BAE Systems seleciona a torre MCT-30 da Kongsberg para o programa ACV do USMC
A Kongsberg Defense & Aerospace AS foi selecionada pela BAE Systems, Inc. para projetar e fabricar a torre de médio calibre (MCT) remota para o programa Veículo de combate anfíbio (ACV) – 30 do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
A Kongsberg entregará até 150 MCTs em um programa em fases, como parte deste contrato. A entrega do artigo de teste começará no início de 2021, seguida pelas fases de produção.
A Kongsberg MCT-30 é a primeira torre de 30 mm operada remotamente a ser qualificada e instalada nos Estados Unidos. O sistema fornece poder de fogo altamente preciso para veículos de combate com rodas ou sobre lagarta. É controlado remotamente e operado a partir de uma posição protegida dentro do compartimento do veículo para otimizar a segurança da tripulação.
A MCT-30 utiliza um canhão de calibre médio sem link, fornecendo letalidade, confiabilidade extremamente alta e funções multiusuário para o Marine Corps ACV e outras plataformas.
“O ACV-30 com a torre MCT-30 da Kongsberg significa uma poderosa capacidade de letalidade para o Corpo de Fuzileiros Navais, representante de uma nova era nas operações anfíbias dos EUA”, disse Pål E Bratlie, vice-presidente executivo da Kongsberg Defense & Aerospace.
O Exército dos EUA, em 2015, escolheu o MCT-30 de Kongsberg para aumentar a letalidade da Brigada Stryker na Europa. O sistema está em campo e operado com o Exército como parte da Iniciativa Europeia de Dissuasão desde 2018.
É o principal sistema de controle de armas e tiro dos Veículos de Transporte de Infantaria Strykers – Dragoon (ICV-D). Todas as MCT-30s, e quaisquer estações remotas de armas, destinadas a clientes dos EUA, são fabricadas nas instalações de Kongsberg Johnstown, PA, aproveitando uma base de suprimentos dos EUA localizada em mais de 30 estados.
A Kongsberg é um grupo internacional baseado no conhecimento que fornece sistemas e soluções de alta tecnologia para clientes nas indústrias marítima, de petróleo e gás, de defesa e aeroespacial. A Kongsberg possui quase 11.000 funcionários em 40 países.
FONTE: Kongsberg Defence & Aerospace
Que brinquedinho legal heim… imagina umas dessas nos Guaranis….kkkkk
Mas de toda a forma penso que vai ser de UT30Mk2.
Abraço
A torre MK2 se rolar será um salto ornamental já.
A UT30Mk2 é bem dizer equivalente a essa torre.
Portfólio de torres e armamento embarcado em viaturas da Ares Aerospacial e Defesa (subsidiária da Elbit Systems).
Não sei porquê mas acho que o CARDOM vai vencer a concorrência da VBC Morteiro.
http://www.ares.ind.br/new/img/banner/2-BANNER-HOME-SUP-ENFRENTAMENTO-PORT.jpg
Provavelmente vai ser o CARDOM mesmo. Eu não tenho nada contra. É mais que bem vindo.
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Agora, dependesse de minha escolha, eu primeiro avaliaria ($$$) os sistemas RAK polacos e o NEMO dos finlandeses. Isso aí agregaria capacidade de tiro direto, semi-direto além do básico tiro indireto.
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Talvez um blindado desses dentro do Pel C Mec pudesse ser muito interessante…
Aliás… já dá pra começar a sonhar…
http://www.ares.ind.br/new/img/produtos/torc30.png
Que ferramenta hein, e observar que na foto da torre no ACV tem um lançador de foguetes/mísseis ,provavelmente ATGM . Show!!!
De um lado, são 04 foguetes 70mm equipados com kit de guiagem laser. Do outro lado, o bom e velho Javelin.
Melhor ainda então uai!!!rs
Tipo de coisa que poderíamos implementar numa torre pro Guarani, mesmo o 6×6.
Me deixem sonhar com essas belezinhas equipando o Guaraní, vai…
Quantos Cascavéis e Urutus que nos temos??? Se é que me intendem…
Vale lembrar que temos a torre de operação remota torc30 da ARES totalmente nacional, e já integrada ao cascavel.
“totalmente nacional”
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???
cof cof.. Elbit Systems … cof cof…
O site da fabricante fala apenas que o projeto foi “… desenvolvido no Brasil em parceria com o Exército Brasileiro (CTEx) …”.
Existem muitos componentes que compõem o TORC30 que a Areas não produz, principalmente eletrônicos, e alguns desses também não existe produção em solo nacional.
E outra, nem tem porque tentar nacionalizar todo o projeto, qual a cadência de compra nacional? Qual o custo de nacionalização e em quanto tempo seria possível revertê-lo em lucro para a empresa que investiu? Melhor comprar um equipamento já consolidado no mercado.
E nossa Torc-30 mm ?
Em que pé está?
Se é que ainda está em desenvolvimento ou adoção!