Sistema de foguetes de lançamento múltiplo MLRS Smerch no Báltico
Novos sistemas de foguetes de lançamento múltiplo (MLRS) Smerch entraram a serviço do armamento do corpo militar da frota do Báltico, implantado na região de Kaliningrado.
O novo equipamento foi recebido como parte do rearmamento planejado das tropas com armas e equipamentos militares modernos.
O pessoal militar do complexo, no âmbito da planejada montagem de tropas de mísseis e artilharia do Exército Russo, iniciou o desenvolvimento do MLRS Smerch no campo de treinamento.
O MLRS Smerch foi projetado para derrotar qualquer alvo em grupo, tropas em campo aberto e protegidas, equipamentos militares levemente blindados e blindados, unidades de mísseis e artilharia, postos de comando, centros de comunicação e outras infra-estruturas inimigas.
O exclusivo sistema de foguetes de lançamento múltiplo de 300 mm de longo alcance Smerch permite disparar a uma distância de 20 a 70 km e atingir alvos em uma área superior a 60 hectares. O complexo é capaz de disparar com mísseis guiados únicos e uma salva completa de 12 unidades.
FONTE: Ministério da Defesa da Rússia
Eis uma mostra do quão estratégico é o sistema Astros .
Teriam os EUA poder para vetar a venda deste tipo de equipamento por parte do Brasil?
Tem peça americana nele ?
Duvido que nao tenha!
Mas as pressões americanas passam longe disso, vide Turquia.
Não tenho certeza mas parece que a cabine é feita nos EUA.
os Russos tem cada armamento diferente mas esses caminhões são outro nível, simplesmente fantásticos
Sao bielorrussos..MZKT-543
Olá amigo, respeito sua opinião mas se esse caminhão, por algum motivo, tiver que sair “correndo” da posição…esquece. Em estradas asfaltadas chega no máximo a 70Km/h, estradas semi preparadas 20Km/h.
O Astros pode chegar a 100Km/h em estradas semi preparadas.
As vezes é necessário “correr” para não apanhar.
Abraços
Henrique, desculpe discordar, mas o caminhão russo me parece muito mais resistente e feito pra guerra, tem DNA militar, o do nosso Astros parece uma carroceria militar sobre um chassis de caminhão civil, dá impressão que vai de desfazer todo, bem, é uma análise só julgando a aparência, meu tio é caminhoneiro e ele tb acha que o Astros só deve andar bem em estrada e terrenos preparado, parece muito frágil.
O Chassis do ASTROS é importado da TATRA e é full militar.
Olá Amigo, o chassis do Astros eh militar sim. Eh TATRA.
E os primeiros Astros usavam chassis Mercedes-Benz, da linha militar Unimog.
“atingir alvos em uma área superior a 60 hectares”. Caraca!! 60ha / 12 mísseis = 5ha por míssil… há algo de errado!! Ou esses 60ha é coberto por um conjunto de lançadores ou os mísseis são fhodas mesmo!!
Impossível um único míssil desse tipo destruir a área igual à 5 hectares.
Dá pra ter uma ideia do poder individual de cada ogiva https://youtu.be/CCeTlACScks?t=232
É marketing russo…. Esse tipo de míssil é muito pequeno para tanta destruição.
Deve ser o leque de 60 hectares a frente do lançador podendo atingir alvos dentro deste.
Correto! Para destruir uma aérea equivalente, apenas com bombas termobaricas de grande poder de destruição como a FOAB russa.
O texto não fala em destruição de uma área de 60 hectares. Fala em atingir alvos em uma área de 60 hectares. O Astros, por exemplo, possui foguetes com munição cluster….com isso, a área atingida por essas munições é bastante aumentada. Não precisa, necessariamente, destruir instalações.
A Venezuela possui algumas baterias de Smerchs. Para se contrapor aos venezuelanos, na região, o Brasil possui obuseiros oto melara mod 56 de 105mm fabricados na década de 50. Então vejamos, se os Venezuelanos atacassem Roraima, tirando os Comandos de selva sobrariam um grupo de artilharia de campanha com obuseiros da guerra da Coreia e duas “companhias” de Tiro de Guerra cujos soldados tem 1 mês de treinamento marcial. Até uma reação efetiva do Govero Brasileiro Maduro já teria conquistado Roraima e escravizado os brasileiros que lá habitam kkkk
Rapaz, quando a gente não tem o que falar, é melhor ficar calado.
Para de falar bobagem.
bobagem!!!como assim? com os equipamentos que a venezuela tem. Fariam um estrago naquela região.
Se o problema é artilharia de saturação, os astros podem ser levados para lá por via aérea.
Poderiam abater o cargueiro em pleno ar. Com S300 ou interceptar através do SU30
Assim como o Astros, este sistema contempla fogo convencional de saturação em uma área. Acredito que o sistema de direção mencionado, permita melhor distribuição entre os mísseis de cada lançador e TB entre os lançadores, sendo mais eficiente e efetivo na área descrita. Agora uma coisa fica notória nestes sistemas. A necessidade de entrar e sair de operação rapidamente, a fim de minimizar a contra artilharia. Daí vc pode pintar outro cenário, utilizando-se de ogivas nucleares táticas….elevando este conceito a outro nível.
Rapaz pensa na treta, um sistema destes com misseis de ogiva nuclear tática. Vixe, que seria destruição demais.
OFF Topic
Noticias recentes falam que a Russia acabou de enviar um aviao com equipamentos e instrumentos de saúde para os EUA. O pedido foi feito pelo proprio presidente Trump para o seu homologo Putin. Nesse momento de crise ate os adversarios se unem em prol do bem comum.
Já que estamos falando de mísseis, a nossa marinha tem algo pra proteger instalações estratégicas costeiras? Tipo o astros com mísseis anti navios? Nunca ouvi falar de artilharias costeiras.
Não! A MB tem mal o Exocet.
Eu desejaria apenas um “modesto” sistema Land Ceptor para nossa carente defesa…
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O Land Ceptor é móvel, pode ser implantado rapidamente em terrenos acidentados e ser implementado em menos de 20 minutos.
O Land Ceptor inclui um veículo lançador e dois veículos de apoio às unidades de fogo, equipado com o radar Saab Giraffe e um sistema de comando e controle da empresa israelense Rafael completa a suíte Sky Sabre.