Pq R Mnt/5 entrega mais um lote de M113BR modernizados
Curitiba (PR) – Com apoio de transporte do 5ª Batalhão Logístico (5º B Log), o Parque Regional de Manutenção 5 (Pq R Mnt/5) fez a entrega de mais 22 VBTP (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal) M113BR para a Força Terrestre. A viatura, de 12,3 toneladas, tem capacidade de transportar até 11 militares equipados. A atual frota do Exército Brasileiro é de 584 viaturas, sendo que, desse total, 386 foram modernizadas em Curitiba, pelo Pq R Mnt/5.
Esse último lote, com 22 unidades, está sendo transportado pelo 5º B Log para o 4º Batalhão Logístico, sediado em Santa Maria (RS), Organização Militar (OM) que irá redistribuí-los para quartéis do Rio Grande do Sul. São dois dias de viagem, com previsão de chegada no dia 13 de maio.
Antes de iniciar o transporte, uma inspeção geral do comboio foi realizada pelo Diretor da OM. Uma série de itens foi inspecionada, como a verificação da documentação técnica da viatura, ferramental, pneus, parte mecânica e acessórios de segurança, particularmente, a verificação dos grampos nas pranchas e amarração das correntes.
Modernização
O Projeto de Modernização da VBTP M113 para a versão M113BR teve início em 2012, por meio de acordo internacional entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, com a participação da empresa BAE Systems. A empresa fornece os kits de peças e o Pq R Mnt/5 realiza a desmontagem total da viatura, a preparação do chassi e a remontagem, com aplicação dos kits. O Pq R Mnt/5 chegou a produzir 80 viaturas por ano, em um projeto que é considerado exemplar pelo Exército Brasileiro.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Bom dia a todos os Senhores!
Isso modernizar e fazer o melhor com o que temos.
Sonhar com Mader, Bradley e outros não vai nos levar a nada..
Operacionalidade é o que manda.
CM
Claudio,
Concordo que em um primeiro momento, é opção válida, porém se faz necessária uma visão mais ampla e esta visão são os Maders e semelhantes…
O EB almeja um substituto dentro no programa Nova Couraça. Deverá ser adotada a mesma plataforma básica para VBCI e VBCC.
Ainda prefiro que o EB utilize estes chassis e desenvolva localmente uma versão moderna e atual nos moldes de outros países e assim já adquirindo ,ainda mais, experiencia para desenvolver uma família de blindados sobre lagarta que compartilhem o mesmo chassi.
Infelizmente no Brasil não funciona assim, digo pelo projeto Guarani. Ano passado, lançaram uma nota estudando adquirir o Centauro 8×8 para substituir nosso Cascavel, porque o Guarani 8×8 não iria sair do papel. Teríamos dois blindados de famílias diferentes atuando dentro do mesmo contexto, principalmente, dentro dos regimentos c mec. Mais carga na logística, eventualmente, mais gastos e por assim vai.
No nosso contexto geopolítico regional, esse blindado modernizado cumpri o seu papel e estar perfeitamente adequado. Ainda mais, quando o nosso Exército tem todas as bases para a sua modernização e manutenção.
Bem falado, não vamos levar isso ao outro lado do planeta. Para impor respeito aos nossos vizinhos isso já basta!
Bem melhor se fosem transferidos para região do Cindacta em Pernambuco PE
“Para impor respeito aos nossos vizinhos isso já basta!”
Basta não.
Quanto a blindados, o Chile e a Venezuela estão melhor equipados tanto em modelos quanto em operacionalidade, capacidade e modernidade de meios.
Você realmente acha que a Venezuela tem melhor capacidade e operacionalidade?
Vc tem toda razão amigo glasquis7. Embora a maioria não concorde. O Chile e esmagadoramente superior a nós, seja na Terra, Ar ou Mar. Quando chegarem os Gripens, pelo menos por um tempo teremos um caça superior mas tambem é só. Quanto a Venezuela, Eles tem MBTs melhores, Def.Antiaeria infinatamente superior, aviação de caça superior(no momento), temos uma ligeira vantagem nos Batalhoes de Selva e na Marinha, mas nossa maior vantagem com relação a Venezuela e nosso esmagador tamanho de contingente bem como situação financeira.
Quem consegue segurar uma força de 345 mil soldados e 1,650,000 reservistas na região?
Se pelo menos copiassem os fuzileiros e colocassem os tanques de combustivel do lado de fora seria bem melhor e não aumentaria tanto o custo.
Sim, na guerra tem de ir com que se tem.
Bacana que o pessoal do Pq R Mnt/5 já dominam totalmente este blindado e creio que o EB projetando algo aos moldes do M113 AS4 ou Kaplan 30 daria pra aproveitar os chassis(ainda mais agora totalmente retrofitados e deixados como novos) ,motor e tal ,trocando a carcaça e colocando os recheios e incrementos.
Também acho. A FNSS turca tem dois modelos, ACV15 e ACV19 que são baseados na plataforma do M113. Inclusive possuem uma boa gama de variantes…. Mas só Deus sabe.
Abraço
CURITIBA tem todos os requisitos para ser um pólo de produção de carros de combate
Santa Maria tem todos os requisitos, Marcelo.
Inclusive em Santa Maria já conta com uma fábrica da KMW desde 2016
Não é fábrica e uma industria de manutenção. Não se fabrica nada aqui no sul.
Fabricação de material estratégico tem que ficar longe da fronteira e perto do maior parque industrial da América latina. São Paulo. Além de ter como vizinho o centro de controle de todo espaço aéreo da região sul CINDACTA. Mas ainda melhor seria sete lagoas . Minas Gerais por causa da Usiminas e as minas de ferro.
Com certeza o EB cortou custos usando seu próprio espaço e pessoal pra fazer o serviço bruto – preparação e montagem – dos veículos, adquirindo apenas os kits.
Bonitinho, mas ordinário. É o que temos e podemos. O Urutu possui melhor habitabilidade e a casca mais grossa. O alumínio do M113 é pouco resistente. Uma gaiola nas partes vitais é muito usada. Se vê nos exemplares da Austrália.
Aliás lembrando a Austrália temos a versão com torre de CC Saladim,. Junto com as “slat armour” nos dá um carro com bom poder de fogo. E custo muito econômico. Para reconhecimento e apoio de fogo para a infantaria seriam bem vindos. Acho…
alumínio do M113 é pouco resistente ?
não vi isso nas operações de GLO no rio não!
os tiros disparados pelos traficantes não atravessavam a couraça não.
a viatura não foi feita pra aguentar disparos acima do .50…mas já vi pessoalmente aguentar,por causa da distância que foi disparado.
a viatura atende a outro proposito,que não é o de entrar em combate direto.
Muito bem colocado
Quando que GLO contra vagabundo carioca virou parâmetro pra julgar a eficiência dessa porcaria aí atuando como VBCI dentro da Força Blindada?
Quando ele usa AK, M16 e Fal
Quem poderia dar detalhes do projeto Nova Couraça?
Podem ser antigos, mas ainda dão para o gasto. Uma solução barata para manter a mobilidade.
Panela velha dá um bom caldo…
Eu entendo que a modernização dos M113 do EB não foi feita no mesmo padrão do que os M113 do CFN pela maior quantidade e limitação orçamentária, mas já que é para ficarem ainda um bom tempo em operação, fizessem mais uma forcinha (botassem mais grana) para que fiquem no melhor estado possível.
Pode até não compensar (os especialistas podem dizer porquê), mas seria interessante que colocassem as REMAX. Essas torres poderiam ser remanejadas para as futuras VCI quando (e se) vierem.
Pelo menos a REMAX agregaria alguma capacidade de fazer Guerra a noite.
.
Não é a mesma coisa mas por motivos de comparação, um Guarani conta com um sistema C2 mais completo, dispondo de um sistema de Gerenciamento do Campo de Batalha. Sem falar na proteção superior de foram geral.
Eu gostaria de assistir a uma simulação de combate (viva) que consistisse em um assalto noturno realizado por um escalão de fuzileiros blindados (um pelotão ou uma companhia) contra uma força em defesa de área.
Os BIB possuem kits de visão termal nos seus M113, mas apenas para os motoristas.
Consta que a Ares instalou para testes a Remax em um dos piranhas e queria fazer isso no M113 tb.
Fuzileiros Navais são muito mais bem treinados e equipados, não tem nem comparação, é a nossa melhor força de assalto e projeção de poder.
Mas ninguém falou em Fuzileiros Navais…
Prezado
É realizado muito isso. Normalmente, em FT (CC + Fuz Bld).
Todo ano, há, no mínimo, o Adestramento nível Pel, depois Cia e depois Btl, quando são realizados esses exercícios.
Sds
Eu sei disso. O ponto é: como é a dinâmica da realização de um assalto noturno com as deficiências apontadas pelo Bardini?
Planejamento detalhado, estudo na carta, estudo no Caixao de Areia, ensaio e Linhas de Controle e Visão Noturna individual (não no carro) para algumas funções, por exemplo.
E dentre outros Sistemas.
Alfa,
Procure na internet.
“operacao-punhos-de-aco-combate-noturno-no-sul-do-brasil”
Valeu pela dica Carvalho.
Equiparam uma viatura em caráter experimental. Isso já faz cinco anos, como está a situação agora? Virou dotação padrão, pelo menos uma viatura por subunidade? Já seria alguma coisa.
Um dos principais motivos da modernização da motorização do M113 é para poder acompanhar o Guarani. Mas ao que parece, mesmo após atualização, só consegue com imposição de limite no peso transportado.
Acredito que a atuação deste veículo pelo EB ainda não está com os dias contados mas sua atuação sera cada vez mais restrita.
Tá bom demais…. vamos focar na avex, talvez com helis de ataque…
Li nos comentários sobre sonhos de outros veículos fabricados nos EUA e europa. Estamos defasados em MBTs e VBTPs porem temos outras prioridades, navios escolta e defesa anti aérea com certeza estão na frente.
No mais somos grandes e merecemos projetos nacionais, industria nacional… se for sonhar que seja neste sentido.
Por que AA seria mais importante que a força blindada? Somos a Venezuela pra temer um ataque aéreo dos americanos? O mais importante pro EB deveria ser modernizar a artilharia, todos os obuseiros rebocados são obsoletos, daí melhorar a força blindada.
Em sites assim só tem sabujos, não pode discordar das decisões dos estrelados, só pode seguir a corrente. Brasileiro tem a vocação de ser bajulador.
Amigo me responde só uma pergunta, o que adianta ter uma força blindada moderna, se vc não pode proteger eles do que vem do céu, se o inimigo mais fraco do mundo tiver alguma coisa que possa lançar uma bomba em um blindado ele simplesmente pode destruir os milhares de reais em equipamentos e tirar a vida de tripulações experientes em segundos, pessoas que em muitos casos são mais valiosas que o equipamento pois dedicaram boa parte do seu tempo em doutrinas e conhecimentos sobre aquele equipamento.
AA é mais importantes visto que nao temos nenhum a longo alcance. Qualquer ameaça a mais de 6mil metros teremos que mandar os F5 que também não podem fazer muito.
E meu sonho é desenvolver algo nacional com base no astros… uma parceria com a Saab cairia muito bem.
Brindados não estamos tão mal… quais MBT nossos vizinhos operam?
22 BLINDADOS M113BR ESCOLTADOS PELA POLÍCIA DO EXÉRCITO – Youtube
Escolta de 11 (onze) carretas Transportando 22 (vinte e dois) Blindados M113BR do Exército Brasileiro de Curitiba para o Rio Grande do Sul.
Link: https://youtu.be/O5t3S4dT_iI
a
Sou fã desta versão italiana do M113
Ela ganha capacidade oceanica de mar em estado 4.
Ter uns 50 assim seria interessante e encaixariam pela sua tonelagem dentro do uso da rampa de popa do NPM Atlantico.
Ficou um perfeito mini Clanf de 12 ton
Tem quase 50 CLANfs no CFN, sendo que metade é de aquisição recente e os M113 do CFN estão modernizados. Se tem uma coisa que nós não precisamos, é rasgar dinheiro com M113 dessa forma aí…
Mas é como falei, o AAV7 não consegue descer por aquela rampa de popa. O peso excede as 13 ton limites da rampa do NPHM Atlantico
Mas é muito mais racional pegar o dinheiro que tu quer rasgar nesses 50 M113 e comprar um LPD bem meia boca para a MB…
Acho que não daria pelo mesmo preço, nem de perto.
O Atlântico não foi feito para desembarque anfíbio. Viu alguma doca alagável dentro dele? Nunca vi ninguém no mundo desembarcando viaturas anfíbias no mar via rampa.
Isso não existe.
https://www.militaryimages.net/media/hms-ocean.119/full?d=1521486315
Aqui, foto dos Viking de 11 ton descendo do HMS Ocean em operação anfibia. O Ocean utiliza pontoes e mexoflotes para desembarcar material e carros em mar
Qualquer anfibio (de caracteristica oceanica ) pode descer em mar por meio da rampa lateral ou traseira.
O ponto limite sempre fica limitado se a rampa suporta o peso do veiculo
Aqui um exemplo por meio dos navios MSC
Não se surpreenda com este video dos indonesios….veja aos 1,20min…
https://www.youtube.com/watch?v=sg99w0n4Te8
Veja a diferenca de tamanho do M-113 Arisgator Vs Claanf (lateral)
Pra ver a bela porcaria que é esse arisgambiarra…
Os Italianos possuem.
A Indonésia tambem encomendou e opera vários deles.
A Indonesia é formada por centenas de ilhas e para a sua necessidade, parece foi uma otima escolha. É oceanico, capaz de Estado do mar 4 ( M-113 normal apenas rios e lagos) e leva ate 11 tropas.
Custo de 1/5 de um AAV-7 Clanf. Se faz a missão, não é porcaria…e foi bem testado por quem precisa operar em ilhas oceanicas consistentemente.
Engraçado, se fosse modenizado em outras latitudes, era optimo, assim como é um kit Italiano, é gambiarra, mas é lindo de ver esse azedume aos que nós sabemos, e quer dizer muito.
Aqui um dos folders do Arisgator.
velocidade de mar de 12 km/h.
https://www.ftsbelgium.com/wp-content/uploads/2019/03/Tankboek_M113ACV.pdf
Carvalho2008 ! Cara, não consigo colocar arquivo anexo ! Qual é o link ?
Site tem de ser https e foto jpeg ou gif
Ou o protótipo alemão de uma versão Stug dele
http://www.combatreform.org/fscv_005.jpg
Ainda é usado?
Versão que foi adotada em larga escala pelos alemães e que teve emprego em diversos conflitos recentes, diga-se de passagem.
Qual mestre? Esta ai acima acho que não. Era dentre outras coisas um prototipo de uma proposta para assalto aerotransportado
Foi ironia
Se isso fosse um morteiro eu ainda diria que é válido.
Creio que o projeto tenha previsto um Obus 105 mm salvo engano. Entao funciona para tiro direto e de indireto e isto permite funcionar como um porta morteiro, obus ou canhao de assalto
Que se espremam os limões e se façam limonadas, mas o futuro tem que ser bem trabalhado. Dentro do “Nova Couraça” há de se desenvolver uma família que atenda também um substituto para os M113. Minha sugestão é de uma família com o mesmo chassi. Este chassi, a exemplo do muito leve TAM e do muito pesado Merkava teria motor dianteiro, isto ajudaria na proteção da tripulação como na utilização do chassi para outros fins. Uma viatura com um peso entre 20 e 25 ton em uma configuração básica anfíbia e transporte de tropas, podendo acrescentar blindagens compostas e modulares reforçando o nível de proteção chegando na parte frontal a uma coraça ao nível de um MBT, isto com troca que tbm seria modular de sua suspensão e motor, chegando com uma torre e uma arma de 120mm (esta de carregamento automático) a algo entre 45 a 50 ton. Deste chassi viria como já escrito transporte de tropa, Carro de combate médio (120mm, 45 ton), porta morteiro, anti-aéreo, oficina, engenharia, lança-ponte, comando, ambulância, obuseiro, remuniciador, etc. Tudo partindo de um mesmo “chassi”, mas uma condição é “sine qua non”, que a exemplo do Merkavaele tenha motor a frente.
Mesma coisa de pegar um Fusca colocar banco de couro, amortecedor novo, xeon, som de 10 mil reais e etc. No fim das contas vai continuar sendo um fusquinha.
respeita os fusca
Substitua os mísseis Stinger por Iglas ou RBSs e temos uma plataforma Def AA para as Brig. Blind.
Abraço
isso mesmo, eu apoio a ideia
Aí sim hein, ao estilo Pantsir(mísseis e canhões).
Esta é uma versao com kit de blindagem reativa ERA
ouvi dizer que os Israelenses colcoaram Trophy nos deles, e tá se saíndo muito bem
Cara, Israel está fazendo isso aqui, pra substituir isso aí. Um 8×8 de 35t:
https://www.youtube.com/watch?v=sJoTMXIVcUU
.
Israel não rasgou dinheiro colocando APS em M113.
Pois a Itália fez isso aí, mas também têm 8×8, aliás 2 modelos de 8×8, também têm AAV-7 e VCI Dardo, mas modernizou e de maneira estupenda os seus ultrapassados M-113.
E a legenda da foto, Carvalho?
Carvalho2008: O rei da sucata.
O amigo é apenas um entusiasta, tal como todos nós. Nem mais, nem menos.
A opinião é livre, e principalmente em todas as fotos, dezenas , centenas ou as vezes ate milhares de especialistas profissionais se envolveram e gastaram milhares de horas de trabalho que de maneira alguma poderiam ser definidas em uma unica frase.
Entusiasta?? Mas só se for material de certas latitudes, isso conta mais que a qualidade do material militar em questão.
Republic of Singapore Air Force M113A2 Ultra Mechanised IGLA Integrated Fire Unit (IFU) and Weapon Fire Unit (WFU)
M-113 Shorad (com IRIS T) encomendado pela Noruega em 2018
Um sistema do tipo seria interessante para prover defesa antiaérea nas brigadas blindadas.
bora copiar mas com CAMM
Ficou interessantíssimo este hein Carvalho2008.
https://www.forte.jor.br/2018/04/18/41992/
Suficiente para manter a dissuasão em nosso entorno estratégico.
Sem devaneios. Simples assim.
Dissuasão? Com táxi de batalha feito de alumínio? Termos precisos viram “buzzwords” aqui.
É um transporte leve, criado para ser pequeno e transportavel em terra, agua e ar de forma facil, de baixo custo
Sem duvida possui limitações nos dias de hoje, principalmente minas.
Mas mesmo de aluminio, foi montado para resistir 7,67…como o mundo em boa parte reduziu para 5,56 ele ainda mantem-se efetivo. É mais lento, mas Roda onde outros nas rodam.
Sim existem melhores, mas ele faz e esta a mão ainda, aos milhares.
Foi constrangedor os EUA terem implementado os VBL Humvee no oriente, não darem conta e depois se socorrer do velhinho ai acima para tapar buraco.
Este projeto por ele mesmo, estaria descansando sua aposentadoria sossegado, mas fazer o que, quando o caldo engrossa, seja por requisito ou por orçamento, vivem convocando de volta para fazer o que alguém não esta conseguindo
M-113 encomendado pelas Phlilipinas en 2015
Possui uma torre remota Elbit de 25mm
Outro M-113 Flipino de 2017 armado desta vez com um torreta UT-25
?1491939175
Pense um destes para cada Pel Inf Blind.
Será que esta torre é uma UT30 das antigas?
M113 com torreta RCWS-30 da Rafael (Canhão 30mm+ Spike)
Como diria o sr Burns;
“Exceleeeeeeeeente !!!”
M-113 do EB desatolando caminhão
https://www.youtube.com/watch?v=4gA4cbEtBg8&list=PLCfj0mJFc6cVgbeiZzNG7pgxCpvy9oH0G&index=152
Carvalho 2008.
Excelente pesquisa sobre os upgrades do M-113. Reforça a idéia de que podemos suplementar os nossos regimentos blindados com carros economicos de produzir e manter. Manteríamos o adestramento da tropa e de vantagem extra, poder de fogo auxiliar para os Léo. Abço.
Poucos aqui parecem entender que o problema do M113, é ele estar sendo empregado em uma estrutura em que ele é totalmente ultrapassado, não passando de um caixão ambulante que agrega muita, mas MUITA fragilidade ao poder de choque de nossa força sobre lagarta.
.
.
Esse é o problema. Ele é o nosso VBCI!
.
Ele nem é elo mais fraco da nossa “corrente”. Ele é um mero clips de papel que meteram na função pra tapar buraco e manter a doutrina. Não está nada bom esse faz de conta aí… e quem fala que “é o que tem pra hoje” e deveria ser usado e melhorado, a lá Gambiarra, fala uma MERD@ dessas pq não tem consciência de que pessoas teriam que por a vida em jogo em uma operação. M113 é revoltante, é um descaso e vai continuar sendo essa viagem na maionese a base de faz de conta por décadas ainda, por conta da mentalidade porca que existe nas FFAA do Brasil, que sustentam elefantes brancos que só existem no papel enquanto repetem para si a mentira de um dia, milagrosamente poderá aparecer dinheiro pra ter as coisas.
Pra que tanta raiva neste coraçãozinho Bardini???rs
Creio q o EB sabe de suas necessidades e se o M-113 fosse este lixo todo que gritas aos quatro cantos não estaria em uso em tantos países e em tantas versões e ainda sendo produto de projetos de modernizações por parte de inúmeras empresas de defesa mundo afora.
Com a palavra: os australianos.
A razão para o m-113 ser amplamente utilizado é simplesmente que ele é BARATO e o US Army encomendou ele em grandes quantidades, quando foi retirado da linha de frente baciadas de m-113 ficaram disponíveis para países atrasados do terceiro mundo, como o Brasil. Essa é a razão de haver tantos aqui e não os substituirmos, porque o substituito é muito mais CARO. Talvez quando o Bradley sair de operação, vamos pegar de novo “na baciada”.
O M113 é mto fraco
Boa noticia!!
teste
O M113 não está nos planos do EB.
Esta revitalização apenas dá um fôlego mecânico até se desenhar o cenário de seu substituto.
Lembrando que hj um GC embarcado em um Guarani sobre rodas tem MUITO mais capacidade de combate do que um GC embarcado em um M113.
Ou seja, hj nossa infantaria mecanizada é mais capaz do que a blindada.
Chegou a se pensar em adquirir o Marder, mas a ideia foi suplantada pela necessidade de desenvolver projeto CC e VBCI….
Mas aí chegou a COVID…o resto é incerto.
Uma única coisa é certa:
M113 já deu o que tinha que dar..
Prezado
Essa modernização não “do nada”. Em algum momento serão substituídos por VBCI. Todo mundo sabe da necessidade, mas falta $$.
Quando isso ocorrer, na minha opinião, não descomissionarão os M-113, eles passarão para os Apoios.
Sem dúvida, pras retaguardas Bld ainda dão muito.
O Chile fez uma coisa muito bacana.
Transformou vários M-113 em carros cisterna de combustível, assim os CC e VBCI precisam se reunir em Áreas de Trens menos vezes, sem fragilizar suas disposições no terreno, mantendo sua impulsão por mais tempo.
Sds
Agnelo,
Eu me referi ao emprego dos M113 nas Cias de Fzl.
Mais adiante verá que discuto a possibilidade de usar os M113 na função de porta morteiro.
Eles ainda tem muita vida útil em função da modernização MECANICA que foram submetidos.
Assim como o Exército Brasileiro, o Exército Australiano ainda emprega os M113 nos seus batalhões de infantaria blindada (chamada lá de “mechanised infantry”).
A atual fase do programa Land 400 visa a aquisição de 450 veículos blindados de combate de infantaria (VBCI) e 17 veículos de apoio para substituir a frota de M113 AS4.
Um dos pontos observados é que o M113 carece de poder de fogo e blindagem que permita acompanhar os carros de combate M1A1 até o objetivo, tendo que desembarcar os fuzileiros a uma distância maior, o que os exporia por mais tempo aos fogos do inimigo (diretos e indiretos).
Um VBCI sobre lagartas poderia avançar até o objetivo, neutralizando alvos de oportunidade com seu canhão automático (30mm/50mm), desembarcando os fuzileiros mais próximos da posição para ser tomada e de forma mais segura.
Alfa,
Vc acha que os nossos M113 podem ser convertidos em porta morteiros, como fazem os israelenses?
Carvalho,
penso que o ideal seria criar toda uma família de blindados (VCC, VCI, VCM…) baseada na mesma plataforma, que é o caminho que o EB quer seguir (dependendo do $, claro). Mas os M113 poderiam ser uma solução interina enquanto recebem inicialmente as versões VCC e VCI.
Certamente vão adotar o mesmo sistema embarcada que vencer a concorrência para a versão porta-morteiro do Guarani, então poderiam instala-los nos M113 e depois remanejar para as versões porta-morteiro da nova família de blindados sobre lagartas.
Só alguns pensamentos meus, não quer dizer que esteja certo rs.
Não se fala mais no Guarani 8×8. Ou o que seria o nosso Centauro Com artilharia moderna, 30/57 mm. auto. (não aquele 105 mm.) O M-113 na função de adestramento vai permanecer até Marte soar suas trombetas. Dai, talvez, tardiamente para equiparmos os nossos soldados com armas melhores.
Pois é…olha só.
Como o próximo movimento do EB será o Guarani morteiro 120, mais uma vez a Infantaria mecanizada se distanciará em eficiência da infantaria blindada.
Como acho que teremos capacidade de fabricar o sistema embarcado do Guarani, me questiono se é possível instalar também no M-113 (já que estes últimos estão agora mecanicamente “zero bala”.
Se isso acontecer…..existirá um aprofundamento do paradoxo:
Nossas brigadas blindadas tem um CC necessitando urgente de revitalização (Leiopard), um VBTP necessitando urgente de substituição (M113)….mas uma força de apoio de primeira linha !!! (M109 A5 Plus e morteiro 120 ).
Começamos modernizando pela retaguarda !!!
Menos pior. Já imaginou termos um CC necessitando urgente de revitalização, um VBTP necessitando urgente de substituição e ainda o apoio de fogo totalmente defasado?
Considerando que os M113 ainda vão rodar um bom tempo é lógico pegar um punhado de viaturar e adaptar o sistema de morteiro embarcado que o EB escolher para a versão VBC Mrt do Guarani. Como disse, os sistemas podem depois ser remanejados para a respectiva versão porta-morteiro da futura família de blindados sobre lagartas (se rolar…$).
Qual seria a dotação de viaturas do tipo por unidade (RCC, BIB e RCB)? Umas quatro?
Também gostaria de saber qual será a dotação de viaturas porta-morteiro nas unidades mecanizadas (Guarani).
Para efeito de comparação, nos Batalhões de Infantaria das Stryker Brigade Combat Team (SBCT) do U.S. Army são 10 viaturas porta-morteiro M1129 armadas com a versão montada do morteiro M121 de 120mm.
Segundo o Manual de Campanha (2004):
“O Mrt P 120 mm M2 raiado será empregado, inicialmente, em batalhão
de infantaria blindado (BIB), regimento de carros de combate (RCC), regimento de
cavalaria blindado (RCB) e regimento de cavalaria mecanizado (R C Mec) e, para
experimentação doutrinária de emprego, em grupo de artilharia de campanha páraquedista (GAC Pqdt), grupo de artilharia de campanha leve (GAC L) e grupo de
artilharia de campanha de selva (GAC Sl).”
O Pelotão de Mtr pesados possui duas seções, a duas pçs cada. Total = 4 peças
Alfa,
Complementando a informação.
Consta que serão 1pç/vtr
Ou seja o Pel Mrt Pesados dos RCC, BIB e RCB (e acredito que também nos BIMec) terão 04 Vtr porta morteiros
Mestre Carvalho,
Como voces vem no futuro horizonte de 10-15 anos, com relação aos morteiros pesados 120 mm tomando cada vez mais espaço quer seja na artilharia e até no enfrentamento de CC??
As municoes inteligentes estão se popularizando cada vez mais e atrelada inclusive aquelas de caracteristicas planadoras. Ja surgiram municoes planadoras de morteiro com alcance de 25-28 km e sua portabilidade e custo, permitem uma pulverizacao maior de meios.
Como vcs veem isto num cenario em que apesar de antes estar ao alcance de uma artilharia sempre preocupar mas passivel de contornar e se afastar, hoje com estes morteiros parece que contornar deixará de ser uma opção tamanha a possibilidade de numero e agilidade deles espalhados
Alô 2008
Não acredito que cada nicho de atuação vai ser alterado em tempo tão curto (10-15 anos).
Teremos os pelotoes de apoio dentro das unidades, os GAC nas grande unidades, atuando ainda sob Cmdo de Artilharia.
Cada arma tem seu custo, alcance, poder e cadência.
Certamente vão coexistir
…”Existem planos para o ACERM-X, uma versão “eXtreme performance” com um foguete. Isso deve ser capaz de atingir faixas em algum lugar além de 40 km. O ACERM-X também poderá executar um truque inteligente conhecido como MRSI, Impacto Simultâneo Múltiplo de Rodada. Aqui, várias rodadas são disparadas no mesmo alvo ao longo de trajetórias ligeiramente diferentes, portanto, mesmo sendo disparadas uma após a outra, todas elas chegam no mesmo momento. O obus Archer da BAE Systems pode entregar seis rodadas ao mesmo tempo usando o MRSI; O ACERM-X poderia gerenciar uma saraivada de um morteiro semelhante.
O ACERM é uma demonstração impressionante de como uma arma idiota pode ser atualizada com a adição de alguns componentes eletrônicos. Sua evolução final pode chegar ao fim da argamassa: os desenvolvedores sugerem que ela pode ser lançada de um drone como uma bomba-planador em miniatura. O drone faz toda a localização e designação do laser, a tripulação está a quilômetros de distância. E ninguém tem que carregar essa placa de base”…
Mestre, de uma olhada neste projeto de 80mm
https://ndiastorage.blob.core.usgovcloudapi.net/ndia/2016/armament/18279_Steelman.pdf
Morteiro de 120mm substituindo obuseiro de 105mm – principalmente se for os obsoletos m101 e oto melara – eu acho válido, mas não substitui um bom obuseiro 155mm de longo alcance, toda brigada de infantaria deveria ter pelo menos uma bateria dele, igual as infantry brigade team dos americanos.
Falando das nossas forças mecanizadas Henrique:
Ao meu ver um pelotão de morteiros com quatro viaturas porta-morteiro por OM ficaria muito bom. Se o EB pudesse bancar mais seis viaturas porta-morteiro para ficar uma configuração similar a dos batalhões de infantaria stryker ficaria ainda melhor e creio eu que ficaríamos bem a frente das forças terrestres que nos circundam neste aspecto.
Quanto a artilharia, um grupo de artilharia de campanha autopropulsado equipado com obuseiros autopropulsados sobre rodas de 155mm, no mínimo três baterias a seis viaturas/peças cada (dezoito no total) por brigada e estaríamos muito bem.
Depois podemos discutir outros meios: viaturas anticarro dedicadas? Defesa antiaérea?
Eu sou da opinião que o EB deveria usar o máximo possível roda, dada a nossa infraestrutura e nossa extensão territorial.
– Ah, mas roda não passa em lugares que lagarta passa!
E lagarta não passa em boa parte do nosso território e nem pode se deslocar por meios próprios por longas distâncias.
Roda pode se deslocar pelas nossas estradas sem rachar o asfalto e sem precisar ser “carregada” por outro veículo.
Em termos de AA AP eu sou adepto do MSHORAD da SAAB, usa armamento já empregado pelo EB, é leve e pode ser instalado numa miríade de veiculos, quiçá até o guarani.
O MSHORAD é um bom sistema mas eu acho ele “incompleto”. Ao nível OM eu proporia a utilização de uma plataforma na linha do IM-SHORAD da Leonardo, mesclando um canhão (30-40mm, tiro rápido) com um míssil antiaéreo de curto alcance. Com isso tem-se a capacidade não só de lidar com aeronaves tripuladas a baixa altitude (asa rotativa e asa fixa) como com VANTs pequenos.
Realmente, destruir VANT de algumas centenas de dólares com míssil não é um bom custo/benéficio, melhor abater a tiros. Mencionei o MSHORAD por ele utilizar uma arma já em uso e por achar que uma padronização é extremamente desejável.
Na minha opinião, levando em consideração o nosso continente, não vejo uma grande inadequação da nossa AAA, as FFAA dos vizinhos tem poucos caças avançados e armas guiadas, vão ter que ” empurrar lama” a baixa altitude, no território que os nossos gepards, iglas e rbs 70 dão conta.
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Pra mim, a receita tá aí, praticamente pronta. É só adaptar a nossa logística, trocando o radar pelo SABER M60 e outras coisas.
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Mas isso aí ainda seria caro, para aplicar a MANPADs… Sobra radar.
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Mais barato seria ter um veículo com o radar montado e outro veículo controlando as outras unidades equipadas com os lançadores+alça EO/IR espalhadas no terreno.
Mais nessa linha:
A viatura da direita parece estar equipada com aquela torre feita em parceria pela MBDA e Rheinmetall.
Penso que a defesa antiaérea das OM mecanizadas e blindadas deveria ser algo nessa linha mesmo (as viaturas de defesa antiaérea equipadas com torre armada com canhão automático e mísseis AA de curto alcance além das viaturas com os sensores para direção de tiro, como você descreveu), só que com os sistemas montados nas viaturas sobre rodas e sobre lagartas que equipam as respectivas formações.
Quanto a artilharia autopropulsada você pode argumentar em favor de padronizar toda ela, nas brigadas blindadas e mecanizadas, com viaturas sobre rodas. Funcionaria.
Eu só vejo o caso de se utilizar nas brigadas blindadas obuseiros autopropulsados sobre lagartas se estes fizerem parte uma família de viaturas sobre lagartas baseadas na mesma plataforma (VCC, VCI…) e utilize um modulo de artilharia comum as viaturas obuseiro autopropulsados sobre rodas nas brigadas mecanizadas. Algo na linha do Artillery Gun Module da Krauss-Maffei Wegmann.
Aí se teria o máximo de padronização possível.
O problema é que esse sistema deve ser extremamente caro, não acho que o EB seria capaz de substituir na razão de 1:1 os obuseiros mais antigos, seria precisso
redimensionar a força, e o EB já mostrou abundantemente que não está disposto a fazer.
Disponibilidade de meios.
Porquê não vão de trem?
https://www.popularmechanics.com/military/weapons/a21136/the-trusty-mortar-is-getting-a-major-upgrade/
Nestas peregrinações da web, me defrontei com um trabalho de tese de um oficial brasileiro, a qual em uma das partes envolveu a velha polemica da lagarta Vs Rodas.
Era uma tese focada na necessidade de substituição dos M-113 como VBCI.
Nela no entanto, ocorreu duas observações interessantes que vão de encontro com o que ja havia postado.
Nas operações Urbanas tanto na esperiencia nas favelas do RJ, quanto na Europa pelos Russos ( Não sei se Ucrania, Croacia, foi naquele pau que levaram quando os MBT´s entraram na cidade), foi observado que os veiculos sobre rodas tiveram de parar diante de alguns obstaculos, isto teria ocorrido aqui no RIO e lá…aqui, lançaram mão do M-113 que passava por cima de tudo e conseguia virar nas vielas por conta de seu reduzido tamanho, enquanto o Guarani não. Lá na Europa, foi um dos principais fatores para os MBT´s Russos virarem presas faceis nas emboscadas da invasão das ruas, pois os VBCI sobre rodas pararam e atrasaram nos obstaculos ficando os CC sem a infantaria….dai foi um show de desastre…tiro ao pato…
Qual a opinião de voces?? Tivemos este problema embora de forma bem amenizada no RJ, o M-113 foi onde os outros não conseguiam? é verdade?
Por isso é importante ter uma boa engenharia de combate, pra destruir obstáculos. No caso de nossas favelas, o emprego das FFAA é totalmente descabido, isso é trabalho da polícia. Favelas nem deveriam existir.
OFF-TOPIC Turcos clamam a destruição de baterias Pantsir nos conflitos da Líbia. Unidades dos EAU.
O mais interessante financeiramente a respeito desses veículos, seria derrete-los e transformar em latas de cerveja. Novamente dinheiro do contribuinte indo para o ralo!
Já derretemos a Engesa. Agora vemos que os seus produtos seriam passiveis de atualização e recebendo armas mais atuais poderiam servir a muitos clientes de terceiro mundo. O Ogum de pouca repercussão seria a nossa versão do Wiesel da Alemanha. Com os modernos ATGMs, se tornaria uma .viatura blindada atual. A facilidade, do transporte aéreo faz toda a diferença.
VBTT Charrua. Motopeças 1984.
VBTT M-113 modernizado. Motopeças 1984.