Começa produção do ‘mini tanque’ não tripulado da Turquia
Foi assinado um contrato entre a Diretoria da Indústria de Defesa da Presidência da Turquia e a ASELSAN para a produção de veículos terrestres não tripulados armados de classe média.
Os veículos terrestres não tripulados armados serão entregues ao Comando das Forças Terrestres com o projeto em que a fabricante de caminhões Katmerciler também se tornará uma produtora de plataformas.
Foi relatado que o projeto inclui o desenvolvimento e a produção em massa de veículos terrestres não tripulados, capazes de reconhecimento, vigilância, determinação de alvos, sistemas de armas e outros sistemas necessários, que podem ser comandados remotamente, usados de forma autônoma e com mobilidade superior.
FONTE: Direção da Indústria de Defesa – Agência Anadolu
Turquia buscando o desenvolvimento e implementação do parque industrial militar isso é defesa e soberania nacional.
A Turquia é o berço do povo Otomano, um dos maiores impérios que já existiram. A história militar deste país é impressionante. Enquanto eles estavam invadindo Constantinopla os EUA estavam sendo descobertos.
A Turquia está bem avançada em “robos de guerra” …. Desde drones até tanques “drones”.
Daqui a pouco a infantaria vai ter que carregar equipamentos para jammear as ameaças.
Já carregamos faz tempo…
Próximas contras medidas serão equipamentos leves, de mão, para derrubar eletronicamente esses tipos de arma.
Tem como criar um pulso eletromagnético para danificar essas coisas sem uma detonação nuclear?
Tem. Mas com raio limitado.
A radiação eletromagnética decresce ao quadrado da distância ou algo assim se não me engano! Hahahahaah
E lembrando que para um Tankette isto é duvidoso, pois ele ja é uma gaiola de Faraday pela propria natureza…é uma caixa de metal que isola a radiacao eletromagnetica no exterior.
Acho que pode ser jameado por interferencia de sinal, mas um PEM parece pouco provavel.
A solução pode estar nos documentos desaparecidos de Nikola Tesla :
http://astro.ufes.br/5-invencoes-nikola-tesla
Existi alguma granada de pulso eletromagnético, se não, é possível criar algo do tipo que seja eficaz?
Um atgm básico detona um bicho desse rapidinho. Ai vai sobrar infantaria se expor pra tirar ele caminho. Isto se aplica a distúrbio civil de baixa intensidade, com canhão agua ou gás. Guerra assimétrica e um trombolho difícil de carregar front e fazer manutenção e pode ser substituído facilmente por atgms em quantidade batalhões frente.
A Turquia se mostra com bastante capaz de desenvolver e manter suas forças armadas numerosas e bem equipadas, isto gastando 18 bilhões de dólares no orçamento, é um bom exemplo.
A Turquia não surpreende. Tem produzido armas atuais, em função de seu envolvimento nas guerras do Oriente Médio. Mas, a suspensão deste blindado parece copiada daqueles tanquetes Italianos da década de 30.
A suspensão é bem tradicional para soluções modernas da classe : Nerehta , TL1 (RCV) e etc..
Um grande abraço!
Esse tipo de projeto podemos fazer aqui basta ter vontade de investir na nossa indústria de defesa.
Sim, porém, de nada adianta querer fazer aqui se os próprios políticos não demonstra nenhum interesse efetivo em Defesa do país. Para que isso aconteça, é necessário que aja uma grande reformulação na política brasileira; que seja cortado gastos desnecessários, reformulação de salários altíssimos, em suma. Isso que não cito aqui a questão da folha de pagamento das Forças Armadas…
As Forças Armadas tem o pior salário do Executivo.
Mentira.
Mas tem a melhor aposentadoria.
É justo, até porque não recebe hora extra, FGTS, não pode fazer greve, não ganham adicional por periculosidade ou insalubridade, tem que está disponível 24 horas por dia, se assim precisarem dele. Então pare de falar as….
Salários altíssimos? Aonde que um militar ganha um salário alto? Para o que trabalha é até pouco.
Olha tamanho controle remoto. Muito mais rápido, barato e eficaz atgm em quantidade e leve. Alem de abastecer, municiar e fazer manutenção em campo seria um problemao neste bicho. Alem de náo dar cobertura física a infantaria e ser um alvo facil . Drone armado com misseis básicos em quantidade fazem mais ( pouso e lançamento vertical ) ou drone com .50 varrendo infantaria inimiga. Alem de ser operado retaguarda, batalhão especializado consegue enviar vários drones em diferentes posições.
Mas dependendo de como ele é itilizado, é o boi de piranha que nao dispensa os recursos ja utilizados
Vai na frente e provoca a revelação do inimigo. Se o inimigo não retornar fogo, pode ser enquadrado pelo proprio UGV
A ideia e essa. Melhor que mandar um caro blindado tripulado na frente. Os Russos parecem estar fazendo assim com o Ural-9 nos textes.
Então manda algo simples, barato e leve. Vai custar caro e só vai revelar cara com atgm uo lança granada de tubo. Dai faz o que manda infante recolher para sniper acertar!? Estou exercitando minha visão em campo pois e um componente/tecnologia nova que ainda e uma incógnita, debatendo com vcs talvez teremos uma ideia mais clara deste uso em campo.
Com investimento baixo é possível neutralizar, por meio de drones comerciais, uma divisão Inteira de blindados em campo…por isso a necessidade de desenvolvimento de soluções antidrones, radares de baixa altitude entre outros…o futuro pertence aos melhores sensores e a robótica.
Como drones comerciais neutralizariam uma divisão inteira de blindados (por baixo uns 300 CC, umas 500 VCI, uns 50 obuseiros autopropulsados e tudo mais)?
A arma do futuro não será mais bombas de fragmentação ou mesmo submunicoes inteligentes, o futuro do campo de batalha seja aberto ou fechado e dos drones com explosivos (tipo rdx ou pbx que são leves), implementar visão computacional para identificar os canhões dos tanques de forma autônoma já tiraria ele de servico..um drone nos EUA custa menos de 5 dólares..imagine um enxame…
“A arma do futuro não será mais bombas de fragmentação ou mesmo submunicoes inteligentes”
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https://youtu.be/4UolMYY7QaA?t=85
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De resto, muito videogame na cabeça.
Esses drones de menos de 5 dólares, são triturados pela EW. Por isso eu digo, EW é um investimento muito superior…
Bardini, com base neste vídeo, tchau canhões de 90 mm e quiça os de 105 para estas mesmas funções. Agora uma pergunta, qual é aquela munição que mostra explodindo antes dos bonecos e tal ???
Tudo é a mesma munição, que é programada pra explodir dessas formas que aparecem no vídeo. Pesquise por Air Burst Munition System, da Orbital ATK que você encontra bastante material.
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A TORC 30 Mk2 tem capacidade de disparar esse mesmo tipo de munição ABM.
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Em termos de maior calibre, existem munições semelhantes, para o 120mm smoothbore, veja:
https://youtu.be/VNcP8tzb1_0?t=114
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Um VBR MR 8×8 equipado com um canhão 120mm smoothbore, como o Centauro II, poderia utilizar essa munição para apoiar nossa Inf Mec. Seria de dar dó meter uma paulada dessas na Inf inimiga, rs…
Falo na condição atual do EB ou qualquer força subdesenvolvida igual a nossa. É uma tecnologia que qualquer estagiário de uma escola de engenharia consegue implementar em alguns dias (o que pode ser problema para guerra de guerrilha). Agora uma solução robusta a Prova de contramedidas eletrônicas realmente é mais complexo, mas nada de outro mundo. Os EUA já tem desenvolvidos tecnologia similar.
Jovem, Videogame ou não quem viver verá!
“ Por isso eu digo, EW é um investimento muito superior…” você está comparando uma maçã com uma zebra..um investimento não exclui o outro…se vc acha que os drones não serão o futuro…gostaria de saber se vc já trabalhou na área de defesa?
Cara: EW + UAV + Artilharia. Eu não disse em momento algum que “drones não serão o futuro”.
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O que estou dizendo é que “mini tanque” é um brinquedo caro, que só vai nos servir pra jogar dinheiro fora, “na condição atual do EB ou qualquer força subdesenvolvida igual a nossa”. Temos coisas muito mais importantes para colocar o dinheiro que nem temos.
Pois é, o que sempre digo.
Se tivéssemos militares com visão tecnológica e modernos, que pensam fora da caixa, políticos sérios, poderíamos fazer uma versão não tripulada do Ogum.
Empresas, faculdades, pesquisas e tecnologias temos de sobra para isso.
Mas !!!!!!!
Seria uma boa carcaça para manter duas versões:
a) Uma não tripulada;
b) Uma tripulada por motorista e artilheiro ( apenas 2 pessoas)
É o que sempre digo, a miniaturização das coisas desafia projetos grandes e complexos que levam anos para que sejam levados a cabo
As perguntas:
Um Pulso eletromagnetico pode desativar? Pode se nao possuir blindagem eletromagnetica. Em resumo, uma gaiola de Faradey no cerebro eletronico. Num aviao pode ser mais complexo, mas num tankkete é muito mais facil pois ele em si ja é uma gaiola de aço que impede radiação eletromagnetica. A antena no entanto é externa, mas enquanto num drone uma interrupcao de 3 segundos pode ser fatal, num tanque isto é muito minimizado.
Vale mais a pena instalar uma .50 num drone aéreo?
Para algumas situações talvez, mas um drone aereo precisará ser grande pois o coice é enorme.
Tem espaço para tudo
Para drone aéreo até contra um MBT, imagino algo que possa realizar um bombardeio de mergulho usando granadas de morteiro entre 80 a 120 mm. Nenhum MBT resiste a isto no teto.
Na realidade, acho que o investimento de pesados MBTs muito arriscado
Um drone aéreo com duas 7,62 ou 5,56 iria ser bom, queria uns 2 aqui na fazenda kkkkkkk
olha o que este morador que ficou bravo com o som alto na rua fez….
https://www.youtube.com/watch?v=PwXEObHRGCA
Kkkkkkkkk poxa vela romana é fraca. Tinha colocado uns 4 morteiros de 3 polegadas ou treme terra.
Sei não. Dependendo do local, daqui a pouco o pessoal do ‘movimento’ vai começar a abater esses drones.
Pensar que na WW2, os alemães foram precursores de mini tanques explosivos teleguiados.
Os soviéticos pensaram a mesma coisa na IIWW até seus cães voltarem correndo com os explosivos para junto dos adestradores.
Não Teropode, esta incorreto.
Era um sensor tipo pino de 20 cm (um pauzinho )
que detonava a carga de 3-3.5 quilos quando o cão passava por baixo do blindado. Cães-exterminadores de tanques oficialmente entraram para serviço desde 1935. Inventor de dispositivo – um grande fisico russo (Naum Reinov). A coisa funcionava do jeito simples e cruel : cão era treinado de receber a comida da escotilha no fundo do tanque e antes de colocar para ação ficava quase semana sem comer. Inclusive foi treinado entrara por trás do tanque para evitar os tiros da metralhadora. Total contabilizam dezenas de blindados destruídos (confirmados).
Um grande abraco!
O cão era treinado para se alimentar embaixo do tanque.
Os decepticons já tem um sistema bem melhor
https://www.youtube.com/watch?v=6zticYYPzEE
A Turquia atualmente é o Brasil da década de 1980.
Um país não tão potência, mas com grande produção militar.
Não colocam dificuldade em nada.
Aqui e no ocidente qualquer armamento simples é a maior novela…
Até essas FREMM americanas.
20 em 15 anos.
Muito tempo.
Deveriam fabricar no máximo em 5 anos.
20 navios para os Estados Unidos não é nada.
Eu sinceramente não vejo vantagem em colocar dinheiro nisso aí para o EB, que tem prioridades muito mais gritantes para sanar em termos de equipamentos…
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É uma solução para um problema que sequer existe por aqui.
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E em termos de inovação e focando em extrair o melhor custo benefício possível de um investimento que poderia ser empregado tanto em ações contra irregulares em cenário de baixa intensidade quanto em ações regulares de média e alta intensidade, UAVs + EW + Artilharia para a nossa Inf Mec, seria algo infinitamente superior. Principalmente EW…
Acho que o foco maior e inicial destes UGVs esta na guerra urbana. Assim, usar a artilharia esta fora de cogitação por conta da população civil
A guerra urbana é muito inóspita mesmo para um MBT.
Se a selva ate hoje tem serios impedimentos de blindados, uma cidade de concreto com vielas também faz com que o inimigo apareça a poucos metros de você repentinamente
Estes pequenos blindados vão na frente identificando e limpando estas emboscadas e se for atingido, preserva suas tripulações e expõe o local do inimigo
A sua linha de pensamento é muito primária e cansativa de argumentar.
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Primeiro: você tem de definir qual o cenário de Guerra Urbana que o EB vai se envolver. É muito fácil ficar imaginando algo simplista, só que Guerra Urbana é algo totalmente extremo e envolve um séria gigantesca de fatores até acontecer…
Existe a necessidade de definir se vai ser um conflito urbano em cidades de grande porte vs localidades. Contexto defensivo ou ofensivo? Contra quem? Fanáticos? Separatistas? Marcianos? Americanos? Chineses? Brasileiros?
Em uma Guerra convencional, é mandatório ao atacante contornar cidades e avançar sobre o terreno, cercando-as e isolando-as e por fim, tentar concluir seus objetivos sem ter que entrar dentro dela e provocar o que ocorre em uma Síria.
Localidades são ambientes que poderiam receber atrito em um conflito, mesmo que convencional, pois fazem parte dos eixos de deslocamento. Mas não seria um ambiente extremamente complexo, com vielas intermináveis e rua encima de rua, prédio encima de prédio.
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“Estes pequenos blindados vão na frente identificando e limpando estas emboscadas”
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Isso é tão simplista, que parece até que na chapeação do seu Zé ali na esquina, nós podemos fazer um UGV com estas características e ir a guerra. Uma coisa é colocar uma câmera em um carro de controle remoto e chamar isso de UGV. Até eu já fiz isso aí com arduino pra operar pelo smartphone, é fichinha…
Outra coisa beeeem diferente, é o que você está imaginando. A complexidade de fazer um algorítimo para realizar a fusão de dados dos sensores limitados e a integração com homem/máquina com o operador é extremamente complexa. Extremamente complexo. Todos esses UGVs, como esse aí dos turcos, são totalmente imaturos. Até o Ural-9 dos russos é totalmente imaturo e teve diversas falhas na Síria.
Obter um padrão de navegação dentro de ambiente urbano mantendo a conexão, com as diversas limitações do ambiente e ao mesmo tempo ter de identificar ameaças, selecionar o que é uma pessoa ou animal ou demais fatores de interferências. Se é um civil ou militar inimigo ou amigo, para decidir travar e engajar esse elemento em questões que pode levar poucos segundos. Não tem nada de simples nisso e muito, muito menos barato, pra chegar nisso: ” e se for atingido, preserva suas tripulações e expõe o local do inimigo”
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Não é barato. Não é simples. A função é extremamente complexa. E eu repito o que disse: “Eu sinceramente não vejo vantagem em colocar dinheiro nisso aí para o EB, que tem prioridades muito mais gritantes para sanar em termos de equipamentos…”
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EW é um investimento muito mais importante. Com ela, você consegue suprimir o transito de dados dentro de uma localidade ou cidade. Você conseguiria até limitar as operações de UGVs e UAVs…
Se você integrar EW com Cyber, tu consegue identificar onde estão os inimigos e consegue até atuar de forma psicológica sobre a população civil da localidade/ cidade, mandando mensagens para os seus celulares. Os russos operavam nessa linha dentro da Ucrânia…
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EW é o futuro.
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Fora da cidade, com EW e UAVs, você consegue identificar emissões e localizar o inimigo e mandar ferro pra cima, com a artilharia. Novamente, uma forma de atuação russos na Ucrânia.
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Por fim: não existe blindado mais capacitado a entrar dentro de uma cidade e receber atrito, do que um MBT. Fora o fator psicológico que ele impõe em ambos os lados, com sua presença.
Mestre Bardini,
As opiniões não necessitam ser unânimes
Os campos de batalha são cada vez mais estreitos. Qualquer cidade ganha a dimensão de uma metrópole e por vezes, unidas onde não se sabe onde termina uma e começa a outra. Os intervalos de campos são cada vez mais escassos e em sua maioria, afastados ao interior. Acima de 70% da população vive mas fronteiras de chegada, litorâneas. As imagens antigas que temos de vagas e vagas de MBTs cruzando campos e fazendas estão cada vez mais difíceis ocorrer…espaços abertos escasseam.
Não existe sentido em acreditar no remoto aéreo e desacreditar no remoto terrestre. O aéreo é bem mais complexo e sensível, enquanto o terrestre é por natureza lento e alguma centena de metros no máximo a frente da força
Entenda que não limito a necessidade de outros blindados ou MBTs, mas estes UGVs vieram para ficar.
Atendem uma lacuna onde o risco para tripulação é alto e devem avançar muito mais em missões a medida se desenvolvam
O MBT sempre será o lugar mais protegido para uma tripulação na cidade por falta de opção melhor, mas no antes no saudoso campo onde era alvejado a 2 km de distancia, na cidade ocorre a uma ou poucas centenas de metros. Mesmo os melhores não estão seguros em absoluto.
Mesmo nos campos, veremos em breve UGVs misturados aos MBTs avançando em sua vanguarda de choque, afim de fazer o reconhecimento e provocar o inimigo a se revelar
E com drones, os tetos dos melhores MBTs continuam muito frageis
Não ha como MBTs ganharem ao longo dos anos, a disputa tecnologica, nao enquanto obconveito envolver sua couraça
Você não conseguiu determinar um cenário para defender um UGV como esses mini tanques para o EB, mas diz que eles vieram pra ficar.
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Que é isso fará parte do futuro, eu não discordo. Mas quando isso vai acontecer em termos de EB? 2030? 2050? 2100? Hoje, não fazem sentido para o EB, frente as outras necessidades que tem de ser supridas.
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Como eu disse, localidades poderiam sofrer atrito em um combate convencional. Por isso temos de ter uma Inf Mec muito bem equipada e com capacidade de atuar nesses cenários.
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Outro ponto, que seria muito importante par o EB, seria desenvolver um centro de treinamento simulando uma cidade, como os alemães fizeram:
https://www.youtube.com/watch?v=-mVUEkD9uoA
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Outro ponto que converte para uma discussão anterior é o de que Lagarta não é necessário nesses cenários urbanos, já que ninguém vai ficar chafundando no meio do lodo e em terreno inviavel.
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“E com drones, os tetos dos melhores MBTs continuam muito frageis”
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Dá uma olhada na escotilha, pra ti ver o kit de proteção que é empregado no teto da torre do STVR 122. Soluções existem: https://pbs.twimg.com/media/EGHTmyeWoAAF7ZV?format=jpg&name=large
Bom, a Skunk works está trabalhando numa AI capaz de determinar alvos como inimigos e hostis e dar ordens de abate, creio que no futuro poderão fazer isso com os mais variados tipos de drones.
É você que sabe de tudo.
Sabe até o que é bom para o EB ou não né?
O mundo caminha para guerra robotizada e nosso EB que já é “hiper moderno” deve deixar de lado a robotização.
Você não sabe nem a hora que está com fome Lesardine.
Acho que você aprovaria para o EB se esse equipamento fosse feito nós Estates ou Europa né?
Vai estudar criança !
Hater sendo hater…
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Tadinho.
Na falta de argumentos de alguns é só o que resta kkkkkk
Tu não quer argumentação nenhuma. Olha pro lixo que tu escreveu. Tu só quer ser meu hater. E saiba que és bem vindo!
Tadinho do Lesardine.
Até nisso você acha que é relativo a você.
Acha que o mundo gira a seu redor.
Vai se analisar garoto kkkkk.
Não vão ter dó nem piedade de usar esses “mini tanques” contra os curdos!
Nós temos que nos safar deste corinavirus19. Depois compramos uns “brinquedos” destes, de gente grande. Drones, CC autônomos e controlados, etc…
Um bom vetor para guerra química. Como não temos Sarin, bem que pode levar Cloro ou gás lacrimogênio.
Sei que temos muitas outras prioridades nas nossas Forças Armadas, mas realmente estamos muito atrasados (e bota atrasados nisso) em relação ao uso de drones, principalmente no Exército.
Não… Depois teremos 5 anos para tentar recuperar a “coragem” de ir e vir. E depois, mais 15 anos para tentar recuperar a economia. O mais importante é torcer para que não surja algo similar ao COVID-19 nesse meio tempo.
https://thumbs.gfycat.com/ExcitableAshamedAmericancurl-mobile.mp4
https://3.bp.blogspot.com/-F_ijoEFKITk/W-jn3esVCsI/AAAAAAAAiXY/h-C6mMSOTZ4ILCwUeaJO4wLmJ_c9EPv6ACLcBGAs/s640/222129fskm4n44444usus
https://thumbs.gfycat.com/BaggyPaleDwarfrabbit.webp
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQsQ4SufPWK-4s-tDnQOCSxT6ZAQLxGdKIIyUHChnK0KR9b7uez&usqp=CAU
Pra quem interessar, pq EW é o FUTURO:
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https://www.thedrive.com/the-war-zone/33401/this-is-what-ground-forces-look-like-to-an-electronic-warfare-system-and-why-its-a-big-deal
Isso me lembra o ocorrido durante o Exercício Green Dagger 2019, que consistiu em uma série de simulações de combate travadas entre pessoal do 45 Commando Royal Marines e do 3º Batalhão da 3º Divisão do US Marine Corps.
Os britânicos lançaram mais de 5 km de fio telefônico e decretaram silêncio de rádio para que os Marines não pudessem rastrear suas comunicações e determinar suas posições.
A tática funcionou, fazendo com que os americanos levassem alguns dias para determinar o centro de gravidade do dispositivo britânico.
Uma pergunta, como o sistema de detecção se protege de engodos??
Uma saturação de sinal
Saturações de sinais de falsos emissores, de emissor no pé do pombo, urubu corruira??
Nesse caso aí, o sistema só vai captar mais fontes de emissões e vai adicionar mais “cores” no mapa de calor. A questão que vai ter de ser encarada é no tocante a filtrar esses sinais captados.
Sim. É o que imagino.
E partindo desta premissa você poderia saturar falsas áreas que teriam de ser confirmadas visualmente pelo adversário, retardando sua real localização.
Este é um preceito que ja havia imaginado como possível de ser empregado por uma nação menor com escassos Ssks. Esferas do tamanho de bolas de futebol que possam irradiar reflexos IR e Radar similares ao periscopio. Um cargueiro aéreo espalha regiões do oceano provocando milhares de imagens fantasmas que teriam de ser checadas. Os poucos ssks poderiam assim gozar de maior liberdade para recarregar suas baterias em meio a toda esta sujeira de plots
Imagino que neste mapa EW por voce demonstrado, algo similar possa ser realizado. Muito provavel os algoritmos devem ter filtros para selecionar asbfrequencias mais provaveis, mas um engodo em tese pode emitir a mesma frequencia oficial das forças reais mobilizadas em terra.
Sem duvida é um recurso a mais, mas a medida que um implementa, o outro saca a contramedida.
Talvez uma das saídas seja o EW assinalar as regiões e dai via satélite de imagem, você tentar confirmar. mas ai voltam aqueles antigos infláveis que simulam maquetes de tanques, estações de mísseis, etc
É um inferno…uma corrida de medidas x contramedidas…
Não é só amarrar um dispositivo em uma perna de pombo ou no lombo de um cachorro que tu vai saturar uma área. Primeiro pura e simplesmente por conta dos tipos de movimentações, que podem ser filtrados. Segundo por conta de que existem diferentes bandas de emissões dentro de uma força mobilizada e você consegue filtrar muita coisa em um transito de dados, de quem emite e quem recebe.
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O que você está imaginando vai mais na linha do GPS spoofing.
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Sobre essa sua ideia aí dos SSKs: creio que seria relevante no início, até alguém montar um algoritmo que vai focar em filtrar um periscópio navegando em padrões que são contra a movimentação da corrente do oceâneo ou em velocidades fora de uma curva já analisada dos falsos alvos, dai já era.
Mas quem desenvolveu um sistema embarcado ASW, deve ter pensado em como filtrar esses contatos, por conta da quantidade de lixo que existe nos oceâneos.
Me chamou atenção o comentário sobre os APS.
Não entendi Mestre APS?
“Active Protection System” = Sistema de Proteção Ativo.
Os sistemas que estão sendo integrados a viaturas blindadas para prover proteção contra armas anticarro. Tipo o Trophy, ARENA, Iron Fist, etc.
Né?
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Eu fiquei imaginando lendo isso: será que alguém vai aparecer alguém com um míssil anti-radiação para emprego NLOS, visando bater veículos equipados com APS?
Coisa de louco…a corrida não para….ja imaginou o desafio? Missil anti radiação miniaturizado partindo para cima e a defesa disparando….
Será que não teria como prover a detecção de forma mais passiva, tipo identificarão IR + Scaner telemetria de trava de mira laser? desta forma ele não irradiaria magneticamente….pelo IR ele pega facil os pontos de investigação…o problema seria fazer a telemetria laser a tempo para guiar o fogo de resposta.
Já imaginava que viriam com alguma maneira de interferir nos radares do APS, mas nunca tinha me ligado na possibilidade deles “dedarem” a posição das viaturas.
Se você faz barulho, alguém pode escutar.
Coisa de louco nada, esses sistemas ativos são alvos bem grandes para os sistemas ESM/MAGE.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/33401/this-is-what-ground-forces-look-like-to-an-electronic-warfare-system-and-why-its-a-big-deal
Voce , pelo menos , leu o post inicial do amigo Bardini?
Offtopic:
Patrulhas da China e da Índia entram em confronto na fronteira, deixando vários feridos.
https://edition.cnn.com/2020/05/11/asia/china-india-border-dispute-intl-hnk/index.html
Se você interceptar o pacote de dados, descriptografar as informações você terá um blindado ao seu favor no campo de batalha infiltrado em forças inimigas, imaginem os estrago que pode fazer…pensem senhores…pensem.
https://www.secretprojects.co.uk/attachments/lhmtv-jpg.16411/
Este tipo de veículo é promissor, mas tem que ter um enlace de dados muuuuuito bom, senão só vão usar no plano.
Pois é. Se a comunicação foi via Satélite, um equipamento no solo tem muito mais restrições de ambiente. Barreiras naturais prejudicam bastante, quando não inviabilizam, o envio e recebimento de informações.
Mas acredito que a comunicação deva ser aproximada, e o enlace de dados seria um exemplo.
Algumas dúvidas:
Qual é o alcance efetivo?
O operador pode controlar com relativa segurança este equipamento?
Ele é indicado somente para ambientes urbanos?
Temos velhos M113 para fazermos testes de controle remoto. Melhor que fazer doação pára países “mui amigos”. Daqueles que nos expropriam com o beneplácito dos governantes imbecis que tivemos.
O que acho que ficaria muito bem para as carcaças de M-113, seria a de utiliza-los no conceito de plataformar verticais para misseis ao estilo FOG-MPM.
Este é um conceito bem util e multitarefa tanto contra MBT´s como alvos especializados.
Aqui nós temos o OGUM, que serviria para estudos de projetos idênticos , mas como sempre, deixamos as oportunidades se perderem , aparecerão aqui certas opiniões sempre contrárias , porque os opinadores estão sempre contra tudo de interesse nacional , com o seu pessimismo cultural !
Ainda bem que nos lembramos do finado Ogum. O Guarani não serve de modelo. Se fizermos um mini ele vai capotar ao explodir a primeira granada ao lado dele. Vcs viram como capota fácil naquele acidente no Paraná? O CG parece que está muito alto. A distribuição dos volumes tb sugere isso.