VBTP Guarani

VBTP Guarani

VBTP Guarani
VBTP Guarani

Por Victor Barreira, Istanbul – Jane’s (@Defence360 no Twitter)

O Exército Brasileiro está finalizando uma série de estudos que visam melhorar o veículo blindado VBTP-MSR Guarani 6×6.

Os estudos estão sendo realizados por pessoal dos setores técnico, administrativo, operacional e financeiro do exército, e devem considerar atualizações e potencialmente adicionar novas tecnologias, disse o Exército ao Jane’s.

O Exército não informou se os estudos de atualização incluíam a mobilidade, comando e controle do veículo, capacidade de sobrevivência, poder de fogo ou habitabilidade. A Força Terrestre disse que o escopo do projeto será definido após a conclusão dos estudos e a tomada de decisão. O esforço, conhecido como projeto Guarani 2.0, cai sob a égide do “Plano Estratégico do Exército 2020-2023”.

O serviço está recebendo 1.580 veículos 6×6 como parte do programa Guarani que comprou os veículos em novembro de 2016 para complementar 203 plataformas encomendadas entre 2012 e 2015 à Iveco Defense Vehicles. O veículo é fabricado na fábrica da empresa em Sete Lagoas, no Estado de Minas Gerais.

Um total de 424 veículos 6×6s foram recebidos, disse o Exército. Entre 5 e 6 veículos são produzidos mensalmente e cerca de 60 anualmente, disse ao Jane’s um porta-voz da operação brasileira da Iveco Defense Vehicles. As entregas estão programadas para serem concluídas até 2040.

O programa, que envolve outros esforços de veículos blindados, contribui para transformar as unidades de infantaria motorizada do Brasil em unidades de infantaria mecanizada e modernizar a cavalaria mecanizada.

Atualmente, estão planejadas doze versões: veículo de reconhecimento, porta-tropas, porta-morteiros de 120 mm, veículo de recuperação, veículo de posto de comando, ambulância, defesa aérea, reparo, porta-mísseis antitanque, porta-radar de vigilância, centro de direção de fogo e veículo de observação. O desenvolvimento de uma variante de morteiro VBCMrt-MSR (Viatura Blindada de Combate Morteiro-Média Sobre Rodas) é uma prioridade, com um protótipo e 100 veículos de produção planejados.

Guaranis do EB no pátio da Iveco
Guaranis do EB no pátio da Iveco

FONTE: Jane’s

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Filipe Prestes
Filipe Prestes
4 anos atrás

O Guarani não tem nem uma década mas já pensam no aggiornamento dele. O lado ruim é que tome-lhe mais “grupos de estudos”, planos intermináveis entre outras coisas, sendo que o EB não recebeu ainda nem metade das unidades planejadas. Tomara que disso finalmente saia a versão 8×8 com blingdagem e poder de fogo aumentado, ao menos. Se houvesse clientes externos para o Guarani a coisa poderia caminhar muito mais rápido.

pgusmao
pgusmao
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

O Brasil é o país dos “grupos de estudo”, “comissões de avaliação”, “grupos de trabalho”, tudo regado por diárias gordas e passagens aéreas.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  pgusmao
4 anos atrás

pgusmao, falou pouco e disse tudo: ” Brasil é o país dos “grupos de estudo”, “comissões de avaliação”, “grupos de trabalho”, tudo regado por diárias gordas e passagens aéreas. “.

Sergio
Sergio
Responder para  pgusmao
4 anos atrás

….ESQUECESTES DAS “CPI´S”…..Que no fundo não resolvem NADA e são o picadeiro para alguns parlamentares…….

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Grupo de Estudo é o melhor meio de se estabelecer os Requisitos Básicos de um produto.

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  Alexandre Fontoura
4 anos atrás

O problema, no nosso caso (Brasil), é que se criam “N” grupos de estudo com nomenclaturas diferentes sobre o mesmo assunto e em diferentes períodos pra, na maioria esmagadora das vezes, não se chegar a lugar algum pois, as conclusões vão todas pras gavetas .

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

Vão todas pra gaveta porque o governo contingenciou o orçamento. Uma coisa é querer fazer, outra é receber o dinheiro que foi prometido pra isso

Naldo
Naldo
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Claro, vamos investir Bilhões de reais sem fazer estudo nenhum… há muitos comentários bons neste blog mas as vezes você vê cada coisa. kkkkk

Filipe Prestes
Filipe Prestes
4 anos atrás

Isto aqui deveria interessar ao EB e a Iveco. Podem ser o cliente externo que nos faltava:
https://www.zona-militar.com/2020/02/05/tam-2c-momento-de-definiciones/

Especialmente o trecho que é bem claro quanto ao futuro dos blindados do EA: “(…)La oruga, como tienen los blindados argentinos, prácticamente se ha dejado de usar, costosísima. La reparación de cada una de ellas es muy costosa, por lo tanto, nosotros debemos avanzar hacia un tipo de blindados a rueda”.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Essa afirmação de que blindado sobre lagartas não se usa mais é bastante estranha mas se eles quiserem mesmo adotar mais veículos sobre rodas, o Guarani poderia entãi ter sua chancee de venda

Carlos
Carlos
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Que DEUS ilumine para que Alguém responsável pelos GUARANIS , leia esse Comentário :
Não tem Cabimento esses Blindados usarem esse Motor com 380 Cc. sendo que desse mesmo motor pode ser extraído 460
ou 540 Cc…
Basta simplesmente trocar o módulo ( na
sua Fábricação) ou reprogramar o módulo que já está no Blindado .
Vai Gastar menos combustível , menor aquecimento ,maior torque , mais potência , maior Agilidade e FORÇA.
O módulo é o mesmo , não tem custo nenhum. ( Programação).
ABRAÇOS. ✨??✨

cwb
cwb
Responder para  Carlos
4 anos atrás

cc ou cv?
abraço a todos!

Carlos
Carlos
Responder para  cwb
4 anos atrás

CV com certeza KKK
Utilizando o celular , fui traído pela falta de meus óculos ,
Cwb muito obrigado pela Correção .
Me Desculpem .

Carlos
Carlos
Responder para  cwb
4 anos atrás

Cwb Você está correto .
Obrigado pela Correção .
Me desculpem .
ABRAÇOS ✨??✨

Naldo
Naldo
Responder para  cwb
4 anos atrás

deve ser por limitação da transmissão. Um motor com 380 cv tem durabilidade muito maior, tendo em vista o menor estresse das partes.

Luiz
Luiz
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Comprar do Brasil? E como fica a soberba deles?

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Luiz
4 anos atrás

Luiz, eles querem praticamente de graça… Preferem pagar mais caro de outro fornecedor do que comprar de nós….

Kommander
Kommander
Responder para  Saldanha da Gama
4 anos atrás

Argentina quer dar uma de malandra pra cima do Brasil porque somos vizinhos, só esquecem que brasileiro é rei na arte da malandragem.

willhorv
willhorv
4 anos atrás

2016 a 2040….pode isso Arnaldo!
O que leva a crer que teremos a versão1.0, 2.0, 3.0 e 4.0!
Bom, fica a dúvida.
A medida que vão aparecendo as novas versões, as anteriores receberão os upgrades?
Quem viver verá?
Mas que programa elástico hein…poucas unidades e muito demorada está a entrega.
Feio…muito feio Brasil.

Dodo
Dodo
Responder para  willhorv
4 anos atrás

Janes defense :60 unidades entregues por ano
Comentaristas: pouca unidade !

Eduardo
Eduardo
Responder para  Dodo
4 anos atrás

60 por ano são 5 por mês. Ridículo!

Wilson
Wilson
Responder para  Eduardo
4 anos atrás

E a produção do CC Type 90 japonês que foi uma média de 19 carros por ano(1990-2009). O guarani só não é produzido em uma taxa maior por falta de grana.

Flanker
Flanker
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Calma, Wilson. O MD vai montar uma impressora gigantesca de dinheiro no seu prédio lá na Esplanada em Brasília….Daí, dinheiro não vai ser mais problema….e os outros comentaristas que acham “ridiculo” só entregar 60 unidades por ano, vão ficar máis caminhos.

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

“Atualmente, estão planejadas doze versões: veículo de reconhecimento, porta-tropas, porta-morteiros de 120 mm, veículo de recuperação, veículo de posto de comando, ambulância, defesa aérea, reparo, porta-mísseis antitanque, porta-radar de vigilância, centro de direção de fogo e veículo de observação. ”

Ótima notícia.
Imagino uma versão dotada do radar Sentir-M20 e mísseis MSS 1.2 para versão ante carro.
Outra versão seria uma variante veicular do Saber M60 com a Torc-30 mm e mísseis Manpad,s nacional.
Espero que essa versão Guaraní 2.0 seja fabricada por uma empresa nacional ( Avibras, Agrale, Imbra blindados ou um conglomerado de todas elas), e inclua melhorias e tecnologias nacionais como o Marimba, versão 8×8, torre para canhão 120 mm nacional, alça optronica etc.

Wellington Rossi Kramer
Wellington Rossi Kramer
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

A versão atualizada deverá ser fabricada pela Iveco!

Flanker
Flanker
Responder para  Foxtrot
4 anos atrás

Por qual motivo, razão ou circunstáncia, o Guarani, produto desenvolvido entre EB e Iveco, seria fabricado em outra empresa???

MarceloTDu
MarceloTDu
4 anos atrás

“Entregas concluídas em 2040”. Digno de chacota. Somente o Brasil para isso acontecer. E o pior é que muita gente bate palmas e consegue arrumar explicação para algo tão surreal. Até lá as novas tecnologias farão desse blindado algo já completamente antiquado. Se fosse em um país sério, nessa época já teriam trocado, ou estariam próximo disso, por outro blindado mais moderno atendendo aos padrões da época, e não recebendo as últimas unidades que começaram a ser entregues há cerca de 28 anos ( 2012).

Mauricio
Mauricio
Responder para  MarceloTDu
4 anos atrás

São 2000, queria que fosse o que, entregues em 5 anos como um passe de mágica?
Estude sobre linhas de produção antes de falar uma merda dessas.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

Na minha humilde opinião, todas essas versões são necessárias, mas uns 200 Guuarani de uma nova versão com uma blindagem maior e equipada com a torre torc30 e mais uma arma anti-carro, já bastaria para fazer a diferença.

Cristiano de Aquino Camposkv
Cristiano de Aquino Camposkv
Responder para  Entusiasta Militar
4 anos atrás

Ele não precisa sair de fabrica com blindagem maior. Ele já esta com a blindagem padrão em todo o mundo. Os blindados sobre rodas quando precisam de mais blindagem, recebem ela em kits de blindagem adicional.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
Responder para  Cristiano de Aquino Camposkv
4 anos atrás

mas eu acho que se formos pensar em um blindado de reconhecimento com uma arma de 30 ou 40 ou ate 90mm, uma blindagem orgânica maior que a versão padrão seria necessário.
Mas essa é apenas minha opinião e cada um tem a sua … Obrigado por comentar,

sds

sub urbano
sub urbano
4 anos atrás

A versão básica (90% dos veículos utilizados pelo Brasil) não aguenta um disparo de RPG-7, armamento que Maduro adquiriu 11.000 unidades

Wilson
Wilson
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

E essa mesma versão pode receder blindagem extra(na primeira imagem da pra ver os pontos de fixação na lateral).
Não é porque não vem de fabrica que não se pode colocar em campo.

Xerem
Xerem
Responder para  Wilson
4 anos atrás

Exatamente !!!

Beserra(FN)
Beserra(FN)
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Cara, duvido que alguma coisa no mundo possa receber um disparo direto de RPG-7 e sobreviver.

Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Beserra(FN)
4 anos atrás

Ah tem muita coisa sim.

Segue uma lista:
M1A1 Abrams
M1A2 Abrams
Leopard 2A4 e superiores
LeClarc
Challenger 1 e 2
K2 Black Panther
Type 90 (japão)
T-80U
T-90 (e variantes)
Merkava V
T-14 Armata
Type 99 (china)
Ariete (Italia)
Stryker (IAV dos EUA)
MRAP (também dos EUA)
Tem relatos de Helicópteros Apache sendo atingidos por RPG-7 e sobrevivendo também

Pra ser sincero, essa lista é bem enorme e tem muita coisa que aguenta um RPG-7 e que eu não coloquei ai. o problema do RPG-7 é que ele é muito antigo e os veículos de hoje ou tem uma quantidade absurda de Blindagem (Challenger e Abrams) ou contam com modulos de blindagem adicional especificamente projetados para derrotar armas anti-tank como o RPG-7 (T-80U, T-90 e Stryker) por isso que forças armadas convencionais usam RPGs mais novos como o RPG-27 por exemplo.

Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

Merkava IV*

Vitor Bruno Fonseca Rodrigues
Vitor Bruno Fonseca Rodrigues
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

O Merkava não conta. Sobrevive praticamente a tudo: RPG, Tiros, bombas, tampinha de garrafa, tiro de chumbinho, cuspe e chiclete…kkkk

Flanker
Flanker
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

12 dos exemplos que você colocou são Carros de Combate. Compará-los com uma VBTP-MR, no caso o Guarani, é desproporcional. Ah, mas existem VBTP que aguentam RPG-7! Tem, tem sim. Mas, não aguentam outros tipos de munição. Se formos pensar que existem armas capazes de perfurar qualquer tipo de blindagem, poderemos repensar a razão de manter veículos blindados de qualquer tipo. Mas, isso sabemos que não acontecerá. Forças blindadas serão mantidas em todos os exércitos do mundo…com armas capazes de destruí-las, ou não .

Matheus
Matheus
Responder para  Victor Filipe
4 anos atrás

Comparar MBT com APC/IFV é o cumulo do amadorismo.
Se não conhece veiculos de combate alem de video-games você não deveria opinar.

Flanker
Flanker
Responder para  Beserra(FN)
4 anos atrás

Tem algumas, sendo a cara de pau dos esquerdistas defensores do Maduro, um exemplo.

Guina
Guina
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

E que tipo de VBTP aguenta em sua configuração básica? Não é a função deles fazerem isso.

Bosco
Bosco
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Uma RPG-7 tem alcance de 300 metros. A mais de 150 metros não atinge nada que se mova a mais de 15 km/h. A “ponto 50” do Guarani tem alcance de mais de 1500 metros.
*A defesa de um veículo de combate não é constituída só da blindagem passiva.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Prezado
Pra supertrunfista, isso q explicou é dificílimo de entender…
Sds

Xerem
Xerem
Responder para  sub urbano
4 anos atrás

Nem o guarani nem outro no mundo pode rapaz !!!!!!

Ersn
Ersn
4 anos atrás

Parece que o EB não se importa muito com isso mas : a existência de usinas nucleares, instalações de beneficiamento de urânio,e a ameaça biológica e química além da existência de unidade especializada em defesa NBQ deveria haver uma versão especializada do Guarani para defesa NBQ e reconhecimento nesse tipo de ambiente.

Bardini
Bardini
Responder para  Ersn
4 anos atrás

Tais falando M…
.
O EB tem Batalhão de defesa QBRN no RJ e o Guarani tem sistema QBN.

ersn
ersn
Responder para  Bardini
4 anos atrás

falei sobre o EB não te desenvolvido uma variante especifica e otimizada para dar suporte e apoio para as tropas especializadas em QBRN,tipo o M93Fox

Agnelo
Agnelo
Responder para  ersn
4 anos atrás

As versões apresentadas no texto são as 6×6, se não me engano.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bardini
4 anos atrás

E uma Cia em Goiânia.
Se não me engano, o CFN está implementando 1 Btl também.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Isso… O do CFN é novo, por conta de Itaguaí.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Ersn
4 anos atrás

O sistema de proteção QBN vem disponível já na configuração padrão.
A ideia é expandir, para auxílio ao centro de operações do RJ, capacitando pequenas equipes em outros batalhões.
O Guarani é uma ótima plataforma, principalmente porque foi desenvolvido com base em nosso requisitos. Ainda não vimos todo o seu potencial.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Como novas tecnologias estão sempre surgindo se houver uma oportunidade de através de upgrades implementar essas novas tecnologias não vejo o porque não fazer. Os americanos vivem de tempos em tempos lançando novas versões mais modernas de seus equipamentos.

Luiz
Luiz
Responder para  Fabio Araujo
4 anos atrás

Quanto tempo um processo desse leva nos EUA? O problema é, tratando-se do Brasil, quantos anos (ou décadas) isso vai levar ?

Beserra(FN)
Beserra(FN)
Responder para  Luiz
4 anos atrás

Leva uns 30 anos, basta ver os Strykers que foram adquiridos para serem entregues ao US Army, a conta gotas, para gerar empregos e suprir a força. O US Army recebe veículos até hoje.

Jhon
Jhon
4 anos atrás

Importante é pensar sempre na proteção balística da tripulação, seja ela contra Minas terrestres e mísseis anti carro tipo Trofh Israelense.

arcanjo
4 anos atrás

Tomara que saia do papel a versão Guarani 8×8 Can 105mm. Sonhar não custa nada…
comment image

Abs.

Agra
Agra
Responder para  arcanjo
4 anos atrás

Deveriamos fazer um tank para substituir os cascavéis. Colocar um guarani com uma torre Torc 30 da Ares em cima. Seria um excelente veículo p substituir o cascavel obsoleto

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  Agra
4 anos atrás

Desse jeitinho Agra;
comment image

Agra
Agra
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

Muito lindo! Basta o governo liberar verba para isso! Será que Bolsonaro pode amolecer o coração?

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  Agra
4 anos atrás

Na entrevista de ontem de manhã quando lhe perguntaram sobre a questão da busca dos brasileiros na China ele aproveitou e escancarou pro Brasil e o mundo que desde o FHC que sucatearam e tentaram quebrar a coluna das forças armadas e ainda disse em bom som que é uma vergonha não termos um avião capaz de ir em longas distancias( olha o KC X q não saiu). Basta ver o vídeo no Instagram ou Youtube, soutou o verbo legal sobre a falta de investimento nas forças armadas.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

Para quem ja era vivo na era do FHC, sabe que depois de Sarney e Collor, nao havia dinheiro para investir em nada. O foco era acabar com a praga da inflacao. Lembro que meus pais quando recebiam o salario, saiam correndo pro supermercado para tentar fazer as compras do mes, por que dia seguinte, o dinheiro ja nao valia nada, nem pra figurinhas da copa.

Agra
Agra
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

As FA sofrem com problema de pessoal desde FHC. O grande problema é o efetivo grande para um orçamento “pequeno”.
Para um país com extensão territorial como a nossa é necessário ter soldados. Ainda mais com uma infraestrutura péssima e com pouco logística. Mas como manter 300 mil militares gastando 75% em pessoal? Não compra quase nada cara. Ai sobra doação via FMS

Welington S.
Welington S.
Responder para  Agra
4 anos atrás

– Em resposta ao Angra:

Não tenho dúvidas disso. Antes mesmo do Presidente Bolsonaro, ter se tornado Presidente, ele já falava sobre a falta de investimentos nas Forças Armadas e que, chegando lá (e chegou), mudaria essa situação. Bem, como vemos diariamente, o Presidente Bolsonaro vêm tentando colocar o Brasil nos trilhos da prosperidade, porém, adivinha quem está lá em cima, no morro, jogando um monte de pedregulhos enormes em cima dos trilhos, fazendo com que esse trem pare? Sim, os políticos.

Veja que, desde o princípio do governo, os políticos, que são contra o Presidente, vem trabalhando diariamente contra o Brasil. Eles estão pouco se lixando para o Brasil; o mais importante para eles, é manchar nossa bandeira, manchar nossa imagem e se sair por satisfeito. A guerra, é longa e muito cansativa e, por essa razão, temos que estar sempre do lado certo. Não tenha dúvidas, o Presidente Bolsonaro fará o melhor para nossas Forças Armadas.

Caso ele for reeleito, nós veremos isso. Ele sabe da importância de se investir na industria de defesa do país, sabe da importância de se ter uma Força Armada mais forte. Não tenho dúvidas que ele fará o melhor e chegando nessa questão ao qual você destacou, se os militares conversarem com ele, o que acredito que isso já deve ter acontecido, sem sombra de dúvidas ele vai abrir as mãos e apoiar.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Agra
4 anos atrás

Ficou interessante também a nova versão do UT-30. A silhueta ficou mais baixa (para alegria acredito, de todos) e com um grau maior (mesmo que pequeno) de proteção.

paulop
paulop
Responder para  Agra
4 anos atrás

http://www.ares.ind.br/new/img/banner/banner-torc-home-pt.jpg

Tem essa outra configuração conceitual do site da Ares… que por sinal também poderia desenvolver uma torre para a variante Anti Carro do Guarani.
Abraço

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  paulop
4 anos atrás

Bacana que nesta imagem conceitual o Guarani está em um campo de provas cheio de alvos e outro Guarani com a Remax ao fundo. Show!!!
Notar que o Guarani Torc 30 tem aqueles vidrinhos(casa das cameras) sobre o vidro onde o motorista fica o q indica que nada de sair de dentro do carro pra tomar um ventinho.rs

GILBERT
GILBERT
4 anos atrás

Eu acho que está na hora de apresentarem pelo menos 2 tipos de blindagem que podem ser adicionadas ao Guarani o que não deve ser caro e nem muito complicado de fazer.

nonato
nonato
4 anos atrás

Já entregaram 424? Um número bem razoável.
6 por mês? Um média boa para manter a cadência tão reclamada por muitos.
Modernização é bem vinda, desde que seja pratica e efetiva. Sem muitas firulas.
Se não vão perder tempo e gastar dinheiro por nada tão necessário ou acessível.
Não gosto quando falam em várias versões: comando e controle, ambulância, etc.
Pode acabar sem veículos para combater.
Já não tem muitos e fica diversificando demais.
Acredito que uma versão com mísseis antitanque ou lança foguetes seria uma boa.
Até porque não é nada demais colocar alguns mísseis ou foguetes.
Estou achando que esse é o programa mais bem sucedido das forças armadas em termos de número e de continuidade.
Prosub e gripens são de ponta, mas pontuais…

Antonio Renato Arantes Cançado
Antonio Renato Arantes Cançado
4 anos atrás

Mas JÁ??!

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  Antonio Renato Arantes Cançado
4 anos atrás

Ja esta em boa hora. Eh assim que faz, termina-se um projeto e comeca outro de upgrade adaptacao ou substituicao. Nao se perde tempo.

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

O ideal seria conseguir um aporte financeiro que agilizasse as entregas , 2040 é muito tempo.

Gustavo
Gustavo
4 anos atrás

Não tem como fazerem menos versões (12!) e as versões conseguirem ser multi-funções?

tomcat4.0
tomcat4.0
4 anos atrás

Que venha uma versão 6×6 com esta torre aqui pra substituir o Cascavel;
comment image

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

Será que sou o único mortal que apoia uma versão do Guarani 6×6 similar ao Cascavel ( com torre com canhão de 90mm atualizada e mais moderna)???rs

Bardini
Bardini
Responder para  tomcat4.0
4 anos atrás

Seria dinheiro bom jogado fora…

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Tomcat 4.0
O papel ceita tudo. Até um Guarani com canhão de 105 mm. Ainda penso que o carro ideal para o nosso pais é uma versão do carro russo BMP moderno, que ´serve aos para quedistas. Leve e anfíbio, com lagartas, seria ideal no terreno com muitos rios. Uma versão terrestre, com blindagem de aço e mais um par de toneladas cairia como oma luva. E as exportações seriam compensadoras. Lagarta é outro nível. Abraço.

Naldo
Naldo
Responder para  Luiz Floriano Alves
4 anos atrás

6X6 com torre de 105 mm iria acontecer igual naquele funk de péssimo gosto do bolo de fogo, “vai me enterrar na areia? – NÃO, VOU ATOLAR”

Agra
Agra
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Como eu já venho falando, poderiam muito bem selecionar umas unidades para colocar uma torre Torc 30. Tenho um amigo meu que atualmente serve no CTEX e é engenheiro. Disse que o EB atualmente teste a torre torc 30.
Se selecionassem umas 200 unidades dava para colocar a torre e substituir os cascavéis

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Agra
4 anos atrás

Tomara q vá pra frente pois de acordo como q se vê no vídeo promocional com a Torc 30 no Cascavel, ela é muito moderna e serve para defesa antiaérea tbm.

Bardini
Bardini
Responder para  Agra
4 anos atrás

Olha, não sei não. Não vai ter grana pra ter tudo e ainda tem os 4×4 pra adquirir. Uma torre dessas é absurdamente cara. Diria que mais cara que o Guarani em que é montada. Eu cortaria esse investimento em Torc 30/UT-30.
.
O foco deveria ser transporte de tropa e apoio de fogo. Canhão de 30mm é pouco, se for só isso ai a disposição. Necessitaria de míssil pra compensar capacidades. Isso torna a conta cara demais, de comprar, manter e treinar. Míssil e EB são duas coisas que não combinam em nada.
.
Eu priorizaria um blindado com uma torre com canhão 105mm (o ideal seria um 120mm, para os próximos 60 anos e padronizar com um futuro MBT) de alta pressão e em paralelo, tentaria equipar o máximo de unidades possíveis com REMAX, incluindo os 4×4.
.
Não que o 30 x 173mm não seja útil. É, muito, mas entre ter isso ou um canhão maior, eu prefiro o maior, pensando em um horizonte de 60 anos.

Agra
Agra
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Já existe os LMV com a REMAx. A REMAx é boa e “barata”. Foda que aqui é muito projeto para pouca grana.
Fuzis IA2, Projeto Cobra? Cadê?
Projeto Cobra é a maior utopia que eu já vi. Querem instalar até microcâmeras no capacete do combatente.
Precisamos focar no básico antes. Fuzis de 50 anos, rádios antigos, fardamento defasado

Agra
Agra
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Fico impressionado como o EB gasta dinheiro em uma porrada de coisa. Olha o Site do Ctex e veja os projetos em andamento.
Gastam às vezes milhões e não dão prosseguimento aos projetos. Até hoje o Alac nao parou de ser projetado. Nem o Siatt.

Anfibio
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Quando das primeiras materias quando o programa estava comecando li em algum lugar que essa torre REMAX custava mais que o blindado…

Carlos Campos
Carlos Campos
4 anos atrás

Qualque revolução é bem vinda, um canhão de 105mm seria muito legal, um com morteiro também seria legal.

Rafael G de Oliveira
Rafael G de Oliveira
4 anos atrás

Só sei que a versão morteiro provavelmente usará o sistema CARDOM fabricado pela Ares…..tem versoes 81 e 120mm….é um sistema bem interessante, segue dados do fabricante:

Calibre
81/120 mm
Tempo para Primeiro Tiro
< 30 segundos
Deslocamento após o Tiro
Imediato
Alcance (Munição M98 não assistida)
7000 metros
Tipo de Munição
OTAN e Russas
Cadência de Tiro
Rajada (p/1º min) – 16 tiros/min
Sustentado – 4 tiros/min
Elevação
45º a 85º
Modo de armazenagem
até 15º (fixo)
Azimute
0º a +/- 210º (azimute de fogo 360º)
Velocidade Máx. em Azimute
15°/seg
Velocidade Máx. em Elevação
15°/seg

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rafael G de Oliveira
4 anos atrás

Como você sabe? Só por que é da ARES- Elbit?
Capaz de nunca sair do papel ou usarem outro morteiro estrangeiro. Opções não faltam.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Chará….a Ares é uma empresa credenciada de estrategia e defesa com boa relacao com a F.As….pode ter certeza que é a uma das poucas (senão a unica) empresa que de fato colocou a mão em Guarani a fim de melhorar sua capacidade de combate…não sair do papel é uma resultado de diversos fatores….
mas pode ter certeza que se existe esse projeto (que a meu ver é o que mais está adiantado) é porque os requisitos operacionais foram levantados você não acha?

Mauricio R.
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
4 anos atrás

“…é uma empresa credenciada de estrategia e defesa…”
.
É somente uma muleta tributária, não tem relação nenhuma com competência técnica ou capacitação tecnológica.
É somente uma planta industrial que fabrica sob licença, se muito, o que a Elbit e as demais empresas do seu grupo concebem alhures.

Mauricio R.
4 anos atrás

Veículo porta-morteiro da empresa turca FNSS, sobre chassis 8 X 8 AV-8:

(https://www.snafu-solomon.com/2020/02/av-8-8×8-tactical-wheeled-armored.html)

Mauricio R.
Responder para  Mauricio R.
4 anos atrás

Um forista adicionou aos comentários do link acima, 2 vídeos do Cardom montado sobre chassis Piranha 5 do exército dinamarquês.

Anthony Silva
Anthony Silva
4 anos atrás

Serio q morro de rir qdo leio o pessoal “criticando” sobre “grupos de estudos”! Nem sabem o q sao e o q fazem, mas criticam!

Brasil “civil” gosta de “superhomens”, saio, vou, faco… Tudo no peito e na raca! Se der certo blz e c nao der “culpamos alguém” e façamos de outra forma! E vai dinheiro p ralo!!!!!

Deus tenha misericórdia!

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
Responder para  Anthony Silva
4 anos atrás

Bardini
Interessante como evoluí a artilharia. Nos navios se tende a diminuir no calibre e colocar mais míssil. Em terra tendem a aumentar os calibres e diminuir os blindados. Como no caso dos couraçados. Ninguem pensa, hoje em dia, de construir um couraçado a la Yamato. Os ATGM estão condenando os grandes MBT da mesma forma. Os médios com artilharia de média pressão estão em alta. Apoiados em tecnologia são muito efetivos e de grande mobilidade. Abraço.

Jadson Cabral
Jadson Cabral
4 anos atrás

Isso sim é escala de projeto. 2000 veículos? É pra manter linha de produção por décadas

Paulo Costa
Paulo Costa
4 anos atrás

O canhão do Cascavel de 90mm virou mito,estão usando na Libia removidos dos Cascaveis
parados/danificados,põem em cima de pick-ups,e estão demolindo bunkers,etc,coisa que os 30mm não fazem.Os Americanos e Russos já aumentarem de 30mm para 50/59 mm,(já existe reportagem sobre isto),na Siria. Para emprego geral,como temos o projeto e ferramental e fabricamos a munição,sai mais em conta atualizar a torre do cascavel e colocar no Guarani,o canhão é bom funciona no OM desde a década de 80/90.

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
Responder para  Paulo Costa
4 anos atrás

Paulo Costa
Na Lybia e outros cenários de terceiro mundo se improvisa além do imaginável. Mas, num mundo industrializado só colocamos armas atuais nas mãos dos nossos soldados. No Oriente Médio se vê muito as pick-ups, com dois 23mm.(made in Russia) na caixa e destruindo tudo que encontra. É efetivo e é o que eles possuem. Mas, não é para um exército organizado. Na Lybia o que encontrarem será utilizado da melhor maneira, eis que eles não dispõem de recursos de fabricação..Mas, para projeto e produção num cenário industrial deveremos escolher o melhor que podemos produzir. Abraço.

Paulo Costa
Paulo Costa
4 anos atrás

Luiz
Podemos usar vários calibres na torre do Guarani,inclusive o 90mm,que já temos.
Quando lançado o Cascavel tinha um canhão de 37mm,não teve encomenda nem do EB,
os modelos foram doados ou vendidos ao Paraguai,mas quando colocaram o 90mm,sucesso total ,encomendas para vários países inclusive o EB,comprou muitos,
em uso ate hoje devido ao 90mm, em apoio de fogo,etc.

Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
4 anos atrás

E a coisa é muito pior que parece!
Já querem gastar mais dinheiro ainda no que já deu um prejuízo monstruoso por pura incompetência e espero que seja só incompetência mesmo:

https://theintercept.com/2020/06/29/tcu-prepara-pizza-prejuizo-273-milhoes-exercito/