Avaliação operacional do Fuzil de Assalto IA2 7,62 mm após emersão no mar

Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) “Campo de Provas da Marambaia” realizou, no dia 5 de maio, uma avaliação operacional do Fuzil de Assalto IA2 7,62 mm, em uma simulação de condições especiais de combate, após emersão da água do mar.

Participaram das atividades dois oficiais da Seção de Avaliação de Material de Emprego Militar do CAEx (o Gerente da Avaliação Operacional do fuzil e o Oficial de Prevenção de Acidentes na Instrução), uma equipe da Seção de Testes do CAEx, cinco militares do 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista (1º Esqd Cav Pqdt), técnicos da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), uma equipe de apoio do CAEx e uma equipe de saúde.

Cada militar do 1º Esqd Cav Pqdt realizou, individualmente, o procedimento de tiro, após emersão da água do mar, finalizando com uma série de disparos. Em seguida, foi executado o disparo simultâneo com o armamento de todos os militares, em linha, nos alvos em frente. Logo após, a equipe de técnicos e de militares do CAEx analisou os resultados no local e, posteriormente, em laboratório.

O Fuzil de Assalto IA2 7,62 mm é um armamento com tecnologia cem por cento nacional, produzido na fábrica da IMBEL, em Itajubá (MG), cuja versão 5,56 mm já é empregada em diversas Organizações Militares do Exército Brasileiro. Apresenta os funcionamentos semiautomático, automático e de repetição, permitindo o acoplamento de diversos acessórios e com peso inferior ao de fuzis anteriormente empregados pela Força Terrestre.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Kommander
Kommander
4 anos atrás

Tão importante quanto mudar o fuzil é trocar também esse uniforme, só por Deus… Ao meu ver, o equipamento individual do soldado do EB ainda é muito limitado, os caras parecem não se importar com a infantaria.

Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Qual razão dele ser limitado? O que falta e o que precisa ser trocado?

Atirador 33
Atirador 33
Responder para  Rui Chapéu
4 anos atrás

Na minha opinião, o EB deveria ter uns tres padrões de camuflagem em seus uniformes, essa camuflagem é eficiente em ambiente de selva, porém no bioma cerrado, pantanal e mata atlântica esse padrão EB nao é muito eficiente. Tem uma foto na internet onde os fuzileiros navais estão em treinamento com o EB, e a camuflagem do FN naquele bioma de cerrado expõe bem menos o combatente, Amazônia poderia ser o atual, Pantanal marpat, Cerrado multicam escorpion e Mata Atlântica multicam tropic. Quanto aos acessórios taticos, acho inadmissíveis soldado só de gandola suspensório e cinto NA, cada soldado deveria usar “colete” capa para proteção balística com sistema molle e sistema de comunicação individual mais pratico de uso, e coldre tipo robocop preso as pernas ou acoplado ao colete, joelheira e cotoveleira. Quanto a caatinga, nao tem o que fazer, la é necessário aquele uniforme de lona.

Abs

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Atirador 33
4 anos atrás

A FORHONOR desenvolveu um para cerrado muito bom…

Faz tempo que está em avaliação por alguns militares da Legião Estrangeira Francesa na África

CAMUCAAT

O Skorpion é um multicam com poucas modificações por causa de Royalties da Cry Precision, mesma coisa do Multicam Inglês..

O MOLLE está perdendo espaço para o corte em laser, bem mais leve.

Eu ficaria com o AOR3 e este CAMUCAAT, mas padronizaria para as 3 forças…

Se houver necessidade de um mais específico para algum ambiente em especial que seja adquirido em pequenas quantidades.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Ops AOR2

Pablo
Pablo
Responder para  Atirador 33
4 anos atrás

Antes de pensar em trocar a “camuflagem”, o EB deveria trocar o padrão do coturno, que ainda é da década de 70, totalmente desconfortável.

ADAIR HAMES
ADAIR HAMES
Responder para  Pablo
4 anos atrás

o pé do soldado é seu maior inimigo, ainda mais nos trópicos.

Pablo
Pablo
Responder para  ADAIR HAMES
4 anos atrás

Com toda certeza. Um soldado com ferimento no pé terá grande problema de locomoção, inclusive, podendo atrasar uma patrulha ou tirando outro soldado do combate para ajuda-lo por exemplo.

Wagner W. Chapman
Wagner W. Chapman
Responder para  Pablo
4 anos atrás

Aqui na PMERJ, mais precisamente no BOPE não se usa o coturno preto de couro brilhoso ou o de lona que tem partes de couro brilhoso, estão usando o coturno preto totalmente sem brilho ou uma bota semelhante a usada pelos americanos no deserto, pois em algumas comunidades os meliantes já possuem óculos de visão noturna e o brilho do couro é intensificado quando é captado pelos óculos de visão noturna.

Maurício Veiga
Maurício Veiga
Responder para  Atirador 33
4 anos atrás

O objetivo do exercício é testar o fuzil, não há nescessidade de “Full Gear”!!! Simples assim…

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Uhum, vão usar uniforme padrão USA em floresta tropical perene. Vá estudar meu.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Space Jockey
4 anos atrás

Não precisa se o padrão de camuflagem deles, mas o mesmo material ou material moderno que seja similar ou até mesmo melhor ( estão sempre surgindo materiais novos ) mas com um padrão de camuflagem projetado para o nosso ambiente.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Uma coisa é o material ( o tecido ) que pode ser igual ao dos EUA, mas outra coisa é o padrão de camuflagem (desenho ), hoje os tecidos mais modernos usados em uniformes são mais resistente ao fogo ( não são a prova de fogo ), diminuem o sinal térmico dos soldados entre outras coisas e não creio que usemos tecidos tão modernos assim, o ideal seria ter tecidos modernos com o nosso padrão ( desenho ) de camuflagem!

Space jockey
Space jockey
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

E vc acha que numa torreira de 40 graus no Cerrado eles vão usar esses uniformes de 30 Kg que são imunes ao fogo ?

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Mas ele é muito bom para o nosso ambiente…

O Multicam que a turma paga um p…. n é o ideal para as nossas matas mais verdes…

Se fosse para mudar eu seguiria o CFN e ia para o AOR2, mas a distância vcs vão ver que o AOR2 e este de hoje do EB não farão muita diferença.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Space Jockey
4 anos atrás

1) O Brasil não é só floresta tropical, tem vários tipos de vegetação menos densa e menos escura onde o Multicam seria muito bom.

2) Várias tropas de elite de suas respectivas forças policiais estaduais utilizam padrão de camuflagem Multicam, em especial o BOPE daqui da BMRS (Brigada Militar do Rio Grande do Sul) além do CORE da Polícia Civil e a camuflagem realmente funciona muito bem em ambientes de mata aqui do nosso estado.

3) Ainda sim acho que o Exército Brasileiro não devia usar Multicam, todo país usa e acho que o uniforme tem que primeiro ser eficiente claro, mas tb precisa ser a identidade da força. Acho que o EB devia lançar uma lista de requisitos e deixar que empresas privadas desenvolvam um padrão de camuflagem legal que fosse mais adequado aos outros biomas do Brasil. Eu pessoalmente gosto muito da camuflagem digital do COE da PMESP, parece uma evolução da camuflagem brasileira e seria muito legal ver o EB usando-a.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Kommander
4 anos atrás

O Nosso Exército (Assim como a Marinha e a FAB) já faz milagres com o orçamento que tem. Eu já acho bastante adequado adequado e racional, tanto o uniforme como o material. Quando eu servir o Exército em 1986, era um sofrimento com aquele uniforme com tecido de brim verde oliva, lavar, passar e engomar (com ferro a gás). E o coturno?

Salim
Salim
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

E o peso dele molhado e horas pra secar.

ted
ted
Responder para  Salim
4 anos atrás

Era feito a facão. coisa de maluco e para amaciar o coturno tinha que encher de milho e jogar água .

willhorv
willhorv
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

E se deixava de engraxar então! Tudo molhado pesava uns 15 kgs a mais, fora o frio!

nonato
nonato
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Ferro a gás? Muito moderno.
Lá em casa, era ferro a brasa.
Depois pulamos direto para o ferro elétrico.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  nonato
4 anos atrás

Ferro a gás, e eram poucos, me lembro que a minha companhia tinha uns 200 cabos e soldados, que se revezavam para passar seus uniformes até as 10:00h da noite quando o corneteiro dava o toque de silêncio e recolher. Quando era um sargento do dia caridoso, ele deixava até as 11:00h ou mais. Ferro elétrico? Era um luxo! Só os sargentos e oficias tinham, e geralmente usavam um uniforme de tecido mais leve, que não precisava engomar. Era muito trabalhoso, passar e engomar aquele uniforme de brim dos anos 80!

Alexandre Pessoa
Alexandre Pessoa
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Eu comprei essa briga do “engomado”, fui procurar no regulamento onde estava isso e não achei, peitei todo mundo e passei a minha incorporação toda (1989/1990) sem engomar a farda! Claro que me encheram o saco, mas um major me deu razão e acabou o assunto.

Será que ainda engomam hoje? Ia ficar lindo esse uniforme rajado justinho de hoje com aquele esbranquiçado rígido…

E quanto a esses velcros enormes nas mangas da gandola? Além de fazerem barulho devem pesar muito ao estarem molhados.

Observador
Observador
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Verdade, tem uma foto ali que parece que o militar está usando um colã de ballet, de tão apertado que está kkkkkkk parece calça de cantor sertanejo

nonato
nonato
Responder para  Observador
4 anos atrás

Está parecendo a roupa de Doria, você quer dizer?

Charles Dickens
Charles Dickens
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Até agora ninguém esclareceu uma coisa importante: depois de molhado, o fuzil funcionou?

nonato
nonato
Responder para  Charles Dickens
4 anos atrás

A,matéria não deu detalhes.
Pelo que entendi, funcionou
Mas iam avaliar os resultados
Para mim ou atira ou não atira.
Será que muda o alcance ou a pontaria?

Ricardo
Ricardo
Responder para  nonato
4 anos atrás

Eu tb fiquei esperando o resultado que a matéria não deu…. afinal, saindo da água, atirou ou não? Quantos foram? Travou? Deu para mudar o pente e continuar atirando? Isso não deu para saber?

Hermes Jr
Hermes Jr
Responder para  nonato
4 anos atrás

Queria saber também como fazem com a munição, depois de uma incursão nessa na água. Principalmente as tropas como MEC e FN. Elas não estragam ou perdem a eficiência ?

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  Charles Dickens
4 anos atrás

Verdade, testes feitos em águas de rios e lagos é fácil, mas em águas salgadas é outra coisa. Vamos esperar bons resultados!

Caio
Caio
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Nesse ponto discordo os nossos uniformes são bonitos de se vê, mas que os amigos militares reclamam da qualidade isso é uma verdade.

Jean Jardino
Jean Jardino
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Falou tudo, essa calça estilo anos 80 grudada no corpo e curta eh horrivel, alem de ser péssima para manobrabilidade , passou da hora ja um novo padrao de uniformes para as forcas armadas do Brasil.

Maurício Veiga
Maurício Veiga
Responder para  Jean Jardino
4 anos atrás

Não tive problemas com o uniforme e coturno, segui o conselho do sargento responsável e pedi um número acima do que utilizava, tudo tranquilo e sem bolhas ou calos nos pés!!!

Alexandre Pessoa
Alexandre Pessoa
Responder para  Maurício Veiga
4 anos atrás

Aí foi incorporação “gourmet”, na minha olhavam pros conscritos e diziam “médio”, e tacavam em cima de você. Depois você que se viravasse em tentar trocar entre si os melhores tamanhos.

Veiga 104
Veiga 104
Responder para  Kommander
4 anos atrás

O uniforme deve atender ao ambiente em que as operações militares estiverem acontecendo ( TO ) , neve, selva, etc. Contratar um estilista da Globo para dar um ” charme ” ao uniforme não vai influenciar no resultado da guerra.

sub urbano
sub urbano
4 anos atrás

Um FAL gourmetizado.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Se for facil de limpar no campo igual o Fal.. ta otimo. haha

Wilson
Wilson
Responder para  PauloOsk
4 anos atrás

Talvez seja a arma mais fácil de limpar em campo que existe. O IA2 tem um recurso de limpeza de manutenção diária que nenhum outro fuzil no mundo tem.

ScudB
ScudB
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Exemplo?

Wilson
Wilson
Responder para  ScudB
4 anos atrás

A informação sobre esse recurso de limpeza eu encontrei na revista Forças de Defesa numero 11/2014, até hoje essa matéria é a melhor para se conhecer o IA2 até hoje.
(como nunca manuseei fuzis de assalto, só fuzis de ferrolho, mais especificamente um Mauser, não tenho como dar exemplos com propriedade).

Karl Bonfim
Karl Bonfim
4 anos atrás

O FAL ainda é um fuzil muito bom, mas é para frente que anda. Só de ter ter uma arma 100% projetada e fabricada no Brasil, dá essa arma uma enorme importância, que um pais como o nosso não tem como abrir mão. Agora é esperar que esses testes tenham resultados positivos, que a partir daí o IA-2 sofra evoluções e melhorias.

Jef2019
Jef2019
Responder para  Karl Bonfim
4 anos atrás

Concordo…tudo se critica nesse pais…complexo de inferioridade….o importante é ser 100% nacional e que melhorias sejam adotadas…de nada adianta uma força ser equipada com armamento estrangeiro de ultima geracao mas ficar refem desse país quanto a mantimento, pós vendas e suporte diversos…parabéns ao EB e IMBEL

XFF
XFF
Responder para  Jef2019
4 anos atrás

Concordo. Mas acho que EB poderia fazer uma parceira com outros países para desenvolver um fuzil moderno que seria produzida aqui no brasil pela IMBEL. Seria um fuzil nacional desenvolvida em parceira com outros países. O EB está gastando muito com IA2 e os resultado não é lá essas coisa. Vejo vários especialistas criticando IA2. IA2 é um FAL modificando e com algumas melhoras e não é um projeto totalmente novo.

Wilson
Wilson
Responder para  XFF
4 anos atrás

Nunca criaremos nada moderno com esse pensamento. Essas críticas de muitos são muitas vezes de pessoas que nunca pegaram na arma hoje e se baseiam em como a IA2 estava no lote piloto, sendo que este durante sua produção teve seus requisitos alterados pelo MD o que resultou em armas com problemas e isso foi esperado tanto pelo EB como pelo CFN e a FAB teve que aprender como se testa um fuzil com o EB pois o que eles fizeram foi destruição(igual aquelas pessoas que pega AR-15 no modo auto e fica descarregando pente atrás de pente até a arma pegar fogo).

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Vc teve acesso ao relatório das deficiências apresentadas no teste da FAB?
Vc sabe como a arma se comportou? Vixe, pelo jeito não sabe de nada… inocente!
É melhor se inteirar antes de escrever tanta coisa!

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Sim eu vi esse relatório. Inclusive quando a FAB apresentou ele tanto o EB como a MB ficaram espantados e perguntaram qual foi a metodologia utilizada e a FAB não soube responder, quado mostraram como testaram as armas tanto o EB como a MB viram o quão ridículo foi o que a FAB fez.
Tem uma live de mais de 1 hora só sobre as críticas ao IA2 em que se fala disso.

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Acho que foi outro relatório que você viu… Arma não bancou o teste e o teste foi realizado conforme o preconizado para ser atendido no ROC (Sabe o que é isso?). Outra coisa, o lobby é muito grande para “enfiar goela abaixo” essa arma…

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

A FAB fez 2 testes, o primeiro não teve metodologia e o segundo teve.
Outra coisa o lote de teste, tinha problemas pois os requisitos (o ROC que você mencionou)foram alterados pelo MD enquanto as armas eram fabricadas. Não como comparar o desempenho das armas desse lote com as dos últimos lotes fabricados.

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Se foram alterados, conforme você disse… é por que a arma estava ok? Se o Fuzil já “tinha sido aprovado no CTEX”, por que precisou passar novas melhorias, justo após os resultados do teste da FAB, que você mesmo deixou a entender que “não sabe testar arma’?
Um fuzil, em pleno século 21, como você disse em outro comentário, que não é o melhor do mundo… não possui sistema de (ou chave seletora) de regime de tiro que não é ambidestro, não possui coronha telescópica regulável (vish, ainda é a rebatível (para os saudosistas do velho FAL), não possui punho solidário para safar as panes (até o STG 44 alemão de quase 80 anos atrás tinha punho solidário), possui uma tampa da culatra que é deslizante (não é fixa ao guarda-mão superior), tornando-o pouco efetivo no uso de miras holográficas e equipamentos óticos de precisão (sem contar o uso para caçadores ou snipers), etc… sério mesmo que essa arma é o futuro? Outra coisa, bem curioso para saber se é ferrolho basculante ou rotativo o de calibre 7,62mm!!!

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Os requisitos que levaram a criação do IA2 eram do EB, não da FAB ou da MB, foi o MD que decidiu usar essa arma para padronizar as armas das 3 Forças Armadas e lançou requisitos novos que o IA2 deveria cumprir, isso levou a que a arma que estava sendo produzida para ser testada em condições de reais, se torna-se protótipos novamente.
Se não entendeu é a mesma coisa de você criar um produto para uma empresa e no meio do caminho, quando o produto está nos testes finais para entrar em produção, a empresa altera o requisitos e você tem que voltar a prancheta de desenho porque tem que alterar o produto para atender as novas exigências.(isso é muito comum na minha área).

Todos os seus comentários são respondidos se você olhar os requisitos que moldaram a criação do IA2.Foi o EB que não quis chave seletora de tiro ambidestra, a coronha com regulagem não era item obrigatório, mas criaram uma, só que ela se mostrou muito frágil, um safe pane é uma faca de 2 gumes e o IA2 não é uma arma para tiro de precisão(essa é a função do AGLC).

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Ainda bem que a FAB não comprou essa “maquina moderna” projetada e pedida pelo EB ( e depois forçada para as demais forças)… Prefiro o HK 33, bem mais confiável, mas feito do bom e velho aço alemão.
Aliás, como já disse, todos nós sabemos porque o MD tenta enfiar esse fuzil goela abaixo… e o porquê poucas mudanças significativas, em relação ao velho FAL… Custos!!!
Com relação ao que relatei, sobre os requisitos, acho que você entendeu errado, não disse que tinha e deixou de ser observado, mas apontei um mínimo que um fuzil moderno (moderno de verdade) para a século 21.
A função do AGLC, que você citou e considero, sem sombras de dúvidas, o melhor produto da IMBEL, realmente é para precisão, no entanto, se você não sabe ainda, basta olhar todos os vídeos institucionais do EB com o IA2, a maioria tem a mira holográfica, alguns até com luneta, sobre a tampa da culatra… dai mais uma enganação.

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

O IA2 está para o FAL, o que o F-20 está para o F-5A.
A FAB, mesmo com os esforços do MD para se ter as 3 forças trabalhando em conjunto, ainda é mas resistente a isso do que as demais. Sobre os requisitos eu entendi muito bem, acho que você não entendeu, o que você escreveu é a sua visão do que é uma arma moderna, o EB estabeleceu seus requisitos para as suas necessidades, e o IA2 cumpriu isso e ainda se mostrou capaz de ser modificado para atender aos requisitos do CFN.

O IA2 não é uma arma de precisão e as mirar que ele usa são para visada rápida, ou mesmo para melhor visão dentro dos 300 metros que é o alcance normal de combate atualmente(isso no máximo, muitos combates se dão a distâncias muito menores).

Recomendo que veja a live “crítica aos críticos do imbel IA2”.

Aproveita e veja o novo AGLC, acho que vai gostar.

Marcelo Danton
Marcelo Danton
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Mano!!! Pára que tá ficando feio procê…todo mundo sabe que a aeronáutica são deslumbrados é que adoram fazer beicinhos …. pára que seus “argumentos” já estão acabando

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Marcelo Danton
4 anos atrás

Outro fanboy(girl) do IA2 (ou mais um do exército e da folha de pagamento da IMBEL)…

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Para esclarecer, não sou fanboy de nenhum armamento, o que fiz foi apresentar dados pouco conhecidos sobre o processo que deu origem ao IA2. Eu sei que o IA2 tem problemas e virtudes, como todo armamento, o que acontece é que ao invés de eu apenas criticar, eu busco entender o porque das soluções usadas. (E isso envolve os requisitos, capacitação técnica, disponibilidade orçamentária, ferramental, capacidade de produção, leis, etc…).
Visto com o novo AGLC está ficando eu não duvido da capacidade técnica do pessoal da IMBEL, mas tenho minhas duvidas quanto ao orçamento e ferramental disponível para a produção, não adianta criar um armamento super avançado se não se tem ferramental para produzi-lo em série.(esse foi um dos erros dos alemães na IIWW por exemplo).

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Outra coisa, em que pese a MB “ter aceito” (há relatos que não foi bem assim), a sua tropa operacional utiliza o M-16. O FAL (e seu substituto IA2), será empregado para Guarda e Segurança de seus quartéis e embarcações!

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

A MB pediu alterações, e o fuzil com as alterações já está em testes.

Bille
Bille
Responder para  Wilson
4 anos atrás

A melhor piada de hoje: a FAB aprendendo a testar equipamento… kkkkk

Wilson
Wilson
Responder para  Bille
4 anos atrás

A FAB sabe muito bem como testar aviões, mas fuzis isso eles não sabiam, não tinham metodologia de teste para esse tipo de equipamento.

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Bille
4 anos atrás

Bem, então vamos certificar aviões no EB ou na MB..

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Quem você acha que teve aviões antes? O EB e a MB operavam aviões desde os anos 20, inclusive foi um general do EB o primeiro a tentar criar uma empresa nacional para fabricar aviões no Brasil.(pesquisa sobre o Muniz M7).

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Não… Sério que você ta falando dos anos 20? Vish, depois disso, sem comentários!

Wilson
Wilson
Responder para  Luiz Ed
4 anos atrás

Se não conhece história sinto muito.
Se quer saber quem certifica aeronaves atualmente no Brasil é a ANAC, o que o EB e a MB iram fazer é os testes de aceitação e operacionais dos aparelhos, sendo que a MB já faz isso com os a-4 e ira aprender a fazer com aviões da categoria do KC-2 e o EB ira aprender a como fazer essas campanhas de testes com o C-23B. Cada equipamento uma metodologia de teste, cada equipamento uma função.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

“complexo de inferioridade”

Um projetista de armas brasileiro chamado Nelmo Suzano tinha feito totalmente do zero um fuzil nos anos 80 bem melhor que essa tralha com um desempenho satisfatório chamado LAPA FA-03.

Além disso, diferente da IMBEL, ele usou apenas os fundos que tinha na empresa dele sem precisar tirar dinheiro do cidadão brasileiro na forma de impostos. Infelizmente foi sabotado nos testes com o fuzil com munição defeituosa fornecida pela CBC, provavelmente fizeram isso com o propósito de manter o contrato da IMBEL com o EB pra fornecer o FAL naquela época.

Você fala que não podemos ser reféns de estrangeiros pra termos armamento, mas de que adianta procurar independência de estrangeiros se a força militar acaba se tornando refém do próprio governo que, sob o pretexto de “proteger indústria nacional”, não apenas não permite empresas estrangeiras mas também destrói a indústria interna por medo do PRÓPRIO BRASILEIRO produzir algo melhor que o governo? No fim das contas isso é conversa pra boi dormir e justificar que o governo continue tendo o monopólio da indústria de armas.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

Conheço essa história, assim como conheço outros projetos dele como a urus.

Um detalhe o LAPA FA-03 só podia usar munição .223 rem não a 556 NATO, o maior problema foi o preconceito dos generais da época com o fato da arma ser feita de plástico.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Visto que insistem tanto que o IA2 promete e está se aperfeiçoando apesar de todos os defeitos que apresenta, nada que uma adaptação não resolvesse, o Nelmo sabia fazer arma e diferente do IA2 o fuzil ficou bem famoso lá fora, com alguns países se interessando em adquirir um lote pra testes. Se o Nelmo tivesse tido ajuda do governo ou fundos, hoje provavelmente seria um sucesso de vendas com inúmeras variações.

Infelizmente nunca saberemos pois conforme o Ronaldo Olive explica em um artigo, as munições da CBC no teste do LAPA vieram quase todas com anormalidades com quase 60% delas sendo imprópria para disparos. Quando ele reclamou o fuzil simplesmente foi descartado e mais nenhum teste foi feito.

Sabe, em vez de acusar quem não gosta do IA2 de ter “complexo de inferioridade” com produto nacional, uma forma bem mais produtiva de debater a questão seria reconhecer que o governo brasileiro destrói qualquer possibilidade de uma verdadeira indústria nacional orgânica apenas para proteger contratos com empresas estatais, transformando nosso país numa fábrica de destruição de sonhos cujo único propósito é prender um povo inteiro no limbo e nunca atingirmos qualquer progresso.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

João, eu não estou acusando ninguém, o que busco é mostrar que o IA2 não é a merda que falam, mesmo não sendo um armamento de primeira linha.

Como nuca vi um teste ou mesmo demonstração do FA-03, não sei nada sobre seu real desempenho, mesmo não duvidando da engenhosidade e criatividade do Nelmo Suzano, já que conheço a urus.

Tem muita coisa que só com o tempo para acontecer.

Não adianta botar toda a culpa no governo, isso não resolve nada, o que é preciso é estudar o que foi feito de errado no passado para não repetir agora, eu não faço isso pois tem muita empresa que faliu por culpa própria.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Concordo, não há como saber, e nunca vamos poder saber pq o governo insiste em sabotar a iniciativa privada no Brasil pois tem medo que seus próprios cidadãos criem coisas melhores.

Augusto Mota
Augusto Mota
4 anos atrás

Muito bom, parabéns ao EB!!!! Q que bom ver todos empunhando de forma correta, parecem forças especiais americanas, gostei muito, finalmente pararam de empunhar segurando pelo carregador!

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Espero que com o tempo o IA2 se torne um excelente fuzil, pois os problemas que vão surgindo com o uso dos primeiros lotes vão sendo corrigidos e o fuzil vai melhorando.

Wilson
Wilson
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

O IA2 no primeiro lote de teve uma mudança de requisitos o que resultou nos problemas observados, mas todos eles já foram corrigidos e a arma agora é muito melhor do que era.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Essa evolução da arma é natural, o importante é que as falhas iniciais sejam corrigidas, os primeiros M-16 no Vietnã não eram confiáveis, mas depois se tornou uma excelente arma!

Wilson
Wilson
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Verdade, só reitero que a evolução do IA2 no começo não foi natural pois ele tinha já passado nos testes do EB quando o MD mudou os requisitos para que o IA2 fosse adotado também pelo CFN e FAB o que levou a alterações nos fuzis em produção do lote inicial que deu muitos problemas.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Quais foram os problemas observados e como foram corrigidos?

Wilson
Wilson
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Para isso é necessário achar os relatórios tanto do EB como do CFN, lá estará os defeitos, mas reitero que já se esperava isso por causa da mudança de requisitos que ocorreu nessa fase. As armas de série já tinham esses problemas resolvidos.

Praticamente quando foram feitas as 1500 armas para as 3 forças testarem, os requisitos foram alterados durante a fabricação delas o que fez com que ao invés de serem armas de pré-série voltassem a ser protótipos, o que vai causar problemas de confiabilidade e de desempenho.

Señor batata
Señor batata
4 anos atrás

Seria interessante saber o número de unidades q as forças armadas tem interesse. Inclusive saber se todas as forças armadas vão abraçar a idéia e tentar indexar maior orçamento para o projeto, pois no atual momento a produção do ia2 tem sido baixa e com as PMs tendo acesso ao mercado externo de armamentos eu duvido muito q a família do ia2 faça vendas significativas fora das forças armadas.
Tchau e saudações.

XFF
XFF
4 anos atrás

IA2 é apenas FAL com maquiagem de modernidade.
EB poderia fazer parceira com outros países para desenvolver um fuzil melhor para Forças Armadas. Com isso, ganharia tempo, diminuiria os custos de desenvolvimento.

Wilson
Wilson
Responder para  XFF
4 anos atrás

Parece mas não é.
O que determina se uma arma é melhor ou pior é o seu desempenho nos ambientes que vai operar, os requisitos de um país serão na maioria das vezes diferentes dos de outro país, isso leva muitas vezes a custos maiores ou tempo maior de desenvolvimento. Tudo depende dos requisitos que o armamento terá que cumprir e nesse ponto o IA2 é sim um bom armamento, não é o melhor do mundo, mas atende os requisitos do EB e do CFN muito bem.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Se o IA2 é tão bom então por que o Comandos e os FE o descartaram em favor do H&K 416? Já ouvi a opinião de alguns deles e disseram que até o M4 é melhor.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

Forças Especiais requerem armamento com desempenho superior, que um armamento de forças regulares.

O IA2 é uma arma de forças regulares e também ainda está no infância, diferente do m4 que já é uma arma madura.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Eles não veem problema em usar armamentos inferiores aos top de linha se são bons. Tanto que ainda hoje é possível encontrar algumas fotos deles usando o M4.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

O M4 já tem quase 30 anos e o M16(já que o M4 é a versão carabina) está ai desde os anos 50(sua versão original no calibre 762 é dessa época).

Se o armamento atende aos requisitos, ele será usado se não, não será adquirido, tudo depende dos requisitos.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
Responder para  XFF
4 anos atrás

O que é modernidade? Origem ou capacidade? Os americanos usam um fuzil com a mesma idade do FAL (Armalite AR-10 deu origem ao AR-15) e ninguém lá chama de obsoleto.

Se o IA-2 pode adotar os mesmos acessórios, possui peso, tamanho e características gerais semelhantes aos outros fuzis contemporâneos, ele é obsoleto porque é baseado no FAL?

A Rússia está adotando o AK-12, que nada mais é do que uma modernização do Ak-47. Outros países estão adotando o variações do AR-15, como a França.

Mas aqui o povo tem essa síndrome de inferioridade que nunca vi por aí. Tem sempre que achar o que é de fora é muito melhor e nada daqui presta, sem nem conhecer o que está criticando.

Jean Jardino
Jean Jardino
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Desculpe, os franceses utilizam o HK416 e algumas unidades especias o SCAR.

Wilson
Wilson
Responder para  Jean Jardino
4 anos atrás

O HK 416 é um AR-15 bem melhorado, isso simplificando bastante, mas no geral é um derivado.(enquanto o IA2 seria um casamento do FAL com o AR-15, já que traz características de ambos).

Clésio Luiz
Clésio Luiz
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Wilson, na verdade o sistema operacional do IA-2 é baseado no do AR-18, como praticamente todos os fuzis modernos não derivados da família AR.

Wilson
Wilson
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Não sabia disso, obrigado pela correção.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Wilson
4 anos atrás

O HK 416 é um AR-15 bem melhorado???
Boa, sempre a aprender!!!!

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Olha um M16 da década de 60 e um M4 de hoje… ai você vai ver o que é evolução da plataforma. Depois que expirou a patente então a evolução é constante…

Mas se vc não acompanha é outra coisa..

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Comparação estranha, M16A4, que é um dos fuzis adotados pelos EUA, é a quarta geração do M16 é da décadas de 2000. O M4 foi adotado em 1997 e é um aperfeiçoamento do M16. O AK12 é de 2018. O FAL é o FAL do projeto de 1953. Os conceitos podem ser os mesmos, mas existem décadas de engenharia no apeefeiçoamento e o Brasil parou no tempo porque alguém achou que a Imbel precisa de um propósito.

Luiz Ed
Luiz Ed
Responder para  Mosczynski
4 anos atrás

Exatamente isso!

Renato B.
Renato B.
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Muito bom Clésio, muita gente acha que só existe inovação disruptiva e desdenha da incremental.

Victor Barros
Victor Barros
4 anos atrás

Vídeos que é bom nada. Eu não entendo o motivo de ser tão difícil a vinculação de vídeos por parte do EB desses treinamentos, afinal não é nada sensível a segurança nacional.

Talisson Goet
Talisson Goet
4 anos atrás

Na sexta imagem é um 556 com supressor? O EB taa produzindo esse equipamento?
Bom ver que o 762 ja traz a nova coronha.

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

Toda vez que vejo esse fuzil, noto quanto tão ante ergonômico ele é.
Pode até ser que mecanicamente ele possa ser bom, mas em acabamento e integração IHM ele é horrível.

Leitor da Trilogia
Leitor da Trilogia
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Sempre tive a mesma impressão em relação à ergonomia deste equipamento.
A coronha parece ser muito longa, deixando a arma longe do corpo do operador que nas fotos e vídeos sempre parecem ter que esticar demais os braços para sustentar a arma.

Outro ponto que notei e gostaria de saber mais opiniões é em relação à posição da alça de mira traseira, não seria possível deixá-la um pouco menos recuada?
E a altura das alças de mira, não estão muito baixas/rentes à arma? Será que não seria mais confortável poder mirar sem ter que ficar com a cabeça tão abaixada (tendo alças mais longas/altas)?

Seria interessante ver a análise de quem já atirou com a arma.
Boa tarde.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Leitor da Trilogia
4 anos atrás

Pois é caro Leitor
Sem falar que o guarda mão tem poucos furos para ventilação do cano, ocasionando na na dissipação de calor.
Por um lado é bom pois protege a mão do atirador, por outro leva a super aquecimento do cano e o próprio material do guarda mão.
Também há falta de alavancas de manejo ambi destras, aplicação do conceito ACR, uma coronha ajustável no padrão SCAR ou M-4, alças de mira ajustáveis etc etc etc.
Ou seja a Inbel fez o que faz de melhor, pegou o velho Fal e conseguiu piorar ele mais ainda.

Talisson
Talisson
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Quando empunhei o IA2 pela primeira vez me assustei também kkkk. O bicho não encaixa na mão do operador. É pior do que FAL e MD97. Mas em pouco tempo se acostuma. Com a nova coronha deve ter melhorado bastante.

Leitor da Trilogia
Leitor da Trilogia
Responder para  Talisson
4 anos atrás

Talisson,
Tomara que realmente melhore.
O infante com seu fuzil é uma arma tática em sua essência, mas que tem peso estratégico quando multiplicado pelo tamanho e importância da infantaria combatendo durante meses ou anos em uma guerra.
Portanto, qualquer “pequena melhoria” nesta dupla é de grande valía.

Talisson Goet
Talisson Goet
Responder para  Leitor da Trilogia
4 anos atrás

Leitor da Trilogia concordo. E acho que o fuzil é bom e tem futuro. Também gostaria de ver um maior investimento do Gov Federal nos meios de produção da Imbel. Vi o Caiafa comentando que o maquinario é bastante ultrapassado. Enquanto isso a Taurus investe pesado nisso.

Space jockey
Space jockey
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

O guarda-mão parece muito grosso, e tem excesso de encaixe de trilhos, o cano é minusculo.

Dario Renato
Dario Renato
4 anos atrás

Esse é um teste de risco. Não dava para ceder nem uns óculos balísticos para um mínimo de segurança dos guerreiros?

Clésio Luiz
Clésio Luiz
4 anos atrás

Tiro após emersão da água é o calcanhar de aquiles da família AR. A H&K até se aproveitou disso para promover seu HK416, que é basicamente um AR com pistão externo, como o FAL.

https://www.youtube.com/watch?v=SywgLmXSSP4

Jean Jardino
Jean Jardino
Responder para  Clésio Luiz
4 anos atrás

Nao eh a toa que muitas forcas especias do mundo, alem de exercitos usam o HK416….alemao sabe fazer arma e nao eh de hoje.

Wilson
Wilson
Responder para  Jean Jardino
4 anos atrás

Eles apanharam muito para chegar aonde chegaram. Enquanto isso no Brasil muitos querem a mesma qualidade sem a fase de apanhar para chegar lá.

ted
ted
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Fala isso para a taurus… diversos processos milionarios no EUA e no Brasil

Wilson
Wilson
Responder para  ted
4 anos atrás

No caso da Taurus, não sei qual a razão deles continuarem cometendo quase que os mesmos erros em muitos de seus projetos. Parece que não querem aprender.

Vou pegar um exemplo histórico real que mostra o que eu quis dizer no meu post anterior. O rifle Henry quando surgiu tinha outro nome(eu estou lembrando de cabeça) e usava uma munição muito fraca, senda essa munição a responsável pelo fracasso inicial da arma, após a troca pela munição mais potente a arma vendeu muito.(Teve uma falha inicial que após ter sido corrigida, tornou essa arma em uma das mais famosas armas de todas).

Tutu
4 anos atrás

Na penúltima foto parece ser um IA2 5,56 com silenciador.

OSEIAS
OSEIAS
4 anos atrás

Em outro blog, vi que a Imbel está desenvolvendo uma versão para os FN, e a coronha rebatida e telescópica. Fui no site da Imbel para saber mais, mas não há nada disponível.
Se alguém tiver mais informações, favor compartilhar e aos senhores editores se tiverem mais informações, peço compartilhar conosco.

https://tecnodefesa.com.br/tecnologia-defesa-na-imbel-itajuba-reportagem-especial-na-proxima-edicao/

Wilson
Wilson
Responder para  OSEIAS
4 anos atrás

Tem uma live que mostram esse fuzil, mas parece que será adotado o padrão já usado pelo EB mesmo(o CFN testou ambos e ambos se mostraram capazes de cumprir com a missão), o que parece é que algumas soluções da versão FN será adotada em futuros fuzis e outros recursos serão opcionais.

Evandro Luiz
Evandro Luiz
4 anos atrás

O que tem de estratégico para a industrial nacional de defesa em fazer um FAL com casca verde que não se consegue nem exportar a não ser o lobby de quem preside essa empresa se hoje em dia até o Tucumenistão fábrica AK 47 sob licença? Porque não comprar a licença de um fuzil decente pra produzir localmente. Vamos levantar um pouco a moral da tropa com equipamento de qualidade que não custa nada?

rdx
rdx
4 anos atrás

O IA-2 é realmente moderno?

Principais características de um fuzil moderno:

1. Confiabilidade – capacidade de disparar continuamente, em qualquer ambiente e sob quaisquer condições meteorológicas, sem se preocupar com panes, cook-off, quebra de peças, superaquecimento e perda de precisão

2. precisão e alcance – um moderno fuzil de assalto com cano de 14,5″ possui cerca de 1 MOA de precisão com alcance de um fuzil M16 com cano 20″ (cerca de 500 metros). O HK-416 norueguês (com cano de 16,5″) possui a mesma precisão e alcance de um G3 7,62mm (cerca de 600 metros). Como é possível? Emprego de canos flutuantes e construção do cano pelo processo de martelamento a frio

3. peso e dimensões – a diminuição do cano resulta em armas mais leves e curtas. Outro fator importante é o emprego de materiais leves e resistentes (alumínio e materiais sintéticos de alta qualidade). A plataforma AR é leve porque é construída em alumínio (outra vantagem é não enferrujar)

4. Durabilidade – um bom fuzil deve ser resistente a impactos e não apresentar corrosão, frouxidão ou desgaste prematuro de peças

5. Vida útil – um fuzil de última geração é capaz de disparar 20 mil tiros sem prejuízos severos na precisão

3. Versatilidade – capacidade de acoplagem de modernos acessórios

4. Ergonomia – É essencialmente facilidade de manuseio. 03 virtudes ilustram bem essa característica:
1. Capacidade de usar o seletor de tiro sem perder a empunhadura
2. Alavanca de manejo solidária ou emprego de foward assist
3. Coronha retrátil com regulagem (Eu não gosto das coronhas rebatíveis)

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

O único ponto que conheço que o IA2 deve é ergonomia, nos outros ela se posiciona muito bem.(Reitero não é o melhor fuzil do mundo, mas cumpre perfeitamente os requisitos do MD).

rdx
rdx
Responder para  rdx
4 anos atrás

Outra característica de uma boa ergonomia é o controle ambidestro.

rdx
rdx
Responder para  rdx
4 anos atrás

Minha avaliação da versão 5,56 mm:

1. confiabilidade – 5 (não é fuzil para combates intensos e prolongados)
2. precisão e alcance – 5 (a versão 5,56mm possui 250 metros de alcance efetivo e provavelmente 5 MOA…mas atende aos requisitos do EB).
3. peso e dimensões – 7 (é muito pesadinho para as dimensões que possui)
4. durabilidade – 7 (tem pequenos problemas de frouxidão e corrosão)
5. vida útil – 5 (na melhor das hipóteses tem a metade da vida útil de um HK ou FN)
6. versatilidade – 10 (Mas os nossos recrutas vão receber acessórios?)
7. ergonomia – 3 (o IA-2 herdou as deficiências do FAL)

média: 6 (fui bastante benevolente)

Velame
Velame
Responder para  rdx
4 anos atrás

Quando os IA 2 começaram a chegar na tropa para substitúir o velho FAL, vulgo ” vassourão”, o entusiasmo foi grande. Pois quando se esta muito defasado em relação ao que ha de mais moderno, qualquer coisa melhor que apareça ja enche os olhos, porem com o tempo começamos a notar os problemas do fuzil. Os lotes posteriores ja evoluiram e se o projeto continuar evoluindo e não parar no tempo, acredito que teremos um fuzil nacional que nao vai dever nada ou quase nada aos estrangeiros. Se dependesse de mim a primeira coisa que pediria aos projetistas é o aumento do tamanho do cano para um maior alcance e precisão.

Bardini
Bardini
Responder para  Velame
4 anos atrás

Essas são as versões modificadas que estão sendo avaliadas pela MB: comment image
.
Note que existe uma versão com cano de 538mm, que entrega um tamanho semelhante ao dos M16.
.
Eliminaram aquela aberração de coronha e colocaram uma com regulagem.
.
Esse primeiro, com cano alongado já tem mais cara de que presta. O EB ter abrido mão de um 762 com o desempenho do FAL e ter adotado de cara a versão 556 com cano curto, é um erro tremendo…

Space jockey
Space jockey
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Sei que beleza não é importante, mas esse apoio para mão na frente do carregador é muuito, mas muito feio, aliás a arma na parte da frente tbm é muito feia.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Velame
4 anos atrás

Velame, já resolveram o problema do encaixe do carregador ? Eu conheço gente na PMESP, que foi um dos primeiros operadores do IA2, que me falou que quando o carregador entra muito no fundo a arma falha..

Velame
Velame
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Ola Camarada, essa falha na alimentação por encaixe muito fundo do carregador eu confesso que não presenciei, haviam algumas outras relacionadas a ele, mas essa especificamente nao notei. Mas não duvido, haja visto a qualidade dos primeiros lotes terem ficado um pouco abaixo do que os operadores necessitavam. O ultimo lote que a minha unidade recebeu foi em 2018, nao tive oportunidade de atirar muito com ele, mas ja deu para perceber a melhora nos encaixes nas folgas e até na fosfatização. Os colegas mais modernos, que fazem uso mais intenso do fuzil, também relatam que o fuzil esta muito mais confiável. Abraços

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

Você pesquisou aonde para ver esses dados?

Não entendi essa confiabilidade, pois pelo que conheço confiabilidade é a capacidade de algo estar disponível para uso e com boas prestações não importando as condições adversas(no caso de fuzis lama, água, areia, etc.)
Todos os lugares que pesquisei indica um alcance de no máximo 600 metros(o efetivo fica na casa dos 300 metros equivalente aos demais). Peso realmente é mais pesado, equivalente a versão de cano longo do fn scar.
Aonde você tirou esses problemas? Se com frouxidão está se referindo ao vídeo daquele pm do rio saiba que eles nunca compraram peças para o IA2 para fazer as manutenções de maior escalão como manda o manual e isso de corrosão apenas o manual diz algo sobre isso e é apenas por falta de manutenção. O único dado que existe da vida útil é de uma portaria do EB que pedia um mínimo de 6000 tiros para a vida útil do cano, ela provavelmente é maior.
Não vou comentar sobre ergonomia pois não manejei essa arma e nunca perguntei sobre isso para quem já manejou.

rdx
rdx
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Conheço quem já testou o IA-2 exaustivamente. Nem levei em consideração aquela avaliação realizada pela FAB em 2013.

O próprio EB declara que o IA-2 5,56mm possui alcance efetivo de 250 metros. 600 metros é o alcance efetivo do FAL 7,62mm.

Assim que apareceu aquele vídeo do PM (que usava um IA-2 preto doado pela SENASP) fui procurar um IA-2 para confirmar. O primeiro que encontrei (um IA-2 verde do EB) apresentava a mesma frouxidão, embora em menor grau (com certeza era menos usado). Também observei corrosão nos parafusos dos trilhos e no cilindro de gases. Falta de manutenção? provavelmente, mas é o tipo de problema que você não encontrará num M4, por exemplo.

É um fuzil nota 6. Tem potencial para ser um fuzil nota 7 ou 8 (esqueçam os fuzis HK e FN como objetivo)…mas precisa sofrer alguns aprimoramentos, como por exemplo aumentar o cano para algo entre 15 e 17 polegadas.

Wilson
Wilson
Responder para  rdx
4 anos atrás

O cano já existe, como foi mostrado acima. No caso da corrosão eu li no manual do IA2 que o mesmo deve ser limpo sempre após a realização de exercícios de tiros para evitar a corrosão (o mesmo diz que é os restos de propelente que causa isso, pode ser que não ainda não tenham encontrado uma solução viável), já a frouxidão é mais complicado evitar(depende muito dos materiais utilizados e das técnicas de produção usadas, dependendo o custo pode ser proibitivo para o EB), é possível aumentar a vida útil dos componentes, mas isso tem custo e leva tempo.

Eu levo em consideração que esse é o primeiro fuzil realmente nacional e ainda temos muito que aprender, mas pelo que ele entrega é um projeto bem feito.(outros países apanharam bem mais para fazer isso).

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Não é o primeiro fuzil nacional, tinha o LAPA FA-03 30 anos atrás.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

Fuzis são fabricados no Brasil desde o Império(nessa época as armas tinham a característica de terem o cano feito em latão para evitar a ferrugem causada pela maresia).

A própria Imbel tem fuzis e carabinas desenvolvidas por ela mesmo antes de ser chamada Imbel.

João Girardi
João Girardi
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Você sabe perfeitamente bem que por fuzil estou falando do mesmo tipo de armamento que o IA2, e o FA-03 do Nelmo Suzano foi o primeiro com quase 30 anos de antecedência em relação a esse trambolho estatal.

Wilson
Wilson
Responder para  João Girardi
4 anos atrás

Eu adoraria atirar com ambos só para ver qual seria melhor.

Atualmente pelo tipo de munição eu vejo o FA-03 como uma arma policial por excelência.

Nós dois sabemos como propaganda é e como pouca gente conhece o FA-03 no Brasil, dizer que o IA2 é o primeiro é fácil.

Señor batata
Señor batata
Responder para  rdx
4 anos atrás

Rdx com todo respeito esse valor de 1 moa não está meio exagerado não? Tem muito rifle de ferrolho hoje q bate esse valor, mas até onde eu saiba falando em família modernas de fuzis de assalto o mais preciso atual é a família 550 da sig. O senhor poderia passar as fontes, por favor.
Tchau e desde já agradeço.

rdx
rdx
Responder para  Señor batata
4 anos atrás

https://3l7kb31imsvt46ma5w2ehzzm-wpengine.netdna-ssl.com/wp-content/uploads/2017/11/m27_productsheet.pdf

Talvez seja exagerado mas algumas fontes falam em 1MOA (provavelmente usando alguma munição match). Eu não achei nenhuma fonte confiável mas acho que este infográfico do HK M27 (uma versão do HK416 com cano 16,5″) serve para demonstrar a precisão da família HK416. O requisito de precisão do M27 exigia 15 mil disparos com até 2 MOA (usando munição convencional M855).

Señor batata
Señor batata
Responder para  rdx
4 anos atrás

Tranquilo rdx eu fiz a pergunta mais por curiosidade mesmo dado q acompanho um pouco do tema. E de todo modo agradeço pelo material.
Tchau e abraços.

Antunes 1980
Antunes 1980
4 anos atrás

E os resultados dos testes foram positivos?
Os fuzis estão no mesmo nivel de resistência e performance na água, que os Heckler Koch H-416 e dos Kalashinikov AK-12?

Pavan
Pavan
4 anos atrás

As forças armadas de Israel usam até hoje o verde oliva e não parecem se incomodar com isso, sabe pq, pq suas tropas são profissionais, operacionais, muito bem aparelhadas e estão em ” textes ” reais a todo tempo, não só treinando a vida toda… Então ao uniforme frente a isso se torna o menos importante… O que interessa é o seu preparo pra qdo for solicita, a farda ajuda mas vem depois !

Rodrigo LD
Rodrigo LD
4 anos atrás

Nosso uniforme ainda é o Lizzard, contemporâneo do Woodland americano dos anos 80. Foi introduzido em 1989 e até hoje mantém o mesmo padrão (costuras, bolsos e camuflagem). Mudou o tecido, mudaram insígnias, mas ainda é um uniforme padrão anos 80. Tem muito o que ser atualizado, juntamente com o nosso coturno (ainda modelo jungle boot, de couro e necessitando ser engraxado e lustrado, além de virar uma desgraça depois de molhado…). Acredito ser urgente uma modernização, além da adoção de uma camuflagem específica para cada bioma e ou região do Brasil. Vários países Sul americanos já o fizeram, com destaque para o Exército Chileno que adotou mais de uma camuflagem, além de Argentina, Bolívia e Paraguai. Falta um órgão específico para esses testes e desenvolvimentos, além de começar a tratar o material individual também como material militar de importância. Abraço camaradas.

Bardini
Bardini
Responder para  Rodrigo LD
4 anos atrás

Tem o COBRA. Mas até tirar isso aí do papel, rever, corrigir, adaptar, agregar e etc, vai uns 1.500 anos…
https://www.imbel.gov.br/index.php/noticias-imbel/105-apresentacao-de-produtos-imbel-a-seguranca-do-supremo-tribunal-federal

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Nosso projeto Cobra está com seu “veneno” vencido.
O combatente brasileiro estará em 2030 no mesmo patamar do combatente americano hoje.
Triste.
Para um projeto de futuro, esse Cobra contempla muito poucas modificações no equipamento do infante.
Não se contempla Coturnos mais confortáveis, fardamento adaptativo, novos capacetes, coletes táticos e balísticos, mochilas modulares etc etc etc.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Tem que dar uma olhada no programa de modernização do combatente do Exército Australiano. O plano de reequipamento e reformulação do programa de treinamento e adestramento deles é exemplar e poderia servir de exemplo para o EB.

Novos uniformes adotados recentemente pelo Exército Australiano:
comment image

Resultado de um projeto de 12 meses para desenvolvimento de um novo conjunto de equipamentos individuais para os combatente terrestre:
comment image
comment image
comment image
comment image

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Bons exemplos não faltam. Achei esse muito interessante. Moderno, completo e bonito. Obrigado pela postagem. De onde as matérias?

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Rodrigo LD
4 anos atrás

Contact Magazine, revista das forças armadas australianas. Nesse link tem todas as edições:

https://www.contactairlandandsea.com/magazine-archives/

sub urbano
sub urbano
Responder para  Rodrigo LD
4 anos atrás

O coturno padrão couro e lona é o q a industria brasileira é capaz de produzir em grande quantidade. Outra coisa: não vale a pena investir no conforto de um soldado de infantaria com pouco treinamento. Esse individuo tera chances relevantes de morrer em combate e o investimento ser perdido.

Dario Renato
Dario Renato
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

WTF! Tem gente que fala qualquer coisa que vem à cabeça, não é não?

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Sub Urbano concordo que um dos piores problemas no Brasil é esse maldito serviço militar obrigatório.
Soldados mal pagos,mal treinados, mal equipados e que só servem para serviços braçais na casa de oficiais.
Os que tem um pouco mais de treino, só sair da carreira militar por falta de opção e oportunidade de trabalho vão prestar serviços ao tráfico de sogras no Rio de Janeiro.
Fim do serviço militar obrigatório deve ser considerado estratégico para ter um exército moderno e competente.

Mayuan
Mayuan
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Tráfico de sogras inclusive está na lista pra virar crime hediondo!

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Rodrigo LD
4 anos atrás

O Coturno sim eu acho que tem que ser atualizado…

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Como o PARAFAL está liberado, a venda no estado de SP por volta de 12K…

Em breve darei entrada no meu…

mas imediatamente trocarei a coronha, guarda-mão, punho e instalarei o suporte de óticos e outros pequenos acessórios da DSArms..

Eles já me confirmaram por email que os acessórios deles são compatíveis com FAL da IMBEL..

Señor batata
Señor batata
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Pô Rodrigo q compra legal. O senhor já tem alguma mira em vista?

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Señor batata
4 anos atrás

Muito provavelmente algum LPVO da Vortex, que já tem venda autorizada no Brasil.

Felipe
Felipe
4 anos atrás

Até nossos soldados estão usando calça colada. Tá de brinkas

Zé naval da Paraíba
Zé naval da Paraíba
4 anos atrás

Quero ver os testes feitos pelo comanf e pelo grumec.

Raphael
Responder para  Zé naval da Paraíba
4 anos atrás

Comanf eu não sei te dizer com precisão, mas Grumec, que fica em mocangue, bem debaixo da ponte, a piscina externa e o tanque de mergulho que é aquela torre branca com tijolinhos vermelhos, quando eu visitei, só tem equipamento e amarmento importado, nada era nacional.

Welington S.
Welington S.
4 anos atrás

Vale lembrar que o Fuzil FAL Cal.7,62Mm é muito Resistente e Confiável também.
.
Tem milhares desses Fuzis que não deram 30 disparos; são Armas Novas que não podem ser descartadas tão rápido assim, como tenho visto muitos dizendo e querendo isso.
.
No ano 2019 foram Doados 13.600 desses Fuzis:
.
Rio de Janeiro -11.000 Fuzis Militar e 400 Cívilhttps://exame.abril.com.br/brasil/por-urgencia-de-armamento-exercito-doa-9-mil-fuzis-para-pm-do-rio/
.
Minas Gerais 450 https://www.otempo.com.br/cidades/exercito-doa-450-fuzis-para-policia-militar-de-minas-gerais-1.2274288 Militar.
.
Santa Catarina 300 Militar.
Amapá https://selesnafes.com/2019/06/exercito-brasileiro-doa-fuzis-ao-bope/
.
Amazonas 300;
Rio Grande do Sul 350;
Rio Grande do Norte 300;
E por aí vai.
.
Esses Fuzis aos poucos, estão sendo doados as Forças Policiais Estaduais e
a pedidos dessas Forças Policiais Estaduais estão ocorrendo as modificações visando o seu uso Urbano.
.
Como trocar todos os Fuzis atuais pelo IA2 é muito caro, o IME já vem há alguns anos estudando modernizar os atuais Fuzis como podemos ver aqui no vídeo do Exército Brasileiro, ”PROJETO PARAFAL”: https://www.youtube.com/watch?v=XlTPUpDRSAQ
.
Ainda veremos a morena por muito tempo nas fileiras do EB.

Talisson
Talisson
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

Só duas observações: a doação do EB à PMERJ foi de 1 mil ParaFal e 500 IA2. A quantia de 9 mil fuzis creio ter sido um erro de digitação que foi largamente replicado na mídia. Creio ser “…quinta feita (dia 9) mil fuzis…”
No Rio Grande do Sul foram repassados 15 FAL para a PRF mais 20 FAL e 15 Parafal para a Brigada Militar. Na minha opinião poderia ser bem maior essa quantia. Mesmo sendo uma arma grande e de calibre considerado por muitos como excessivo para as cidades, para o patrulhamento rural e rodoviário, só pra exemplificar, ele cai muito bem. Servi no 13º GAC até 2012, lembro que na hoje extinta 3ª bateria haviam FAL feitos pela FN na Belgica. Estavam em excelente estado.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Talisson
4 anos atrás

Obrigado pelas observações.

rdx
rdx
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

Erro de digitação. A PMERJ recebeu 1.100 Para-FAL 7,62mm.

1.000 Para-FAL (cano curto) vendidos por R$ 2.9 milhões

100 Para-FAL doados

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/exercito-entrega-100-fuzis-para-batalhao-da-zona-oeste-do-rio.ghtml

Welington S.
Welington S.
Responder para  rdx
4 anos atrás

Obrigado.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
4 anos atrás

Históricamente o Soldado brasileiro é muito abaixo da média em matéria de fardamento e equipamento individual. Basta ver a história da FEB, que foi combater no rigoroso inverno italiano com uma farda para o calor tropical e sem qualidade, tendo que adotar o fardamento do US Army durante a campanha. E hoje em dia a história é a mesma. A apresentação do nosso soldado fica muito abaixo da média quando comparado até mesmo com alguns dos países vizinhos, sem falar com relação aos exércitos de países de primeiro mundo. Já é passada a hora de se criar um departamento dedicado á pesquisas e desenvolvimentos nessa área, voltado para as três Forças Armadas. Quem sabe ainda teremos algo semelhante ao Multicam americano padronizado para as três Forças, mudando apenas as insígnias, como a USAF fez por lá adotando o mesmo padrão do US Army. Abraço, camaradas.

Luiz Floriano Alves
Responder para  Rodrigo LD
4 anos atrás

O tecido dos uniformes de veriam ter padrão do tipo reversível. Um lado verde floresta e o outro mais para o areia para uso no cerrado, praias e nas montanhas. Único para as FFAA. Vedado importar da China ou outro concorrente. Se vc examinar uma jaqueta do EB, lerá – Made in China.

GeneralDeSofá
4 anos atrás

Porque o 7,62 não usa a mesma coronha do 5,56?

jonny Br
jonny Br
4 anos atrás

oFF TOPIC – ME INCOMODA MUITO essa falta de padrão de camuflagem nas fardas…

jonny BR
jonny BR
Responder para  jonny Br
4 anos atrás

Ratificando…parece que eu não fui o unico a me incomodar com a padronização da farda kkkkk