General Dynamics lança seu tanque leve
A General Dynamics Land Systems, uma unidade de negócios da General Dynamics, demonstrou seu mais novo veículo de combate desenvolvido para o programa Mobile Protected Firepower do Exército dos EUA.
O novo veículo foi apresentado durante a visita do Secretário do Exército, Exmo. Ryan D. McCarthy e vice-chefe do Estado-Maior do Exército Joseph M. Martin, nas instalações da General Dynamics em Detriot, no dia 23 de abril.
A liderança do Exército dos EUA visitou as instalações da General Dynamics e da BAE Systems em Detroit para inspecionar vários programas militares promissores que continuam a progredir, apesar da pandemia do COVID-19.
O novo veículo de combate de grande calibre foi projetado para fornecer uma capacidade de tiro móvel, protegida, direta e ofensiva em todo o espectro de terrenos e operações para a equipe de combate da Infantry Brigade Combat Team (IBCT).
Os veículos devem ser altamente letais, resistentes e móveis.
O Exército dos EUA espera que o novo tanque leve seja um veículo blindado de 38 toneladas capaz de fornecer aos soldados velocidade, proteção, letalidade e capacidade de travar uma batalha de vários domínios, trabalhando em conjunto com outras forças terrestres para sobrecarregar o inimigo com vários desafios simultâneos.
O novo tanque leve terá uma blindagem aprimorada e um canhão principal de 105 mm.
Fizeram pensando no Brasil? Esse tanque ai seria ideal para o Brasil!
250 UNIDADES COMO ESSA E 250 UNIDADES DE UM VEICULO DE 50/55 TONELADAS COM UM CANHÃO DE 120 MM É TUDO QUE O BRASIL PRECISARIA!
Amigo, não precisamos e nem teriamos como manter 500 MBTs.
Mas hoje temos praticamente isso, amigo!
No papel, por que na prática temos 250 leopard 1a5 e 28 m60a3TTS em condições de combate os leopard 1a1 só estão sendo usados para treino, mas não tem utilidade em combate mais.
Tem dindin nem pro diesel.
Não estamos jogando War.
Claro que não, nossa soberania não é um jogo de criança!
DOUGLAS TARGINO;
Concordo com o senhor quanto a necessidade de temos 2 carros de combate sendo um mediano de 105mm e outro pesado de 120mm, mas acho difícil o nosso EB embarcar nessa ideia.
E sendo realista, o mais provável que vai acontecer nos próximos 10 anos, seria a aposentadoria dos M60, dos Leo 1A1 e a curto prazo a modernização inevitável dos cascavel e dos Leo 1A5 para ganhar tempo.
Ai sim, com uma possível e necessária compra de muitos IFV de 40mm para o EB, teríamos a chance de desenvolver partindo desses IFV como base um CCB nacional, algo bem semelhante ao que a argentina fez anos atras com projeto TAM …
Já existe o MBT para Brasil, ele tá no Japão, ja foi visto em ação pelo comandante dos CC do Brasil, tem canhão de 120mm, o nome dele é Type 10.
O preço do type 10 é de USD11.3 milhões…
o que eu vi era de 8 milhões. de qualquer forma, sonhar não custa nada
Sobre vida para as munições de 105mm no Ocidente.
Bom dia Senhores!
Olha aí! E o povo desce a lenha no 105mm. O preço estimado ninguém divulga? Qual é sacanagem né!
Uma observação apenas: faltou um míssil anti carro e a. 50 em torre remota. Será que é para minimizar os custos?
CM
“max o canhãozinho de centoecinquento milimetros é obsoluto”, eu acho que dá para colocar tudo isso que vc disse, é só que o MBT.
Se fosse com canhão de 125mm eu comprava…
120MM É O BASTANTE.
compra o T14 então
Leve de 38 toneladas, e nós considerando um carro de 40 como MBT capaz de ser a frente de combate de nosso país.
O sucessor do leo1a5 é para ter 50 toneladas, o EB está se concentrando em ter um veículo que possa resistir a impactos de munição cinética de 120mm na frente(o mínimo necessário para isso).
E canhão de 120 mm.
De fato Wilson, vai ser difícil encontrar ou produzir esse veículo dentro das 50 toneladas.
Os únicos que encontrei dentro do que o EB quer nessa faixa de peso são os japoneses Type-90 e Type-10, mas eles têm autoloader, coisa que o EB não quer, e o primeiro não tem a proteção que o EB deseja.
Tem os russos, mas esses com certeza estão fora de cogitação.
Pelo que vejo e leio a respeito o mais provável é a criação de um mbt que atenda aos requisitos do EB e que seja produzido aqui. (provavelmente o EB fará uma competição internacional para definir quem será o parceiro nesse projeto. Minha opinião é que como a KMW já tem instalações aqui e já trabalha com o EB, ela está bem posicionada para levar essa.)
Até lá o que será feito é modernizar os leo 1a5 para que durem até que o novo veículo estava pronto.
Sim, ouvi em uma live especializada que os melhores candidatos são de fato a KMW e a Iveco, pois as duas possuem fábricas no Brasil.
Mas nenhuma das duas têm um carro que atenda as necessidades nacionais, mesmo o Ariete C1 se afasta no quesito peso e blindagem.
Li a lista de critérios para a modernização do Leo1a5, e ela focará muito na eletrônica, gargalo do nosso país na manutenção desse carro.
Pelo que vi nessa live, a expectativa do EB é que os Leo fiquem operacionais por mais dez anos após a modernização, tempo suficiente para desenvolver o novo cc e colocá-lo em operação.
Nessa história toda os M60 ficarão do jeito que estão, e só Deus sabe o futuro deles.
Assisti essa live também. é bem instrutiva e ajuda muito a entender o que o EB planeja para o futuro.
Fiquei curioso sobre o Tam 2IP, pesquisei a respeito dele e acho que poderia também influenciar nossa modernização do Leo1a5 no quesito blindagem.
Sei que munições cinéticas não tem como melhorar no Leo, mas pelo menos Heat e ATGM sim.
correção: so a iveco produz carros de combate atualmente no Brasil . sete lagoas . MG
Correção a iveco produz VBTP sobre rodas no Brasil não carros de combate.
Se baterem o martelo para uma modernização dos Leo 1a5, eu faria algo parecido com a que os canadenses fizeram.
Mais: eu compraria todos os Leo 1A 5 canadenses que estão a venda par equipar os R CB, que estão bem veículos neste momento.
aquela oficinazinha em santa maria produzindo algo?? sejamos realistas.
Essa oficina tem espaço mais que suficiente para desenvolver e produzir carros de combate, atualmente ela está sendo subutilizada.
sucessor!!! jamais. míssil anti tanque um investimento muito inferior com resultado devastador para um possível inimigo.
Míssil AT não substitui carros de combate, além de terem uma flexibilidade muito inferior há de um carro de combate.
Sem falar que um carro de combate frontalmente é imune há estes armamentos(quase todos usam munição do tipo HEAT, ineficaz contra armaduras compostas).
A torre é tripulada ? Tem carregamento automático da munição?
Nas fotos aparecem 2 acessos de tripulantes na torre e apenas um no casco. Já o carregamento automático, os EUA costumam não “gostar”
O stryker MGS, versão com canhão, usa autoloader, quem sabe seja uma experiência.
Seria bom se usasse uma plataforma comum com um IFV. poderia formar uma “família de blindados”. Sempre achei que uma solução semelhante seria o ideal para o EB e oCFN MB.
Só espero que o programa avance, me lembrei do Cadillac Cage Commando Stingray
Parece que usa a plataforma Griffin, que é um IFV.
Mais precisamente a plataforma ASCOD.
Em teoria deve complementar o M1, mas com os TO cada vez mais urbanos, seu alto custo de operação e a ascensão de defesas ativas, MBTs de mais de 50 tons. de peso podem acabar como os couraçados: extintos.
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Logo pode haver uma versão “A1” com canhão de 120mm, então não entro nessa de 105 x 120.
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Não fala sobre número de tripulantes, deve levar 3, embora com a automatização poderia se reduzir a 2.
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A torre recuada deixa a dúvida : motorização dianteira ou traseira ?
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Encaixa como uma luva no EB e FN. 400 unidades novinhas e se esquece de M1, Leo2…
Defesas ativas não são tudo o que falam, ajudam na defesa do veículo, mas elas só interceptam parte dos misseis lançados contra o veículo(tipo a cada x lançados y são abatidos).
O PL-01 é mais leve e leva um 120mm, tudo depende dos requisitos que devem ser cumpridos.
2 tripulantes é muito pouco, você estará sobrecarregando o comandante e reduzindo a eficácia do veículo em combate.
Torre recuada o mais provável é motorização dianteira como no Merkava.
Não podemos afirmar que se encaixa bem com o EB e FN pois não existe requisitos comuns entre os dois e não conhecemos quase nada desse veículo para comparar com os requisitos do EB.
Ideal para os Fuzileiros Navais! Pra Substituir aqueles blindados SK-105 Kürassier ?
Vicente Jr.
Os fuzileiros navais dos EU acabam de extinguir os quatro batalhões de Abrams. Motivo: chegaram a conclusão de que no atual TO não existe condições de combate para MBT em desembarques anfíbios. Não seremos nós, com menos expertize, que vamos contradizer isso. Agora, esse tanque “LEVE” é tudo que os atuais estrategistas estão pedindo. Até porque Russos e Chineses já saíram na frente. 105 mm? O que resite um impacto destes? Abço.
pro nosso CFN que não tem pretensão de sair pelo mundo fazendo desembarques como esta na doutrina do USMC,estaria muito bom pro nosso cenário de America do sul não acha.
quanto ao calibre,muitos falam muita besteira, vai depender muito da posição do acerto para se parar ou danificar um MTB maior,tirando-o de ação por breve ou longo período,isso se não por definitivo.
e lembrando que com um tanque leve acompanhando a infantaria sempre existira armas ant-carro nos pelotões.
105 APFSDS acho que nenhum MBT leva uma sem arriar.
E ainda dizem que canhão de 105 não tem mais espaço! Agora uns desses para o Pantanal e para a Amazônia cairiam bem!
Pra ficar atolado?
Quantovmaior o calibre mais blindagem perfura e a uma distância maior. Mesma lógica do calibre de fuzil, porém, isso só e valido em combates frente a frente em terrenos planos, pois em combates como os de hoje, urbanos, na distância de uma esquina a outra tanto faz o calibre, todos matam igual.
pra essas regiões vai depender muito,por causa do terreno e geografia local.
Na boa, pelo seu comentário você nunca esteve nem no Pantanal ou na Amazônia, dois ambientes geográficos totalmente inadequados para MBTs.
Não, não é “ideal” para o Brasil. Quem leu os requisitos do EB sabe muito bem o que o EB quer.
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O canhão de 105mm é suficiente para APOIO DE FOGO, que será a missão principal desse blindado, que está até no nome do programa.
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Esse AFV não é blindado feito para bater de frente com um MBT. Essa é a missão do Abrams.
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Optar pela munição de 105mm representa diminuir o peso do blindado e aumenta a quantidade de munições transportadas.
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Com esse peso, eles conseguem transportar suas forças via aeronaves com maior facilidade.
Talvez servisse para os RCB Bardini ?
Por mim, os RCB deveriam deixar de existir. Nunca existiu e nem vai existir condições financeiras de continuar sustentando essa ilusão de papel.
Concordo em partes em relação aos RCBs, acho que a cavalaria mecanizada como brigada deveria deixar de existir como é hoje mas os alguns RCBs de brigadas de infantaria deveriam continuar existindo, a compra do exército americano de blindados sobre lagartas para sua infantaria leve comprovam que essas unidades precisam de um “algo a mais”
Inclusive sou a favor além de se manter alguns RCBs em algumas unidades de infantaria leve, criar unidades de infantarias leves com MRPs e tanques leves ao invés de infantarias mecanizadas.
Infantaria Mecanizada é pra quem vai lutar guerra de media-grande escala de alta intensidade, não precisamos disso.
Colocaria esses tanques leves na brigada paraquedista também já que o mesmo é aero-lançavel
Eu investiria em Infantaria Mecanizada. Não tem força que entregue maior custo x benefício dentro do nosso TO e em operações expedicionárias de pacificação de regiões quentes do que a Infantaria Mecanizada.
A infantaria mecanizada é eficaz sim Bardini mas ineficiente se comparado a MRPs em missões irregulares.
Tanto que Israel não tem uma Stryker brigade, sua infantaria mecanizada é puramente pesada e feita para operar em apoio a infantaria leve.
Outros exemplos são os EUA e RU, que investiram pesado em MRPs e não enviam brigadas Stryker ou semelhantes a areas de insurgência, ate os franceses vão substituir o VAB por MRPs e não por veículos de infantaria.
MRP?
Não seria MRAP?
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Pra missão irregular falta um 4×4 blindado na força. A Infantaria Mecanizada precisa de um 4×4 blindado. É só somar 2+2 pra ver que temos aí uma oportunidade de sanar esses 2 fatores.
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“Tanto que Israel não tem uma Stryker brigade, sua infantaria mecanizada é puramente pesada e feita para operar em apoio a infantaria leve.”
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Mas pq as Forças de Defesa de Israel precisariam de algo como uma Brigada Stryker?
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“Outros exemplos são os EUA e RU, que investiram pesado em MRPs e não enviam brigadas Stryker ou semelhantes a areas de insurgência”
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Eu não vou entrar no caso dos Russos, pq é muita coisa pra falar.
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Quem faz o serviço sujo são as Strykers e depois, em um contexto de pacificação é que surgem os MRAPs. Nem todo mundo pode ter a diversidade de meios que os americanos podem ter.
“ate os franceses vão substituir o VAB por MRPs e não por
veículos de infantaria.”
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O Griffon não é um MRAP…
Confundi a siglas rsrsr.
Mas vejo o Griffon mais pra um MRAP do que um APC/IFV na minha visão.
“Quem faz o serviço sujo são as Strykers e depois, em um contexto de pacificação é que surgem os MRAPs. Nem todo mundo pode ter a diversidade de meios que os americanos podem ter.“
Discordo fundamentalmente, quem faz p serviço de chutar a porta são as FEs e a infantaria leve apoiadas por frações de tropas mecanizadas, blindadas e suporte aéreo.
Russos são um exemplo na primeira guerra da Chechenia tentaram entrar com as tropas mecanizadas e tomaram um pau, hoje o que se ve na Síria e nas subsequentes operações na Chechenia são uso de forças especiais, inclusive na Síria so usam blindados em torno da base de Tartus.
Sei que os RCB são a segunda linha de defesa do nosso país em termos de blindados, porém vejo neles também uma unidade integrada.
Na minha opinião um carro mais leve como o CV90-120 poderia fazer o trabalho dos Leo1Be e 1a5 que estão lá hoje, e o novo cc do futuro pertencer aos RCC.
Mas toda essa questão depende de recursos, com certeza o EB especula, planeja, sonha, mas na hora H a grana não vem.
Porém como primeira reforma que as três forças deveriam fazer é acabar com pensão para filhas de militares. Já se foi o tempo em que mulher era criada para ficar dentro de casa e não conseguir seu próprio sustento.
Acho que isso vai te interessar Bardini (caso já não tenha lido):
Estudo sobre a primeira Stryker Brigade Combat Team (SBCT) a entrar em combate após ser enviada ao Iraque em novembro de 2003.
Link:
https://history.army.mil/html/books/070/70-106-1/CMH_70-106-1.pdf
Vou dar uma olhada nisso aí sim. Valeu ??
A defesa da priorização da infantaria mecanizada sempre foi a posição do Bacchi.
O que nos falta hj? Além do 4×4, nos falta um RCC sobre rodas, adido à Bgda Inf. Mec., sobre a plataforma Guarani.
Como temos 3 Bgdas Cav Mec no sul, uma opção seria montar um RCC embrionário com os Cascavel, mandando os Urutus para serviços de retaguarda e os marruás para entregar correspondência.
Esta discussão é longa.
As BGdas CMec são fracas em infantaria.
Os RCBs, mesmo não tendo nenhum CC operando, é capaz de fornecer massa de infantaria em um blindado sobre lagartas, para ser empregada em alguma ação decisiva.
Quando as Bgdas Inf. Mecanizada estiverem plenamente operacionais (ainda vai demorar) se pode pensar em uma reestruturação das Bgdas Cav, já que as duas irão ter uma composição de equipamentos muito semelhante, podendo inclusive atuar em missões semelhantes.
Deveríamos é acabar com as brigadas CavMec
Como possuem menos massa de infantaria, a Cav Mec deve servir como força de cobertura, segurança, exploração, controle de fronteira em situação de conflito, etc.
É uma força de extrema flexibilidade.
Hj, é a unidade com maior poder de fogo no Exército. Certamente seria a ponta de lança em qualquer ação ofensiva.
Nenhuma outra unidade possui tantos carros de combate capaz de avançar em profundidade com rapidez.
Se pensarmos em prontidão, hj é nossa força de maior operacionalidade.
Quanto ao CC da General Dynamics, me lembrou os TAM dos argentinos.
Desnecessária, nenhum exército moderno tem mas cavalaria.
As secções de reconhecimento das unidades blindadas/mecanizadas e leves cumprem essa função perfeitamente.
E se precisa de algo melhor ft podem ser criadas de frações de tropas de outras unidades
Nesse ponto concordo.
Como eu havia falado, a Infantaria Mecanizada vai ficar com o mesmo tipo de equipamento, faltando apenas o CC sobre rodas.
Mas precisamos primeiro implementar totalmente as Bgdas Inf. Mecanizada, inclusive com os RCC de apoio sobre rodas.
Mas reforço a questão.
Hoje, a importância do RCB reside nos esquadrões de fuzileiros blindados, não nos CCs. Lembrando que no Sul ainda não temos infantaria mecanizada.
Estes fuzileiros podem ser empregados em ações de infantaria blindada sem desfalcar os efetivos das Brigadas Blindadas, que devem ser mantidos junto aos RCCs.
Ainda sobre a Cavalaria Mecanizada, estas tropas compreendem a grande maioria das bocas de fogo dos nossos blindados, montado sobre o velho Cascavel.
Os RCCs e RCBs, até onde sei, possuem muito pouca disponibilidade, seja por problemas de motorização ou eletrônica.
Ou seja, a Infantaria Mecanizada ainda vai ter que comer muito feijão (Guarani) para igualar ou compor força equivalente.
Perfeito para substituir os SK-105 do CFN.
Acho que o problema seria peso: Os SK-105 pesam em torno de 20 toneladas, esse Griffin pesa 38. A Marinha precisaria conseguir transportar os carros em quantidade suficiente pelo mar até a praia.
O programa Mobile Protected Firepower (MPF) visa um Carro de Combate aerotransportavel para apoiar as Brigadas de Infantaria (Infantry Brigade Combat Teams – IBCT) e possivelmente substituir o Stryker MGS M1128 nas Brigadas Mecanizadas (Stryker Brigade Combat Teams – SBCT), podendo inclusive serem destacados para as Brigadas Blindadas (Armored Brigade Combat Team – ABCT) de acordo com a necessidade de maior mobilidade.
Acho que as seções de reconhecimento das ABCT podem receber o MPF, um mix de MPF e Bradleys, ou, um novo veículo de IFV, formaria um belo par.
Não adianta sonhar, se vir (quando vir) vai ser Leo 2 de um jeito ou de outro, a não ser que os EUA deem muita “barda” para o Brasil … Se fosse para vir coisa americana seria M1 usado, mas aí entra a velha história de peso e blá blá blá .
Eu não consigo me entusiasmar com grandes investimentos em MBTs, acho que uma pequena força já seria o suficiente e se for para o cenário atual melhor gastar em helicópteros de ataque. . Falando nisso, e a tal história dos AH1 Cobras ? Diziam que viria para o EB e para o Atlântico, ficou na lorota ?
Tem que atender aos requisitos do EB, caso contrário não virá.(o mais provável é justamente a criação de um mbt que atenda aos requisitos do EB).
Sobre os cobras, a MB não falou nada então foi só boato e no caso do EB também, o que tinha era o plano de fazer uma concorrência para comprar um helicóptero de ataque.
O Leo 2 não serve?
Este blindado é um IFV com um canhão de 105, não um MBT.
Serve como complemento aos MBT ou como artilharia móvel leve.
É muito parecido com os CV90.
O 105 mm voltando, interessante.
Por que meus comentários estão sendo bloqueados?
É pequenininho, é bonitinho, mas na hora do “vamos ver” em uma guerra de verdade o que conta mesmo é couraça e poder de fogo. Pra enfrentar um T-72 que seja tem que colocar pelo menos mais 10 toneladas de aço nesse chassi de grilo kkk
Se esse blindado der de frente com um T-72, é pq alguém errou muito feio nas decisões…
É bem capaz de ele sair vitorioso por conta dos sistemas embarcados.
Vale lembrar que nossos Leos com canhões de 105mm e quase nenhuma blindagem foram feitos para enfrentar os T-72.
“Vale lembrar que nossos Leos com canhões de 105mm e quase nenhuma blindagem foram feitos para enfrentar os T-72.”
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Só se for em uma realidade paralela. Nessa aqui, tiveram que desenvolver o Leopard 2 para encarar os novos blindados russos.
O leopard 2 encararia o T-80 e não os T-72, na verdade a resposta a esse blindado é a versão a5 do Leo1.
Que é a que o Brasil adquiriu.
Na verdade foram feitos para enfrentar os T-55, quem sabe o T-62. O grande diferencial dos nossos Leo1a5 é a mira estabilizada, visão noturna passiva e térmica, tiro em movimento, coisa que os T-72 venezuelanos não fazem.
Estabilizador 2342-2 e “Sosna-U” olham para Voce rindo e gesticulando com dedo contra o templo pois normativo (UUS3) de tiro em movimento para T-72B1 e B1V é o mesmo – 3m10s com 6 projeteis contra :
– tanque (alvo n12) ;
– tanque entrincheirado (n12b);
– ninho ATGM (alvo 17a).
Tudo em movimento nas distancias ate 1200m de dia e ate 800m – com visão noturna. Exercício encerra com aproximação de 700(ou 500 a noite) metros.
Um grande abraço!
Não é um computador de tiro.
E não tem a mesma precisão
Os T72 da versão venezuelana so teriam o telêmetro a laser mas não o computador balístico.
Jura?B1 tem nada disso quer dizer..
Versão B1, não tem.
Os únicos T-72 que tem mira estabilizada por computadores são os das versões M e subsequentemente variantes. Que são praticamente T-90
Ponto positivo é meu.
N t Sosna. Tem razão. Sosna so foi para algumas maquinas dos comandantes.Pessoal de Peleng comentou isso.
Mas tem 1A40-1 que tem 20-30% de precisão a menos com as distancias efetivas de computação de 1600m.
E normativo é o mesmo para B1 , B2/B3(com Sosna)..
Um grande abraço!
Qual é o atual tanque leve os Estados Unidos ?❓
Acho que é o Bradley?? Posso ter errado….
Nenhum desde a aposentadoria do M551 Sheridan.
Depende da definição de tanque.
Certamente este não é um MBT, sendo semelhante ao Bradley.
O Bradley é uma VCI.
Sim Alfa BR, depois que escrevi achei que tinha errado. O Bradley é muito mais leve que esse aí e é de combate de infantaria, tipo o M113. Valeu!!!!
Não querendo ser chato (mas sendo) mas o M113 é uma VBTP e não uma VCI. O EB que não faz ideia disso.
kkkkk, eu me enrolei de novo!!!! O M113 não é uma VCI!!! Você está corretíssimo!! É que minha praia é a Aviação!! Valeu!!!
Na minha opinião, se for pra investir em algo novo, que seja no CV90120-t é uma opção bem mais interessante por ter um canhão 120mm
Pelo que vi, a BAE não quis entrar na concorrência e o programa pedia que a plataforma tivesse alguma comunalidade com os Bradleys e Abrams.
Acredito que a BAE é a outra concorrente nesse programa MPF (Mobile Protected Firepower).
Agora são os EUA que copiam a China. Quem diria….Rs
O US Army quer um novo tanque leve desde a década de 90…
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https://www.youtube.com/watch?v=ulDLnTB__vA
Alguém falou bobagem, quem diria rsrs
Boa tarde. Sei que é extra-trilogia. Mas, tenha que explanar aqui. Aprendi muito com este cara, muito inteligente, mas, tenho que solicitar seu argumento sobre a renúncia do Moro. Mestre Bosco cadê você
Não sei porque me lembrou o Osório 🙁
O perfil da torre é semelhante.
Uma boa para o CFN, não?
Tem muito M60 esperando para ser desativado mundo a fora, certamente esse Mobile Protected Firepower veio para se apresentar como possivel substituto do mesmo.
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Saudações!
38T, leve? Pqp, é a massa do T-64A! Até um T-62 que tem um canhao maior e blindagem maciça é mais leve que isso. Esse veiculo deveria ter uma massa de no maximo 28t ou menos. E outra, com essa altura toda, fica dificil querer um veiculo que seja mais discreto em atividades de reconhecimento ou apoio.
Pocket Abrams (Abrams de bolso). Não fossem os preços absurdos dos modernos equipamentos militares americanos, eu diria que seria uma boa opção para o Brasil. Ainda mais sendo 105mm.
Gostei desse projeto, enquanto os pesados passando de 50t fizeram um filho menor kkkk
Agora é esperar resultados do front já que no caso dos EUA é para pau pereiria.
Achei o perfil do tanque um pouco elevado para um tanque leve
Nao sei nao, mas esse Light tank da imagem nao me parece muito leve nao …
Alem disso, como nao foi colocado em produção ainda, tenho certeza que o Exercito Americano vai dar um jeito de enfeitar tanto o pavão, que daqui a pouco chega as 55 toneladas rapidinho kkk
Light para hoje, pois os Sk-105 têm 20 toneladas 🙂
O motor parece estar na parte frontal… Interessante!
Interessante porém é classificar esse carro de 38 toneladas como leve, sendo que o PT Pindad tem 35 e é considerado médio.
Segue abaixo link do mesmo:
https://en.wikipedia.org/wiki/Modern_Medium_Weight_Tank
Considere o parâmetro de comparação… O Abrams tem 65.
Com exceção do calibre do canhão, ele me lembra do M-41 C (canhão de 90mm), antecessor do Leopard 1A1. Só me interessaria se todo o pedido fosse atendido por empresas nacionais. Motivo: Sempre que os americanos se metem numa guerra, qualquer operador externo fica sem peças de reposição e parada, dependendo de canibalismo. Exemplo: peças para o BlackHawk H-70 durante a guerra do Golfo e Afeganistão/Iraque. A frota ficou groundeada por falta de peças que os americanos não forneciam por demanda prioritária dos usuários envolvidos.
Interessante, tem tração dianteira como os merkava!
Como todos os Panzers de Wehrmacht (e outros projetos fracassados do Japão e USA/UK)!
Tração dianteira não é interessante e de longe – nova. Principalmente exposta desta maneira : primeiro tiro de RPG ou rajada de DShK e este “erro de evolução dos tanques” vai virar um obelisco ao “gênio” da engenharia tosca. So vejo este projeto como desespero ou tentativa rachar mais grana num projeto inútil e duvidoso invés de fazer um up rápido e BARATO de um projeto “praticamente” pronto e 15t mais leve e 1 metro mais baixinho com direito de autoloader de XM35 – M8 Bulford. Ate os russos fizeram “irmão” dele – Sprut-SD. Mas eles entendem nada. O bom mesmo é este pavão raquítico Griffin.
E ainda estão encomendando 504(!) unidades para enfiar 14 em cada brigada! Guderian e Rybalko devem se virar nos seus túmulos..
“primeiro tiro de RPG ou rajada de DShK”
O Sprut-SD aguenta isso?
Qual a diferença de tração dianteira para traseira, pra um RPG?
Estourando as lagartas,não interessa aonde está a tração, vai virar um monumento de qualquer jeito.
Procure saber mais quais são as tendencias atuais que estão norteando não apenas este veículo mas vários outros.É algo bem mais racional e barato em termos de logística do que sua proposta.
E é essa tendência que pode ditar o futuro das forças blindadas do EB.
Vou responder para Vcs dois : nenhum tipo de lagarta aguenta RPG. Mas no caso de lagarta com motriz dianteira para sair do lugar Vcs vão ter que trocar tudo – segmentos , pinos , motriz e ainda rezar muito que a transmissão não foi afetada. E detalhe : praticamente impossível imaginar que a esteira fica em baixo das rodas. Normalmente (como acontecia na SGM com panzers) ela desenrola ate o final e vai precisar de muitas horas para reparar tudo e ainda ajuda de algum carro de apoio técnico. Inclusive o mesmo posso falar sobre posição do motor: como proteção ele é nada. Mas se for atingido a maquina congela e não sai do lugar sem ajuda.
No caso de motriz traseira o normativo de substituir os segmentos e “calçar” o carro em 15 min (normativo para 3 pessoas).
Isso não é a tendência. Isso é falta de vergonha na cara para estudar a pratica e historia.
Bem colocado….
Mas o motor dianteiro neste caso, não seria para possibilitar o desenvolvimento de uma plataforma comum para o IFV?
Exato
Exaxto!
Mais a resposta vai ser muito simples: pegaram ASCOD da Ajax ja .. existente! Assim sobrou mais grana para rachar. Pois pela altura de veiculo e espaço atrás da blindagem (em metros cúbicos) daria para fazer miniMerkava. Mas nem isso eles conseguiram fazer. Ou (que seria mais provável diante de racha de orçamento) nem queriam.
Vejo assim.
O que os requisitos do programa estabelecem sobre a questão da blindagem? Sem essa resposta tudo não passa de opinião.
Pelo que li o principal é ter um baixo peso para facilitar o transporte para aonde for necessário, então não tem como esperar que o veículo chegue as 50 ou + toneladas. (com certeza que ele vai receber blindagem modular se a missão exigir).
Carvalho um dos requisitos é ter comunalidade
Mesmo um com motriz traseira precisará de um veículo de apoio para ser reparado no caso de um RPG, claro que as lagartas saem se o veículo estiver em movimento ou tentar algum movimento com elas quebradas. No caso do motor ele atua sim como proteção sendo um obstáculo a mais há ser penetrado antes de chegar ao compartimento da tripulação(sendo está mais importante do que o veículo em si) é nessa hora que o apoio de infantaria mostra o seu valor assim como o apoio dos demais elementos em campo.
O que se espera é utilizar uma plataforma base para tanto um veículo de apoio de fogo assim como para um IFV, essa é a tendência que eu falei e que o EB está interessado em seguir.
Não exatamente.
Depende da posição da lagarta , caráter de danos e tipo do solo. So posso repetir que a dianteira “descalça” mais feio e se comporta muito pior nas velocidades baixas (isso tb reflete na economia de combustível) devido problema geral desta configuração. Com solo pesado ou rochoso – alles kaput.
Toda configuração tem vantagens e desvantagens. Olhando mais atentamente para as imagens dá para ver melhor a posição provável do motor, sendo dianteiro e na lateral direita do veículo com o motorista a esquerda, configuração comum em IFV, que nesse caso está usando a mesma base com pequenas mudanças para ser usado para apoio de fogo, é possível ver também os pontos para colocar blindagem modular. Esse programa é parte de outro muito maior e basicamente estão buscando o sucessor do Bradley além do veículo de apoio de fogo, com ambos usando a mesma plataforma com visíveis vantagens logísticas e operacionais.
Wilson a questão da blindagem era ter o mesma dos IFV modernos, por isso não escolheram o M8 da BAE que era um projeto antigo que eles atualizaram para o programa.
Inclusive tiraram o canhão de 120mm, que a General Dynamics tinha apresentando no início.
Eu acho que seria muito interessante para o Exército e os fuzileiros navais do Brasil!
Esse aí não aguenta meia hora em um teatro como Síria ou Iêmen. Parece um MBT de brinquedo “comandos em ação”.
A Síria é o campo de batalha mais propicio aos MBT. Porém se observa que o MBT sempre está apoiado por formações de IFV. Lembram muito as Panzer com Granadeiros. Osso duro de roer. Os blindados de transporte de tropas de infantaria dos russos são o fruto de muitas campanhas do Exercito Vermelho. Bons anfíbios e bons nos desertos secos. Ainda possuem fogo de apoio próprio, que vem evoluindo do 23 mm. até o 57 ou 100 mm. com om 23 mm. paralelo.
É só o Brasil comprar esse mbt com o canhão de 120 mm aí seria perfeito, pois este atenderia a todos o requisitos do exercito brasileiro.
Creio que essa seja a ideia por trás desse tipo de veículo:
https://www.youtube.com/watch?v=manKGmYvQog&feature=emb_title
Alfa Br
Bem observado. Essa parece ser uma forte tendencia nas táticas mais atuais. Só acho que faltou o componente aéreo na forma de drones armados e helicópteros de ataque. Sem falar que o domínio do ar é necessário para um desdobramento vertical. Abço.