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Brasília, DF, 8 de maio de 2020.

Há 75 anos, o dia 8 de maio entrou para o nosso calendário como símbolo de coragem, sacrifício e devoção de homens e mulheres das nações aliadas, que combateram a opressão, a tirania e o totalitarismo.

Hoje, celebramos, honramos e agradecemos aqueles que contribuíram para o triunfo da democracia. Lembramos dos que se foram e daqueles que aqui estão, brasileiros e brasileiras, que deixaram suas famílias, amigos e partiram para a guerra, e devido à árdua missão a cumprir, muitos dos nossos bravos deixaram de regressar aos seus lares.

Em 8 de maio de 1945, acabava a Segunda Guerra Mundial na Europa, a paz e a liberdade eram restabelecidas. O Brasil foi parte desse esforço. Nossas Forças Armadas estiveram presentes nas águas do Atlântico, nos campos de batalha e nos céus da Europa, lutando pela justiça, pela liberdade e por um mundo melhor.

Saudamos a Marinha do Brasil, responsável pelo patrulhamento das nossas águas, pela escolta e proteção dos 575 comboios, totalizando 3.164 navios, que trafegavam no Atlântico, e pela defesa de nossa costa durante a Guerra. Nossos marinheiros que ali estavam certamente diriam que navegar na tempestade os tornou mais fortes. Ao final do conflito, a Marinha do Brasil pôde desfraldar o seu Bravo Zulu!

Reverenciamos o Exército Brasileiro e seus soldados, nossos pracinhas, que tiveram conquistas expressivas para a vitória dos aliados. Saudamos aqueles 25 mil combatentes da Força Expedicionária Brasileira que enfrentaram as incertezas dos combates, consagraram com seu sangue o solo da Itália e cuja memória permanece viva em nossos corações. A Cobra Fumou!

Exaltamos a Força Aérea Brasileira e o Primeiro Grupo de Aviação de Caça, nossos guardiães dos céus, que, entre outubro de 1944 e maio de 1945, voaram 445 missões, mostrando, nos céus da Itália, a bravura, o desprendimento e a incansável dedicação, marca indelével de nossos combatentes dos ares. Senta a Púa!

As experiências do passado nos servem para relembrar os que nos antecederam, aprender com seus atos, pensar no presente e olhar para o futuro. Os heróis de ontem nos ensinaram que nossas escolhas e nossas ações na adversidade definirão como cada capítulo da História será escrito.

Este 8 de maio, quando o coronavírus nos carrega de incertezas, coloca luzes na importante participação dos profissionais de saúde das Forças Armadas Brasileiras na Segunda Guerra Mundial. Entre eles estavam as 67 enfermeiras, que formavam o primeiro grupo de mulheres militares a participar do suporte às operações de combate no Brasil. O engajamento silencioso desses profissionais acolhia e tratava os bravos que sofriam os efeitos diretos dos combates.

O esforço de guerra nos deixou lições que vão além dos evidentes atos de bravura. Foi mobilizado o espírito da nação brasileira, que se uniu, aceitou sacrifícios, enfrentou o medo de perder seus filhos e se entregou à defesa dos valores da nossa gente.

O empenho dos brasileiros na Segunda Guerra Mundial contra totalitarismos nos deixou um legado de democracia e um exemplo que nos orienta e sempre nos fortalece.

O dia 8 de maio é um marco para a liberdade que exercemos.

FERNANDO AZEVEDO E SILVA
Ministro de Estado da Defesa

ILQUES BARBOSA JUNIOR
Almirante de Esquadra
Comandante da Marinha

Gen Ex EDSON LEAL PUJOL
Comandante do Exército

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS
MORETTI BERMUDEZ
Comandante da Aeronáutica

FONTE: Ministério da Defesa

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Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Uma pena que no Brasil não valorizemos muito os nossos heróis, na Itália eles são mais valorizados que aqui, tem cidades italianas onde até hoje as crianças celebram a nossa FEB

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Se sem valorização ganharam pensão boa que até hoje tem mulher de 60 anos recebendo, imagine se fossem mais valorizados, coitado do meu bolso.

Agora eu faço igual à Regina Duarte, passou, bola para frente.

Luciano
Luciano
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Defensor, vc desconhece a luta dos veteranos para conseguir essa pensão. Levou décadas para terem esse justo direito, depois de muita luta na justiça. Nesse meio tempo, milhares morreram na pobreza! As agruras começaram no próprio retorno, pois foram sumariamente dispensados e poucos reaproveitados no EB. Muito se tornaram alcoólatras e mendigos. Foram apenas pouco mais de 25 mil homens, muitos levadas quase a força pra guerra e mesmo assim cumpriram o dever, e o Estado brasileiro os mal tratou e a sociedade os esqueceu. Sugiro a leitura “A guerra que nao acabou: reintegração social dos veteranos da FEB (1945-2000)” do historiador Francisco César A. Ferraz. Abç

pampapoker
pampapoker
Responder para  Luciano
4 anos atrás

Parabéns Luciano, disse tudo. Defensor sugiro vc ir direto a fonte, visite um museu e converse com o pessoal . Em Caxias do Sul tem um .onde o historiador contou muitas coisas. Tive oportunidade de conhecer o de Caxias e o de Curitiba. Fica a dica pessoal, vão ao museu após a covid 19.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Luciano
4 anos atrás

25 mil fora para a Itália. Há muitos que ficaram nas praias, impedindo um desembarque alemão que se aposentaram com altas pensões, que ficaram para as mulheres, filhas, etc.
Além do mais, previdência não é prêmio, tem de ser contributiva. Prêmio é outra coisa.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Luciano
4 anos atrás

O maior absurdo é que foram dispensados ainda na Itália!!!
Muitos queriam voltar já em roupa civil !

Alexandre Esteves
Alexandre Esteves
Responder para  Carvalho
4 anos atrás

Mais um esquerdopata que só enxerga heroísmo para os comunistas. Se foram “buchas de canhão” denota aí seu heroísmo, eram jovens de um país agrário, muitos analfabetos, numa frente secundária mas nem por isso menos violenta e que lutaram com um inimigo veterano de outras frentes, como o Africakorpus.

Vá estudar mais, não te fie apenas pelo que o teu professorzinho do psol, fumador de maconha, fala. E orguha-te do teu Exército, de tuas Forças Armadas.

Cleber Freitas
Cleber Freitas
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Foi pra defender a liberdade de idiotas como vc que eles lutaram, vc pode não gostar, mas tem a obrigação de respeitar!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Cleber Freitas
4 anos atrás

Em momento algum desrespeitei, mas acho que a boa pensão que receberam é sinônimo de valorização sim, afinal a segurança contra as ameaças externas é nada mais, nada menos que uma transação de negócios. Fizeram o dever que lhes foi pago quase 80 anos atrás, não tem por que ficar de mimimi “ain os pracinhas não são valorizados” em 2020.

Como disse Regina, passou, bola para frente.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Consta que o devido apoio institucional do EB aos pracinhas só veio quando a tenentada que dividiu as agruras da Campanha chegou ao Generalato.

Luciano
Luciano
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Boa noite, Defensor. Eu posso estar enganado, porque meu objeto de pesquisa em si foi o período de serviço em combate, mas se nao me engano os benefícios só foram concedidos no governo Costa e Silva, ou seja, 20 anos depois! Agora pegue a expectativa de vida da época…a maior parte desses veteranos serviu com idades entre 20-22….significa q qdo receberam a pensão já estavam na casa dos quarenta! Não foi uma transação de negócios! Eles foram convocados, nao perguntaram se queriam ir! Quanto a valorização, se vc acha que existiu…Logo após a guerra, o presidente eleito foi Dutra, que no governo anterior foi Ministro da Guerra, visitou o front, conheceu o quadro de perto, e ele nada fez pelos veteranos! Os presidentes seguintes, idem. Dentro do próprio exército houve inveja e discriminação, por incrível q pareça! Foi necessário q montassem associações, em cada estado, para organizar um apoio mútuo e para lutar na justiça. Vc esquece do caráter humano dessa experiência….muitos deles não queriam necessariamente a pensao, queriam reconhecimento pelo sacrifício! Até poucos anos atrás, Salvador nao tinha um monumento aos veteranos! Ai vc compara com a postura norte-americana com seus veteranos. Pergunta a eles se isso é mimimi!

Alexandre Esteves
Alexandre Esteves
Responder para  Luciano
4 anos atrás

Foram proibidos ainda por GV de usarem suas condecorações em seus uniformes!

SPQR
SPQR
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Defensor, como neto de um ex-combatente, eu digo o que ele diria se estivesse vivo: pare de bostejar no teclado e vá estudar, você só passa vergonha.

Caio
4 anos atrás

Me perdoem a chatice da repetitiva reclamação, mas nada seria mais honroso a memória, dos nativos militares dignos, do que o levante das capacidades de potência, das nossas forças armadas,que até são chamadas para prestarem ajuda ao mundo democrático.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
4 anos atrás

Curiosidade pouco conhecida:

As sementes do movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos foram plantadas nos campos de batalha da Itália, em 1944-45.

E isso aconteceu quando os batalhões de soldados negros do da 92th Army Division do US Army (Divisão exclusivamente composta por soldados negros, e conhecida como Buffalo Division) tiveram contato com a FEB. Aqueles batalhões composto por gente de diferentes matizes e etnias foi visto pelos americanos (brancos e negros) com misto de incredulidade e admiração.

Um jornalista americano, fascinado ao avistar brasileiros, brancos e negros, juntos num café, pediu a um grupo de pracinhas que definisse o seu Exército. “Só existe um Exército brasileiro e ele é composto de brasileiros”

https://revistapesquisa.fapesp.br/2010/11/25/por-quem-a-cobra-fumou/

http://www.eeh2018.anpuh-rs.org.br/resources/anais/8/1531167509_ARQUIVO_VDEVITORIA(ANPUH).pdf

Fred
Fred
Responder para  Rafael M. F.
4 anos atrás

Muito interessante essa conexão de lutas. A segunda guerra mundial foi travada por cidadãos soldados, trabalhadores que foram convocados à guerra e depois retornaram a suas vidas civis. Isso mostra como trabalhadores de várias partes do globo, durante a guerra, em contato entre si, aprenderam com experiências distintas de lutas e reivindicações. Foi uma experiência formadora, que gerou frutos nas sociedades posteriormente.

No caso específico da FEB, embora tenha sido a única tropa racialmente composta por grande diversidade sem unidades de segregação racial, precisamos apontar umas coisas.

O magnífico livro Indesejáveis: Instituição, pensamento político e formação profissional dos oficiais do exército brasileiro (1905-1946) do professor Fernando Rodrigues (era militar do exército) demonstrou que o racismo era um dos critérios de acesso/exclusão para ingresso na formação de oficiais da Escola Militar daquele tempo. Isso impacta na FEB, quase não havia oficiais negros na FEB. Pessoalmente não me recordo de nenhum exemplo, ou foto.

Conduzi estudo sobre a FEB no mestrado, e ao analisar uma série de 1.166 certificados de reservistas das praças expedicionárias (quase 5% da tropa), pude observar que mesmo entre as patentes mais altas das praças (sargentos) contidas na amostra, só havia um sargento considerado como “cor da pele preta”. A conclusão que cheguei a partir dessas evidências, foi de que a FEB importou o racismo estrutural existente na sociedade brasileira. Negros tinham escolaridade menor, menos especialização profissional (cruzei os dados raciais com a profissão contida no certificado), por conta desse racismo estrutural, quando incorporados na FEB ficaram com as patentes mais baixas. Embora os americanos não tenham percebido, o racismo “à brasileira”, estrutural e cheio de sutilezas, também estava na FEB…
Este artigo contém essas observações: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2019.e66536

Rafael M. F.
Rafael M. F.
Responder para  Fred
4 anos atrás

A mistura de cores parava no oficialato (mesmo no círculo subalterno) que era todo branco. Ainda levaria tempo para que os primeiros oficiais negros fossem formados, e ainda mais tempo para que o primeiro negro/pardo chegasse ao generalato.

Houve, inclusive relatos lamentáveis, como ordens de generais da FEB para colocar os soldados negros/pardos nas fileiras centrais durante os desfiles nas cidades libertadas, de modo que não aparecessem. Ordem essa que, felizmente, foi ignorada pelos oficiais.

A mistura de raças era na base da tropa – soldados e cabos. Na verdade, reflexo da sociedade brasileira de sua época – miscigenada na base, monocromática no topo.

Mas, para um soldado americano negro acostumado à opressão das leis Jim Crow, ver uma tropa policromática como a nossa era uma visão quase extraterrestre.

E mais um detalhe: os americanos admiravam a mistura racial das tropas brasileiras, e os brasileiros admiravam a ausência de separação de praças e oficiais nas instalações de campanha americanas.

Quanto à palava “racismo estrutural”, não gosto muito dela. Por ser uma palavra-ônibus, carrega inúmeras definições, das mais coerentes às mais bisonhas. E com todo o racismo presente em nossa sociedade, jamais tivemos algo que chegasse próximo às leis Jim Crow, é preciso deixar isso bem claro.

É preciso saber separar as coisas, pois percebo que na questão racial brasileira estão sendo importados conceitos dos Estados Unidos que nada tem a ver com nosso contexto histórico como sociedade.

E conceitos equivocados conduzem a conclusões equivocadas.

Fred
Fred
Responder para  Rafael M. F.
4 anos atrás

Ótima resposta. Embora eu não veja muito problema no uso do conceito, em termos de pós abolição. Os dados raciais da FEB são comparáveis aos do mundo do trabalho disponíveis para o mesmo contexto (bem poucos até agora). São dados que se somam e ajudam a compreender a sociedade como um todo, e nesse todo, um racismo estruturante pode ser percebido.
Mas é aquilo, não sou dono de nenhuma verdade. Que se alimente este debate sobre questões raciais, que se pesquise mais e mais, que o campo avance e traga uma compreensão mais precisa da realidade. Espero ter dado uma pequena contribuição.

Alexandre Esteves
Alexandre Esteves
Responder para  Rafael M. F.
4 anos atrás

Parabéns, Rafael M. F. pela postagem. Há um contraponto com relação a FAB. Ainda na Itália, o Ten Cel Av Nero Moura passou a seus subordinados a preocupação em se perder todo o aprendizado e a experiência adquirida nos céus da Itália. Transmitir às novas gerações a doutrina, a garra foi a outra frente que enfrentaram – e que custou a vida de alguns veteranos.

Eis o porquê do lema: “DOUTRINA, TRADIÇÃO e GARRA” que existia na entrada do !º GAvCa.

Fred
Fred
Responder para  Alexandre Esteves
4 anos atrás

Interessante Alexandre, o contra ponto da FAB foi além disso. Aproximadamente 20 anos depois, o brigadeiro Rui Moreira Lima se posiciona publicamente contra o golpe militar de 1964. É um contra ponto quando observamos que alguns oficiais do exército, da FEB, atuaram destacadamente pelo golpe, chegando ao ponto de um deles ser presidente. Interessante também que esses oficiais apelaram à imagem da defesa da democracia feita pela FEB, entendiam que em 1964 defendiam a democracia contra o comunismo. O brigadeiro foi preso duas vezes, torturado.

Há cisões em grupos e disputas pela memória e legado da FEB, até hoje. A participação do Brasil na guerra é cheia de pontos e contrapontos. A soma de “todos os pontos” é enriquecedora.

Alexandre Esteves
Alexandre Esteves
Responder para  Fred
4 anos atrás

Conheci pessoalmente o MB Rui. Fora preso, sim, mas nunca falou que fora torturado. Seu “pecado” (fora palavras dele) teria sido autorizar a escolta da aeronave presidencial do RJ para PA. Era a aeronave do Presidente da República.

Foi reabilitado em 1979 (um pouco antes da Lei da Anistia) quando sua turma atingiu ao Alto Comando. E conseguiu a patente de Major Brigadeiro. Lamentavelmente, nenhum dos pilotos veteranos do Grupo chegou a TB (naquela época, o MB Meira, então Comandante do III COMAR, fora preterido por um colega de turma).

Independente de visões, há que se preservar a memória daqueles heróis que atravessaram o oceano para lutar pela democracia no velho mundo – mesmo seu próprio país não sendo uma democracia à época.

Fred
Fred
Responder para  Alexandre Esteves
4 anos atrás

E a diversidade de visões, inclusive entre eles, é mais uma demonstração desse espírito democrático.
Geração que tem tantos exemplos úteis pra nós nesse momento sombrio e triste de nossa história.

Allan Lemos
Allan Lemos
4 anos atrás

Parabéns aos homens brasileiros que honraram a bandeira do Brasil combatendo na Itália.É uma pena que aqui poucos reconheçam a bravura deles.No Brasil terroristas como Marighella são exaltados nas escolas enquanto os verdadeiros heróis que literalmente derramaram sangue pela nossa bandeira estejam esquecidos nas páginas de história.É o símbolo do nosso fracasso como nação.

Barba
Barba
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

concordo

WVJ
WVJ
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Na Itália, no sul, no Paraguai, Pernambuco, mostramos que servimos pra uma guerra. Tenho detalhes da de Pernambuco (sec xvii), foi valorosa atuação contra os holandeses.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Só se foi nas escolas públicas, meus filhos estudam em particular e não vi nenhum deles chegar aqui em casa exaltando o Marighella, até por que eles são mais anarquistas do que eu, soaria meio estranho se admirassem.

Mas tenho que parabenizar o Marighella, seu manual de como explodir parasitas estatais é muito bom, eu e ele temos um inimigo em comum, o Estado brasileiro.

Bardini
Bardini
4 anos atrás
Rafael G de Oliveira
Rafael G de Oliveira
Responder para  Bardini
4 anos atrás

muito bacana essa ferramenta, é possível tem uma noção da dimensão da operação passo-a-passo…

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

OFF – Centro de Avaliações do Exército analisa operacionalidade do Fuzil de Assalto IA2 7,62 mm após emersão no mar http://dlvr.it/RWGfq5 #BraçoForte #LutaremosSemTemor

https://twitter.com/exercitooficial/status/1258799460919853056

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

Meus parabéns a verdadeiros heróis nacionais.
Uma geração de “ouro” com homens de valor.
Foram e lutaram contra todas as adversidades técnicas, doutrinária etc.
Pois naquela época (assim como hoje), o Brasil não tinha equipamentos descentes, conhecimentos de combate e para piorar o que já era ruim o bastante, nenhum equipamento para o frio italiano (Europeu).
Receberam equipamentos de segunda linha dos americanos e mesmo assim fizeram esse grande feito.
Parabéns FEB!

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
4 anos atrás

Parabéns a todos os países Aliados e principalmente a FEB, sempre tão esquecida, aqui na minha cidade temos uma Rua e uma praça com o nome de “Expedicionários Brasileiros” e também um monumento a FEB, mais eu diria que nem 10% da população sabem o porque disso, porque a rua e a praça tem este nome e porque do monumento ,
Estudei em escola publica no hoje chamado “ensino fundamental” na verdade era uma escola Estadual e tive uma boa professora de história que me ensinou e a outros alunos sobre a FEB mas por conta própria pois nos livros de história oficial não continha menção a FEB, mais tarde no 2º grau já em Escola particular também não me lembro de qualquer referencia a FEB.

Então assim um Pais que não valoriza a sua história e os grandes feitos do passado tem futuro ??

Barba
Barba
4 anos atrás

Não sou e nunca fui militar, mas sinto orgulho destes brasileiros que combateram na Itália. São heróis. Infelizmente esquecidos pela grande maioria.

nunes
nunes
4 anos atrás

Ainda utilizamos esse canhões ae na artilharia. Precisamos realmente modernizar isso.

Antunes 1980
Antunes 1980
4 anos atrás

Motivo de orgulho por sua bravura e sacrifício na defesa de um mundo livre do nazismo alemão, facismo italiano e do totalitarismo japonês.
Precisamos hoje de mais heróis como aqueles que lutaram contra as forças do mal.

shamballah
shamballah
4 anos atrás

aqui um canal com todos os filmes sobre a F.E.B temos que preservar a historia de nossos herois obrigado
https://www.youtube.com/playlist?list=PLfwP9kprqum2jutmH24eP28vpuhPapE0d

Rafael M. F.
Rafael M. F.
4 anos atrás

Mais do que nunca precisamos reverenciar esses homens e sua história.

Todos eles já passaram dos 90 anos, e vários já são centenários.

Muito provavelmente veremos aqui no site o anúncio do passamento do último Pracinha até o final dessa década.

E uma página de glórias e dores estará definitivamente virada.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
4 anos atrás

Meus parabéns a todos os militares brasileiros que lutaram bravamente na Segunda Guerra, combateram o bom combate, mostraram ao mundo e a Wermacht o valor do soldado brasileiro. Essa data deveria ser mais reconhecida aqui no Brasil, mas aqui se da mais valor ao funk e a promiscuidade.
A COBRA FUMOU!

Paulo V S Maffi
Paulo V S Maffi
4 anos atrás

Sem contar os combatentes da borracha, que foram recrutados para irem até a Amazônia selvagem, em busca de matérias primas cruciais aos aliados durante o confronto. Esses sim, ainda mais esquecidos que os nossos praças!