Joint venture Javelin conclui o primeiro míssil modelo F
ORLANDO, Flórida — A equipe da Javelin Joint Venture, uma parceria da Raytheon Missiles & Defense, uma empresa da Raytheon Technologies, e a Lockheed Martin concluíram o primeiro míssil de produção Javelin F-Model (FGM-148F).
O Javelin é um sistema de armas versátil, portátil, do tipo dispare e esqueça. O modelo F possui uma ogiva avançada e multifuncional que pode derrotar blindagens atuais e futuras, incluindo blindagens reativas explosivas. O modelo F também adiciona uma ogiva de aço fragmentada para atingir alvos leves e veículos blindados leves.
“O F-Model combina vários recursos, como fragmentação por explosão e anti-tanque altamente explosivo em uma única ogiva”, disse David Pantano, vice-presidente da Javelin Joint Venture e diretor do programa Lockheed Martin Javelin. “Estamos ajudando a preparar nossos combatentes para qualquer missão, reduzindo a necessidade de diferentes munições para diferentes alvos.”
O Javelin tem sido amplamente utilizado em operações de combate no Afeganistão e no Iraque. As forças dos EUA e da coalizão usaram o Javelin em mais de 5.000 engajamentos desde sua implantação em 1996.
Com pedidos de mais de 45.000 mísseis Javelin, espera-se que o sistema esteja no inventário operacional das Forças Armadas dos EUA até 2050. Como tal, o Javelin está sujeito a atualizações contínuas para manter a superação contra ameaças emergentes e apoiar as crescentes necessidades operacionais.
Sediada em Bethesda, Maryland, a Lockheed Martin é uma empresa global de segurança e aeroespacial que emprega aproximadamente 110.000 pessoas em todo o mundo e atua principalmente na pesquisa, design, desenvolvimento, fabricação, integração e manutenção de sistemas, produtos e serviços de tecnologia avançada.
A Raytheon Technologies Corporation é uma empresa aeroespacial e de defesa que fornece sistemas e serviços avançados para clientes comerciais, militares e governamentais em todo o mundo. Com 195.000 funcionários e quatro empresas líderes do setor, a empresa foi formada em 2020 através da combinação daa empresas aeroespaciais Raytheon Company e United Technologies Corporation. Está sediada em Waltham, Massachusetts.
FONTE: Lockheed Martin
E urgente implantação em quantidade deste tipo armamento em nossas FAAS. Se for nacional de qualidade melhor ainda. Este sim virá uma batalha, compacto, grande mobilidade e destruidor
Admiravel amigo, minha dúvida era justamente essa, qual equipamento as FAAS gloriosas da nossa nação usam.
Está ai uma oportunidade para adquirir os gloriosos Javelim tendo em vista que nada temos.
Missíl AC só pode se for da Mectron, ooooppppssss errei, SIATT….
Caro: talvez seja mais interessante optar pela família Spike (que pode ia vir a ser produzido no Brasil via associação com a empresa israelense que o produz). O Spike permitiria dotar a infantaria do EB, e do CFN caso quisessem, de uma defesa AC escalonada:
Nível pelotão: Alac
Nível companhia: Carl Gustav
Nível batalhão: Spike SR ou ER
Nível brigada: Spike ER ou NLOS
Abraço
De acordo com a doutrina do Exército Brasileiro cada batalhão de infantaria das nossas forças “leves” (Paraquedista, Aeromóvel e de Selva) deveria possuir um Pelotão Anticarro com quatro postos de tiro de míssil anticarro na Companhia de Comando e Apoio.
Eu usei o MSS 1.2 apenas para ilustrar pois teoricamente será o MAC que o EB irá adotar.
O que se sabe é que ainda está em desenvolvimento.
levou tanto tempo pra desenvolver q já esta ultrapassado…….basta comparar a versão nacional com guiagem laser e alcance de 2,5 km alem do sistema de disparo engajamento ser mt maior e mais pesado….com o javelin mt mais compacto e leve e do tipo dispare e esqueça mt mais avançado e na nova versao tem alcance de mais de 4km. O javelin seria uma ótima escolha pro EB….só faltam as verdinhas…..
Urgente porquê? Quais forças blindadas podem ameaçar o país? As do Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia ou Peru? Estou descartando Colômbia (fronteira de selva) e Venezuela (não conseguem comprar nem papel higiênico direito)
Míssil anticarro não é usado somente contra viaturas blindadas. Pode ser usado contra qualquer viatura, embarcações, aeronaves dando sopa (no chão principalmente) e contra posições fortificadas.
É um importante multiplicador de capacidades para a infantaria e uma de nossas maiores deficiências.
Ah… e eles tem uso no teatro da Amazônia.
Verdade. É uma arma multipropósito. Na guerra civil síria os ATGM foram usados principalmente como arma antimaterial (contra edificações, bunkers, sistemas de armas e veículos)…e secundariamente contra blindados. Também houve casos de disparos contra concentração de tropas e pelo menos um abate de helicóptero voando rente ao solo.
Curiosamente, o exército sírio usou o Kornet como uma espécie de arma sniper contra os lançadores TOW das forças inimigas.
Caro Eduardo, colegas responderam de forma brilhante sua questão as quais subescrevo.