Reativacao 6DE - CMS - EB

“Divisão Voluntários da Pátria” foi reativada no Comando Militar do Sul

São Leopoldo (RS) – A manhã de 7 de fevereiro foi marcada pela cerimônia de reativação da 6ª Divisão de Exército (6ª DE). A solenidade militar realizada no 19º Batalhão de Infantaria Motorizado, na cidade de São Leopoldo (RS), foi presidida pelo Vice-Presidente da República, Antônio Hamilton Martins Mourão, e também contou com a com a presença do Comandante do Exército, General de Exército Edson Leal Pujol, do Comandante Militar do Sul, General de Exército Geraldo Antônio Miotto, e demais autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

A 6ª Divisão de Exército, “Divisão Voluntários da Pátria”, foi reativada pelo Decreto Presidencial nº 9.965, de 8 de agosto de 2019, e terá novamente como sede a cidade de Porto Alegre (RS). O General de Divisão Achilles Furlan Neto foi nomeado para exercer o cargo de Comandante.

A 6ª Divisão de Exército, subordinada ao Comando Militar do Sul (CMS), é um Grande Comando Operacional do Exército Brasileiro constituído pela 8ª Brigada de Infantaria Motorizada, com sede em Pelotas (RS); pela 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, com sede em Bagé (RS); e pelo 12ª Regimento de Cavalaria Mecanizado, com sede em Jaguarão (RS), enquadrando 23 unidades militares com cerca de 7.700 homens e mulheres, atuando em uma área fronteiriça ao sul do Brasil com cerca de 450 km.

“A 6ª DE, sendo reativada, vai trazer um poder de combate mais significativo, não só para o Comando Militar do Sul, mas para o Exército como um todo”, afirmou o Vice-Presidente da República, que é General da reserva do Exército e é antigo comandante da 6ª DE.

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Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
4 anos atrás

Como será que estes guaranis e cascaveis irão se sair contra os TOW 2A Argentinos e os HJ8 Red Arrow bolivianos?

Matheus
Matheus
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Discussão de videogame e supertrunfo é lá no Uol, amiguinho.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Matheus
4 anos atrás

Pergunte isto para os Turcos:

https://youtu.be/U6hPaN1q_SY

E para os Sauditas:
https://youtu.be/_vVKxFy_YzA
Eles subestimaram a capacidade ofensiva/defensiva dos ATGM.

O Gênio aprende sozinho
Os normais aprendem com o erro dos outros
E os MEDÍOCRES cometem os mesmos erros

Pst27
Pst27
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Maduro aprendeu com Chaves…
Hugo? Não com chaves…e Kiko.

pgusmao
pgusmao
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

É impressionante a perda de material militar de 1ª linha pelo exército saudita, tudo coisa boa e nova!! Essas armas anti-tanque são o terror, na Síria se mostraram extremamente eficientes.

Agnelo
Agnelo
Responder para  pgusmao
4 anos atrás

Prezado
Normalmente, as Armas AC tem sido empregadas no OM, notadamente do conflito da Síria, mas no Iêmen também, contra formações q não tem tomado as corretas medidas contra esses dispositivos.
Um CC não deve ser utilizado em patrulhamento corriqueiro, e não deve ser empregado sem constituir uma Forca-Tarefa com Inf Bld.
A utilização do CC tem sido feita expondo-o sem a devida proteção mínima e sem a prioridade ideal.
Sem duvida, os Misses AC são eficientes e boas armas, mas fazem parte de um sistema defensivo AC.
Uma formação CC + Inf Bld com apoio de Art e Eng é um rolo compressor muuuuuito forte e deve ser parado por formação semelhante.
Logicamente, os Heli Atq caem bem.
Há uma ideia errônea q tropas com mísseis AC são mais eficientes q tropa com CC.
É um grande erro.
A versatilidade do CC+Inf é gigante.
Sds

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  pgusmao
4 anos atrás

A doutrina do uso de ATGW data da decada de 60/70 na OTAN, nada de novo nos ultimos 60 anos. As armas apenas evoluiram.

Tudo foi criado e super treinado para destruir as dezenas de milhares de tanques Russos

Agnelo
Agnelo
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Prezado
Não, eles nao empregaram suas forças corretamente.
Sds

silas
silas
Responder para  Matheus
4 anos atrás

kkkkk…. boa

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
Responder para  Matheus
4 anos atrás

Olha, é verdade que “antigas” contradições argentino-brasileiras estão “dissolvidas” há muito tempo no formato do MERCOSUL, a união comercial e econômica dos países da América do Sul.

Mas, convém lembrar que essas relações nem sempre se desenvolveram sem problemas, dadas as especificidades do Brasil na região. Por muitos anos, teve-se contradições geopolíticas com a Argentina, devido à luta pela liderança na América do Sul. No início do século passado, no continente, ocorreu aproximadamente o mesmo que na Europa, formaram-se duas alianças opostas: o brasileiro-chileno contra o argentino-peruano…

Uma realidade que não podemos deixar de lado, é que hoje mas do que nunca a liderança informal do Brasil na região é posta à prova…

Como todo país, o Brasil quer ter boas e mutuamente benéficas relações com os argentinos e etc, com base nos princípios de igualdade e respeito à soberania um do outro. No entanto, como dizem os vizinhos argentinos, “para dançar o tango, você precisa de dois”, e a bem da verdade, a esquerda argentina (e, não só ela…), como a prática convence, estão longe de estar sempre prontos e aptos a considerar/respeitar os países/e ou governos que não rezam a cartilha deles…

Para explicar um pouco melhor o que esta ocorrendo, por conta das movimentações hora levadas a cabo pelo “atual” governo brasileiro, gostaria de dizer o seguinte…

Quando à Argentina, resolveu abrir as portas para bases militares dos EUA em seu território, em minha opinião, isso ocorreu por conta apenas de uma situação: o enfraquecimento temporário do papel do Brasil na região. Talvez a posição do presidente há época Mauricio Macri a esse respeito possa ser comparada com a posição do presidente egípcio Anwar Sadat em 1977. Tendo perdido a fé na capacidade dos países árabes de enfrentar coletivamente Israel, ele firmou um acordo separado com os Estados Unidos e Israel, decidindo que seria Washington quem o ajudaria a recuperar os territórios egípcios perdidos durante as guerras de 1967 e 1973. Da mesma forma, Macri buscou devolver as Ilhas Malvinas à Argentina, talvez acreditando que, em condições em que a “solidariedade latino-americana” se enfraqueceu significativamente, são os Estados Unidos que poderiam ajudar Buenos Aires a recuperar o que se perdeu…

Evidentemente, esta foi uma decisão errônea…

E, o Brasil neste momento movimenta-se para mostrar à aqueles que pensarem igual aos argentinos, que estão redondamente enganados…

Gratos

Welington S.
Welington S.
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Você tomou Toddynho sem chacoalhar antes, amigo? Só pra saber mesmo…

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

kkk

horatio nelson
horatio nelson
Responder para  Welington S.
4 anos atrás

kkkkkkkkk

DaGuerra
DaGuerra
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Pergunta pra a Artilharia.

TEN escovinha
TEN escovinha
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Só essa divisão e suficiente para calar os bolivianos…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

Alexandre ziviani

Não havia necessidade de colocar ‘argentinos’ ou ‘bolivianos’ no seu comentário, apenas ‘como será que estes guaranis e cascaveis irão se sair contra os TOW 2A e os HJ8 Red Arrow?” seria o suficiente.

Tentando responder o seu questionamento, acredito que eles seriam abertos como latas de sardinha.

Marcos
Marcos
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

A Argentina comprou 14 mísseis TOW, 1 foi roubado e até hoje não foi recuperado. Isso deve assustar apenas os leigos. Os MI-35 podem levar mais atakas que esses míseros 14 mísseis

Xerem
Xerem
Responder para  Marcos
4 anos atrás

E por isso que sou a favor de uns 18 Sabre no EB ja que nao tem $$$ no momento suficiente para comprar um helicóptero de ataque puro sangue vai de meio termo que e mil vezes mais barato que todos os helicópteros ocidentais e ainda viriam novos com mísseis anti tanque etc e tal Russo que apesar dos pesares e uma potencia militar !

Mgtow
Mgtow
Responder para  Alexandre ziviani
4 anos atrás

O Brasil não está em guerra com nenhum desses paises ôh kid jogador de LoL.

Ricardo Barbosa
Ricardo Barbosa
4 anos atrás

Nono Regimento de Cavalaria Blindada aqui da minha cidade pertence a Terceira Brigada de Cav Mec que agora volta para a sexta DE. É a Divisão do exército que “faz fronteira” com o Uruguai, embora sua unidade blindada mais forte, o 9RCB, está “posicionado” geograficamente tanto para contrapor o Uruguai quanto a Argentina, está no meio do caminho entre os dois RCCs de Rosário (65km)e Santa Maria (100km), considerando os trajetos mais curtos. Quase metade dos Leopard 1A5BR brasileiros estão lotados nessas 3 unidades.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Ricardo Barbosa
4 anos atrás

Estão com medindo do poderoso exército URUGUAIO. Leva tudo para a fronteira com a Venezuela

Gelson
Gelson
4 anos atrás

Boa tarde,
pelo visto ainda não foi possível a reconstrução do pavilhão sinistrado do 19º.
7.700 de efetivo parece pouco para o status de uma divisão. Só espero que não seja apenas para justificar a existência de um comando e respectivo estado-maior.
A Itália, pouco antes do início da II GM “criou” mais divisões para mostrar ao mundo o seu poder. O problema é que as tais novas divisões eram na verdade as metades das divisões já existentes. Os alemães também fizeram isso criando as “boden divisionen” mas, por outros motivos.
No caso da Itália foram criados novos comandos e estado-maiores estabelecendo um emaranhado burocrático que em nada melhorou o desempenho das unidades em campo.
Como o EB possui um número bem considerável de oficiais…é de se pensar.
As lições da História estão aí.
Mas a 6ª Divisão tem uma longa história de tradição e talvez seja este o motivo maior para a sua reativação.

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
Responder para  Gelson
4 anos atrás

Na base desta unidade teremos pessoal altamente qualificado. Isso é chave no moderno TO. De nada adianta termos equipamentos avançados se os soldados são de pouca bagagem intelectual. O pavo do Sul é calejado e histórica mente preparado para o combate. Essa divisão restabelece um ponto chave do EB. Aço!!!

Gelson
Gelson
Responder para  Luiz Floriano Alves
4 anos atrás

Bom dia, Luiz!
Admiro e compartilho muito o teu entusiasmo e orgulho pelos soldados (guerreiros) do sul. A nossa História está eivada de feitos heróicos. Apenas faço restrição à absoluta falta de equipamentos adequados e de um treinamento mais efetivo. Ainda estamos muito longe da realidade do campo de batalha moderno.
Espero que isto mude para melhor.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Luiz Floriano Alves
4 anos atrás

Calejados somos nós aqui no Nordeste, põe qualquer um aqui no meio da caatinga e a gente põe para voltar chorando para casa pedindo o colo da mamãe. Em Canudos tiveram que exterminar a cidade quase toda para derrotar os caboclos. ?

Gelson
Gelson
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Oi, Defensor!
Longe de mim querer fazer comparativos entre quem é mais “cabra macho” neste país. Como tenho antepassados envolvidos em atividades de disputas históricas (revoluções, movimentos de independência e guerras), sinto muito orgulho, assim como você, dos seus feitos.
Épocas em que os brasileiros não tinham “sangue de barata”, como agora.
A verdade é que, pouco sobra de heroísmo assim que as primeiras “balas” são disparadas…
O meu ponto aqui foi colocar a falta de meios bélicos modernos e eficazes e o pouco treinamento dedicado.
Por exemplo, passei um bom período no EB como profissional. Nos serviços de segurança que atuei usava 4 tipos de armas diferentes e, somente com uma delas havia feito disparos em estande de tiro, e não passou de 20 disparos por ano.
Fui aprender a usar algumas armas, como pistolas por exemplo, na vida civil após dar baixa.
Este é o ponto…além de armas adequadas o treinamento é o que conta.
E não é o que estamos vendo no momento.
Repito que gostaria que isso mudasse para melhor.
Abraços

Camargoer
4 anos atrás

Olá Colegas. Eu sempre fico confuso com a organização do EB. Entendo que um comando regional é superior a uma divisão de exército e tem uma função administrativa, enquanto a divisão tem uma função de operação militar. Contudo, há uma distribuição desigual de divisões, além da existência das regiões militares (cuja função parece um mistério). Segundo consta na página do EB, o CM do sul tinha 2 divisões (agora são 3), o CM-SE apenas 1 divisão, o CM-NE não tem divisões (apensa regiões militares), o CM-L tem 1 divisão, os Comandos da Amazonia, leste, planalto, e norte não tem divisões. Ao menos a gente consegue perceber como o EB está concentrado no sul. O passado presente.

paulop
paulop
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Caro Camargoer entendo sua confusão… tenho-la da mesma forma. O EB tem em sua estrutura Comandos Militares de Área(CMA, CMN, CMNE, CMP, CMO, CML, CMSE e CMS) sendo que estes são responsáveis por gerencias suas unidades de combate (Divisões e Brigadas de armas combinadas) com o apoio das Regiões Militares (a quem cabe a funcionalidade da logística, principalmente). Em tese seria isso, mas alguns pontos se impõe para discussão:
1 – por questão de otimização de estrutura, não caberia o EB rever a necessidade da existência das Regiões Militares, que poderias ser substituídas por um comando logístico concomitante ao comando militar de área (o CMNE tem três regiões militares e duas brigadas… não entendo isso), fora o fato de que estas regiões tem unidades de manobra(batalhões de infantaria) subordinados, mesmo sendo vocacionadas ao apoio logístico;
2 – Talvez já esteja na hora do EB reduzir o tamanho do CMS, pois ao que observamos, a tensão estratégica mais visível se coloca ao norte (Venezuela) e não mais no sul (Argentina e Uruguai). Ora a 8ª Brigada deveria ser instalada na área do CMN (talvez no Maranhão) e convertida em uma unidade leve. Da mesma forma uma das brigadas de cavalaria do CMS poderiam ser realocadas no CMNE, principalmente para equilibras a distribuição das unidades pelo Brasil.
3 – Seguindo na ideia de rever a articulação das unidades do EB, já pensando na extinção das Regiões Militares e na transferências das brigadas supracitadas, talvez a remoção das 5ª Brig. Blind para o CMO (que lhe daria mais espaço para manobras em caso de conflito), em substituição à 4ª Brig. Cav. Mec (que seria removida para o CMP e ficaria mais próxima da Brig. Pqd, também transferida para esse comando, constituindo-se de uma força de intervenção mecanizada, considerando que os guarani tem transportabilidade pelos KC-390). Nas instalações da 5ª Brig. seria instalada a 3ª Brig. Mot, que daria lugar a 4ª Brig. Cav. Mec. A 3ª Brig. Mot poderia ser mecanizada, o que, caso a 14ª Brig. Mot também seja mecanizada, tornaria a 5ª Divisão uma unidade totalmente mecanizada.
Enfim. Algumas breves considerações para desenvolver a discussão.
Abraço.

nonato
nonato
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Eu tenho dúvida de tudo.
Entender toda essa nomenclatura, hierarquia.
Por exemplo, infantaria motorizada, cavalaria mecanizada…
Infantaria são os soldados com fuzis.
Motorizada é porque tem veículos pra se locomover?
Picapes Hilux?
Marruás?
Caminhões Mercedes Benz?
Ônibus?
Guaranis?
Por acaso existe infantaria que se desloca totalmente a pé?

Camargoer
Responder para  nonato
4 anos atrás

Olá Nonato. Eu também nem arrisco ter uma opinião. Saber que uma divisão tem lá entre 10 mil e 20 mil já me ajuda a entender documentário da II Guerra. Imagino que deve existir uma estrutura administrativa que funciona em tempos de paz e uma organização operativa que funciona em tempo de guerra.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Prezado
Efetivo em tempo de paz não diz muito, pois muitas OM são incompletas.
Os RCB, por exemplo, costumam ter o Esqd de Comdo e Apoio, um Esquadrão CC e um Esqd Fuz. Na guerra, são 2 de CC e 2 Fuz.
Muitas OM Inf tem Cia Fuz mobilizáveis.
Então, não dá pra se basear no efetivo.
Uma DE pode ter de 2 a 5 Bda mais outras OM.
Uma Bda pode ter de 3000 e poucos homens a mais de 6.000 homens dependendo de seu tipo. Se é Leve, se é Pqdt, se é de Selva, se é Cav Mec ou Inf Mec, Bld.
Sds

Camargoer
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Olá Agnelo. Entendo. Como disse, eu uso essa referência para avaliar os documentários da II Guerra que apresentam batalhas e operações em termos de divisões.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  nonato
4 anos atrás

INFANTARIA MOTORIZADA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria, dotadas de
meios motorizados, é uma tropa organizada, instruída e equipada, apta à manutenção do terreno e ao combate aproximado, sendo dotada de armas
leves e portáteis.

Possibilidades

A Infantaria motorizada apresenta as seguintes possibilidades:

a) realizar operações básicas e complementares, em qualquer terreno e sob
quaisquer condições de tempo e de visibilidade;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa a capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) participar, quando motorizada, de ações que exijam rapidez de movimento;
e) realizar infiltrações, fintas, demonstrações e outras operações em que o
sigilo seja de capital importância;
f) realizar operações ribeirinhas, aeromóveis ou aerotransportadas, quando
convenientemente apoiada; e
g) controlar populações e seus recursos.

Limitações

A Infantaria (motorizada) apresenta as seguintes limitações:

a) mobilidade condicionada à disponibilidade de meios de transporte;
b) limitada ação de choque;
c) carência de proteção blindada; e
d) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

INFANTARIA MECANIZADA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria mecanizada, é
uma tropa organizada, instruída e equipada, particularmente apta às operações
que exigem alta mobilidade tática, relativa potência de fogo, proteção blindada
e ação de choque. Utiliza viaturas blindadas sobre rodas para seus
deslocamentos e para o combate, conduzindo suas ações o máximo possível
embarcada, desde que a situação e o inimigo permitam. Quando
desembarcada, emprega, sempre que possível, o armamento das viaturas
blindadas no apoio de fogo.

Possibilidades

A Infantaria mecanizada apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares, em qualquer terreno e sob
quaisquer condições de tempo e de visibilidade;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa a capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) realizar operações que exijam alta mobilidade tática, relativa potência de
fogo, proteção blindada e ação de choque;
e) proteger-se, de forma limitada, contra os efeitos de armas químicas,
biológicas, radiológicas e nucleares;
f) realizar operações de aproveitamento do êxito;
g) realizar operações de desbordamento e de flanco de grande amplitude,
buscando atuar à retaguarda do inimigo;
h) dispersar-se e concentrar-se rapidamente;
i) participar da defesa móvel, constituindo elemento de fixação ou bloqueio;
j) constituir reserva móvel do escalão superior;
k) realizar incursões, fintas e demonstrações; e
l) realizar operações como força de junção.

Limitações

A Infantaria mecanizada apresenta as seguintes limitações:
a) mobilidade veicular limitada pelas florestas, montanhas, áreas fortificadas,
áreas construídas, rios com margens taludadas e outros terrenos acidentados;
b) sensível às condições meteorológicas adversas, com redução de sua
mobilidade;
c) vulnerabilidade a ataques aéreos;
d) sensibilidade ao largo emprego de minas anticarro e a obstáculos artificiais;
e) dificuldade de manutenção do sigilo de suas operações, em virtude do ruído
e da poeira decorrentes do deslocamento de suas viaturas; e
f) elevado consumo de suprimento Cl III, V e IX.

INFANTARIA BLINDADA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria blindada, é uma
tropa organizada, instruída e equipada, particularmente apta às operações que
exigem alta mobilidade tática, potência de fogo, proteção blindada e ação de
choque. Utiliza viaturas blindadas sobre lagartas para seus deslocamentos e
para o combate, conduzindo suas ações o máximo possível embarcada, desde
que a situação e o inimigo permitam. Quando desembarcada, emprega,
sempre que possível, o armamento das viaturas blindadas no apoio de fogo. A
Infantaria blindada é largamente empregada em combinação com os carros de
combate.

Possibilidades

A Infantaria blindada apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares, em qualquer terreno e sob
quaisquer condições de tempo e de visibilidade;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa sua capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) realizar operações que exijam alta mobilidade tática, potência de fogo,
proteção blindada e ação de choque;
e) proteger-se, de forma limitada, contra os efeitos de armas químicas,
biológicas, radiológicas e nucleares;
f) realizar operações de aproveitamento do êxito e de perseguição;
g) realizar operações de desbordamento e de flanco de grande amplitude,
buscando atuar à retaguarda do inimigo;
h) dispersar-se e concentrar-se rapidamente;
i) participar da defesa móvel;
j) constituir reserva móvel do escalão superior; e
k) realizar incursões, fintas e demonstrações.

Limitações

A Infantaria blindada apresenta as seguintes limitações:
a) mobilidade limitada pelas florestas, montanhas, áreas fortificadas, áreas
construídas, rios com margens taludadas e outros terrenos acidentados;
b) sensível às condições meteorológicas adversas, com redução de sua
mobilidade;
c) vulnerabilidade aos ataques aéreos;
d) sensibilidade ao largo emprego de minas anticarro e aos obstáculos
artificiais;
e) dificuldade de manutenção do sigilo de suas operações, em virtude do ruído
e da poeira decorrentes do deslocamento de suas viaturas;
f) necessidade de transporte rodoviário ou ferroviário para deslocamentos
administrativos a grandes distâncias; e
g) elevado consumo de suprimento Cl III, V e IX.

INFANTARIA DE SELVA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria de selva, é uma
tropa organizada, instruída e equipada para atuar em ambiente de selva, onde
as operações revestem-se de características especiais, como grande fluidez e
dificuldades de sobrevivência face à natureza do terreno, às condições
meteorológicas e à carência de recursos.

Possibilidades

A Infantaria de selva apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares em áreas de denso
revestimento florestal, particularmente em selvas, e sob quaisquer condições
de tempo e de visibilidade;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa sua capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) realizar operações ribeirinhas, aeromóveis ou aerotransportadas, quando
convenientemente apoiada;
e) realizar infiltrações e outras operações em que o sigilo seja de capital
importância;
f) operar com limitado apoio logístico; e
g) controlar populações e seus recursos.

Limitações

A Infantaria de selva apresenta as seguintes limitações:
a) limitada mobilidade terrestre;
b) reduzida potência de fogo; e
c) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

INFANTARIA PARAQUEDISTA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria paraquedista, é
uma tropa organizada, instruída e equipada, particularmente apta para realizar
o assalto aeroterrestre. Uma vez no solo, cumpre as missões habituais da
Infantaria.

Possibilidades

A Infantaria paraquedista apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa sua capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) realizar o assalto aeroterrestre, por meio do lançamento em paraquedas ou
aterragem de aeronaves;
e) realizar operações ribeirinhas, aeromóveis ou aerotransportadas, quando
convenientemente apoiada;
f) realizar incursões na área de retaguarda do inimigo e outras operações que
exijam obtenção da surpresa;
g) operar com limitado apoio logístico;
h) controlar populações e seus recursos; e
i) realizar operações contra forças irregulares.

Limitações

A Infantaria paraquedista apresenta as seguintes limitações:

a) limitada mobilidade terrestre;
b) vulnerabilidade durante a fase do assalto aeroterrestre, particularmente no
tocante aos ataques blindados do inimigo;
c) dependência quanto à disponibilidade de aeronaves para a realização do
assalto aeroterrestre;
d) sensibilidade às condições climáticas e meteorológicas;
e) limitada capacidade de durar na ação; e
f) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

INFANTARIA DE MONTANHA

Constituída pelas organizações militares de Infantaria de montanha, é a
tropa organizada, instruída e equipada, particularmente apta para realizar
operações em terreno montanhoso e que exijam a permanência continuada em
ambientes sob condições meteorológicas desfavoráveis.

Possibilidades

A Infantaria de montanha apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares, sobretudo em terreno
montanhoso, sob condições climáticas e meteorológicas adversas e em
altitudes elevadas;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa sua capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) operar com limitado apoio logístico;
e) realizar infiltrações e outras operações em que o sigilo seja de capital
importância;
f) realizar operações aeromóveis ou aerotransportadas, quando
convenientemente apoiada; e
g) controlar populações e seus recursos.

Limitações

A Infantaria de montanha apresenta as seguintes limitações:
a) limitada mobilidade terrestre;
b) reduzida potência de fogo; e
c) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

INFANTARIA LEVE

Constituída pelas unidades de Infantaria leve, é a tropa organizada,
instruída e equipada, particularmente apta a realizar o assalto aeromóvel; uma
vez no solo, está apta a cumprir as missões da Infantaria motorizada (ou
Infantaria a pé).

Possibilidades

A Infantaria leve apresenta as seguintes possibilidades:
a) realizar operações básicas e complementares;
b) participar de operações singulares, conjuntas ou combinadas;
c) receber elementos de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico,
ampliando sua capacidade de durar na ação e operar isoladamente, desde que
não comprometa sua capacidade de comando e controle e de apoio logístico;
d) realizar o assalto aeromóvel;
e) realizar operações ribeirinhas, aeromóveis ou aerotransportadas, quando
convenientemente apoiada;
f) realizar incursões na área de retaguarda do inimigo e outras operações que
exijam obtenção da surpresa;
g) operar com limitado apoio logístico;
h) controlar populações e seus recursos; e
i) realizar operações contra forças irregulares.

Limitações

A Infantaria leve apresenta as seguintes limitações:
a) limitada mobilidade terrestre;
b) vulnerabilidade durante a fase do assalto aeromóvel, particularmente no
tocante aos ataques blindados do inimigo;
c) dependência quanto à disponibilidade de aeronaves para a realização do
assalto aeromóvel;
d) sensibilidade às condições meteorológicas;
e) limitada capacidade de durar na ação; e
f) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

INFANTARIA DE GUARDA/POLÍCIA DO EXÉRCITO

Constituída pelas organizações militares de Infantaria de Guarda e de
Polícia do Exército, é organizada, instruída e equipada para a realização de
atividades específicas nas operações militares.

Possibilidades

A Infantaria de Guarda e a Polícia do Exército apresentam as seguintes possibilidades:

a) realizar operações em situação de guerra e de não guerra;
b) realizar escolta, evacuação e guarda de prisioneiros de guerra, internados
civis e presos militares;
c) realizar escolta e prover a segurança física de autoridades militares e civis;
d) realizar a prevenção e a investigação de crimes;
e) realizar ações de segurança de áreas de retaguarda;
f) controlar populações e recursos locais;
g) participar de operações contra forças irregulares; e
h) realizar operações de cooperação e coordenação com agências.

Limitações

A Infantaria de guarda e a Polícia do Exército apresentam as
seguintes limitações:

a) mobilidade condicionada à disponibilidade de meios de transporte;
b) limitada ação de choque;
c) carência de proteção blindada;
d) carência de armamento orgânico de tiro curvo e anticarro; e
e) limitada proteção contra os efeitos de armas químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

Camargoer
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Olá Alpha. E a cavalaria? Até entendi as diferenças entre as infantarias (a menos óbvia é a diferença entre motorizadas e mecanizada, as outras são auto-explicativas).

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

A Cavalaria é composta por elementos que combatem essencialmente montados (dentro das viaturas). Nessas unidades o principal elemento de combate é a viatura em si (na infantaria são os infantes a pé).

No EB a cavalaria é organizada da seguinte forma:

CAVALARIA BLINDADA

Executa operações de natureza eminentemente ofensiva, que exijam mobilidade e grande potência de choque e que sejam caracterizadas pela predominância do combate embarcado, sendo particularmente aptas às ações ofensivas altamente móveis, em grandes profundidades, e às ações dinâmicas (contra-ataques) da defesa.

É constituída basicamente por viaturas sobre lagartas com blindagem compatível ao seu emprego e armada de canhões.
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CAVALARIA MECANIZADA

Apta a executar missões de reconhecimento e segurança, em largas frentes e grandes profundidades. Caracteriza-se pela mobilidade e potência, sendo capaz de constituir ou participar de operações
ofensivas ou defensivas.

É dotada de viaturas blindadas sobre rodas, armadas de canhões.
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CAVALARIA LEVE

Força altamente móvel e potente para ser empregada, prioritariamente, em operações aeromóveis. Capaz de cumprir missões de reconhecimento e segurança, particularmente a proteção e vigilância, e de participar de opercações ofensivas e defensivas, como elemento de economia de forças, em proveito da Bda Inf L. Pode deslocar-se utilizando helicópteros ou aerotranportada.

É dotada de viaturas não-blindadas sobre rodas.
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CAVALARIA PÁRA–QUEDISTA

Organizada, equipada e adestrada para participar de operações aeroterrestres. Prioritariamente, realiza operações de reconhecimento e segurança em proveito da Brigada de Infantaria Pára-quedista.

É dotada de viaturas não-blindadas sobre rodas.
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CAVALARIA DE SELVA

Força móvel e flexível, apta a operar em ambiente de selva, bem como conduzir ações de reconhecimento e segurança, em largas frentes e em profundidade. Pode, também, ser empregada em operações ofensivas, defensivas e garantia da lei e da ordem. As possibilidades técnicas e operacionais de suas viaturas, parte das quais são anfíbias, devem proporcionar seu emprego em diversas vias de acessos (através selva, trilhas, estradas secundárias, igarapés, rios e rodovias) dando versatilidade à sua organização e permitido composições adequadas a cada situação.

É dotada de viaturas blindadas sobre rodas e viaturas não-blindadas sobre rodas.
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CAVALARIA DE GUARDA

Constituída por elementos hipomóveis, sendo organizada para ser empregada nas operações de garantia da lei e da ordem, nas ações de defesa territorial, no cerimonial militar, nas atividades de representação da Força Terrestre e, em determinadas situações, nas operações do teatro.
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ALBERTO VALENTE
ALBERTO VALENTE
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Muito boa aula ! Agradeço a explicação pois eliminou todas as minhas dúvidas sobre o assunto

João Adaime
João Adaime
Responder para  nonato
4 anos atrás

É simples.
Infantaria motorizada é na carroceria de caminhão ou outro meio não protegido.
Infantaria mecanizada é em blindados sobre rodas.
Infantaria blindada é em blindados sobre lagartas.
Vale o mesmo para cavalaria mecanizada ou blindada.

Camargoer
Responder para  João Adaime
4 anos atrás

Olá João. E qual a diferença (no sec XXI) entre a cavalaria moto/meca da infantaria?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Prezado
Tem missões diferentes, então sua constituição é diferente.
Um Pelotão de Cav Mecanizado tem 5 Vtr 4×4 (Bld ou não), 2 VBR (Cascavel), 1 GC( 9 Fuzileiros) em um Urutu (Guarani) e uma Vtr com uma Peça de Mrt 81.
A Cav Mec atua muito em operações de grande mobilidade (aproveitamento do êxito, movimentos retrógrados, reconhecimento em
Força) mas pode defender estaticamente e realizar ataque coordenado.
A Inf Mec é a Inf Bld sobre rodas. O Pel tem 3 GC embarcados em 3 Guaranis é um Guarani com o Gp Ap (2 MAG e 1 Mrt 60).
Inf Mec, como as outras, faz mais ataque coordenado, defesa de posição. Pode fazer as
Outras q a Cav faz.
Isso tudo além da constituição da Bda q são diferentes em sua organização pra cumprir essas
Missões.
Sds

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Quem protege essas divisões contra ataques aéreos, somente os iglas nos ombros das tropas? Não há nenhuma viatura com sistema automatizado de fogo antiaéreo, como um MPCV?

João Adaime
João Adaime
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Caro Camargoer
O Agnelo já explicou.
Mas vamos resumir: Cavalaria mecanizada é blindado sobre rodas. Cavalaria blindada é blindado sobre lagartas. Cavalaria motorizada é suicídio. Seria num bugie ou jipe sem proteção.
A infantaria combate a pé. Os soldados são levados até próximo ao front e ali desembarcam e seguem combatendo a pé para conquistar, ocupar e manter o terreno. Ou fazer o inverso, ajudando na retração.
A cavalaria faz ações de choque e/ou reconhecimento. O reconhecimento geralmente é com a cavalaria mecanizada (rodas) e o ataque é com a cavalaria blindada (lagartas).
Pode também haver ações coordenadas com a blindada na frente, a mecanizada reconhecendo e a infantaria atrás ocupando e dando proteção aos blindados.
Abraço

Camargoer
Responder para  João Adaime
4 anos atrás

Olá. Entendi. Valeu a paciência.

Manoel Neto
Manoel Neto
Responder para  João Adaime
4 anos atrás

Caro João, primeiramente muito obrigado pela aula que o senhor e o AlfaBR deram nesses comentários
Eu li em comentários desse mesmo site que uma força tarefa blindada é composta de um RCC e um BIB, mas também existem os RCB que são compostos tanto por esquadrões de CC como esquadrões de fuzileiros embarcados nos M113
Então os esquadrões de fuzileiros fazem a mesma “missão” de um BIB? Transformando assim um RCB numa FT completa e mais “compacta”?

Bardini
Bardini
Responder para  nonato
4 anos atrás

“Por acaso existe infantaria que se desloca totalmente a pé?”
.
PQDT e Montanha…

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Prezado
Grosso modo, pra simplificar.
Os Comandos Militares de Área (CMS, CML etc) são os comandos q, em caso de guerra, são transformados em Comando de Teatro de Operações, serão conjuntos. Na paz, coordenam administração, logística, preparo e emprego das frações em suas áreas.
As Regiões Militares são as q cuidam da mobilização de pessoal, meios, empresas etc. por isso, cuidam de SFPC, Serviço Militar, patrimônio, saúde etc. Em caso de guerra, estarão junto do Comando Logístico do TO.
As DE são as responsáveis pra fazer a guerra com as Bda.
As DE serão subordinadas a um Corpo de Exército (provavelmente – está em estudo – formado do Estado-Maior de uma DE q não esteja empregada como tal.
Pode ser, q o mais alto nível tático seja somente uma DE.
Uma análise da situação indicará se a Força componente terrestre será Bda, DE ou mais de 1 DE em um CEx.
A localização atual das DE são resultado de distribuição histórica, q possibilitam apoio as diversas missões do exército, e q combinam com necessidades pra uma campanha também.
Como a possibilidade de um conflito de alta intensidade ainda é remoto, pôde-se posicionar DE e Bda e unidades de acordo com a facilidade em supri-las (as 10 classes de material), transportá-las para diversos locais, ter população mobilizável para o serviço militar obrigatório e posterior serviço profissional etc.
É mais fácil (barato e possível) manter e treinar a 2ª e 1ª DE no SE e levá-las pra guerra no Sul, Oeste ou Norte ou exterior do q já deixá-las em um local q Pode ser onde não será empregada.
Ja tropas Bld e Mec são mais aptas ao Sul e CO.
Mantê-las onde estão propicia aproveitar áreas de treino, estruturas já construídas, estruturas de manutenção já prontas e com empresas civis já operando etc. Sai mais barato mantê-las onde estão e levá-las pra algum local se necessário, do q já manter no CO ou alguma fração maior q Reg na Selva (RR) e tirá-los de lá pro Sul
se necessário.
Mais ou menos isso.
Sds

Canarinho
Canarinho
4 anos atrás

OFF TOPIC a coisa ta escalando entre russia e turquia na guerra da siria

Doug385
Doug385
Responder para  Canarinho
4 anos atrás

A Turquia entrou naquele vespeiro por conta e risco. Agora que Erdogan se entenda com seu amiguinho Putin. Aposto que a OTAN não levantaria uma palha para defender os turcos.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Canarinho
4 anos atrás

E pior, a Turquia está reclamando que os EUA estão construindo nova base no Curdistão.
A Turquia caminha para ficar isolada.

Tomcat
Tomcat
Responder para  Canarinho
4 anos atrás

Onde vc viu isso? Só para saber mesmo

Tomcat
Tomcat
Responder para  Tomcat
4 anos atrás

Perdão, já achei matérias referentes. Doug385, é bem o que você falou, ou os “amiguinhos” terão que se entender, ou, quem se retirar dos combates vai passar por frouxo perante sua população e ao mundo. Sinuca daquelas isso…

Pedro
Pedro
Responder para  Canarinho
4 anos atrás

O Exercito Sirio destruiu por inteiro um comboio com veiculos turcos que iriam a um check point, tendo no meio tanques, transportes de tropas e artilharia. A ainda alguns desses check points turcos isolados onde o exercito sirio nao esta deixando nem entrar comida e agua, e a ofensiva siria em Idlib para liberar uma rodovia internacional (M5) foi coroada com grande sucesso contra os terroristas mantidos e apoiados pelos turcos. Ja houve soldados turcos mortos por ataques e contra-ataques sirios e agora o “Lula Turco” anunciou que estuda atacar a estrutura militar siria em resposta.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Pedro
4 anos atrás

E parece que um Su-35 russo interceptou e expulsou um F-16 turco no Norte da Síria.

Em tempo. O partido do Erdogan é de extrema direita e com fundamento religioso.
Portanto seria uma espécie de ‘Bolso Turco’.

Peter nine nine
Peter nine nine
4 anos atrás

Pergunta meio Off-topic, durante o decorrer da missão brasileira no Haiti, qual era a unidade(s) que para lá era mandada em rotação? Digo maioritariamente,sem contar com eventuais sub unidades para funções especiais.
É simples curiosidade, se me pudessem esclarecer.
A única directamente referenciada foi uma tal de DOPAZ, constituída por militares “com curso de comandos e operações especiais”, que era uma unidade pelo Brasil utilizada para funções cuja perigosidade obrigava ao uso de força mais especializada. Quanto à constituição maioritária do grosso do contingente, por incrível que pareça, é me difícil encontrar informação.
Ah, encontrei que a 12ª Brigada de Infantaria Leve foi quem contribuiu para o último destacamento para lá enviado, mas desconheço se terá sido sempre esta. Entendi que a sua especialidade é a projecção de força com recurso a helicóptero, certo?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Peter nine nine
4 anos atrás

Prezado
O Btl Haiti (ou os 2 por um período após o terremoto) nao era uma unidade específica.
O Cmdo da Unidade era selecionado pelo EB e este não era de um Btl qualquer. Era montado pra missão.
As tropas eram formadas com base em Bda por sistema de rodízio.
Exemplo:
Brabatt tal: 1 Cia Fuz do 5º BIL, 1 Cia Fuz do 6º BIL e 1 Cia Fuz do 4º BIL (todos da 12ª Bda).
Depois foi outro BRABATT de outra Bda.
Em SC, da 14ª Bda, foi uma Cia de cada uma das OM de lá (23 BI, 62 BI e 63 BI).
Tinha a Cia Eng também.
O DOPaz era formado por equipes de Forças Especiais e Comandos.
Não eram pra missões mais perigosas, mas mais sensíveis.
Sds

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Grato

Maus
Maus
4 anos atrás

It’s corrida armamentista time!

nonato
nonato
Responder para  Maus
4 anos atrás

Very good English.
Trump congratulates you.

Camargoer
Responder para  nonato
4 anos atrás

They gun os on the tablet.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  nonato
4 anos atrás

kkk

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Maus
4 anos atrás

Que nada!
Lembra daquele ‘estudo’ da ESG sobre a presença da China na Argentina?
Taí a resposta do Exército.

Augusto L
Augusto L
4 anos atrás

Mais uma vez o exército criando mais uma estrutura administrativa inocua e dupla, ja se tem a região militar não precisa de divisão.

Parece que não aprende, o mundo todo reestruturando seus exércitos, diminuindo as estruturas de comando e reduzindo as forças militares a grupos de combates e o EB continua no sec XX, uma vergonha.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

O EB deveria era focar em fazer o básico, não consegue nem pagar o rancho do conscrito e agora cria mais uma estrutura para acomodar oficiais.

Machado
Machado
Responder para  Mosczynski
4 anos atrás

Mais um comando. Mais um cargo pra General. Mais oficiais. Mais despesas. Mais gente sem fazer nada às custas do erário. De cargos burocráticos as forças armadas entendem bem. Agora operacionalidade e poder de combate que é a sua principal missão que é bom….

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Machado
4 anos atrás

Esquerdopatas, não houve aumento de pessoal, procurem pesquisar antes de procurar cabelo em ovo! Exemplo, a recriação da 4ª Frota da USN foi a mesma coisa, não existem mais pessoal, mais navios, a mudança é na estrutura! O povo…..

Agnelo
Agnelo
Responder para  Mosczynski
4 anos atrás

O rancho está ótimo. Há muito tempo não falta comida.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Divisão não é estrutura administrativa. É operativa.
O mundo todo… somente os q estão em organizações (OTAN, por exemplo), na qual as missões estão sendo divididas entre os países.
O continente Brasil só tem um exército, o Brasileiro.
Sds

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Pois é Agnelo, mas tem uma esquerdopatia aqui que nem a mídia brasileira, procuram cabelo em ovo, alguma coisa pra falar besteira, nem sei porque frequentam um canal de assuntos de defesa!

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Augusto, não haouve aumento de efetivo algum! O pessoal é deslocado de umas unidades para outras, só isso. A mudança é no âmbito estrutural! Parece os comentários dos esquerdopatas! Procurando cabelo em ovo!!

Marcelo
Marcelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Cabide de emprego para velhos barrigudos e pensão pra mulher desocupada

jorge domingos
jorge domingos
4 anos atrás

O Brasil concentra suas forças maiores no sul, devido a aproximação da Argentina, principalmente, e por razões hereditárias e tradicionais. No entanto, as ameaças do Brasil sempre vieram do norte, em que o país teve alguma participação ou envolvimento : 1ª guerra Mundial; 2ª guerra Mundial ; Guerra da Lagosta ( França) ; Interdição de avião cubano ; interdição de avião inglês ; Ameaça de poluição por sabotagem ou não; Comentários de um governo idiota francês e de outras fontes querendo internacionalizar a Amazônia.
Argentina e Bolívia não apresentam, no momento, nenhuma ameaça para o país e acredito que para as próximas décadas.
Precisamos sim , nos preocupar com ameças que vem do Norte, e ocuparmos o mais rápido possível a Amazônia, porém de uma maneira inteligente e não estúpida.

guilherme sm
guilherme sm
4 anos atrás

Desculpem o off topic, mas é isto? R$ 4 Bilhões por ano com filhas solteiras de militares??

Entre 2009 e 2011, a União gastou mais de R$ 4 bilhões por ano com o pagamento de pensões a filhas solteiras de militares, como apurou o Estado à época. … – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/02/11/governo-omite-dados-de-pensao-a-filhas-de-militares.htm?cmpid=copiaecola

André Luís
André Luís
4 anos atrás

Esta reativação pode estar relacionada com o atual governo hostil Argentino?

Agnelo
Agnelo
Responder para  André Luís
4 anos atrás

Essa reativação estava prevista desde bem antes da eleição na Argentina.
Só se concretizou agora, pois só agora chegaram e se estabeleceram as transferências d pessoal e material.

Daniel7440
Daniel7440
4 anos atrás

Reativaram uma Divisão de Exército para ter um efetivo de 7.700 militares, ou seja, o mesmo efetivo de uma brigada reforçada.

Enquanto isso, outros Comandos Militares não possuem nenhuma estrutura operacional a nível divisionário, contam apenas com regiões militares.

Enquanto as FFAA não realizarem um ENXUGAMENTO DE PESSOAL, privatizando as atividades-meio que puderem ser privatizadas e concentrando recursos na atividade fim, sempre continuarão nessa penúria, reclamando de sucateamento.

Minha pergunta aos entendidos do site: qual é o ganho tático/estratégico de ter sido feita essa reativação?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Daniel7440
4 anos atrás

Daniel magnífica reflexão. Melhor nem botar telhado nestas ruínas e transferir todos para fronteira norte

G de Vic
G de Vic
4 anos atrás

Daniel 7440
concordo em genero numero e grau.
Segundo a reforma previdenciaria , haveria uma reduçãode 10%no efetivo permanente…
Redução ativando divisão nao da pra entender