Dragon 8×8: Nova joint venture espanhola vai produzir 348 veículos blindados com rodas
A ministra da Defesa espanhola, Margarita Robles, nos termos do artigo 346 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, assinou o compromisso que permitirá a incorporação de uma empresa de joint venture formada pelas empresas espanholas Indra Sistemas SA, Santa Bárbara Sistemas SA, Sapa Placencia SL e Escribano Mechanical & Engineering S.L., com o único objetivo de executar o programa Vehículos de Combate sobre Ruedas (VCR) 8×8.
Após essa assinatura, um período de licitação começa com a intenção de que o referido contrato possa ser assinado durante o terceiro trimestre de 2020.
A proposta dessas empresas atende aos requisitos do Exército Espanhol, permitindo manter a autoridade de projeto na Espanha e favorece uma alta participação da indústria nacional em uma porcentagem não inferior a 70%.
O plano industrial desse programa terá efeitos muito positivos na economia nacional, com incidência especial nas Astúrias, Sevilha, Guipúzcoa e Madri, onde se espera a criação de 650 empregos diretos e outros 1.000 indiretos.
Além disso, esta solução também garante a manutenção do Dragon 8×8, facilitando o controle da obsolescência e a incorporação futura de melhorias no veículo, além de uma importante carga de trabalho para a indústria nacional ao longo do seu ciclo de vida, que será menor que 40 anos.
FONTE: Ministério da Defesa da Espanha
Estou aqui só para ler os comentários pedindo para o Brasil comprar, sobre a possibilidade do Brasil entrar no projeto e, com sorte, alguém falando do Osório. ?
Sou mais o BAE/IVECO Super AV 8×8, parecido com o guarani e que poderia ser fabricado ou montado em Sete Lagoas MG, aproveitando a parceria e a estrutura de fabricação já existente. Mas o melhor mesmo seria uma versão 8X8 do guarani.
Minha visão de como seria uma versão 8×8 do Guarani.
Grandão!! Mais uma torre 120 mm…
Mete um 35 mm e dois ATGMs aí e pode aposentar até os Leos.
Bem, deixa eu ser o primeiro: bem que o Brasil poderia……, copiar a ideia em relação aos empregos.
(que retrovisores……)
É pra ajudar na aerodinâmica!
Retrovisores??? é para não dar raladinhas na garagem e para proteger o veículo de cargas heat.
Excelente 8×8.
Parabéns Espanha.
Nestas peregrinações da web, me defrontei com um trabalho de tese de um oficial brasileiro, a qual em uma das partes envolveu a velha polemica da lagarta Vs Rodas. Era uma tese focada na necessidade de substituição dos M-113 como VBCI. Nela no entanto, ocorreu duas observações interessantes que vão de encontro com o que ja havia postado. Nas operações Urbanas tanto na esperiencia nas favelas do RJ, quanto na Europa pelos Russos ( Não sei se Ucrania, Croacia, foi naquele pau que levaram quando os MBT´s entraram na cidade), foi observado que os veiculos sobre rodas tiveram de parar… Read more »
Chechênia*
Isto…!!! Tinha dado branco e nao lembrava!!! Houve uma menção que os VBCIs sobre rodas focaram presos ou se atrasaram em obstaculos e ai os CC ficaram sem escolta ocorrendo o massacre…é isto o que gostaria de confirmar pois rodas de fato deixa mais rapido e com muito menos custo, mas fiquei preocupado se isto foi verdade e é algo que realmente é observado, pois conflito urbano a Giu ora é comum…
Tem um documentário na Netflix (já sugerido aqui) sobre blindados, mais precisamente tanques, que relata esse massacre dos russos pelos chechenos com riqueza de imagens e detalhes, dentre outros temas correlatos. São 6 episódios. Recomendo!
Qual o nome do documentário amigo?
“Tanques de Guerra Mobilidade Mortal”. É uma história da evolução desse tipo de blindado desde a I Guerra até os dias atuais. Muitas imagens e histórias sobre esse tema, inclusive a cilada armada pelos chechenos contra os blindados russos na Guerra da Chechênia.
Carvalho: creio que são plataformas complementares. As rodas agregaram mais mobilidade à tropa enquanto as esteiras garantem mais acessibilidade. De toda a forma, a guerra urbana tem um complicador que é a irregularidade. Em um combate em campo aberto, a possibilidade de manobra é maior, bem como a resposta das armas de apoio(artilharia e aviação por exemplo). Na área urbana, o limite entre o nós é eles é muito tênue, além de que o pouco espaço para manobrar impede ações mais complexas, mas que demandam muito mais atenção, devido a existência de IEDs e equipes AT ocultas nas vielas. O… Read more »
Ok Mestre, Obrigado!!
Mas minha pergunta é se é verdadeira esta historia de que os Guaranis enfrentaram problemas para manobrar e superar obstaculos no RJ?
Prezado Carvalho2008
As primeiras intervenções nas comunidades, quando foram instaladas as tais de Polícias Pacificadoras, contaram com o apoio dos Clanfs e Piranhas. Inclusive foi muito explorada a cena de um Clanf superando barreiras de concreto erguidas numa viela.
Como depois estas ações se tornaram corriqueiras, parei de prestar atenção.
Puxando pela minha fraca memória, só lembro do Guarani, em atuações posteriores, estacionado ao pé do morro.
Alguém do EB ou da polícia civil poderia nos ajudar nessa questão.
Abraço
questão de se colocar cada qual no seu campo de emprego para o qual foi projetado e pensado.
O que inclui admitir que o emprego de forças de defesa na segurança pública é, além de problemático (e proibido, inclusive, em vários países – EUA, por exemplo) é taticamente equivocado.
Essa ideia de conflito na segurança pública é objeto de críticas duras inclusive do idealizador das UPPs.
Aqui a tese que mencionei de um formando das Agulhas Negras
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/4073/1/C6%20-%205372%20-%20ROSOLEN%20-%20A%20Inser%C3%A7%C3%A3o%20das%20Viaturas%20Blindadas%20de%20Combate%20de%20Infantaria%20no%20Pelot%C3%A3o%20%20de%20Fuzileiro%20no%20Ataque%20%C3%A0s%20Localidades.pdf
Isso é um TCC (um TCC bem fraco, para ser sincero). O cara tem que defender um ponto, que nesse caso era o de que o M113 é uma bela porcaria e que já passou da hora de ser substituído por um VBCI. É um tema tão óbvio e fácil de lidar, mas mesmo assim tão mal elaborado, que passa a impressão de que esse cara deve ter escrito isso aí tudo em um final de semana, sem saber inglês para garimpar fontes fora da mídia nacional. Tem até “TOP 10” baseado em zorra nenhuma pra encher linguiça, rs. .… Read more »
Não só em conflito urbano Bardini, coloca eles no campo contra uma força que disponha de meios AC e antimateriais que eles passariam sufoco (para não dizer pior…). Aliás, isso me lembrou disso:
E falando nos TCC da AMAN, lá na BDEx você encontra monografias até boas mas também algumas pérolas:
É um formando Mestre Bardini
Mas é da AMAN e com oficial Orientador. Sim, não é doutorado nem mestrado…
Por isto encaminhei o questionamento aos profissionais das armas.
Já li em algum lugar que o Guarani demonstrou ser inferior ao Urutu em trafegabilidade, nas vielas das favelas do RJ, porque é mais largo.
Naquela época, o guarani não tinha sido comercializado ainda (acho que nem protótipo funcional tinha na época) e me lembro que o M113 entrou não por causa do tamanho, mas porque os vagabundos jogaram óleo no asfalto ingrime e os veículo com rodas não conseguiam subir.
Me lembro até que o M113 acabou batendo num carro que tava estacionado ( um fusca ou um kadett, não lembro) e no dia seguinte acharam o morador dando entrevista chorando que tinham batido no carro dele.
Nao foi isto não mestre…. o M-113 literalmente passou encima do carro que estava estacionado na meia calçada na viela que o blindado precisava passar. Metade do carro que estava na rua virou panqueca
Esse episódio ocorreu com o Piranha do CFN.
O problema de tração em ladeira com óleo
O problema dos M-113 e sua blindagem de alumínio, um prato cheio para um rpg, infelizmente para um VBCI se faz necessário um carro pesadamente blindado, pois o cenário é outro quando o M-113 foi desenvolvido no maximo tinhamos lança rojões primitivos com alcances de no maximo 100 metros, sendo necessário o veículo apenas resitir a tiros de fuzil e estilhaços de detonações, hoje com rpg que podem atingir a centenas de metros, misseis anticarro que podem ser disparados acima de 4.000 metros, uma pluralidade de IED, um M-113 seria presa facil num cenário de guerra moderna, ponto a favor… Read more »
Acompanhando o assunto…devemos considerar duas situações: Para ações de baixa intensidade como no Rio mostrou a necessidade adaptaçao de mais unidades (m-113 e Guaranis) com aquelas pás removedora de obstaculos…..a Pearson tem kits que dá para adaptar em toda nossa linha de blindados (rodas e lagartas) transformando-os em VBE Engenharia…. Já para conflitos grande intensidade os outros paises tem adaptado esses implementos em MBT transformando-os em verdadeiros VBC de Engenharia dotada de armamento pesado que pode acompanhar bem o avanço da FT. Esquecendo um pouco a nomenclatura do e.b…nos conflitos modernos vejo o uso desses kits sendo necessario a tropa… Read more »
Carros de combate são presas fáceis sem o apoio cerrado da infantaria em áreas urbanas, no longínquo 1939 uma divisão panzer entrou em Varsóvia para tomá-la de assalto, sofreu perdas de 67 tanques ( ?! ) se não me engano era a 2ª Panzer Division…. Se alguém puder confirmar a unidade, agradeceria.
A Guerra da Chechênia(Russos) ao lado da Batalha de Faluja(Americanos) foram os maiores conflitos urbanos enfrentado pelos exércitos modernos no século 20.
O que Russos aprenderam nos combates da Chechênia e os americanos em Faluja, mudaram as doutrinas de combate urbano de ambos os países e consequentemente de seus aliados.
Não por acaso, nos dois casos foram preciso dois confrontos para resolver a parada.
E um veiculo interessante, mas em áreas urbanas densamente povoadas e cheias de áreas instáveis, como as favelas e bairros pobres brasileiros, duvido de sua total eficácia nesses teatro de operações.
Aquele episódio no qual um fuzileiro naval foi morto no RJ, se não estou enganado, teve princípio quando um Piranha não conseguiu manobrar numa rua estreita, nesse caso a tropa desembarca.
Creio que os blindados da UPP, grande demais, tem o mesmo problema.
Na verdade favela não é lugar pra se morar, o certo seria remover todo mundo , derrubar tudo e reflorestar. Hoje em dia favela serve apenas pra traficante se esconder e dificultar o trabalho da polícia, enquanto existir favelas a violência não cabará nunca. Há pouco tempo Madri removeu sua última favela com cerca de 800 moradores, se não me engano, foi um projeto de 30 anos!!!!!! Aqui favela = pobreza = ignorância = votos = $$$$$$$$$$$
Sem falar no tráfico de armas, pesadas inclusive, que passam sem problemas por nossas fronteiras, encontrando em boa parte das favelas terreno fértil para serem comercializadas e utilizadas.
Não dá para simplesmente remover o povo de favela para qualquer lugar. Levaria anos se não décadas para isso acontecer e, além disso, há de se ter algum projeto muito bem estruturado pra que isso aconteça só que antes, é necessário ocorrer um pente fino, iniciando-se primeiramente na política, neste caso, no Estado do Rio de Janeiro para que só depois, partir, de forma definitiva, para o combate e a caça aos cabeças-traficantes.
Concordo plenamente..mas hoje é impossível remover as favelas do RJ que estão localizadas em morros e outras áreas de risco ou de proteção ambiental.(é impensável acabar com todas as favelas do Rio) Pouca gente sabe mas houve remoção de algumas favelas da zona sul na década de 60. Infelizmente as remoções foram descontinuadas durante o regime militar. Aliás, a tragédia do Rio começa na década de 60 com a transferência do DF para Brasília.(Mas é outra história) Uma cidade que tinha tudo para ser o paraíso da América do Sul mas que hoje é apenas uma grande favela dominada por… Read more »
Agora desce das nuvens que tu está no Brasil. Construir aqui é um tormento, financiamento com custo estratosférico, impostos, taxas, lei de zoneamento urbano que parece ter saído de um orifício retal, pobre só consegue construir barraco mesmo na caixa prego.
Não vejo a hora de termos o nosso projeto de 8×8!
Ao que parece ,o 8X8 que está sendo negociado pro EB é o Centauro II direto da Itália após se cogitar pela produção local do Centauro I aqui na Iveco porém tropicalizando e atualizando o projeto de acordo com o EB(fonte, Caiafa e Bastos vide live no youtube do canal CaiafaMaster).
Querer a gente quer tudo, não temos nada, mas queremos sempre o melhor e no final acabamos sem nada, assim caminha o Brasil
pode postar a fonte do vídeo por favor?
Fiot ,que fonte?? Canal do Caiafa no Youtube e Facebook(um dos mais renomados repórteres da área de defesa no país) em uma Live junto a Paulo Roberto Bastos Jr. ,atualmente o maior especialista em blindados do Brasil. Assiste a Live lá, muito boa ,título, “blindados em foco”(tem uns três a quatro dias no máximo).
Sei quem é o caiafa, só que tu não especificou que live, todo santo dia tem uma live lá, e com o Paulo Roberto deve ter umas 50. Acho que assim fica mais fácil de entender o motivo de ter pedido a fonte!
se ainda não encontrou o vídeo, tá aí:
https://www.youtube.com/watch?v=02KRJYowHA4
Obrigado Jordan, ja olhei lá.
Aprende Brasil. Cansei de escrever aqui e em outros fóruns sobre um conglomerado de empresas nacionais para produção do entra projeto Urutu III (atual Guaraní), mas ! Outra coisa que precisamos aprender e buscar cooperar com os países vizinhos , pois os mesmos há ótimas tecnologias e produtos que somados aos nossos ficarão no mesmo patamar dos mais modernos no mundo. Um MBT baseado nas tecnologias do Osório e TAM seria uma ótima opção. Um renascimento do Charruá junto aos países sul americanos também seria uma ótima opção ( a Argentina modernizou seus Clanf,s sozinha) e por aí vai Mas… Read more »
Moço, esquece esse negócio de trabalho conjunto com os hermanos ,sempre que podem nos viram as costas.
O problema é que a economia deles está em crise, uma parceria entre Brasil e Argentina principalmente no setor aéreo seria interessante.
Sério Toncat?
E os Americanos não fazem a mesma coisa ?
Foxtrot;
com a diferença que “eles” avisam, bem claramente, antes!
Caso contrário, estaríamos negociando F-18 até hoje.
As tecnologias empregadas nesse tanque já estão muito antigas, creio que o mais correto seria se basear nas especificações dos dois para ter um carro de combate mediano.
Porém a Argentina atualmente está em crise e não poderiam fazer parcerias no setor militar como o desenvolvimento de novos blindados.
Por isso mesmo que existe a “evolução de projeto” caro Lu Felipe.
Acho pouco provável uma parceria agora.
Ter uma evolução do projeto teria de repensar a tecnologia e estrutura aí não seria uma evolução mas sim um novo blindado. Os Argentinos não estão conseguindo modernizar o tanque deles no cenário atual acho bem difícil, embora seria interessante parcerias desse tipo.
Parceria , meus caros, é com a Suécia, devíamos grudar neles que nem carrapatos, esse é a saída para o Brasil.
Os argentinos não estão bancando nem a modernização dos TAM para o padrão do 2C, quem dirá projetar algo novo.
Já imaginaram se fôssemos depender só dos Hermanos no KC-390, ainda bem que Portugal entrou junto.
Um casamento com o TAM e Marder nao teria sido ruim…
Aproveitando a deixa, vejam como se é “complicado” evoluir um projeto antigo como o Osório, Charruá por exemplo. https://tecnodefesa.com.br/o-cascavel-modernizado-pela-equitron-o-futuro-do-cascavel/ Como eu sempre digo, só o que nos falta e vontade e coragem. Uma engenharia reversa no chassis do Leo 1A5, somado aos conhecimentos retirados dos protótipos do Osório já nos daria uma ótima base para um MBT nacional. Uma cooperação internacional seria bem vinda para criar mais demanda ao veículo (apesar de acreditar que 350 unidades já uma uma grande demanda). Por isso mesmo amo minha profissão! Em engenharia não há papo furado, só resultados quando bem aplicada e seriamente… Read more »
Excelente exemplo este dado sobre o prototipo de reforma do cascavel
Nessse caso do exemplo do Cascavel modernizado(protótipo) concordo contigo que o mesmo poderia,e deveria, ter sido ser feito com o resto todo, mas o EB vai, agora, após modernizar em parte o Leo 1A5 ,se embrenhar em um projeto de uma família,aos moldes da família Guarani, de blindados sobre lagarta (CC,VBCI e VBTP).
Pelo que vi baseado nas especificações do exército, é bem provável que o próximo tanque seja no estilo modular e médio o desenvolvimento de um tanque assim poderia ser interresante ainda mais para nossos vizinhos, nesse caso creio que para pensar na sobrevivência de um projeto ele também teria de ser comercializado 350 não seriam suficientes.
Não gostei.
Muito pouco retrovisores laterais.
Posso estar errado, mas o Piranha tem mais blindagem que o Guarani, então me pergunto o porque fizeram isso ? sera que faz muita diferença no desempenho/velocidade do veiculo um nível STANAG a mais ? sera que na versão VBC AC que vira em breve, sairá de fabrica com um nível de blindagem mais adequado a função ?
Foxtrot
Os Guaranis já possuem motor Argentino,portanto já temos algum intercâmbio. Porém temos suficiente industria para produzir grande parte de um 8×8. Um projeto mais espelhado no Piranha, que já operamos no CFN. A IVECO trouxe motor da Argentina, pois lá fabrica essa motorização. Temos opções de motores até melhores. As chapas de aço balístico não sei se as produzimos. Problema de escala. Abço.
Guarani com motor argentino? Que piada! Álcool em gel não é para beber
O motor do Guarani é produzido no Brasil, o FPT Cursor 9
Esse motor começou a ser fabricado na Argentina apenas no final 2019. O Guarani já é produzido desde 2012 ou 2014?
Palpite meu, mas a obrigatoriedade de ser transportado em KC390 deve limitar um pouco as dimensões e peso dele, sempre tem algum requerimento escondido para o projeto.
Não conseguem nem impedir o assalto à casa da moeda, não pera….
Hauhauhau, ta vendo muito “La casa de papel “!!!rs
Acho que nesse segmento a evolução do projeto Guarani tem bom potencial para equipar o EB com um bom carro blindado sobre rodas 8×8. O que mais me preocupa é a necessária substituição de nossos CC Leopard 1A5…ai faço uma pergunta aos amigos, essa questão de Joint Venture ou fabricação sobre licensa não seria uma boa opção ao nosso EB? Haja visto não temos no momento qualquer condição de produção e projeto nacional nesse segmento e a iminente necessidade de atualização
Dragon, Patria, Piranha, Styker… Aí me vem o Guarani 6×6. Fantasma do chassi Engesa.
São as nações a se fechar e garantir a produção local (empregos e fomento da economia).
Pobre de quem vive de vender bens de consumo para outros.
Países mais limitados, industrialmente, do que o Brasil produzem seus MBT. Caso da Sérvia, Croácia, Ucrânia, Polônia, Paquistão, Egito, Coréia do Norte…etc… Tudo uma questão de prioridades. Tivemos industria bélica atuante. Faltou apoio político e pouco caso com as FFAA. Jogou-se bilhões em projetos desnecessários, para fins escusos. E fica por isso mesmo.
Nenhum desses países, constrói MBT’s sozinhos, o que fazem, é incorporar alguns materiais nacionais em MBT’s já existentes.
A Polónia, está interessada em comprar o MBT Sul Coreano e construi-lo na Polónia, isso porque querem MBT já, senão a primeira opção, era juntar-se à Alemanha e França, na construção do substituto dos Leopardo 2 e Leclerc.