer.
O ATL-100 nem existe ainda.
Talvez seja um possível concorrente(se sair até lá) para substituir o Sherpa.
O Sherpa pode ser feio(e é), mas é barato de operar e cumpre muito bem a função para qual será usado.
Muito bom utilitário esse Sherpa mas, com a entrada de Portugal ao projeto ATL 100 acho que a tendencia pro EB é comprar alguns ATL 100 e tal vez, consiga fazer sombra no Twin Otter… Dificil ne?
Concordo, só ressalvo que o EB só irá adquirir o ATL-100 se ele mostrar ter qualidades que atendam os requisitos do EB.
Acho provavel que cada Vez mais ganhe simpatia e influencia do EB sobre o ATL 100 em detrimento a Embraer, pois a carta de intenções da Embraer com A Fab, pode ter requisitos diferentes do que o EB deseja
Fora que o Sherpa custou mais barato, tem mais capacidade de carga e quase a mesma autonomia projetada para o ATL.
Seja como for, a compra de um não exclui a compra do outro. O pessoal aqui é que só raciocina em base binária.
é que veio quase de graça kkkkk
mas tomara que comprem o ATL-100 da Desaer também
Esse ATL-100 vai ficar pronto quando mesmo?
Pois é…
Até adquirir a operacionalidade total desta nova aviação, já vai ter o ATL-200, e o ATL-300. Chuto ainda que o ATL-300 vai ser igual aquele quadrimotor da Antonov.
Pegando como exemplo a fundação das asas rotativas lá nos anos 80 eu não apostaria nisso.
Não viaja! O EB já tem experiência em aviação, vai usar bases e contar com a expertise da FAB. Por qual raio de motivo isso seria tão demorado a ponto da Desaer lançar 2 variantes de um avião que ainda nem existe?
Fique sossegado,sua opinião não interessa ao EB.
Interessa mesmo não, mas por isso estão na pindaíba reformando coisa do tempo que eu de virgem, servindo de cabide de empregos.
Era virgem*
Já era hora, agora que saiu o decreto quando os aviões vão chegar?
Antes da pandemia falava-se em 2021.
Marinha também operará com aeronaves de asa fixa…
Já opera os A-1A/B no esquadrão VF-1..
Vão operar o quê, os Skyhawks? Ou os P-3 da FAB?
De asa fixa operam os Skyhawk e em breve os KC-2 Turbo Tracker
E meu caro, a MB qdo tiver orçamento, vai operar f18 ou f35, rafale, tejas, su´s…. Mas não vai operar Gripen…Abraços
E quem falou do Gripen?
Mas como tocou no assunto, a SAAB está apenas esperando alguém se interessar para então construir o protótipo do Gripen M e a MB sabe muito bem as vantagens que essa escolha teria para a nação.
Pois é, melhor o Gripen já que teremos linha de montagem aqui. F-18 é avião fim de carreira, tá na hora de começar a ter um pouco de respeito e gestão com o dinheiro que eu dou para esses merd@s.
O caso do f-18 foi apenas boato, não existe nada de oficial.
O que é certo é que em algum momento terão que substituir os a4 e talvez não seja possível segura-los em operação até que o Gripen M fique pronto.
Sem querer ser chato mas os A4 deveriam ser vendidos pra ontem, junto com os Turbo Trader, pra liberar recursos pra MB se concentrar em sua atividade fim: navegar.Parece criança que ainda troca as pernas e quer correr!
Outra, se você fosse o presidente da Saab, investiria milhões pra desenvolver e construir uma nova versão do Gripen que ninguém encomendou?
Não existe certeza nenhuma de que os recursos ficariam com a MB se isso fosse feito. Lembre-se que quem tem a chave do cofre é o congresso e eles podem muito bem considerar que como não tem mais aviões não precisa mais dessa grana e mais a atividade fim da MB não é navegar, esse é o meio ou melhor dizendo um deles, a atividade fim é a proteção das águas jurisdicionais brasileiras e dos interesses brasileiros no exterior.
Por fim, todos os estudos para converter o Gripen E/F no Gripen M já foram feitos, a SAAB apenas está esperando alguém querer comprar para seguir adiante.(exatamente o que eu faria).
Prezado,não é que eu não goste de ideia, é que o conjunto das circunstâncias não é favorável pra seu nascimento.
Para e pensa sobre isso: O Gripen é um ótimo vetor mas é de 4ª geração e está entrando em operação em um mundo onde mesmo países com pouca ou nenhuma tradição aeronáutica (Turquia, Coréia, etc) já estão projetando ou tentando projetar aeronaves de 5ª geração. Os países de tradição (Inglaterra, EUA, França, Rússia) já estão pensando ou projetando a 6ª geração. SARPs estão cada vez mais comuns, eficientes e baratos e logo disporão de IA para seu controle, aumentando ainda mais suas capacidades.
A compra ou construção de um NAe pelo Brasil, se acontecer, deve ser pelo menos lá pela década que vem. Até lá, não fará qualquer sentido investir na navalização de um vetor como o Gripen quando existirão vetores bem mais modernos.
Gripen M ficar pronto?
Não há sequer planos ou negociação para isso.
E dificilmente a Saab vai desenvolver essa versão se não houver encomendas.
A grande chance seria se a Índia tivesse interesse…
Só um esclarecimento, eu quis dizer que mesmo se houve-se as encomendas do Gripen M pela MB, talvez o tempo de desenvolvimento e certificação do mesmo fosse mais longo do que a vida útil restante dos a4. Eu não duvido muito que se a MB tivesse os recursos necessários ela investiria no Gripen M como o sucessor do a4.
O Block III manda lembranças: https://www.aereo.jor.br/2019/05/08/boeing-mostra-o-f-a-18-block-iii-super-hornet-na-sea-air-space-2019/
https://m.youtube.com/watch?v=SHEiOE2TsUg
Se interessar não né prezado? Financiar seria a palavra mais adequada. Eles são uma empresa pé no chão demais pra se meterem em aventuras sem chances concretas de sucesso.
Foi o interesse de marinhas como a MB e a indiana que levou aos estudos da versão M, para mostrar que é sim viável essa conversão. Se não houve-se indicação de possíveis vendas isso não teria sido feito.
Agora é só alguém concretizar a intenção para o protótipo ser feito.
Como respondi acima. Seria muito legal ver um Gripen M mas as circunstâncias fazem com que a concretização da ideia seja bastante improvável.
E oque impede da MB adquirir Gripen-E não navalizados e operar como aviação naval em terra?!
Poderiam adquirir uma quantidade equivalente a de caças embarcados no A-12 são paulo e adquirir armas antinavio…
Sim, agora a MB também tem que fazer a função da FAB operando em terra, comprando Gripen E e míssil em um acordo bilionário com dinheiro que não existe nem pra comprar navio novo.
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Acaba com a FAB de uma vez e distribui as aeronaves. O EB fica com os ST, os carroceiros, helicópteros e a MB com os Gripens. Fecha certinho!
E a Fab esta preparada quanto a guerra anti navio? Tem de pedir? Implorar? Aguardar deferimento?
E a MB está? Quer ficar? Quais são as armas anti-navio dos A4? Quem opera os P3? Quem opera os Bandeirulha? Quantos SARP a MB tem em inventário? Quando chega o primeiro? Quantas embarcações com poder de combate crível ela tem? A MB não faz nem o dela direito e a culpa é da FAB?
A MB parece um vizinho meu, gasta o pouco dinheiro que tem pra manter um Marea Turbo funcionando mal e mal e fica visitando concessionária pra fazer test drive de Camaro!
Para começo foi a FAB que não deixou a MB fazer a patrulha naval, agora ela está colhendo o que plantou.
Ok. Tem razão mas isso foi num passado cada vez mais distante.
Se a MB realmente quisesse, já estaria com a patrulha naval.
A FAB transfere o Ativo e orçamento relacionado? Ou só o ativo? E o Pessoal? O orçamento que ganhou para executar, vem junto?
Deveria mas são decisões que deveriam ser tomadas pelo MD e não pela FAB e MB.
Em um mundo ideal, teríamos Forças de Defesa integradas e não FAs singulares. Nesse cenário, não teríamos esses problemas pois todos os ativos, pessoal e orçamento pertenceriam à mesma entidade.
Ainda que isso seja inviável, já passou da hora do MD assumir seu papel e colocar seus filhos briguentos em seus devidos lugares.
Desde o momento em que a FAB opera P3 com Harpoon se deduz que está preparada pra guerra anti navio né? Caso contrário, pra que operar esta plataforma?
Já teve algum exercício em que a FAB empregou os seus Harpoon?
É só por curiosidade, porque se não teve então ela está pior preparada que a aviação da MB que usa bombas burras, mas faz exercícios de ataque naval.
“então ela está pior preparada que a aviação da MB que usa bombas burras, mas faz exercícios de ataque naval.”
Se por lançamento de bombas burras, a FAB não está muito atrás da MB. Os P3 já realizaram exercícios de ataque naval.
https://www.youtube.com/watch?v=T3kIloRs3Dw
Não conhecia esse exercício. Sempre tem algo a mais para se conhecer.
Pior que ter sobreposição , é ter vácuo e ninguem fazendo a função
Na realidade nada.
Mas pode ser melhor já ter o caça navalizado para quando voltarmos a operar NAE e para armas anti navio integrar o MANAER quando este estiver pronto.
E pra quê operar NAe gente? Tem um mundo de coisa pra ser feita antes. Até lá a 5ª geração já vai estar cedendo espaço pra 6ª e o Gripen será uma lindo peça de exposição no Musal.
Primeiro a MB sabe muito bem que o momento atual não é propício para se construir um NAE, tem muitas mudanças ocorrendo principalmente em relação as catapultas, por isso vale muito mais a pena esperar a concretização para então projetar um NAE, o que pode ocorrer depois de 2030.
A 5 geração não está consolidada ainda e ninguém sabe o que a 6 teve ter, isso que atualmente está ocorrendo discussões quanto a viabilidade da tecnologia stealh, se a furtividade compensa os custos frente as novas tecnologias de detecção e rastreio.
Porque Nae não pode ser discutido 10-20 antes de ser implementado? Qual é o tempo que leva para implementar desde a primeira discussão? Quanto tempo os recordistas de tempo chineses levaram se estruturando? 2 anos? 5 anos? 15 anos? 20 anos?
Poder ser discutido eu concordo que pode.O debate é sempre útil se dele se aprende ou resolve algo.
O que não acho é que NAe deva ser um plano da MB. Segundo a Forbes, operar um grupo de batalha de um porta aviões (NAe, ala aérea e navios de escolta) custa US$6.5 milhões por dia. Espero que um dia nosso país tenha uma economia capaz de sustentar um gasto assim mas mesmo quando tiver, será que valerá a pena? Minha opinião é que com grana nesse patamar, dá pra ter uma MB muito mais crível, com melhores e mais numerosos meios aéreos, submarinos e de superfície.
Eu concordo com essa ideia, ter aeronaves para exclusivo emprego naval.
Que deveriam, aliás ser todos vendidos se a MB tivesse um mínimo de pragmatismo e consideração pelo dinheiro dos contribuintes!
Pragmatismos, no plural pois existe muitas interpretações.
Segundo se esses meios ajudam a MB a cumprir sua missão constitucional(que eu já mencionei acima) então não deve se desfazer deles sem antes ter seus substitutos. FAs não são baratas, quem quer isso está totalmente fora da realidade.
Wilson, você acredita que a MB, tem hoje, plenas capacidades para cumprir sua função constitucional? Não defendo soluções baratas, Em defesa BBB (bom, bonito e barato) é raríssimo então não dá pra contar com ele. O que defendo é a racionalização dos recursos que, no caso da MB, seria diminuir seus efetivos, fazer uma revisão nas pensões que paga (filhas pseudo solteiras por exemplo), dar baixa nos meios que não tem mais condição real de operarem e outras medidas. A grana economizada seria então usada para reforma e manutenção dos meios restantes, compra de novos meios e etc.
Opera Skyhawk não. Operar não é fazer só o avião voar, exige muito mais do que isso. De armamento a doutrina, passando por ter uma quantidade mínima de aparelhos e de disponibilidade que torne concreto o potencial da aeronave.
Nunca é tarde para ativar essa doutrina.
Jesus amado!
É muito atraso doutrinário.
Ao invés de criar um comando conjunto de transporte e logística como é no mundo todo desenvolvido, incentivam o eterno “pensamento bairrista” de nossos militares.
E para piorar ainda adquirem uma relíquia dos anos 60.
Brazil zil zil !
Se nos EUA o exército deles opera aeronaves para não depender sempre da Força Aérea, tanto que estão adquirindo o c-27j como sucessor do Sherpa(que operou até 2014 e ainda está em serviço em forças estaduais).
E essa relíquia custa para operar apenas 1/4 do que custa para operar os atuais helicópteros do EB, além de ter um excelente desempenho em pistas curtas e não preparadas.
A grande diferença caro Wilson é que lá além deles terem verbas para isso, eles já tem seu comando conjunto de logística há anos e o exército americano é muito, mais muito maior em números e equipamentos que o EB.
Aí se justifica uma ação dessa.
Aqui além de não termos dinheiro , não temos um comando conjunto coordenado por um MD crível e eficiente.
Além de não sabermos nada do T.O da guerra moderna, ocasionando assim em má distribuição dos recursos em equipamentos atrasados como esse.
T.O. e guerra moderna são coisas diferentes.
Nossas FAs sabem muito bem os TO em que operam, não existe um TO existe vários(o Merkava é prova disso), além disso tanto no Brasil como nos EUA as FAs brigam entre si nos bastidores por recursos para seus projetos.
O Brasil pode não ter um comando conjunto de logística, mas já mostrou e ainda mostra uma capacidade coordenada de logística muito bem organizada sempre que necessário.
Sobre o equipamento, você conhece algum avião nessa categoria e com as mesmas capacidades do Sherpa, que exige os mesmos custos de operação do Sherpa? Se achar avisa.
Não é porque um equipamento é mais velho que ele seja inútil.
Acredite no que quiser caro Wilson.
Se se sente bem se enganado assim seja feliz com o ópio ideológico.
Eu já prefiro a dura realidade e amarga sinceridade.
Pois elas nos ajudam a melhorar o que é ruim.
Somente quem vive o problema é que sabe como resolve-lo.
Para pessoas como nós meros espectadores, tem muita coisa que ocorre e que nunca sabemos e que são necessárias para se resolver os problemas existentes.
É fácil dizer, faz isso que resolve, o difícil é entender o problema em toda a sua dimensão.
Concordo com parte do ponto de vista dos 2.
Nosso país deveria sim ter um MD que verdadeiramente coordenasse as coisas e implantasse otimizações de recursos como centros de instrução conjuntos, bases conjuntas e etc, ainda que sim, as FAs sempre demonstrem uma grande capacidade logística.
Por outro lado, o Sherpa é sim uma boa aeronave e se por um lado é antiga, por outro é bem capaz e tem custos de aquisição e manutenção baixos. Está defasado tecnologicamente mas contribuirá positivamente até que existam recursos para algo mais adequado.
Equipamento atrasado, mas barato, e muito eficaz na tarefa que se pretende.
Pistas curtas, não preparadas no meio da Amazônia.
Para que comprar aviões caros?
Quais poderiam cumprir essa missão?
O problema é esse.
Um país pobre, com baixo orçamento, criar toda uma estrutura para atender aos aviões do Exército.
Não seria melhor estreitar o relacionamento com a Aeronáutica?
Quem disse que vai criar estrutura para os aviões do EB?
O que se lê é que vão ser utilizados as estruturas existentes da FAB, para a operação deles. Assim como a MB faz em certas regiões do Brasil, compartilhamento da estruturas existentes.
No final, mesmo compartilhando algumas instalações, terá pessoal, material, logística e etc.
E você acha que isso não foi equacionado.
Perde tempo não. Se fosse até uns AN-2 velhos ele estava que nem pinto no lixo.
Pobre graças ao seu pessoal iluminado.
Como estamos assistindo, nada é tão ruim que não se possa piorar.
Sendo que a situação atual não é culpa total do GF tem muita culpa é dos governadores.
Já sobre empresas, tem muita micro e pequena empresa lucrando adoidado, conheço empresas que dobraram o faturamento, tudo por causa da internet.
“Um país pobre, com baixo orçamento…” Tá falando de quem?
Pior Do que ter sobreposição , é ter vacuo de função
Seu comentário é que é um atraso. E bairrismo era justamente uma força agir para proibir a outra de operar aeronaves, como no caso absurdo entre Marinha e FAB. Todas tem que operar todos os tipos de aeronave, com,exceção lógica de caças para o Exército.
Atrasado é você que muito provavelmente é um sangue suga desse exército atrasado.
Ofialzinho sem noção que nunca pegou em um fuzil durante sua carreira militar mas vive choramingando melhora de salário.
Igual a um ex general vice presidente.
Em um país de pobres e miseráveis querem ser como os Americanos.
Tem que dar no que é mesmo Francisco.
Você sabe que pelo que você falou o Francisco pode entrar na justiça contra você por insulto ou mesmo difamação?
Tenha cuidado quando for acusar alguém de qualquer coisa, ainda mais sem evidência alguma.
No mais o salário mais alto que é o de Almirante, Marechal e Marechal do Ar é de R$ 14.031,00. Bem inferior ao de muitos políticos, juízes e etc…
O mesmo vale para ele , que me acusou de ignorante desinformado.
Em que base ele afirma isso?
Estamos vivendo outros tempos e o respeito deve ser mútuo.
Concordo que o respeito deve ser mútuo e concordo totalmente.
Vou fazer só uma observação(que é uma falha na justiça brasileira, uma entre várias pra ser sincero), como na fala do francisco não está explícita a acusação de ignorante como ataque a sua pessoa(está explícito o ataque a um comentário feito por você), é muito mais difícil de provar o crime de difamação, insulto ou mesmo ataque a honra.
Adendo que não concordo com a atitude demonstrada por ele no comentário, pois existe formas muito mais respeitosas e que agregariam muito mais ao debate, do que a utilizada(que faltou sim com respeito e não agregou nada).
Não entende nem o conceito de Bairrismo e quer comentar.
Bairrismo é uma força adquirir qualquer equipamento pensando só em si, como no caso Gripen/FAB.
Pois desde o início do FX-1 se pensou em adquirir um caça que já tivesse uma opção naval.
Aí a FAB corre e compra o Gripen, que além de não ter unidades operacionais não tinha versão naval.
Vai estudar !
Na realidade, ele tinha sim unidades operacionais mas não a versão que a Força Aérea escolheu.
E oque impede da MB mesmo assim adquirir Gripen-E não navalizados e operar como aviação naval em terra?!
A Alemanha por exemplo usa o Tornado IDS em sua aviação naval em terra…
Poderiam adquirir uma quantidade equivalente a de caças embarcados no A-12 são paulo e adquirir armas antinavio…
Quando vejo essas picuinhas entre forças militares,sobre quem tem direito a usar isso ou aquilo,só me vem a cabeça os argentinos e a cooperação entre seus militares nas folklands…
Acho besteira a FAB dizer que MB não pode usar aeronaves de asas fixas…
Imagine como seria se o EB protestasse pelo fato do EB ou MB usarem helicopteros e que tal uso seria de exclusividade deles…
A questão não é essa caro Adriano.
E isso é assunto para outro debate.
Mas o Gripen era um projeto na data de assinatura do contrato e o objetivo inicial do F-X1 era um caça que tivesse unidades voando e em operação (como exemplo Rafale, F-18 etc).
No primeiro FX a MB chegou até a acompanhar os testes da FAB de alguns modelos.
Depois veio o famigerado FX2 e a FAB “passa a perna” na MB.
E como eu escrevi essas picuinhas são herança de pensamentos bairristas das FAAs nacionais.
Mesmo com a criação do MD essa barbárie ainda prossegue.
Veja o exemplo Guarini x Piranha III, onde o CFN correu para comprar o piranha ao passo que o EB desenvolvia o Guaraní.
O próprio IA2 é exemplo, o EB desenvolveu aque troço por saudausismo do Fal sem participação do CFN, BINFA agora quer empurrar goela a baixo as outras forças.
Onde já se viu a FAB desenvolver o A-Darter sozinha sem participação do EB/MB ?
O mesmo vale para o EB com seu MT-300 e MB com seu MANSUP.
Como não temos comando conjunto integrado de nada, pois o MD não passa de cabide de empregos, nossos militares quando tem verbas para aplicar saem comprando de tudo sem integração alguma,aí fica essa farra do boi.
Esse eterno “carnaval” chamado Brasil.
E você acha que isso não acontece em outros países também?
E mais o Guarani atende aos requisitos dos Fuzileiros Navais? E o MICLA-BR é o que mesmo?
Quanto tempo levou da criação do Sparrow para as outras versões dele? E o MANAER já anunciado?
Empurrar equipamento goela abaixo me lembra f-4, f-111, f-35(tá indo tão bem que a USNAVY não vai participar do caça de 6 geração da USAF, vai criar um próprio).
Quando se pensa só no financeiro se esquece do resto.
De fato faz falta um MD que fale mais alto e coordene as coisas mas qual presidente vai colocar a madeira na mesa e dizer que os comandantes as FA vão ter que obedecer de fato a um civil (em governos anteriores) ou hoje um brigadeiro ou ou almirante obedecerem a um general?
Pois é Adriano, guardadas as devidas atribuições e seus meios de cumpri-las tbm acho infantil as picuinhas entre as forças armadas e com isso ,ainda por cima, acabam deixando de terem mais quantidades de certos meios/equipamentos que podem usar ou já usam igualmente(como helicópteros) no que tange a diminuição na manutenção devido a mesma cadeia logística e tal.
Pra pousar onde mesmo? Tinha graça a FAB comprar um caça bem mais caro de operar só pra ser “parceira” da MB pra um dia, num futuro distante e que pode nem chegar, ter um caça conjunto.
Todo tipo de aeronave também não, pois o exército não necessita de grandes aviões de carga como o c 390.
“E bairrismo era justamente uma força agir para proibir a outra de operar aeronaves”
Venho do futuro e te conto que foi exatamente isso que aconteceu.
Super Tucano no EB , isso ?
Seria bom,ainda mais se tivesse uma gama de armas maior…
É mais para facilitar a logística do Exército em operações aéreas na região tendo aeronaves da categoria da imagem, é possível que eles possam ter algumas unidades, porém o principal será a utilização daquelas aeronaves.
Caiafa falou disso na live dele mas tenho dúvidas. Vamos aguardar pra ver.
Peraí.
Quer dizer que, até hoje, havia um decreto proibindo o EB de operar aeronaves de asa fixa?
É sério isso?
Antes tarde do que nunca, mas…ô terrinha de atraso, viu…
Se bem que, depois daquela cretinice da MB e FAB disputando quem poderia operar asa fixa, e da FAB ameaçando derrubar os VANT’s da PF, nem sei porque eu me espanto com isso…
Agora vamos de WartHog….
Mal tá tendo grana pra fazer o básico, vamos operar Warthrog?
É zoeira Willber ! Eu sou mais favorável a uso de opções menos caras mas que tenham bom resultado…
O warthog é uma maquina de destruição formidável mas não seria economicamente viável para nós.
E como o caso dos helicópteros puro-sangue de combate,se for viável para nós,ótimo,se não for,sou favorável a uma aeronave militarizada,como outros modelos de helicópteros…
Esse bixão por exemplo. Com a vantagem de poder ser reconfigurado pra uso utilitário!
OBS. O decreto anterior de 1986 que restabelece a avição de Exército dotada especificamente do com aeronaves de asas rotativas (helicópteros), não citava nem proibia aeronaves remotamente controlada VANT’S (drones) nem aviões de asa fixa. O novo decreto, libera o Exército para o uso de aviões e VANT’S necessários ao cumprimentos de suas missões. É isso!
Caro Karl. No setor público, só se faz o que a lei permite. No setor privado não se faz o que a lei proíbe. O decreto sobre a aviação do exército especifica que serão helicópteros. Então asas fixas estão proibidas.
Bom, já é um começo
Quando chegam?
Entendo que o EB deveria pensar seriamente num monomotor turboélice VSTOL mais simples (Pilatus), para as situações mais cabeludas.
Pelo planejamento em 2021, agora no pós pandemia vamos ver se será mantido.
Acho que com isso helicópteros puro sangue de combate,serão empurrados para a frente,apesar que não sou tão a favor de tal aquisição…
Se for economicamente possível,ótimo ! Aeronaves AW-129 Mangusta ou T-129 ATAK cairiam bem,mas caso não seja economicamente viável,poderia se pensar em aeronaves militarizadas como o KAI H-155,feito em parceria com a airbus.
Não temos nenhum oponente na América do sul que possa ser uma ameaça a nosso país para que tenhamos que comprar puro-sangues de ataque,acho que temos que jogar de acordo com as cartas que temos.
Caso tivermos cartas melhores,certamente será possível fazer tal jogada e adquirir tais aeronaves
Em breve poderemos ver A-29 com blindagem adicional nas cores do EB…Oque o futuro aguarda?!
Pode ser nosso “A-10 de bolso”…
quem sabe, é uma solução de economia, mas bem eficaz.
O exército precisa justamente de aviões com estas características dos Sherpas , que inicialmente vão cumprir seu papel.
Pouso e decolagem em pistas semi preparadas, de 2 a 4 toneladas de carga, fácil acesso lateral e traseiro pela rampa, e manutenção e operação simplificados.
Os modelos mais contemporâneos virão com o tempo, até mesmo este ATL – 100 é um forte candidato.
Só acho como acho em todas as aquisições que as FAAs fazem…..poucas unidades….muito poucas pelo tamanho de nossa nação e população!
Estamos sempre as margens da mediocridade!
Nesse caso específico, acho bom não ser muitos justamente porque ainda tem que criar toda uma doutrina de uso, manutenção, etc.
É mais fácil usar poucas unidades no começo para ver se de fato é benéfico para a força e não precisar gastar somas muito grandes, com a aviação de asa fixa estabelecida aí sim pode se estabelecer com mais clareza a quantidade ideal, assim como os custos associados.
Apoiado! O nome disso é responsabilidade com a verba que recebe.
Esse é o correto.
O Exército nunca deveria ter sido impedido de faze-lo
Essa é uma briga que todos os países tiveram.
Um exemplo depois da IIWW a USAF brigava nos bastidores com a USNAVY, alegava que não era preciso gastar dinheiro com porta aviões pois seus bombardeiros faziam o trabalho dos porta aviões.
No Brasil o problema é que no começo tanto o EB como a MB(isso vale para outros países também), viam a FAB como uma sangue suga e os seus aviadores como traidores, pois toda a estrutura que o EB e a MB tinham montado passou para a FAB assim como os aviadores de ambos daí quando chega a guerra ambos veem eles como traidores, já que no momento que mais precisavam deles eles não estavam com eles.
Isto provavelmente esteja relacionado a necessidade do exército necessitar se ajustar ao ambiente amazônico
Ele precisará ter uma mobilização dedicada lá
Sherpas, AtL 100? , anfíbios? Drones, Loitering drones,
Helis de ataque ou mais racional o A-29 dedicado??? Não seria uma forma de compensar a dificuldade contra blindados la??
Sim, com esse decreto o Exército vai poder utilizar essas aeronaves em suas operações principalmente na Amazônia.
É inacreditável que houve birra entre Marinha e FAB sobre as aeronaves dos porta-aviões, o que evidencia o ridículo bairrismo entre as mesmas.
E quanto ao Exército, haver um decreto dificultando o mesmo de operar asa fixa é mais inacreditável ainda. É coisa de porno – chanchada mexicana uma esculhambação dessas.
As três forças devem operar todo tipo de aeronave, com exceção dos caças para o Exército.
Meu caro, dificilmente a Marinha Brasileira irá operar com o caça que a FAB opera. Quando a MB decidir renovar e ampliar seu esquadrão, muito, mas muito provavelmente não virá de Gripen… Abraços
O sonho da MB é o Gripen M, ouvi isso de pessoas ligadas a Marinha, o problema é os recursos para isso no momento.
Ainda bem que é só sonho. Gripe M é um sonho muito distante.
Se aparecer a grana não fica nem um pouco distante, virá realidade bem rápido.
A Marinha poderia brigar para usar Gripen-E,sendo esses não navalizados baseados em terra e equipado com misseis antinavio…
Esse tipo de brigas entre Forças é normal no mundo inteiro, e fora que todo tipo de aeronave também não pois o exército não necessita de grandes aviões de carga como o c 390.
Era tão racional ter comprado Grand Caravan, que é BARATO de operar, com milhares de operadores civis, extensa rede de suporte logístico ativa, mas não… tiveram que fazer a BURRADA de comprar essas porcaria de Sherpas. A tara do EB pelos restos do US Army é inexplicável.
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FAB, Exército da Colômbia, Exército Argentino, Exército do Chile… esses estão errados, pq vão com Caravan.
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Se o EB adquirir o Gran Caravan, vai ser formado o Five Stars Air Táxi, na ponte aérea BNB-Santos Drumond.
Não, com certeza não. O Grand Caravan é inferior ao Sherpa em todos os sentidos.
Se o EB não foi de GranCaravan deve ter seus motivos fora o exposto pelo sr Carvalho da qustão da carga paga dos Sherpa’s os quais vão segurar a onda pra turma criar doutrina até chegarem os novos(quem sabe neste ínterim não tenha já decolado o ATL-100).
Vão segurar doutrina comprando uma aeronave que teve produção encerrada em 1991 e que foram desativadas em 2014, sonhando em gastar só 1,5 mil dólaraes a hora voando esses defuntos com logística inexistente aqui, ao invés dos comprovados 500 dólares de um Caravan… Jênial.
E o Caravan atende aos requisitos de carga transportada que o EB precisa?
O Sherpa é diferente do Caravan. São aeronaves com propósitos diferentes e complementares entre sim. Só a rampa de acesso do Sherpa faz uma diferença enorme. Mas é claro, o Sherpa apresenta todas as desvantagens de um vetor já descontinuado há anos e fora de serviço nos EEUU há mais de media década.
O problema é a fila de encomenda para o GRAN CARAVAN, tanto para operadores civis quanto para militares.
Vc entende que o fato de ter fila pro Gran Caravan se deve à qualidade e a suas prestações ne? Depois de tudo, se tudo mundo quer, é por que o bolo é bom.
E quem disse que isto não está no radar do EB?! É cada “gênio da lampada”… rsrsrs
Cada macaco no seu galho, aeronaves desse porte são interessantes como ligação, não transporte (pelo menos não as necessidades do EB). O que o EB quer e necessita, HOJE, é de aeronaves do porte C-23B Sherpa… Poderia ser, também, o C-212/400 Aviocar, ou mesmo o PZL M-28 Skytruck (menor, mas ainda sim uma opção interessante)…. Veja que o EB não faz as coisas nas cochas como um outra força que vive de projetos no papel… A quantos anos eles vêm se programando para receber estas aeronaves, detalhe, usadas e quase de graça, mas ainda sim um ótimo avião?! Para HOJE, é o que se tem… Possui ampla volume interno para a categoria… No futuro próximo deveremos ver eles avançando mais um degrau, de repente C-27J, ou mesmo padronizando em torno do C-295 com a FAB (o que eu acho mais pragmático). A substituição destes Sherpas poderão ser, quem sabe (e torço por isto), pelos ATL-100. Isto, igualmente, não elimina a necessidade de alguns Caravans, ou outro do mesmo porte… Mas tudo a seu tempo, provavelmente veremos algumas aquisições do tipo no futuro próximo.
Cotovelos!!! 😉
Acho a Grand Caravan uma bela aeronave de transporte,já estive perto de algumas na bant…
Super importante este decreto e ,de quebra permite que o EB use,caso queira, aviões para COIN/apoio aéreo aproximado(Super Tucano) o que ainda por cima ajudaria a Embraer dando um fôlego(tbm ,quem sabe a Desaer com uma possível compra futura do ATL-100) com uma encomenda. Vale ressaltar que o EB caso adquira o ST para usar como apoio na região amazônica (quiçar com o uso de mísseis ar terra como o Hell Fire ou Spike) vai ser um incremento dissuasório enorme.
Nao deixa de ser uma forma de baratear a necessidade de aquisição de helis de ataque. O A29 pode atuar no logar dos helis de ataque de forma muito mais barata quer seja na aquisição ou manutenção e hora voo, é incomparavel que sairia uma solucao por apenas 20% da conta
Exatamente este o ponto Carvalho, o ST vai fazer por muito menos um trabalho tão bom quanto na medida dos armamentos que virem a ser utilizados.
Aeronaves com capacidades e propósitos completamente diferentes. É como disser que a Artilharia substitui o CAS.
O ST NÃO subistituirá JAMAIS um helicóptero de ataque.
O amigo Mestre Bardini pode elencar as missões que um Helicoptero especializado de ataque faz e que um A29 não faria?
O A 29 é um CAS/COIN, apenas uma aeronave de apoio, ele apenas “passa” pelo campo de batalha. Um Helo especializado é um combatente, ele opera dentro do campo de batalha e está preparado pra enfrentar adversários em ambiente saturado a muito baixa altitude e permanecer nele devido às suas capacidades. Consegue embarcar e desembarcar tropas (No caso dos MI) em fim. é praticamente um tanque voador com prestações diferentes às de um caça CAS/COIN.
Mestres, voces nao esclareceram as diferentes missões
De novo, Quais as diferencas do Cas Coin para a do Heli de ataque?
Tempo de voo não é…capacidade de permanecer no local é maior…. direto ao ponto, qual é a arma o heli teria e o A29 não?
Sei que irão falar, blindagem e pairar, dando a sensação do tanque voador, mas o A29 pode atacar de mais distante e seguro, pois as taticas de atacar pairado dos Apaches ja caiu em desuso, foi comprovado que aqueles que manobravam em velocidade tinham taxa de sobrevivencia Muito maior, ja caiu esta historia de ficar pairando… isto é suicidio para os helis hoje em dia…as municoes estao mais pesadas e manpads se alastraram…
Neste ponto concordo contigo!
Amigo, já dizia o ditado… “cada macaco no seu galho”… A necessidade de, por ventura, uma aeronave do porte do ST, para apoio aéreo aproximado, não substitui helicópteros de ataque dedicados…. Mas tudo a seu tempo… Primeiro deve vir os Sherpas, para transporte, depois helicópteros de ataque/reconhecimento armado, só depois, quem sabe, alguns Super Tucanos… Mas bem lá pra frente, ainda…
Agora tem maluco falando no EB operando asa fica pra COIN e CAS… Cancela a FAB de uma vez então.
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O EB não tem um fuzil que preste distribuido a toda tropa e vai virar Força Aérea com ST agora!
Falaram a mesma coisa, quando se decidiu estudar o repasse da aviação de patrulha à MB…. E advinha?!
Não se preocupe, a FAB é medíocre por si só, as outras forças não precisam fazer nada para torná-la assim…
Espero, piamente, que isto um dia mude, mas ainda levará algum tempo… infelizmente… Tivemos 12 anos de gestão temerária que fizeram isto, para recuperar levará algum tempo…
A FAB é medíocre? A FAB tem helicópteros de ataque que o EB ainda não tem, carrega o piano da aviação de patrulha e de SAR que deveria ser responsabilidade da MB, tem capacidades em aviação de caça que a MB só sonha em ter, tem operadores de FEs de excelente nível. Dentro da área base dela, dá aula pras demais e não vive de delírios como a MB.
A MB não opera a aviação de patrulha naval pois foi a FAB que brigou para ela mesma fazer isso, agora que quer passar para a MB(sem perder a grana), a MB não quer pois não tem grana para operar isso(se recebe-se a grana da FAB destinada a essa atividade pode ser que a MB aceita-se).
OS custos de uma marinha são muito mais altos e as atribuições dadas a MB são muitas para a grana que ela recebe(mesmo com uma administração financeira perfeita), por exemplo estimativas davam em 2 bilhões de dólares os custos da 4 fragatas Tamandaré isso equivale a uns 10 gripens ng para a FAB, como esperar que a MB faça tudo o que se espera dela sem dar as condições para tal?
não existe isto em lugar nenhum no mundo, se a missão migra de pasta, vai tudo de porteira fechada.
Do contrário é malandragem mandar a despesa e onus de obrigação e ficar com o dinheiro….
A briga ta nisso(esse também é um ponto que acho estranho e ilógico), mas tem outros pontos, como a formação do pessoal de solo e dos aviadores, a infraestrutura administrativa, entre outros.
Pois é, mas a FAB quer justamente isto, passar a aviação de patrulha e a MB que se vire com seu próprio orçamento…
Çério?! Deu pra ver que o colega não consegue ligar os pontos dos fatos como eles são… Rsrsrsrs
Cotovelos!!! ?
Não apenas ligo como também sei escrever corretamente, algo que não é verdade pra todo mundo…
Atenção pra função de cada força.
O Exercito é o combatente,É quem, luta as guerras, quem perde ou vence e principalmente, quem finca Bandeira e garante territórios. Aviação e Marinha são forças de apoio, proteção e transporte. Se o EB vai fazer seu próprio CAS, então pra que serve a FAB, apenas pra interdição e superioridade aérea?
Asa fixa no exercito se faz necessária pra suprir funções de apoio no dia a dia. Em caso e combate, a FAB é imprescindível pra dar apoio próximo e pra isso, o A 29 deve permanecer na Força.
O Galante deve lembrar que a gente discutia isso nas antigas listas de emails do Yahoo, na época da internet discada.
Demorou um pouquinho pra acontecer… ?
Antes de ficar viajando na maionese, trata-se apenas de um papel oficial autorizando o EB a operar asas fixas além das rotativas…quanto a meios o mais óbvio é para permitir a operação dos sherpa já adquiridos…gostaria de ter essa fé dos que já estão vendo outros avioes como ST operando no EB…mas ja tive muitas decepções nesse sentido…vejam os heli de ataque que nunca saem do papel, nossos blindados que operamos, nossa defesa anti-aerea e etc….covita-se coisas fabulosas e no final sempre o que vemos é um puxadinho ou uma modernização para manter rodando…o proprio sherpa é mais uma decepção
Mas o decreto não especifica ou limita o tipo de aeronave que o EB possa adquirir,deixa brecha para possibilidades…
Com certeza amigo…realmente existe esta possibilidade…mas entre possibilidade e realidade existe uma grande distância…existem inúmeras outras deficiencias no EB na minha opinião mais prioritarias e não se consegue resolver, que dirá adquirir aviões novos……falta foco e grana para resolver os problemas de nossas faas…
O Grand Caravan é excelente para o meio amazonico, inclusive pode operar até anfibio, mas leva 9 -11 pessoas e 1400kg de carga maxima…é menos da metade do Sherpa em que da para levar ate turbina de avião dentro, 30 pessoas e carga paga de 3600 kg, mais que o dobro, sao categorias bem diferentes
Pq diabos o EB precisa transportar turbina de avião???
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O EB precisa transportar 30 pessoas sempre? E quando tiver que transportar só 10? Ou só 1 em situação médica? Sherpa vai ser top no dia a dia, fazendo o mesmo que um Caravan só que custando mais…
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O EB precisa de uma aeronave de asa fixa pra acabar com a palhaçada que é usar asa rotativa em ligação. O que um helicóptero faz hoje, o Grand caravan faria por um preço muito, muito, muito menor. Esse é o ponto. Esse é o ponto que outros exércitos enxergam também.
Esse decreto deixou aberto para varias possibilidades ao exercito. Não vejo no começo a força se aventurando mais que do que o Sherpa. Mas lá no futuro daqui uns 20 anos, já vejo a briga do exercito querendo K-390 para suas tropas e até mesmo alguma aeronave de apoio aproximado com o ST. Vamos aguarda mais capítulos.
Eu acho o sherpa um bom jeito de recomeçar. É uma decisão que chegou tarde, como tudo que é bom para o Brasil, mas agora que chegou é a hora de aproveitar. Essas aeronaves são perfeitas para operar na Amazônia, cujas pistas em sua maioria são curtas e de terras, cujas viagens de carga de aviões Grand Caravan da FAB são insuficiente para populações isoladas no meio da mata até mesmo quarteis do exercito ficam isolados na fronteira. Quem ta reclamando é porque ainda não entendeu a urgência que essa iniciativa tem. É um passo importante, com um avião bom para o momento inicial, mas é uma vergonha ter demorado tanto para acontecer
Não é só aviões mas, “vetores aéreos necessários ao cumprimento das missões do Exército Brasileiro”.
Agora é arranjar grana para comprar os meios necessários (asa fixa e rotativas). Falar de gestão e prudencia nos gastos não é nenhuma novidade, e acompanhar e cobrar. Mais um mercado para a EMBRAER vender os seus turbo-hélices a médio prazo. Certamente será o “cliente lançador” das versões militares.
Bem… O objetivo inicial é a aviação de transporte e, por com sequência do projeto ASTROS 2020, a aviação não tripulada de reconhecimento, que já estão aí na porta.. Agora, no futuro, seria interessante avaliar o uso de aviões de apoio aéreo aproximado… Para a nossa realidade, o Super Tucano já é suficiente, mas tudo a seu tempo, o EB não dá passos maiores do que a perna.
Mais um gênio inovador, querendo ST no EB.
Não, não, “gênio” és tu, que sequer consegue fazer uma interpretação de texto descente… Mas deixa eu te ajudar e reler o que coloquei… “Agora, no futuro, seria interessante avaliar o uso de aviões de apoio aéreo aproximado”, ou avaliar, analisar, criar conteúdo para decidir criar, OU NÃO, uma aviação de apoio aéreo aproximado… Ah… “no futuro”….
Então, gênio, é criar condições TÉCNICAS necessárias para criar, ou refutar, ideia de tal estrutura… Do contrário seria igual as tuas avaliações na base do achismo ou Super Trunfo…
Cotovelos!!! ?
Bardini,esse pessoal viaja legal na maionese. Tem um lunático aí dizendo que o EB vai comprar A-10! Pode? Não vejo a mínima possibilidade do EB comprar Super Tucano. Possibilidade aberta não quer dizer que existe interesse. Isso eles não querem ver.
Kkkk caro Wellington, achei que o Lesardine era apaixonado só comigo.
Ele não tem jeito mesmo!
A galera esta completamente equivocada sobre o que se trata esse decreto, não é sobre o exercito operar ou não Super Tucanos, mas sim, a possibilidade da Aviação do Exército, tanto asa fixa ou rotativa (decreto anterior só legislava sobre esse) use das instalações, equipe de manutenção e serviços aeronáuticos dos Comandos da Marinha e da Aeronáutica, provavelmente na pratica isso já deve esta acontecendo. O que ocorreu foi somente uma atualização jurídica, gerando uma segurança jurídica maior para o Exercito.
Caramba, não imaginava que o custo da hora de voo do UH-60 Black Hawk seria tão alto assi.
Se o custo do helicoptero de manobra é assim tão alto, omagine vc agora o custobdo helicoptero especializado de ataque?! Entende o porque do Super Tucano aflorar na cabeça do EB como opção a helicopteros de ataque??
Ou seja, poderiam voar praticamente 3 Caravan pelo preço de 1 Sherpa.
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Isso sendo que muito dificilmente vão utilizar toda a capacidade do Sherpa e na rotina de apoio e o que o Sherpa com 30 anos nas costas e com produção encerrada em 1991 fará, um Grand Caravan novo poderia fazer por quase 1/3 do custo e duraria mais de 30 anos, com logística estabelecida no Brasil e etc, etc e etc…
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Parabéns ao EB!
É claro já que o Sherpa tem três vezes mais capacidade do que o Caravan. Acho melhor o Sherpa mesmo que pode fazer coisas como lançar objetos e um pequeno grupo de paraquedistas.
E eu sou o “génio”?! Rsrsrsrs
Essas contas de padaria não funcionam assim, criatura, por favor, a tantos anos discutindo assuntos de defesa e ainda não entendeu?!
Gisus!!!
Boa noite , uma duvida esse SHERPA pode ser equipado com algum armamente externo?, Obrigado
Desconheço qualquer versão armada do Sherpa.(eu particularmente, é só minha opinião pessoal, não vejo vantagem em tentar armar esse avião).
que eu saiba não…o papel é de somente ser uma caminhonete….
Acho que pensando no componente aéreo seria mais interessante para o EB um heli como o Mi-26 do que aviões de asa fixa como o Sherpa ou similares.A capacidade de carga é quase de um Hércules com a vantagem de não precisar de pistas para pouso (basta uma clareira) além de poder transportar cargas externas. Do ponto de vista logístico seria um salto enorme, visto que um “animal” daquele é capaz de mover quase qualquer coisa. Poderia transportar desde um Guarani internamente até içar uma peça de atilharia de 155 mm ou ainda liberar dezenas de PQDs ou infantes no TO. Além de tudo não precisaria de um decreto de autorização, ou seja, o EB poderia estar providenciando há muito tempo.
Pode…claro que pode….mas voce viu o custo dos helis na comparação acima…??? Imagina o MI-26 que é um gigante….
Carvalho
O custo é maior porque entrega mais.Mas de certa forma acaba compensando porque um MI-26 pode, numa única viagem, levar uma carga que necessitaria de vários Sherpa para transportar além de dispensar a necessidade de no futuro adquirir uma aeronave de maior capacidade para uma configuração hi-lo. De qualquer forma não deve ser um custo proibitivo, visto que é operado por países como Peru, Venezuela e Guiné Equatorial.
Tem que equacionar também se não será subutilizado.
Não vale a pena ter um meio de transporte com grande capacidade se um meio com menos capacidade já da conta.
[OFF]
https://www.infodefensa.com/latam/2020/06/01/noticia-rafael-trabajamos-transferencia-conocimiento-tecnologia-crear-produccion-local.html
Executivo da Rafael falando sobre negociações com o EB a respeito do sistema Spyder.
Muito interessante hein e tem mais, o EB tem em curso um programa de obtenção de sistema de mísseis para seus helicópteros Fennec & Panther (Esquilo e Pantera) onde o Spike ER2 tbm da Rafael(que tem alcanse de até 16km) está participando.Notícia de 2018 na T&D via R.Caiafa.
Agora podem comprar um KC-390 da Embraer
Como diz o Caiafa;
“_ Desce daí Zéeeeeeee !”
hauhauhauhauhau
Enquanto isto o Cessna SkyCourier, fez o primeiro vôo no final de maio…
Os C-23 são para formar e consolidar a doutrina. Seu sucessor deverá ser o mesmo que o do C-95 das FAB. Espero que a EMBRAER pense numa aeronave que atenda as necessidades de operação tanto do EB quanto da FAB.
O ATL-100 da Desaer, até onde sei, foi pensado (tbm) para atender a esta demanda de substituição dos C-95 Alexandre. Agora é torcer para que ,como tudo indica que sim, saia do papel e alce vôo.
Quando algum colega imagina a hipótese do EB utilizar o A29, não é fruto de imaginação a toa.
Em primeiro lugar, você tem de realizar um enorme esforço para identificar missões que um heli de ataque faria que um super tucano não faria, e com louvor.
São poucos os helis de capacidade 1500 payload, transportam os mesmos sensores e qualquer arma que seja, ganha mais alcance nas mãos dos A29 por conta de sua velocidade. Alcance e tempo de voo sobre a estação então são incomparáveis
E no preço, ele custa 30% do preço De aquisição e operação.
Bem mas é EB!! Puxa!!! EB fazendo seu proprio CAS/Coin? Estranho ? Seria sim, mas fazer o que? Prefere hastar mais com helis de ataque ou ja que tem o A29 fazer este papel com o Killer Tank ou Matador de helicopteros Tupiniquim da Embraer por 1/3 da conta??
E ainda temos a licença poetica das forças mundiais de fuzileiros com seus harriers e F35B…ora, forças terrestres com sua asa fixa dedicada não são exceção…
O problema não é o EB desejar fazer seu proprio CAs/Coin, o problema é o A29 especialmente talhado para o ambiente amazonico ja estar aí e ser nosso e fazer tudo isto com louvor…
Bardini contra atacando seu ,muito bem colocado e explicado,comentário em 3, 2, 1………
CAS e COIN são missões totalmente diferentes desse tal “tank killer” que o Super Tucano não é, nunca foi e nunca será.
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ST não proporcionaria uma melhor escolta para outros helicópteros do que um helicóptero feito para isso. Não tem o mesmo padrão de voo e ao surgir uma ameaça, não poderá exercer resposta imediata. Pior ainda seria comparar a atuação do ST a um Helicóptero de Ataque na escolta de comboios de veículos.
ST não opera em clareiras e demais terrenos semelhantes improvisados, não tem nem de perto a mobilidade tática de um Helo Ataque. Teria um desempenho pífio em regime expedicionário, se comparado a asa rotativa de ataque.
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ST permanece mais tempo sobre o alvo, e dai? Qual a vantagem disso, se ele demandar extenso translado para rearmamento e reabastecimento?
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ST não pode ser embarcado em navios e operar a partir destes.
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Não pode ser transportado em um KC-390. Ponto que pode parecer pouco relevante a princípio, se não for pensado em um conceito de missão expedicionária ou missão de paz via ONU.
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Não atua da mesma forma, em função de reconhecimento por conta dos regimes de voo totalmente diferentes, como o Nap of the Earth Flight e outros… Não encaixa na mesma doutrina.
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ST não atua da mesma forma, em função engajar e atacar blindados.
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ST não tem um canhão provendo a mesma precisão de engajamento. O padrão de utilização do armamento de tubo é bem diferente entre as duas aeronaves. O Helo Ataque proporciona muito mais tempo de cobertura de fogos sobre a tropa. Não atua só em “uma passada” linear ou mergulho.
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O ST está muito bem, NA FAB, fazendo o que faz e como fazem. Agora, falar que um ST custar 30% menos… 30% menos que o que? Um Helicóptero de ataque como o Apache, que é muito mais pimpado pra lidar com todo o tipo de trash fire que vai vir pela frente de combate em TO de alta intensidade que o ST? qual o comparativo desses 30%?
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Se 30% acabar significando uma diferença entre ter algo excelente ao invés de tapa buracos na função, pode ser muito barato…
https://www.youtube.com/watch?v=Rbq-SBiLNUE
Mestre Bardini,
Porque o Super Tucano não pode ser um killer Tank?? Pode mencionar o padrão de perfil de missão e equipamento utilizado?
No meu entender, com apanas parcos Cascavéis na cavalaria, possuir Super tucanos parece ser bem razoavel contra blindados na amazonia como forma de compensação. Principalmente, quando é de conhecimento enorme a enorme logistica que se envolveu no teste de levar M60 para o norte. O Exercito pode ter a liberdade de tentar amenizar a defasagem para com os T-72 e BMP-3 com helis…e o Super Tucano sendo mais barato que o heli de ataque, pode ser uma alternativa, afinal, ele já esta aqui.
Esqueça a escolta que voce ilustrou….ela so demonstrou o suicidio dos helis de ataque….voce esta imaginando um comboio a 50-60km/h com um heli de atque grudado neles a 30 metros de altura e na mesma velocidade…
Entenda, se nem MBT esta ganhando a guerra contra as armas atuais, voce ainda acha seguro um Apacha voando baixinho quase pairado acompanhando o comboio???? vai pro saco….isto era coisa da epoca que .50 era considerada arma metralhadora pesada…depois dos manpads, lança rojões, canhões de 14 mm e 23 mm na carroceria ate de Pick Up Toyotas, o engajamento é de longe, rastreando o terreno com flir e radar…
No Iraque, pararam com a operação do Apache pairado, ele sempre fica em rapido movimento…
Esquece escolta desta forma inclusive, porque quantas missões de escolta podem ser feitas com apenas 2,5horas de tempo de voo disponivel???? Existe? existe…..quantas?? poucas…seu blindado ou infantaria esta la embaixo 24 horas….então este tipo de operação é pontual….
A operação hoje é enxergar de longe e atirar de longe…e em sendo longe, O A29 não deveria não, inclusive qualquer arma na mão dele teria maior alcance…não tem canhão de 30 mm? mas pode levar um pod 20 mm ou de foguetes em casulos 70 mm ou 57 mm…e outros alvos de oportunidade com pequenas smart bombs podem ser lançadas de uma distancia que nenhum outro heli poderia…
As grandes vantagens dos Helis de ataque realmente são sua flexibilidade do voo e pouso vertical e ate contingencialmente embarcado, mas estamos falando de amazonia…transportar num C-130 para que? Vai voando…oras….quem tem de ir no C-130 é o heli que não tem velocidade, alcance e tempo de voo…o A29 tem….
E naquele ambiente, clareira para um Apache é bobeira…coisa romantica de se imaginar….clareira nada…ele fica na base mais avançada perto da linha de frente, o A29 pode atuar da mesma fora, apenas abrindo a pista..ele foi feito para isto….mas mesmo que não queira…tem mais do que o dobro de velocidade e quase 3 vezes o tempo de voo, ou seja….mesmo que atue numa base mais recuada, ele compensa tudo isto chegando ainda assim mais rapido, com mais carga e com mais tempo de cobertura…
E de novo…vivemos num mundo em que forças terrestres tem suas armas de asa fixa de atque, harrier e o F35b…e o exercito seria então ele sozinho um maluco por reconhecer que um A29 pé de poeira faria um altissimo percentual da misões de um heli de ataque?? Não mesmo…é razoavel….O bronco nasceu de um oficial fuzileiro…heli tem seu espaço, tem suas caracteristicas proprias imbativeis…mas sempre guardara o sentimento de que é o consolo que lhes autorizaram operar…
A arma aerea propria e intimamente ligada, grudada, mesclada, gemea, imanada a tropa trocando tiro poucos quilometros a frente sempre foi um sonho e desejo de toda tropa no mundo inteiro, e os conflitos são absurdos e enorme com o nivel de insatisfação quase unanime coma capacidade da força aerea respectiva propiciar.
Uns adoram, outros criticam…nada que os times preto e branco já não façam aos milhares no mundo inteiro, nas tropas de maior renome…a polemica continua…
Tudo o que tu falou, citando trash fire que pode vir pra cima de um helicóptero de ataque, seria plenamente eficiente sobre um ST em padrão de voo linear de emprego de armamentos “perna curta”, como foguetes burros 70mm, metralhadoras .50, canhão 20mm e hellfire. Por isso se opera majoritariamente a noite, como é o correto em um helicóptero de ataque ou a trocentos mil pés, limitando a carga e usando apenas caras bombas guiadas.
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Tu tais querendo me dizer que o EB deve investir dinheiro que poderia ser gasto na substituição das porcarias que são os Cascavéis, comprando ST e não um blindado extremamente necessário, multifunção e que representaria um marco tecnológico e multiplicaria o poder operativo da Inf Mec, como o Centauro II?
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Endurance: helicóptero de ataque também pode usar tanque extra de combustível e eu não sei de onde saiu esse exemplo de 2,5 horas que você citou…/v1/fill/w_925,h_1386,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01/615471_eb76e33c29a14ee59f1cb585c4d85ce1~mv2_d_4912_7360_s_4_2.webp
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Toda essa sua visão de que escolta de outros helicópteros com helicóptero de ataque é algo ultrapassado cai por terra perante a realidade de emprego, já que essa é uma missão extensamente executada hoje, por TODAS as forças que possuem tais aeronaves. Quem não possui Helo Ataque, usa metralhadora em porta, lança foguete e o diabo a 4. Isso vai desde de transportes, em movimentações de assalto até a operações C-SAR. ST nenhum, vai prover o emprego imediato de fogos sobre um inimigo que está ameaçado a tropa em um embarque, no momento que a aeronave apoiada está totalmente vulnerável no solo.
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Sobre a escolta de um comboio de veículos, você distorceu totalmente uma forma de emprego que é amplamente executada. Quem não tem helicóptero de ataque para isso, TEM de se obrigar a empregar o muito menos eficiente helicóptero com metralhadora na porta, para fazer a escolta, demostrar presença e suprimir ameaças, nessa missão logística. É o que fazem no Mali, é o que fazem no Afeganistão, Iraq, congo e etc…
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Se o EB tivesse ST, ele iria ter de empregar essas aeronaves na proteção de seus helicópteros. Se o EB tivesse ST, ele iria ter de empregar essas aeronaves na proteção de seus comboios. Se o EB tivesse um helicóptero de ataque, ele faria essas missões com excelência e não a base de gambiarra e imaginação, pq algum gênio resolveu comprar ST ao invés de algo muito mais útil multifunção dentro do EB.
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Os problemas que você cita com o emprego do Apache no OM foram revistos na década de 90 ainda. Era doutrina de emprego errônea dentro do US Army. O USMC teve os mesmos problemas, naquele mesmo ambiente? Não, pq?
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Clareira foi apenas um exemplo de vários que poderiam ser citados, para representar a não necessidade de montar uma pista na base de apoio para acompanhar o desenvolvimento das missões no avanço da força sobre o terreno. Em carácter expedicionário, isso é extremamente válido.
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O EB NÃO quer um helicóptero de ataque para ficara atrelado a Amazônia. Você é que está querendo tecer sua visão romântica e sem sentido prático sobre esse cenário, onde teríamos de gastar centenas de milhões de dólares com novas aquisições de ST, logística e integração de armamentos com argumento de bater blindados venezuelanos com um ST “tank killer”…
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Nós vivemos no mundo onde o USMC tem F-35B e se reestrutura para bater de frente com a China… isso é um ponto totalmente fora da nossa realidade.
Gostei da foto, mas vi tambem que ja não cabe mais nada neste heli….ja foi metade da carga e cabides…
Sim a realidade do US marines é o F35B, porque o Eb não pode ser o A29…?
sabe que o inicio do desenvolvimento do A29 teve em suas origens uma das denominações de projeto o modelo EMB-312H ou Tucano H (H de Helicopter Killer ????
E dai que o Apache opera em algumas missões a noite?!! O A29 tambem….!!!
Vamos economizar…dá uma googada ai e vera inumeras referencias de “escolta”….escolta o que? bicilcleta? B-58? F-22?….comboios terrestres e helicopteros oras…
Para economizar, veja link do que até ja foi materia aqui no Poder Aéreo:
…”Os A-29 têm sido usados para atacar alvos pré-selecionados, veículos, bases de treinamento e para matar lideranças insurgentes e terroristas, tal qual foi feito com sucesso na Colômbia.
Outra tarefa importante é a escolta de comboios, e as aeronaves se mostraram mais eficientes do que os helicópteros armados ou genuinamente de ataque”…
veja texto completo -> https://www.aereo.jor.br/2017/10/25/29-super-tucano-em-operacao-na-forca-aerea-dos-eua/
nas palavras do Oficial americano….
“Gostei da foto, mas vi tambem que ja não cabe mais nada neste heli….ja foi metade da carga e cabides…”
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O ST também perde metade dos pilones, ao transportar 02 tanques de combustível, como quase sempre o faz, resumindo sua carga a basicamente duas bombas nos dias de hoje e as duas metralhadoras .50
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A diferença primordial, é que o Helo Ataque da imagem tem um canhão de 30mm que proporciona 450 tiros… O Apache vai muito além e comporta até 1200 tiros.
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Em 02 pilones, caberiam muita coisa ainda:
Perdeu o sono heim???!! Rzrzrz
E sobre as referencias de capacidade de escolta e Sua origem como helicopter killer, confere ou ainda acha que é coisa de maluco?
Em vez de dar os aviões orgânicos para o EB não era mais fácil conversar com a turma de azul e formar esta doutrina de armas combinadas ?
O engraçado são os entendedores daqui dos comentários, o EB não tem verba nem para o básicão e já querem que ele opere Super Tucanos. Para que o Exercito vai operar o A-29 se a Força Aérea já o faz? Os recursos do EB tem que ser destinados à coisas triviais como carros de combate, armas antiaéreas, helicópteros, manutenção do que já tem e etc…
Os aviões do E.B. terão a rigor duas funções primordiais.
Transporte de suprimentos.
Transporte de tropas.
Em cima disso, podem viajar a vontade sobre quais os aviões que o E.B. vai comprar depois dos Sherpas.
Agora, falar em A10 e Super Tucano, é viajar na maionese demais.
O E.B. quer helicópteros de ataque.
São eles que vão oferecer apoio aéreo aproximado.
Inclusive, não deu em anda aquela historia dos Cobras por aqui?
Com isso podemos ver no futuro o KC voado pelas 3 forças mais cada um com o seu emblema? Qual seria o padrão de cor que essas aeronaves possam ter ou isso não é necessário ?
Será que vai ter GTE na Aviação do Exército?
Tomara que não!
avião feio do caramba , com opções na embraer,pegam um troço desse ,pra ficar ainda mais dependente ,na questão de manutenção.
os americanos fizeram antes,algumas “doações” ao exercito ,os ubuseiros M109 por exemplo,a manutenção desses equipamentos vai ser feita logicamente por empresas americanas ,e agora mais isso.
deveriam dar mais chances as opcões nacionais ,valorizando a industria e gerando empregos aqui ,e não lá nos EUA.
Quais opções na EMBRAER? Pelo que conheço atualmente não tem nenhum avião em fabricação na EMBRAER que concorra com o Sherpa.
O maior sonho não só do EB mas das 3 FAs é comprar o que precisa de empresas nacionais, mas muita coisa não é fabricada aqui(como um equivalente ao m109 e nem tem empresa nacional capaz de fazer a manutenção de um bicho desses) e dos outros que são fabricados tem aqueles que são muito inferiores ao que tem no mercado e custando quase a mesma coisa. (não é porque é nacional que as FAs tem que comprar, se for muito inferior joga fora, agora se for um pouco inferior mas tiver capacidade de com desenvolvimento se igualar aos de fora ai fim vale a pena comprar o nacional.)
Padronização de meios para economicidade, nem falar.
O Sherpa é um bom avião para transporte de suprimentos, foram encomendadas 04 unidades desses aviões.
Para o Exército Brasileiro está muito bom estes aviões, no quesito agilidade e rapidez para transportar suprimentos pela Amazônia, pois o EB terá uma opção a mais, ao invés de ficar somente nos seus helicópteros.
Galera Apressadinha. Já ta falando em ST. O EB tem outras prioridades hoje e se tiver aumentada sua capacidade logística principalmente na Amazônia, já será um grande avanço. Estamos falando de uma força que a poucos anos atrás fazia com que seus soldados em um posto de fronteira pedissem favor a soldados da Colombia pra guardar mantimentos em um freezer….
Somente para habilitar o EB a utilizar o Sherpa na Amazônia. Só.
A espinha dorsal da marinha, submarinos, ja temos com transferência de tecnologia. A espinha dorsal da aeronáutica, caças, teremos com transferência de tecnologia. A espinha dorsal do exército, tanques nacionais? Artilharia antiaérea? Soldados bem equipados? Não temos. O EB é a força mais atrasada e incompetente das três forças. E ainda está sendo privilegiada. A ideia de ter militares no governo atual e não conseguir equipamentos e orçamento, só ficam lá na presidencia babando ovo e recebendo, reforça isso.
OFF – A coisa na Líbia vai ficar séria uma coluna blindada do Exército Egípcio entrou na Líbia e o presidente do Egito deu dois dias para a Turquia retirar suas tropas e os mercenários.
https://twitter.com/AlertChannel/status/1269239886290259970
Isso aí é bom e ruim.
Certo e errado.
Não sei como funciona em outros países.
A FAB atualmente tem duas funções básicas: patrulhar e proteger o espaço aéreo e realizar transporte com aviões tanto para fins civis, como nessa pandemia, quanto de equipamentos militares e tropas.
Se tudo não ficar bem definido a FAB pode acabar ficando só com uma função.
O ideal teria sido definir com clareza sobre o uso de asas fixas no EB.
Acho que esses pequenos transportes na região amazônica, mais uns 4 KC 390 para transporte de tropas, veículos, equipamentos.
O restante ficaria com a FAB.
Inclusive vários KC 390 para transporte civil, catástrofes, auxiliar transporte para o exército no que exceder a capacidade dos meios do exército.
Bom Dia ! Olha o Brasil está carente de Helicópteros de ataque, o que ficou acertado sobre o A 129 Atak Turco? Por que o Brasil não investe em projetos feitos aqui no nosso país? Qual é o impasse na retomada do projeto Osório? O governo federal deve e tem o compromisso de investir e disponibilizar uma parte dos recursos do PBI para o aparelhamento das forças militares do nosso país. Ficar mendigando sucatas do USA é uma vergonha nacional. Helber fernandes 10 BI. Turma de 1988.