ABIMDE cria o Grupo de Trabalho Corona para cooperar com o Governo
A indústria de defesa do Brasil está se mobilizando, por meio da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), para apoiar o Governo no combate ao novo coronavírus no país e dar suporte à população e à sociedade.
Na tarde deste sábado (21/03), o Presidente da entidade, Roberto Gallo, e integrantes dos Conselhos Fiscal e Diretor da associação estiveram reunidos para debater e consolidar a formação de um Grupo de Trabalho que tem como objetivo principal sincronizar suas ações para responder, com suas cerca de 200 empresas associadas, as necessidades do Governo para o combate à pandemia Covid-19.
Batizado de Grupo de Trabalho Corona, atuará de forma coordenada com a Secretaria de Defesa de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa, que estará à frente de sugestões de ações executivas para engajamento das associadas da ABIMDE junto às necessidades do Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 (CCSMIC-19), montado pela Casa Civil da Presidência da República, sob a coordenação do General Walter Braga Netto, para atuar de forma integrada com o Grupo Executivo Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional do qual o Ministério da Defesa faz parte, de acordo com o que trata o Decreto nº 10.211, de 30 de janeiro de 2020.
“A pandemia causada pelo novo coronavírus vem trazendo ao mundo desafios e incertezas de forma altamente dinâmica. Nesse contexto de grande comoção nacional, a ABIMDE se disponibiliza para apoiar o Governo no que for preciso para a contenção da proliferação da Covid-19. Possuímos cerca de 200 empresas associadas nas mais diferentes áreas de atuação, muitas delas com produtos e serviços duais, que atendem tanto o segmento militar quanto o civil. Acreditamos que possamos contribuir de forma positiva frente às necessidades que o governo apontar em regime especial de aquisição para o combate à essa pandemia”, comenta Roberto Gallo, presidente da associação.
Com este GT, a entidade pretende reforçar não apenas a questão da dualidade de suas indústrias, mas principalmente fortalecer a atitude social, mostrando o quanto o setor de Defesa pode contribuir com a nação neste momento de crise.
O próximo passo do grupo de trabalho será enviar uma carta à SEPROD, comunicando sua existência, colocando-se à disposição do Governo para o que for necessário em termos de tecnologia para barrar o avanço do vírus no país, e o que a ABIMDE estará fazendo e se posicionando frente a essa situação de pandemia no que se refere ao bem coletivo da nação.
“O principal neste cenário em que nos encontramos é unirmos forças. O GT-CORONA tem como objetivo conectar Governo e empresas para que, juntos, possam formar uma frente de combate a esse terrível vírus, sendo o seu principal foco auxiliar na facilitação das oportunidades para que o Governo tenha acesso a todos os tipos de produtos, serviços e tecnologias que a Base Industrial de Defesa pode oferecer neste momento tão delicado”, finaliza Auro Azeredo, coordenador do GT-CORONA da ABIMDE.
FONTE: smartdefesa.com
Tal como a Peste Negra sepultou o feudalismo, alavancando o surgimento das monarquias absolutistas na europa, o Covid-19 enfraquecerá o Capitalismo a tal ponto que o mesmo se tornará inviável. Esta crise evidencia a incompetencia da “iniciativa” privada no enfrentamento de qualquer crise. O discurso liberal, que se esconde atrás do determinismo financeiro, restará muito impopular. O discurso do estado gigantesco irá recuperar seu prestígio, mais precisamente o estado gigante socialista que defende a universalidade do atendimento a saúde.
Quanta bobagem em tão poucas linhas. Um pouco, muito pouco até, de leitura e conhecimento acadêmico poderiam evitar manifestações tão infundadas. A cada dia constato a veracidade do velho ditado: “Não duvide da incompetência, ela nunca o decepcionará”.
Gozado…
Quem alterou linha de produção para produzir álcool gel e vender a preço de custo, foram os perversos empresários..
Não foi o Governo ou os artistas que cantam Imagine nas varandas pagos a peso de ouro pelo Bruno Covas..
Caro Rodrigo. Concordamos que apenas aqueles que possuem os meios de produção poderão adapta-los para produzir os produtos necessários. No Brasil, o governos e a classe médias (contadores, advogados, professores e todos os profissionais liberais) não possuem os meios de produção. Os trabalhadores também não (por isso são assalariados ao invés de patrões). Portanto, por exclusão, apenas os empresários são capazes de alterar as linhas de produção. Se não o fizerem, o governo poderia determinar isso ou os trabalhadores poderiam assumir as fábricas e fazê-los por conta própria (isso seria literalmente revolucionário). Durante a II Guerra, o governo dos EUA… Read more »
OLá Sub. O feudalismo foi substituído na Europa pela mercantilismo. Quando os reis se fortaleceram, eles criaram os estados absolutistas concentrando todo o poder. Otros países, como o Japão e a Russia, passaram do feudalismo para a estados industrializados. O capitalismo só surge após a revolução industrial no Sec XVIII, ainda assim levou mais de 100 anos para integrar todos os países. Pelo que lembro, sistemas econômicos levam séculos para serem substituídos. Acho improvável que o capitalismo entre em colapso instantâneo devido a crise do SARS CoV-2, já que superou outras crises como a Grande Guerra, a quebra de 29… Read more »
O comunismo, que já demonstrou sua eficácia na União soviética, Coreia do Norte Cuba e Venezuela.
Desculpe, mas acorde !
sabe como quebrar no meio sua teoria de criança da 6º serie ouvindo professor de geografia comunista? Todo ser humano desse planeta quer crescer e progredir, todos queremos enriquecer, por mais que isso seja impossível a todos, mas é o que está nos corações dos homens. E mais, os seres humanos fazem comercio entre sim desde sempre. Mas eu sei o que você quer! Você quer uma vaguinha nesse estado gigantesco e se encostar, viver na mamata, ai da para ver o seu socialismo, que os outros trabalhem para você ficar encostado. Malandrão