Alemanha e França vão desenvolver tanque de batalha
A Alemanha e a França alcançaram outro marco com a assinatura de dois acordos para o desenvolvimento de um inovador Main Ground Combat System – MGCS.
O projeto do Sistema Principal de Combate Terrestre, a ser implementado sob a liderança alemã, é substituir os tanques de batalha principais Leopard 2 alemães e os tanques de batalha Leclerc franceses, em meados da década de 2030. Com o projeto, Alemanha e França estão enviando um sinal importante para a cooperação europeia em defesa.
A ministra da Defesa Annegret Kramp-Karrenbauer e a sua congénere francesa Florence Parly assinaram um acordo-quadro, onde são definidos a organização do projeto e estruturas de gestão. Devido à situação do coronavírus, os ministros não puderam se reunir para assinar juntos.
Estudo de arquitetura do sistema
Ambos os países devem se beneficiar igualmente da cooperação, razão pela qual os contratos a serem celebrados se baseiam em um financiamento de 50% entre a Alemanha e a França. Além disso, ambas as nações devem receber direitos de propriedade intelectual suficientes para o futuro uso pretendido dos resultados do trabalho.
Portanto, os ministros também assinaram um Acordo de Implementação 1, que forma a base para o comissionamento de um estudo de definição da arquitetura do sistema. O comitê de orçamento do Bundestag alemão apenas recentemente abriu caminho para o comissionamento deste estudo de dois anos. Aqui também a Alemanha e a França compartilham os custos. A arquitetura do sistema é um pré-requisito para o desenvolvimento de um demonstrador de tecnologia com o qual os requisitos alemães e franceses do MGCS – Main Ground Combat System podem ser verificados.
FONTE: Bundeswehr
Estão mirando alto mesmo hein, uau . Se sair conforme os desenhos acima vai ficar top demais ,e em matéria de valor (sendo q vai substituir Leclerc e Leopard’s), vai custar caro pra Kawakaaaaaaa !!!
Vai na linha do T-14 Armata: Tripulação no casco e o resto automatizado.
Notei que aboliram as metralhadoras 7.62 mm, adotando .50 no lugar até como arma coaxial ao canhão, fora ainda o canhão de 130mm.
Linhas bonitas, parecem usar conceito stealth, talvez para tentar driblar radares de helicópteros de ataque.
Realmente, visualmente é um T-14 Armata europeu!
É um T-14 armata, mas com estética refina!
T-14 Armata com um tripulante a menos, o Armata leva 3 e nesses desenhos se vê apenas dois.
Pergunta aos especialistas: qual a função desta armação externa ao cano do canhão?
Provavelmente para aumentar a furtividade, pelo menos é pra isso que o PL-01 usa algo semelhante.
Quando vi os desenhos, pensei imediatamente no PL-01….
obrigado!
Além disso, também deve diminuir a assinatura térmica do tanque.
Será o Eurofighter terrestre: nem eles vão con$eguir usar
Sem dúvidas irá ser caro, dois grandes desenvolvedores de equipamentos militares, o mínimo que se espera é um grande salto tecnológico e isso inflaciona os custos. Mas se o projeto amadurecer rapidamente, creio que o custo benéfico venha a ser razoável.
Pessoas que falam do que não sabem, dá nisto, asneira.
Lê revistas militares credíveis, como a Air Forces montly, na deste mês, vem com um especial de mais de uma dezena de folhas sobre o Typhoon, mas eu acho que tu sabes que o que dizes é mentira, apenas não gostas da Europa e dizes o que gostarias que fosse real. Isso é inveja pura e dura.
Percebe-se claramente que a Europa está seguindo um caminho de maior independência em relação aos EUA.
O que isso impactará na OTAN veremos mais à frente.
Sim, porque se há coisa que os europeus sempre foram dependentes dos EUA foram blindados… Esses Leclerc e Leopard devem ser M60 disfarçados.
Essa foi ótima!!
MestreD’Avis
Pense no fato dos europeus estarem excluindo os americanos de todas as decisões recentes.
Esqueça o passado e olhe o futuro.
Passado: França desenvolveu o Leclerc sem perguntar aos EUA. Alemanha desenvolveu o Leo 1 & Leo 2 sem perguntar aos EUA
Futuro: França e Alemanha desenvolvem o Baguette & Bratwurst MBT (Quero royalties se for esse o nome) sem perguntar aos EUA
Qual a diferença???
Sei que não bate certo com seus delírios, mas a Europa sempre desenvolveu equipamentos excluindo os EUA e sempre comprou equipamentos dos EUA. Nenhuma das situações afecta nada a OTAN.
Já agora… a China comprava caças da Russia. Avançou para o J-20 sozinha sem perguntar para a Russia e cortando o mercado do Su-57. Segundo sua lógica… O que acha do impacto futuro na fortíssima aliança Sino-Russa? O SU-57 é um fracasso tão grande que a China resolveu ir sozinha?
Não responda com devaneios politicos que não tenho tempo, mostre pensamento lógico e compare duas situações idênticas em que você tem respostas diferentes conforme o equipamento e os países em questão
Estou me referindo ao processo de exclusão que a Europa está realizando em relação aos EUA.
Isso é que é importante. E muito
Não importa se no passado a França criou o Leclerc, a Alemanha o Tiger II e a Inglaterra o Sopwith Camel.
Importa são as relações que estão se criando daqui para a frente.
Ok?
Eu perguntei qual a diferença do futuro em relação ao passado: Não respondeu porque sabe que é igual e deita por terra o argumento
Eu perguntei se a situação entre a China e a Russia em termos de armamento não é exactamente igual: Não respondeu porque sabe que sim e ia contradizer tudo o que defende.
O seu futuro ideal está longe da realidade. A UE quer uma maior independência militar dos EUA, aí acertou. Por razões sobretudo de independência tecnológica. Só porque Trump é um idiota, não quer dizer que a UE vá cortar relações com os EUA.
A UE quer distanciamento político e militar dos EUA e aproximação econômica com os Extremo Oriente.
Com a China principalmente.
Com relação ao distanciamento militar podemos citar os projetos do novo avião, a ‘recusa’ em aceitar o F-35, esse projeto franco-alemão e etc.
Com relação ao distanciamento político podemos citar a questão ambiental e da OMS (com os EUA totalmente isolados), os mecanismos europeus de comércio com o Irã, a recusa em banir a Huawei e etc.
Já na área econômica, não precisamos mencionar o constante avanço chinês e o estupendo e crescente investimento europeu por lá.
Tirando os USA, é a UE que tem mais F35.
A UE quer distância do actual presidente Americano, não dos USA.
Sinceramente, nem vejo todo este processo como uma forma de exclusão. A Europa tem várias dependências no que tange a produção dos EUA, tanto referente a cadeia alimentícia quanto a industrial. O que mesma quer é manter a independência de determinados segmentos estratégicos, principalmente relacionados a área de segurança. Isto sempre existiu na Europa e outros países seguem a mesma linha de pensamento.
Não é porque os EUA tentaram vender o F-35 a Alemanha que os mesmos estão foram excluídos de qualquer outro tipo de negociação. Chega a ser inocência pensar desta maneira. No mundo real, todos querem lucrar mais que os outros. Sejam em relacionamentos pessoais, entre municípios, entre estados e entre países. Ontem a Alemanha era o maior país inimigo da Russia e hoje depende de sua produção de gás natural.
Só que não. FA18 na Alemanha mandou abraços
Não creio que a encomenda de cerca de 40 aviões signifique uma aproximação maior com os EUA.
Ainda mais quando encomendou o dobro de um concorrente europeu e, pior, sepultou de vez a pretensão americana de vender o F-35 para a Luftwaffe.
Você e a sua dependência da Bolívia/Paraguai/etc…. Isso te faz mal
Isso é um fato Kings, que também pode significar uma maior liderança dos países europeus dentro da OTAN. Vide França, independência de materias militares americanos não se traduz em inimizade ou oposição. Interesses são diversos, as ameaças a estes podem ser as mesmas.
Vilha
Eu não creio muito em liderança européia na OTAN, mas em um esfacelamento da Organização.
A longo prazo, os interesses da Europa certamente divergirão dos EUA, principalmente na questão econômica e o relacionamento com os gigantes do Oriente.
SDS
A independência européia dura até estarem com a corda no pescoço e implorarem pela ajuda americana.
Não creio que os europeus ficarão ‘batendo palma para maluco dançar’ eternamente, com a paranóia (e esperteza) americana com relação à Rússia e China.
Lá no Oriente é que está o futuro do desenvolvimento econômico e os europeus sabem muito bem disso.
Como sempre foi…
Assim como a Americana, basta ver para quem eles se viram, quando precisam de apoio.
Os desenhos iniciais são bem futuristas será que vai permanecer assim?
Isso não da para saber, mas com certeza que usa muita blindagem modular para ter esse perfil , tipo o PL-01.
Pelo que se tem visto mundo a fora, o avanço dos tanques tem caminhando para este tipo de desenho. Menos homens para operar, maior nível de sobrevivência, grande intercâmbio de peças, maior disponibilidade e isso requer maior tecnologia embarcada. Tirando isso como base, tende aos projetos serem bastante parecidos.
PENA QUE O BRASIL TENHA PERDIDO O RUMO DEPOIS DOS ANOS OITENTA EM QUE PRODUZIMOS O OSÓRIO, UM EXCELENTE CC
O EB está buscando resgatar esta expertise com o advento do que surgirá(projeto) via Grupo Nova Couraça e o primeiro passo será a fabricação de uma família de blindados sobre lagarta encabeçada por um MMBT e seguida pelo VBTP, VBCI etc. usando a mesma plataforma.
Parece o tanque Stalth da Polônia. Aliás ótimos fabricantes de armas.Imaginei que seria de controle remoto, . Tipo Robot/Drone. e com opção de tração elétrica, parcial, para menor assinatura térmica. E dotação de ATGM mais expressiva.
Este estudo GNC do EB vai ser mais um furo!
Não temos condições de absorver este investimento. O Exército depois compra 50 de cada e não se tem economia de escala e será muito mais caro que mobiliar nossas colunas com Léo 2a7 ou Abrans novos.
Me desculpem…mas vai dar nisso.
O Guarani já vão comprar metade do que se pensava…o jipão da Iveco (LM) também vão vir poucos…
Falando sério….vai ser mais um daqueles estudos que vão consumir o que não se tem.
Quando a Alemanha for incorporar esses novos MBT na sua frota, pegaremos os leopard 2 que eles tiverem, lá por 2030 +++. Como os nossos leos só vão ter manutenção até 2027-28, vão fazendo gambiarras até não poder mais e chegar a data de assumir o lote de leo2
É mais ou menos isso que acontece o tempo todo. Esses grupos de estudo fazem a papelada, gastam uma grana em protótipos, construção de hangares ou galpões industriais pra quase nada de produção pois o orçamento acaba neste ponto.
Foi assim no passado com muitos tipos de armas e veículos, está sendo assim agora com gripen, guarani, metralhadoras, uniformes, fuzis etc e vai continuar sendo assim no futuro.
Willhorv, nas palavras de Darth Vader;
” Sua falta de fé é perturbadora !!! “
Desculpe, Marcos, mas o Osório só tinha a suspensão (ótima) e o corpo principal de tecnologia brasileira. Em todo o resto (inclusive o motor, se não me engano) dependíamos da boa vontade dos nossos concorrentes. Boa vontade que não veio, naturalmente. Talvez hoje, com menor monopólio das tecnologias, desse certo.
Pelo desenho foi quase uma copia do PL-01 polônes, mas com toda certeza que vai mudar muito ainda, essa cooperação é excelente para os dois países que já possuem expertise na construção de tanques, só espero que os alemães que escolham o nome e continuem com os nomes de animais, acho fantástico.
É impressão minha ou o Estado francês está entregando a Industria de defesa de mão beijada para os alemães ? A soberania da França está sendo vendida pelos liberais e socialistas dos quais destacam-se o senhor Sarkozy, o Senhor Macron e o Senhor Hollande.
Espero que o povo francês acorde em tempo de salvar a França!
Divisão de custos e ampliação da cadeia de produção. Nenhuma economia europeia consegue manter uma evolução tecnológica tão grande sem sacrificar algo. Governos democráticos hoje, não conseguem fazer grandiosos programas militares sem que haja um oposição interna proporcional ao gasto.
Sem falar que a criação de um exército europeu é um sonho tanto da França quanto da Alemanha
A ideia parece mais de padronizar os equipamentos do que um verdadeiro exército, ou seja, impor aos países da UE os equipamentos dos dois maiores produtores de armamento.
Isso nunca acontecerá, pelo menos, nos tempos mais próximos, mas o caminho é integração e comunicação entre as várias forças armadas existentes, mas cada uma mantendo a sua independência.A diversidade dos vários meios de cada uma das forças armadas de cada país, é a grande força da Europa, assim como a variedade das indústrias de defesa dos países membros da UE.
Cada dia que passa são cada vez menos as empresas de defesa. Ou são absorvidas pelas grandes ou deixam de ter relevância.
Acho que o maior risco político da UE é transformar-se no famoso directório Franco-Alemão, algo mais provável de acontecer com a saída do RU. Já temos uma Alemã como presidente da CE e uma Francesa no Banco Central. Por isto tenho algumas reservas a um exército europeu.
Para integração e comunicação já temos a OTAN.
Empresas de defesa na UE, não são só as Francesas e Alemãs, existem várias e das maiores do mundo que são também Italianas, Holandesas, Espanholas, Suecas, Belgas, Filandesas e depois existem ainda outras mais pequenas em quase todos os países da UE, e ainda de países fora da UE, mas Europeus, como as Britânicas, que eram UE até há poucos meses atrás, Norueguesas e Suíças. Quanto há saída do UK, em certos aspectos até pode ser melhor para a UE, já que os Britânicos, queriam sempre só os benefícios do mercado único Europeu e manter toda a sua soberania intacta , e sobre o eixo Paris-Berlim, quando ele funciona, a UE anda para a frente e isso é bom para todos os Estados membros, pois quanto mais forte seja a União Europeia, melhor é para os seus cidadãos. Quanto há integração e comunicação das suas várias forças armadas, dizes que para isso já existe a NATO, e eu concordo, só acho que os membros da UE devem aproveitar a sua filiação na NATO, pois aí já estão integrados e treinados em conjunto, para reforçar a defesa da União Europeia.
A Airbus é uma companhia franco-alemã, assim como o Naval group tem parcerias com empresas Italianas.
Não percebo como uma cooperação entre 2 países significa que haja um ataque à soberania da França.
É cada delírio, a UE tem mais é que continuar com projectos integrados por vários membros da UE.
Têm o apoio dos Europeus, que é o que importa.
Assim terá escala de produção.
A blindagem é bem modular. Gostei disso, bora ver se vai seguir o caminho do T14 com cápsula de sobrevivência e municiamento automatico
Esse projeto pode influenciar os desejos do EB no nova couraca? Parece que estamos indo pra um caminho bem diferente.
Acho que não temos dinheiro e nem teremos para desenvolver algo desse nível, mas pelo menos precisamos de algo que fure esse carro a mesma distância.
Diego, nao penso nem em algo nesse nivel. Obvio que nao temos dinheiro, mas o EB pode sofrer influencia, por exemplo, mudar o canhao pro mesmo 130mm? Talvez um autoloader? Minha pergunta foi nesse sentido.
Eu particularmente gostei da proposta do EB, parece bem simples e pe no chao.
Pode e deve influenciar, caso não ocorra devemos nos questionar se o fruto desse estudo estará apto a sobreviver no campo de batalha futuro.
Daria para o Brasil entrar nessa ou é sonhar muito?
Pode entrar, depois irá sair em favorecimento a algum fator político e acabar com algum mbt de segunda mão.
Muito difícil acontecer. Já li que muitos comandantes militares daqui reclamam que estes veículos da OTAN são muito pesados, acima das 50 toneladas. No entanto, poderíamos tentar negociar com os alemães o desenvolvimento de um veículo mais simples, na faixa de 45 à 48 toneladas, tendo como base o Osório ou mesmo o Tamoio. Este MBT receberia as modernizações adequadas para hoje, principalmente na optrônica e um canhão de 120mm.
Seria um projeto de Osório ou Tamoio NG (em referência ao Gripen NG)
Fico temeroso sempre que se fala em uma associação franco???-Germânica???…
Porquê vc diz isso?
no passado houveram divergências,Alemanha, França, Itália, Espanha e Reino Unido acordaram em desenvolver conjuntamente um novo caça no início de 1980.
No entanto, a discordância sobre o tamanho do caça e liderança do projeto levou a França e outras nações a se dividirem em 1985. França desenvolveu sem outras parcerias o Rafale, enquanto as outras nações envolvidas desenvolveram o caça que seria nomeado de Eurofighter Typhoon.
Agora irão se juntar novamente em um programa de caça europeu conjunto,o
Future Combat Air System – FCAS,com participação,alemã,espanhola e francesa.
mas agora,como já lí aqui,estão aventando de haver uma possível fusão do FCAS e do programa tempest do Reino Unido, Itália e Suécia.
Apesar que as vezes divergir é bom,pois da cissão nasceram dois bons caças: O Rafale e o Typhoon.
É….pelo lado da diversidade e competitividade, seria melhor que houvessem mais grupos com a mesma temática mesmo.
Mas também entendo que tudo ficou mais caro e é exorbitante de caro um desenvolvimento de algo de ponta, assim como mantê-los.
Como também ventilado a um tempo, acredito que a Europa tida como ocidental, está caminhando para uma defesa conjunta. Acho que este vai ser realmente o desfecho do velho continente.
Daí se torna aceitável e crível algo de porte envolvendo estas grandes nações.
Acho que é o futuro por lá sendo deslumbrado nos projetos de última e futuras gerações.
Veja-se AMX30 vs Leo1. Ambos tanques surgiram da dissolução da parceria franco-germânica de um tanque comum a ambos.
Depois do corona vírus duvido adiar os planos por uns 10 anos
Esses canhões estão aumentando de calibre, dia a dia. Acho que o EB deve enveredar por uma arma semelhante ao do falecido Sheridan. Um canhão leve, com capacidade de projétil foguete (ATGM). Estava muito a frente de seu tempo e aquela blindagem de alumínio foi um fracasso total. Mas a arma tem potencial de armar um tanque médio com um tiro devastador. E a tecnologia e o peso são bem favoráveis aos nossos meios.
Por Lieutenant General John H. Hay, Jr. DEPARTMENT OF THE ARMY. – http://www.history.army.mil/books/Vietnam/tactical/chapter9.htm#p1, Domínio público, Hiperligação
Todo mundo sabe como vai terminar essa história: com a modernização do Leopard 1A5 e a renovação do caríssimo contrato de manutenção da KMW…e possivelmente, com a aquisição de um lote de Leopard 2A4 a partir de 2027.
Boa noite
Sei que é uma pergunta prematura
Mas alguém sabe se os países envolvidos entabeleceram um limite máximo/mínimo de peso?
Apenas uma curiosidade
Desde já agradeço quem puder responder
Abraço
A Alemanha só vai ter sua máquina de guerra de volta,quando sair da Otan e da União Europeia pronto falei
Nem os políticos e nem a população querem isso.
Isso é o que os EUA e pelos vistos, também os seus admiradores, sempre quiseram, a dissolução da UE, por que será????!!!!
A Alemanha é membro da UE, e os seus gastos militares no último ano foram dos que mais aumentaram, e como é membro da UE, os meios dos outros países da UE, juntam-se aos Alemães na defesa da UE, sendo que o principal meio de defesa da Europa, dá pelo nome de NATO.
Se assim não fosse, se por exemplo, a Alemanha não fosse membro da UE, nem da NATO, ela certamente gastava muito mais em defesa, já que estaria sozinha na responsabilidade da sua defesa, mas tal não é preciso, pois felizmente a 4ª economia do Mundo, é precisamente o motor da UE, e juntamente com a 6ª economia do Mundo, são parte importantíssima na economia e defesa da Europa.
Eu sou um homem comum, eu vejo qualquer produto alemão, eu dou like no mesmo instante.
Uma arma coaxial mais poderosa que uma 7.62 mm pode ser muito útil contra alvos não blindados como caminhões ou levemente blindados. Além do maior alcance.
Só será uma evolução de fato se tiver canhão eletroquímico.
Chamaram a Lamborghini para desenhar um MBT?
Para quem tá falando do futuro MBT: vai ser um veículo da kmw (já tem fábrica aqui), parecido com a família de blindados argentinos. Teremos um ifv com canhão de 30/35/40mm e no chassi desse um mbt com canhão de 120mm com blindagem chobham. Abrams e o leo2 são impossíveis porque ultrapassam as 50 toneladas. O 8×8 de 105/120mm ficará nas mãos da Iveco.
Finalmente um projeto moderno.
Porque os demais são sempre mais do mesmo.
Até o tanque médio americano de uma matéria recente do forte.
Isso está anos luz a frente do Armata.
Alguns falaram em custar caro.
Não precisa custar caro.
Inclusive poderia ser um requisito: não custar caro.
Se custar caro, podem comprar poucos e acabar sendo dinheiro jogado fora.
Se fosse eu, nesses estudos iniciais, faria duas versões
Uma completa com tudo do melhor e uma econômica, mais acessível.
Essa mais acessível seria a base, com a possibilidade de acrescentar opcionais para chegar na versão full.
O design seria o mesmo.
O que poderia mudar seriam os originais tipo motorização, blindagem, sensores, armamentos.
Amigo Nonato!
Infelizmente não é o que parece.
Primeiramente ja vem um engano no titulo da matéria. Pois as imagens pertencem ao projeto da Rheinmetall baseado nas ideias da EGS da KWM desde 1990. So que postas na plataforma Lynx. Da França aqui so pode ser carregador que alemães não tem ate agora.
Canhão L51 (130mm) e chassi (Lynx) já tem. Para que esperar 15 anos ?
Se fosse simples assim já estaria pronto pra ontem! E nem precisa dos franceses para finalizar o conceito. Não acham que bem estranho isso?
Um grande abraço!
Excelente notícia. Em breve teremos um bom estoque de Leopard 2 para o EB!
Qual leopard?
2a4 já está superado, 2a6/a7 não se enquadram nos nossos requisitos.
Em breve? A previsão é para meados de 2030… daqui no mínimo 10 anos…. Particularmente, não me parece breve.
A previsão (era ate a pandemia) para 2035.
Será que vão repetir o passado, rompendo a parceria e cada um desenvolvendo seu próprio tanque, a exemplo do que ocorreu com o Leo1 e AMX30?
Sinceramente não duvido nada disto acontecer logo mais à frente no decorrer do projeto quando os “egos” aflorarem !!!
Existe uma chance, é só chegar a hora de dividir quem será o responsável por qual componente (canhão, motor, chapas da blindagem, eletrônicos) e vai ser aquela briga entre os dois querendo pegar tudo de melhor e querendo que o outro faça os fárois e parafusos.
Creio que esse foi o primeiro pensamento de muitos quando leram o titulo da matéria.
SDS!
O meu não, o meu foi que existem fortes hipoteses de vir a ser o melhor MBT do mundo, a exemplo dos Leo2, e com empresas Alemãs e Francesas no comando, até as munições para esse novo calibre serão seguramente revolucionárias, mas no caso das futuras munições, aí Suecos e Italianos também são mestres.
Impressão minha os os calibres ( não se, se a referência é correta), dos obuseiros dos tanques estão aumentando novamente? Efeito da defesa reativa?
lá vão os “amigos históricos” construir mais um tanque em conjunto! melhor botar bastante urtiga nas Ardenas, só pra garantir.