SAMP-T-1024x662

Sistema SAMP-T

Sistema SAMP-T da MBDA

CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do art. 58, do anexo I ao Decreto nº 9.570, de 20 de novembro de 2018, e considerando o Processo nº 60310.000363/2019-91, resolve:

Art. 1º Constituir o Grupo de Trabalho (GT) com a finalidade de confeccionar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para Sistemas de Artilharia Antiaérea de grande altura/longo alcance.

a) Atuando no controle dos trabalhos, os seguintes integrantes da Chefa de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas:
– Gen Bda JOSÉ EDUARDO LEAL DE OLIVEIRA, coordenador do GT;
– Cel EDUARDO RANGEL DE CARVALHO; e
– CMG (FN) ROBSON CLAIR DA SILVA.
b) Atuando como membros do GT, composto por peritos e especialistas, os seguintes integrantes das Forças Singulares:
I) do Comando da Marinha:
– CF (FN) TELMO MOREIRA LEITE JUNIOR; e
– CT (FN) THIAGO FERREIRA PAULO.
II) do Comando do Exército:
– Cel ALEXSANDRO HENRIQUE SILVA; e
– Maj CARLOS EUGÊNIO KOPP JANTSCH.
III) do Comando da Aeronáutica:
– Cel Inf JOSÉ ROBERTO DE QUEIROZ OLIVEIRA; e
– Maj Inf VINICIUS RAMALHO E SOUZA.

Art. 2º O Coordenador do GT agendará e informará acerca das reuniões do GT .

§ 1º Os integrantes do GT de fora da guarnição de Brasília-DF participarão das reuniões por videoconferência.
§ 2º Cada uma das Forças proverá o apoio administrativo necessário à participarão de seus representantes no GT.

Art. 3º Os trabalhos deverão ser concluídos no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da publicação desta Portaria.

Art. 4º A partcipação no GT não ensejará qualquer remuneração para os seus membros ou convidados e os trabalhos nele desenvolvidos serão considerados prestação de relevante serviço público.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

FONTE: DOU nº 008, de 13 janeiro de 2020

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André Luís
André Luís
4 anos atrás

Agora vai!!!

paulo magno
paulo magno
Responder para  André Luís
4 anos atrás

vai para onde kkkkk

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Responder para  paulo magno
4 anos atrás

Vai pra Rússia e compra logo um S300, S400 ou S500 e economiza tempo e dinheiro como fizeram os chineses, turcos, iranianos e indianos…
Kkkkkkkk!

BMIKE
BMIKE
Responder para  André Luís
4 anos atrás

Vai de SPYDER, e padroniza o míssil Barack 8 em todas as forças. Claro, se o Tio Jacob liberar produção local e boa transferência tecnologia. Melhor custo benefício além de larga experiência em combate Real.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  BMIKE
4 anos atrás

O Spyder não e de longo alcance.

Junior
Junior
Responder para  BMIKE
4 anos atrás

O spyder é um sistema, e o Barak é outro, apesar de serem fabricados por Israel, são sistemas diferentes, Spyder para quem tem pouco $$$$$$, e Barak para quem tem mais $$$$$$$$. Só não saberia dizer, se para exportar o barak 8 para outro país, Israel teria que pedir autorização para a Índia, se não me engano a Índia pagou parte do desenvolvimento do sistema

Nostra
Nostra
Responder para  Junior
4 anos atrás

Joint development between Israel and India

Israel developed the front section eg seeker etc and India developed the rear section eg dual pulse motor etc

Nostra
Nostra
Responder para  Nostra
4 anos atrás

General hierarchy

1.MANPADS
2. Short range SAM
3. ER-SHORADS
4. Medium range SAM
5. Long range SAM
6. Very long range SAM

Generally kill probability under best case scenario decreases from no.1 to no.6

All 6 or combination of the same works best in a layered configuration.

Generally no 1,2,3 helps in what is known as TARGET KILL while no 4,5,6 helps in what is known as MISSION KILL , or it drives the hostiles into the engagement envelope of no 1,2,3 for TARGET KILL.

Emerson Gabriel
Emerson Gabriel
Responder para  BMIKE
4 anos atrás

Concordo com o que disse, mas a parte de transferência de tecnologia por favor, isso não. Com o dinheiro que a gente paga sempre que tem ToT, é melhor essa verba para desenvolvermos nossa própria tecnologia

Camargoer
Camargoer
Responder para  André Luís
4 anos atrás

Olá André. O GT e o primeiro passo. A boa notícia seria o planejamento coordenado. Entendo que a iniciativa do Estado Maior Conjunto está correta. Talvez 120 dias seja insuficiente para um estudo desse tamanho. A única coisa errada seria pressa.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Caro Camargoer,
Acredito que todas as Forças venham estudando a adoção desse tipo de sistema há muitos anos.
Seria uma reunião mais para chegar em um consenso do que efetivamente querem (se é que já não existe consenso entre elas sobre quais seriam os requisitos operacionais).
Comprar é outra história e aí sim deve demorar muito mais, seja para conseguir dinheiro, seja para escolher o sistema em si e negociá-lo.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Exato

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Olá Rafael. Concordo que o trabalho do GT seria para definir requerimentos. Depois virão as solicitações de propostas, depois avaliação, escolh, negociação do contrato e lá no fim a entrega. Dando certo, uns 5 anos.

André Zanatti
André Zanatti
Responder para  André Luís
4 anos atrás

Vai lá na Rússia e compra o S300 ???

Claudio Moreno
4 anos atrás

Meu Deus! Tudo isso pra nada. Mas que porcaria gente! Criar comissão pra isso? Sabe quando sairá algo de prático disso aí? Daqui uns e anos concluirão que as forças não tem requisitos minimamente parecedos e que cada uma vai escolher o seu sistema de de defesa. Daiyvai mais 10 ou 15 anos para cada uma decidir em comprar um produto desenvolvido pela indústria nacional. Daí mais 20 años de pesquisa…. No fim de tudo… Vamos de manpads

Tutu
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

“Art. 3º Os trabalhos deverão ser concluídos no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da publicação desta Portaria.”

Tutu
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Vocês têm que ter mais paciência, o processo nem começou direito ainda e já tem gente cantando a pedra do fracasso.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Em um país como esse, é muito difícil para não dizer impossível ser otimista. Tomara que não só esse GT cumpra o prazo mais a aquisição tb ocorra em em curto prazo, e considero curto prazo dentro de 5 anos desde o término desse GT. DIsse 5 anos como curto prazo mas se principalmente quem entende mesmo desse assunto considerar muito longo esse tempo, tudo, não sei quanto tempo seria mesmo curto prazo para esse tipo de aquisição.

Claudio Moreno
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Cara queria te conhecer pessoalmente e rir muito da tua cara. Acorda mané isso aqui é Brasil com “s”. Nada aqui tem prazo em falando-se de defesa nacional. Me diga apenas um único acordo, contrato ou mesmo comissão que tenha cumprido o prazo que eu faço retratação pública com você.
Te dou até o fim dos 120 para você contra argumentar. Boa sorte, vai precisar muito mais que isto.

CM

Tutu
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Se quer um exemplo de comissão, o grupo de trabalho nova couraça cumpriu seu prazo e deu os resultados que o EB esperava, também é bom lembrar que essas comissões nem sempre resultam em aquisições imediatas, mas já são um belo indício do que pode vir a ocorrer no futuro.

Sobre acordos e cronogramas já firmados, posso citar a modernização dos M113 e as compras via FMS que raramente sofrem atrasos, não estou dizendo que o Brasil é perfeito longe disso, existe um hospital sendo construído aqui não minha cidade, essa obra já acumula anos de atraso, agora, vocês não podem fincar um lápide em algo que nem nasceu ainda.

Tutu
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Uma*

Claudio Moreno
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Tutu,

15 dias se foram e não houve se quer a primeira reunião de conselho…
Mas vamos lá são 120 dias…Eu torço pelo EB, por nossa industria de defesa, para que se torne robusta, torço pelo meu Brasil.

CM

Claudio Moreno
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Boa madrugada Senhores!

Dois meses se passaram desde o dia 16/01/2020, novidades?

CM

Camargoer
Camargoer
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Caro Cláudio. O post sobre os NAe da RN publicado no PN mostra como as coisa são difíceis em todos os países. Ser Brasil, Gâmbia ou Canadá nada ajuda ou atrapalha. Você pode questionar a qualidade técnica da equipe, você pode criticar o objetivo do GT. Talvez depois você possa criticar a condução dos trabalhos, você poderá inclusive questionar o relatório, se for público. Talvez você deva apontar um GT ( que diferente de comissão) que tenha atrasado o trabalho sem uma justificativa. O ônus da prova e de quem acusa. O que você propõe e uma inversão da responsabilidade.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Tutu
4 anos atrás

Tutu. Todo GT tem prazo. Não existe GT permanente (mesmo que exista comissão permanente). Às vezes o GT termina antes. Ótimo. Às vezes o GT precisa de mais tempo. Ótimo. Importa que o relatório seja coerente e que todos concordem. Um projeto nunca tem sucesso se existem resistências internas.

Claudio Moreno
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

Camargo,

Você tocou no ponto nevrálgico da questão…não existe se quer doutrina de emprego de defesa AA entre as forças, por exemplo faixa de alcance, teto, quem atua sobre o quê…
Quero muito que meu País, meu Brasil que tenho orgulho, que minhas FFAA exerçam seu papel constitucional de forma acertiva e inibidora, mas não acredito em GT, Comissão conjunta para essa classe de finalidade.

CM

André Luís
André Luís
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Sinergia de forças, amigo! A ideia de se construir forças armadas integradas e conjuntas está na EDN do Brasil. E faz todo o sentido, também.

Camargoer
Camargoer
Responder para  André Luís
4 anos atrás

Olá André. Acho que quase todo mundo criticava o MinDef sobre a incapacidade de coordenar esforços. Acho a notícia excelente.

Carlos
Carlos
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

É DIFÍCIL HEIMM ? !
Tem cada comentário , que revira o estômago .
Esse acima superou os piores já comentados por aqui .
Se é uma Arma que servirá as 3 FORÇAS , como pode uma só tomar as decisões de Critérios e Requisitos a ser preenchidos .
Vamos ser mais positivos e menos pessimistas .

MCX
MCX
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Amigo Carlos
Ñ sei se vc chegou a ler q o GT (Grupo de Trabalho) teta seu trabalho controlado por 3 membros da Chefia de Logística e Mobilidade do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (posso estar enganado, mais o Estado-Maior Conjunto das Forças-Armadas, é formado por oficiais de alta patente dos 3 ramos, ou seja, exercito(EB), marinha(MB) e força aerea(FAB).), e possuindo como membros 2 militares do comando de cada força (ou seja, 2 militares do EB, 2 militares da MB e 2 militares da FAB), esta ali no artigo 1 (inclusive com os nomes dos oficiais e seus respectivos ramos), ou seja, ñ sera apenas 1 força q tomara as decisões dos critérios e requisitos a serem preenchidos, mas sim militares das 3 forças em conjunto.

Forte abraço amigo.

Carlos
Carlos
Responder para  MCX
4 anos atrás

MCX : Foi EXATAMENTE o que eu escrevi em RESPOSTA aos comentários do Cláudio Moreno .
Eu Li e Reli e está nítido a Sinergia e empenho das 3 FORÇAS no sentido de superar obstáculos e reforçar a DEFESA AÉREA .
ABRAÇOS ✨??✨

Camargoer
Camargoer
Responder para  Carlos
4 anos atrás

Olá carlos. Já li piores. Já teve colegas desejando a morte de outros. Já teve ameaças explícitas. Já teve ofensa a família. Discordo do Cláudi, mas ele se restringiu ao posto.

Mário SAE
Mário SAE
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Cláudio, boa noite.

Apesar de não estar acompanhando este assunto, acredito que já existam alguns sistemas de médio e longo alcance, que gosem da preferência do grupo de trabalho, caso contrário o prazo para a conclusão dos serviços não seria tão curto.

Confesso que estou curioso para ver o resultado disso tudo, e espero que venha coisa boa poraí.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Cláudio. Uma das maiores críticas ao MinDef tem sido sua incapacidade de coordenar esforços. Até na iniciativa privada são organizados GT para tarefas críticas. Se precisar de 20 anos, que seja. No PN há uma postagem sobre os NAe da RN. E ilustrativo de como esse problema de recursos para a defesa e complexo.

Bosco
Bosco
4 anos atrás

Sou contra o Brasil adotar um sistema de alto desempenho e alto custo. Precisamos de um sistema de médio alcance (máximo de 50 km horizontal e 15 km vertical) para a proteção da tropa. A imensidão do país impossibilita com os recursos que temos que ele seja inteiramente protegido. Isso quem deve fazer é a FAB com seus caças.
Ao meu ver o sistema deve priorizar a modularidade, sendo dividido em centro de controle (obviamente tripulado), radar de vigilância e lançadores (de preferência verticais) controlados remotamente.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco.
Serão 2 sistemas, o de longo alcance e o de médio alcance que você comentou.
Gostei muito. As 3 forças devem operar 2 sistemas, um de médio e outro de longo alcance.
Como já temos A-darter em parceria, e MANSUP, AVTM e outros, creio que o caminho natural é desenvolver um míssil antiaéreo de Médio alcance e outro de longo alcance.
Adotar os mesmos sistemas nas 3 forças, padronizado e aumentando a escala de produção. E oferecer os mísseis no mercado de exportação.

Bosco
Bosco
Responder para  Luís Henrique
4 anos atrás

Luís,
No artigo só cita um.
E há de se saber o que é “grande altura/longo alcance” para o EB. Não necessariamente que dizer que estamos visando mísseis com desempenho de S400 ou Patriot ou SAMP-T.
Acho que esses termos “grande altura/longo alcance” é relativo ao contexto atual da defesa antiaérea do EB, o que inclui os sistemas de médio alcance.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Concordo Bosco, e se olhamos para os conflitos modernos, os enfrentamentos são por meios de guerra híbridas, no caso brasileiro se dará com forças não estatais e nossos vizinhos.

Sabendo disso, o melhor sistema para o brasil e um Manpad e um sistema semelhante ao Iron dome.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Prezado
Na guerra híbrida, podem ocorrer ações com forças de emprego geral e confrontos de grande intensidade.
Sds

Augusto L
Augusto L
Responder para  Agnelo
4 anos atrás

Sim, sim, mas no cenário brasileiro quem o faria ???

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Essa é a questão não me parece haver no continente um confronto de potencias para saber qual é a principal, como havia no passado entre nos e os argentinos e é pouco provável que um potência fora daqui nos ataque e se atacar sera pontualmente e punitivamente não uma campanha em larga escala ou uma invasão (hoje somente os EUA, teria essa capacidade).

Por isso acho que os requerimentos teriam que ser para guerra irregular primeiro.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Entendi.
Difícil. Longo prazo somente ou em participação em coalizão, a médio prazo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Discordo. Melhor sistema antiaéreo não existe. A defesa antiaérea é de extrema importância e deve contar com um sistema em camadas.

Farroupilha
Farroupilha
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

kkkkk! kkkkk!
“se olhamos para os conflitos modernos, os enfrentamentos são por meios de guerra híbridas, no caso brasileiro se dará com forças não estatais e nossos vizinhos”
A recentíssima invasão da Criméia, foi assimétrica, híbrida, por escoteiros russos etc, né?
E qual dos nossos vizinhos se suicidaria?

É cada afirmação que aqui aparece. Só rindo, para não chorar.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Farroupilha
4 anos atrás

A invasão da crimeia foi sim uma guerra hibrida.
Preste atenção no que voce comenta.

Wilson
Wilson
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Postei um comentário com um link sobre o outro sistema, mas foi barrado.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Apesar de haver uma certa convenção em relação à altitude (baixa: abaixo de 3,000 m; média: entre 3,000 e 15,000 m; alta: acima de 15.000 m) não há em relação ao alcance.
Em geral seria mais ou menos assim:
Alcance muito curto (V-SHORAD): até 5 km (artilharia de tubo e mísseis manpads)
Alcance curto (SHORAD): de 5 a 10 km (mísseis)
Médio alcance: 10 a 50 km (mísseis)
Longo alcance: além de 50 km (mísseis)

Mas hoje, com mísseis com 400 km de alcance não sei se essa “classificação” tá valendo. rssss
*Tá tudo muito louco. Só pra ilustrar o Pantsir em tese é um sistema SHORAD mas tem desempenho de míssil de médio alcance (20 km horizontal e 15 km vertical).

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Senão me engano o Espaço Aéreo Inferior é responsabilidade do EB( FL = 145) e o superior da FAB FL >= 145

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Ops

o inferior é FL < 145

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco. Na matéria aqui cita somente o de longo alcance, talvez não viram. Mas a portaria número 108 trata do sistema de Longo alcance e em seguida a portaria número 109 trata do sistema de média altura e médio alcance.

PORTARIA Nº 109/EMCFA-MD, DE 10 DE JANEIRO DE 2020

Veja link:
https://www.jusbrasil.com.br/diarios/278293343/dou-secao-2-13-01-2020-pg-5

Bosco
Bosco
Responder para  Luís Henrique
4 anos atrás

Luís,
Beleza. Em sendo assim é uma pena. Pra mim deveríamos focar num sistema de médio alcance e em maior quantidade do que dispersarmos os parcos recursos em sistemas de longo alcance.

José Wellington De Sousa Matos
José Wellington De Sousa Matos
Responder para  Bosco
4 anos atrás

SAMP/T é para médio alcance

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Não vejo relevância na padronização de mísseis de médio alcance para o EB e para a MB, salvo é claro se forem produzidos aqui, coisa que duvido.
Mas claro, não tenho nada contra e até torço para o CAMM por exemplo que em tese será adotado pelas duas Forças.
Em relação à FAB não vejo necessidade dela ter um sistema de média altitude/alcance. No caso de necessidade a defesa de suas bases no nível médio deve ser feita pelo EB.
Mesmo porque não temos recursos para o ideal e temos que manter os pés no chão.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Prezado
Boa noite.
O EB e a FFE (Bda Anf) tem a possibilidade de integração cada vez maior em operações.
Há exercícios e Hipóteses de Emprego pra isso q são executados e estudadas respectivamente. A integração dos sistemas e Funções de Combate são importantíssimos.
Quanto a FAB, acredito q objetivos táticos podem ser protegidos por uma força e estratégicos por outra, por exemplo. Tudo depende do estudo de situação.
Agora, sem duvida, acredito q a FAB (e até o MD) deveria priorizar ao máximo a defesa aérea pelos caças. É imperativa a “melhora” desse vetor.
Sds

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco,

A Russia esta’ despachando 120 misseis para abastecer as baterias S-400 que a Turquia vai adquirir.

Entendo que o contexto geopolitico deles e’ bem diferente ao do Brasil.

Mas porque o Brasil sempre tem que se contentar com essa timidez?

Um pais gigantesco, mas muito desguarnecido e despreparado, especialmente no que tange a defesa aerea, e ainda sim, possuindo uma infraestrutura imensa e diversificada, ou seja; uma quantidade fenomenal de alvos para os inimigos.

Vai chegar um dia em que o Brasil vai dar de frente com alguma potencia militar, apertando o cerco e respirando no cangote .

Ou sera’ que o Alto Comando esta’ pensando que se houver algum conflito no futuro , tal conflito sera’ alguma republiqueta vizinha? Nao aposto neste cenario.

Citando o caso da Venezuela por exemplo: porque eles podem ter um sistema como os S-300, e o Brasil que e’ muito maior e importante, ter que usar Igla? Manpads?

What fuck? Quando sera’ que o Brasil vai pensar grande, sem essa humildade imbecil que carcteriza geracoes de politicos e militares.

Bosco
Bosco
Responder para  Tadeu Mendes
4 anos atrás

Tadeu,
O custo de termos uma quantidade minimamente razoável para um país do tamanho do Brasil é enorme. Pra ter meia dúzia, não adianta.
Não é que sou contra, só acho que temos que ter pé no chão sob o risco de não termos nada que presta.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Tadeu Mendes
4 anos atrás

Eu penso mesmo , se o Brasil for invadido em futuro não vai ser por nossos vizinhos e sim por uma superpotência devido a grandeza e riqueza do nosso território , mas nosso políticos e militares “preferem brincar de que realmente” estão preocupados , com a segurança nacional do nosso país , já passou da hora de termos forças armas decentes !!

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Sei que vou ferir muitos sentimentos e vou passar como raivoso e odioso, mas devo confessar que nenhum sistema russo se adéqua aos “MEUS” requisitos.
O sistema russo mais próximo do que considero ideal é o S-350 mas ainda assim tem desempenho muito além das nossas necessidades.
Precisamos de algo exclusivamente “antiaéreo” sem necessidade de ter capacidade antimíssil balístico.
Sistemas que acho interessante:
NASAMS
MICA VL
CAMM
CAMM ER
Spyder
Spyder ER
Iron Dome
KM-SAM
HISAR-O
Umkhonto
Iris-T SLM

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco, num cenário de 20 anos, é preciso de uma defesa antiaérea pensada para nos defender de ataques irregulares como aqueles do Hezbollah/Hamas contra Israel e como os ataque do Irã/Houtis contra a AS. Pra isso precisamos de um sistema C-RAM e um PGM de baixo custo.

E somos ser uma potência com influência na AL e na África, precisaremos de defesa contra ataques de cruzeiro stealth e de mísseis hipersônico, mas acho essa possibilidade convencional menos remota que a primeira irregular.
Mas gostaria que voce fala-se qual sistema poderia nos defender de mísseis stealth e hipersônico

Bosco
Bosco
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Augusto,
Suspeito que o EB não esteja visando capacidade C-PGM e C-RAM no momento.
Quanto a possibilitar uma defesa contra míssil stealth subsônico ela só é possível na fase terminal já que a furtividade “desaparece” no curto alcance. O que se tem que ter é um sistema de reação rápida , mas com a extensão do Brasil e a possibilidade de ataques de saturação combinados com medidas SEAD , é praticamente impensável.
Em relação aos hipersônicos, o que mais teria capacidade de se contrapor a eles são os sistemas antimísseis balísticos endoatmosféricos de altíssimo desempenho. Não creio que o EB os queira igualmente, no atual momento.

Señor batata
Señor batata
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco o senhor saberia uma média de preço dos sistemas supracitados pelo senhor?
Desde já agradeço a resposta.

Mário SAE
Mário SAE
Responder para  Señor batata
4 anos atrás

Caros pra KCT

Bosco
Bosco
Responder para  Señor batata
4 anos atrás

Señor,
Não sei não. E não confio nesses preços divulgados.

Señor batata
Señor batata
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Vlw de toda forma

Space jockey
Space jockey
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Vi a live de alguns comentaristas(com boas fontes) de defesa e eles acham que esse CAMM tem muita chance, parece que tudo caminha para utilizarmos uma plataforma de lançamento e radar DT nossos e integrar o míssil.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Sr Bosco…..quando levantar o custo vão acabar se contentando com um sistema de médio alcance que na minha opinião faria maior sentido tambem, fiz uma pequena pesquisa e uma bateria do sistema isrraelense spyder-mr poderia ser mobilizado em aviões C-130/kc-390 sem muito esforço….a mobilidade é um fator muito importante tambem no processo de escolha

Bille
Bille
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco,
Buenas.

A FAB já opera o Python e o Derby. O Sistema Spyder já é conhecido da logística, e usa esses mísseis apenas sendo disparado de VTR específica com um booster para aumentar a energia e a distância (sei que você já sabe disso, só pra complementar).
É possível integrar alguns sistemas aqui no Brasil, haja vista as empresas que trabalham com esse sistema.
É a atual preferência de alguns 4 estrelas também.
O concorrente é o IRIS-T que tava nas negociações do FX se não me engano. Acho que esses terão a preferência porque a expertise já está nas FFAA.

Se tivesse que apostar, apostaria nesses aí. E eu acho que com a integração de manutenção desses sistemas, eu acredito que a maré vai virar bem pra esses aí. O que mostrar o melhor custo/benefício leva.

Outros sistemas eu já acho mais difícil.
Mas como sempre, vai depender do Congresso pra liberar destaques pra coisa andar mais rápido.

Abraço!

Bosco
Bosco
Responder para  Bille
4 anos atrás

Bille,
Apenas a versão Spyder ER é que adota os boosters. A versão Spyder convencional usa os mísseis padrão ar-ar.
Salvo engano o Python é a versão V que não temos. Temos só a IV.
Se entendi sua pergunta, não acho que seja viável a instalação do booster nos nossos mísseis mas sem dúvida seria possível integrar não só os mísseis israelenses mas até o A-Darter a um sistema AA doméstico.
Basicamente podemos pegar o caminhão do Astros e desenvolver o lançador conteirável e combinar com um radar SABER 60 numa viatura de comando e controle. O mais difícil , creio eu, é desenvolver o software principalmente para o A-Darter, de modo a que possa ser lançado da superfície.
Agora, não acho que isso vá acontecer.
Um abraço.

Space jockey
Space jockey
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Pq não o M200, pq ele excede o alcance dos mísseis ??

Bosco
Bosco
Responder para  Space jockey
4 anos atrás

Space,
Sim! Não vejo lógica em usar o M200 ligado direto à bateria. Pode ser um radar de vigilância de longo alcance integrado na IADS, mas pra bateria penso eu que o M60 tá de bom tamanho.
*Uma deficiência divulgada do M60 seria uma baixa altitude de varredura (5 km) mas que eu não acredito ser tão baixa.
Se for mesmo aí ele não serve.

Bille
Bille
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco,

No caso, não seria para usar o que temos e colocar o booster, e sim, considerando que já se usa essa tecnologia no Brasil, adquirir o sistema Spyder ER completo. Os pessoal técnico diz que é possível instalar o booster (porque o sistema foi concebido assim) mas não acredito que seja o que se pretende. Essa solução padroniza os mísseis ar-ar e solo-ar (logística e manutenção).

O IRIS-T SLM/SLS segue o mesmo raciocínio (aquisição de prateleira).

Não acredito que a solução de curto prazo será desenvolver um sistema nacional. Pelo menos não agora, haja vista a lacuna..

Mas como a vida é uma caixinha de surpresas, não dá pra descartar o desenvolvimento nacional.

O A-DARTER é um projeto finalizado mas “falta a encomenda”, então não acredito nele porque não tá voando por aí.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
4 anos atrás

A lista de sistemas de grande alcance:
S-400
S-350
S-300
Patriot
MEADS
SAMP-T
LRSAM
David’s Sling
Sky Bow

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Na lista de médios ainda cabe o Buk , o Pantsir, o Spada e o BAMSE.
Não os coloquei inicialmente na lista porque como disse a fiz relativa ao que eu considero ter uma configuração apropriada. Esses quatro eu não considero ideal.
Há outros ainda mas são de menor importância ou ainda não foram completados ou são de difícil comercialização.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Olá Bosco. Talvez o GT chegue a essa mesma conclusão. Acho que seria razoável esperar.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Meu caro,um país como o Brasil precisa de um sistema antiaéreo em camada(longo,médio e curto) para proteger a capital e/ou sítios de grande valor estratégico.
Tu acha que a FAB da conta de proteger todo o nosso espaço aéreo só com 36 Gripens?Isso é praticamente 1/3 da ala área de um strike group americano.Sem falar que não tem como a FAB nos da proteção contra mísseis de cruzeiro.

TeoB
TeoB
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Concordo, nada de gastar dinheiro com cobertor que fica curto pro tamanho Brasil, temos um território muito grande é inviável fechar o espaço aéreo com sistema caros de no máximo duas ou três centenas de km de alcance que para atender a contento obrigatoriamente devem ser complementados sistemas de médio e curto, uns S-300 podem cobrir um pedaço mas não resolve porque estamos falando de muita, muita área msm…
Minha visão é sistemas de médio alcance para estruturas importantes como portos, aeroportos, usinas etc… e sempre com um complemento de tubo curto alcance como ultimo recuso. assim teríamos duas camadas uma com um sistema de uns 50 km e outra com um CWIS de no máximo uns 8 km.
e deixar os caças fazer.

Art
Art
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Acredito que será um sistema com diferentes misseis lembrando o Barack 8 tem alcance entre 35, 70 e 150 km. o SPYDER também vai de 35 a 60km de alcance.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Antes tarde do que nunca, espero que pensem em vários tipos de sistemas para atuarem em camadas!

Luís Henrique
Luís Henrique
4 anos atrás

Na materia faltou incluir o Sistema de Médio alcance.
Saíram duas informações, a do sistema de Longo alcance e a do sistema de Médio alcance.

Art. 1º Constituir o Grupo de Trabalho (GT) com a finalidade de confeccionar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para Sistemas de Artilharia Antiaérea de média altura/médio alcance.

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
4 anos atrás

Boa tarde a todos, boa notícia. Para mim a prioridade #1 das FA é a defesa antiaérea, especialmente a de médio alcance. Boa opção seria os BAMSE, complementando os RBS70 NG.

Carvalho
Carvalho
4 anos atrás

Os cenários estão mudando com uma velocidade incrível.
As forças de terra ainda devem se concentrar em conflitos assimétricos limitados.
Mas é preciso urgente um Comando de Defesa Aérea que se sobreponha às forças singulares.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
4 anos atrás

Adotar um mesmo sistema nas 3 forças, padronizando é o caminho correto, é claro que o curto e médio alcance podem ser operados pelo EB, ficando o de Longo alcance e grandes altitudes para uma força de defesa de misseis criado na FAB por exemplo.

Bardini
Bardini
4 anos atrás

A notícia é boa, sinal de que vão abrir a porteira…
.
Mas pra mim, as prioridades seriam:
1) Mais Gripen E/F e um pacote com Meteor, para focar no arqueiro e somando a isso, comprar uma aeronave AEW&C mais parrudona.
.
2) Sistema de defesa de curto alcance para EB e CFN (principalmente o CFN, por ser força expedicionária), com capacidade de barrar ataques de supressão. Ou seja, focando em tentar barrar as “flechas” dos arqueiros que conseguirem passar pelos caças. (CAMM é uma boa opção, ainda mais se for em parte nacionalizado)
.
3) Projeto comum entre as três forças, focando mais no médio/longo prazo, para desenvolver (ou nacionalizar, preferencialmente por conta do tempo) um sistema para cobrir ao menos 80km de alcance e 20km de altitude, visando ser empregado nas baterias da AAAe da FAB, CFN e EB, bem como originando míssil para emprego nos navios da MB.
.
E é isso aí. Sem muito frufru e tosqueragem…

Bardini
Bardini
Responder para  Bardini
4 anos atrás

“Mais Gripen E/F”
.
Aliás, complementando a linha de pensamento, esse é um ponto chave, pq caça também é um ativo ofensivo que é a Porr@, já que é multifunção. E esse deveria ser o foco: montar uma força enxuta e com uma capacidade pra lá de ofensiva, pra enfiar um porradão (ao menos um belo de um golpe, antes de levar um pau, rsrs) até em gente grande se for preciso. Dissuasão = Capacidade de Atacar.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Concordo com seu pensamento em quase tudo.

So mudaria/complementaria em primeiro dizer que caças também podem abater munições PGM, isso é importante pq não sabemos se nossos inimigos atacarão através de modais aéreos, podem ser ataques de mísseis lançados pelo mar ou por terra.

Segundo não sabemos se tera uma ameaça irregular, convencional ou ambas, portanto, um sistema que lide bem com ameaças irregulares e convencionais preferível ao CAMM.

No seu terceiro ponto concordo 100%, poderíamos seguir o exemplo da Índia com o projeto conjunto com Israel do Barak 8, do Japão com o Type 03 e da CS com o KM-SAM.

ted
ted
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

prestar atenção nos acordos assinados em Israel pelo ministro Marcos Pontes!

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Pra lá de ofensiva?kkkkkkk infelizmente você tá falando do Brasil amigo,aqui ninguem nunca fez questão de ter Forças Armadas ofensivas,tanto é que algum jumento botou na CF que o Brasil não pode atacar ninguém.

Bardini
Bardini
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

“tanto é que algum jumento botou na CF que o Brasil não pode atacar ninguém”
.
Se o Brasil for agredido ou em caso de declaração de Guerra, a porteira passa a ficar aberta.
.
O que está na constituição é basicamente isso: Eu não quero briga, mas se tu quiser, vem quente…
.
E é sempre bom lembrar que, que tem poder de ataque, consegue acordos mais favoráveis, muitas vezes sem ter que disparar um único tiro.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Sim,no entanto as vezes é preciso atacar antes de qualquer tipo de declaração formal de guerra.Digamos que a inteligência brasileira descubra que a Venezuela está preparando uma grande quantidade de recursos para suas tropas na fronteira com o objetivo de lançar um ataque ao nosso território.Nesse caso seria preciso atacar antes e neutralizar a ameaça(assim como Israel fez na Guerra dos Seis Dias) e não fazer uma declaração de guerra ou esperar o inimigo por o primeiro pé dentro da fronteira.Foi burrice ter colocado aquilo na CF.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Quando o Brasil foi atacado por guerrilheiros no rio Traíra, o Exército Brasileiro respondeu entrando no território colombiano e fazendo o que tinha que fazer. Não precisou declarar guerra contra ninguém.
Quando o Brasil manda soldados para missões da ONU, como no Haiti, não precisou declarar guerra contra ninguém.
Declaração de guerra é uma das hipóteses de atuação das Forças Armadas, mas não é a única.
O Exército poderia atacar as tropas venezuelanas sem que fosse necessário declarar guerra à Venezuela.
Por fim, até para declarar guerra não é necessário que invadam o país. Se houver ameaça grave, ataques em território estrangeiro ou mesmo a invocação do TIAR por outro país signatário, o Brasil poderá declarar guerra e atacar o inimigo.
Ler a Constituição não é tão fácil como parece. Sem reflexão, chega-se a conclusões precipitadas e infundadas.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Allan. A mobilização de tropas e os preparativos para uma guerra levam meses. Além disso uma crise militar e precedida de uma crise diplomatica. O que desencadeou a Grande Guerra foi a ideia de ataque preventivo.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Olá Bardini. Esse princípio da nao-agressao e a base da ONU que o Brasil e membro fundador. Você tem razão ao dizer que todo país tem direito a defesa. No passado os países obrigavam a assinatura de acordos colocando um navio cheio de canhões em frente ao principal porto do adversário. Acho que hoje os acordos são negociados de outra maneira.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Por favor, cite o artigo da Constituição que diz que o Brasil não pode atacar ninguém.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Artigo 4 da CF88

Camargoer
Camargoer
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Olá Allan. O Brasil combateu a II Guerra contra a Alemanha. A declaração de guerra foi uma resposta aos ataque dos submarinos alemães afundando navios civis brasileiro incluísse provocando mortes. Foram quase mil mortos e 12 mil feridos. A II Guerra começou devido ao ataque dos alemães a Polônia e do Japão aos EU morreram quase 100 .ulhoes de pessoas primeira e segunda guerra A partir do fracasso da Liga das Nações foi criada a ONU. O Brasil foi um dos fundador.. Os paises membros da ONU abriram mão da guerra de agressão. A CF88 reitera o que o congresso já tinha ratificado. Ontem visitei uma exposição Leonardo da Vinci em São Paulo e aprendi uma frase dele muito boa. “Só e possivrl amar ou odiar alguma coisa após compteende-la”.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Excelente, Bardini. Concordo com todo o exposto em seus três pontos, só acrescentaria algo pontual com relação á sistemas AA (se é que se pode chamar assim) para mísseis hipersônicos e/ou stealth, já que á eles o futuro pertence e tendo em conta que operariamos esses sistemas por pelo menos uma década.

Bardini
Bardini
Responder para  Filipe Prestes
4 anos atrás

Por isso devemos focar ao máximo em adquirir capacidade ofensiva, visando bater os meios que lançam esses e outros mísseis.

Claudio Moreno
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Bardini,

Os SU da Venezuela não deveriam ser a preocupação. Nosso litoral é nosso calcanhar.

CM

Bardini
Bardini
Responder para  Claudio Moreno
4 anos atrás

Eu não jogaria fora um único centavo pensando em montar uma força equipada com sistemas ultrafodásticos para ser “força defensiva”, baseada nessa paranoia de invasão e de defesa do litoral. Não existe nada sólido para fundamentar esse tipo de investimento. Não existe cenário factível e minimamente realista que sustente uma invasão.
.
Nós precisamos de uma Marinha voltada ao ataque em profundidade. Dissuasão = Capacidade de Atacar. A melhor defesa para o Brasil no mar, seria a capacidade de punir um inimigo no seu próprio território, batendo pontos estratégicos ou simplesmente tocando o louco e largando submarino a caçar e afundar tudo quanto for cargueiro de 200.000t pra cima, bloqueando rotas comercial e causando o mais amplo caos possível na economia dos envolvidos…
.
Ai entra em questão o SNBR, que é um elemento chave nessa linha de pensamento.
.
Em questão de defesa aeroespacial sobre a costa, entra em questão o bendito Porta Aviões. O Porta Aviões é como uma esfera defensiva sobre o mar. É um sistema de sistemas, que poderia cobrir uma frente da ordem de 1.000 km. Demanda escoltas com capacidade de bater desde ataques de supressão até mesmo mísseis balísticos. Demanda controle sob a água em missões ASW, inviabilizando o uso desta por submarinos armados com mísseis de cruzeiro e assim por diante. Nada operando no litoral, vai proporcionar a capacidade defensiva de uma força nucleada em um Porta Aviões. NADA. E o Porta Aviões pode ser usado de forma ofensiva, bloqueando toda uma costa inimiga… É MULTIFUNÇÃO.
.
Quem vai temer uma força de defesa costeira, amarrada somente ao nosso território e que pode sofrer facilmente com o atrito provocado a distância? Onde essa força vai contribuir no nosso Soft Power? Qual o valor que isso agrega a nossa diplomacia dentro da nossa região de interesse?
.
Nossa costa é gigantesca e seria necessário uma montanha de dinheiro inimaginável pra cobrir toda sua extensão, para esperar por um inimigo que ninguém sabe o que é ou o que vai ser.
.
Se for pensar em invasão, eu quero saber é de MANPADS, de ATGM, de FUZIL, de material e treinamento individual. Pq quem vier, vai passar pela meia dúzia de sistemas meia boca que temos na defesa e ai, viramos um novo OM.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Marinha voltada ao ataque em profundidade?Isso é coisa para a China e os EUA amigo.Mesmo a Rússia tem uma Marinha mais preocupada em defender o litoral do que atacar qualquer coisa.O pensamento do almirantado é apenas o de construir uma força defensiva,infelizmente.

Bosco
Bosco
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

A Rússia tem uma frota de SSBNs armados com SLBMs e uma frota de SSNs e SSGNs armados com mísseis cruise. Só isso já intimida qualquer um.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bosco
4 anos atrás

São remanescentes da Guerra Fria quando a Rússia conseguia competir com os EUA.Hoje em dia elas só existem por necessidade de se manter a triade estratégica.Mas o foco da Marinha Russa hoje é em defender suas águas e não o de projetar poder.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Caro Allan. Uma das críticas dos pacifistas durante a guerra fria era a enorme quantidade de armas nucleares estocadas. A escala dos estoques nucleares dos EUA e da URSS era de dezenas de milhares de dispositivos. Seria uma tolice questionar o poder militar dos EUA hoje e que a ausência de um outra superpotência equivalente permitiu aos EUA expandir sua esfera de influência. Mas também e um fato que o fim da URSS teve como consequência a redução generalizadas dos arsenais nucleares e convencionais. De qualquer modo, o poder nuclear da China e da Rússia são inferiores ao dia EUA mas ainda são suficientes para destruir os EUA em uma ou duas ondas. Ou seja, o equilíbrio do terror ainda esta funcionando.

Bosco
Bosco
Responder para  Bardini
4 anos atrás

A defesa da costa devia privilegiar o submarino. Quem tem “navio” tem medo.

Bardini
Bardini
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Em se tratando de “defesa”, eu concordo.
.
Mas em se tratando de Marinha, eu não concordo, pq aí entra a questão regional. E dentro da nossa região de pelados, que não demanda coisa muito top de linha pra ser o maioral e se aparecer, navio tem muito valor e muita utilidade.
.
É relativo e depende da ameaça/cenário.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bardini
4 anos atrás

Bardine voce quer um brazilian way of war, mas se esqueceu que o Brasil não tera quem usar esse poderio. Um vizinho? O único cenário de confronto aqui seria a de guerra assimétrica contra um vizinho moribundo, um estado disfuncional e não um confronto de de estados convencional.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Augusto L
4 anos atrás

Um vizinho mequetrefe que nem tem como chegar aqui.

ted
ted
Responder para  Antonio Palhares
4 anos atrás

qual o alcance de um esquadrão armado de SU30?

Cássio Silva
Cássio Silva
4 anos atrás

Será que até o ano de 2050 o Brasil terá um sistema anti aéreo de médio alcance?

Pedro
Pedro
4 anos atrás

So espero que comprem de prateleira, nada de transferencia de tecnologia carissima para fazer M…. nenhuma, alem de afagar ego do generalato. Comprem uns S-300PMT2, Buk-M ou a contra-parte ocidental (se existir) mas nada de “desenvolvimento interno” pois sabemos onde isso vai dar.

Junior
Junior
Responder para  Pedro
4 anos atrás

O radar pode ser o saber 200, as viaturas vão ser as mesmas do sistema astros 2020, só tá faltando um míssil

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Junior
4 anos atrás

Falando nisso, a Tectran ainda existe? Segue pertencendo à Avibrás? Como faz muito tempo que não se tem notícias do Astros, não sei da Tectran consequentemente.

Pedro
Pedro
Responder para  Junior
4 anos atrás

“só ta faltando um missel”
Problema que o missel é 60% de tudo, ou seja, temos um quase nada.

Space jockey
Space jockey
Responder para  Pedro
4 anos atrás

Míssil

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Se sair espero que seja o CAMM-ER, pelo menos nos daria melhor modularidade e possibilidade de uso nas três forças. Defesa de longo alcance só se o Brasil tivesse armas nucleares e mísseis balísticos. Ou no máximo o KM-SAM.

Só espero que não venha nenhuma tranqueira americana ou israelense, que já se provaram umas drogas em batalha. Israel por que já tomei nojo daquele país só pela idolatria. Beijinho no ombro para quem discordar!

Junior
Junior
Responder para  Defensor da liberdade
4 anos atrás

Da lista do Bosco, a única opção de Israel que não me agradaria seria a do Spyder, tenho um certo pé atrás por esse sistema não ser usado pelo país fabricante, quando você entra em uma concorrência ou esta em uma feira apresentando o seu produto para um potencial comprador, a primeira pergunta que o comprador faz é se o sistema esta em operação nas forças do país de origem, se a resposta for não, o clima já fica meio constrangedor e o comprador começa a questionar o pq? Ai começa todo aquele malabarismo argumentativo do vendedor. Depois tem todo aquele caso nebuloso que aconteceu na guerra Rússia x Geórgia em que o Spyder supostamente não teria funcionado

Bosco
Bosco
Responder para  Junior
4 anos atrás

Junior,
Israel não adquiriu o Spyder mas em compensação não adquiriu nenhum outro no lugar. O Spyder é um sistema AA “convencional” e Israel, antes de desenvolver o Spyder, já adotava sistemas americanos como o Chaparral e o Hawk. Hoje, esses sistemas foram retirados e não foram substituídos, ficando só o Stinger manpads e o sistema Machbet (Vulcan + Stingers) para a defesa AA clássica.
Nenhum sistema estrangeiro ou nacional foi adotado para substituir o Chaparral e o Hawk na função AA.
Os sistemas adotados mais recentemente são todos vocacionados para a capacidade C-RAM e ABM e não para a atividade AA clássica: Patriot, Arrow, Iron Dome e David’s Sling. Além de sistemas anti UAS.
O nível de defesa coberto pelo Spyder já é preenchido pelo Patriot e o grosso da capacidade AA é suportado pela força aérea. Não havia motivo de Israel adquirir um produto que não precisa tendo em vista o tamanho do país.
Quanto ao caso da Geórgia é tudo muito nebuloso e não se sabe o que significa o sistema ter falhado já que não se tem notícia de quantos mísseis foram lançados contra quantos “alvos”. Se foi um míssil só e ele errou (???) pode correlacionar com o sistema tendo 100% de ineficácia, mas não é correto fazer essa correlação com tal amostragem.
*As “provas” apresentadas da falha do sistema se deve a apresentação de destroços do mesmo. Ora! Ele errando ou acertando seu alvo fatalmente deixará destroços.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Minha opinião: um sistema antiaéreo de longo alcance como o Patriot, S-300, S-400 é melhor, porque ele faz o trabalho do Spyder (médio alcancd), mas tem muito mais alcance para realizar a missão antes das aeronaves lançarem os ataques, ou antes das aeronaves fugirem, com muito mais êxito, devido ao alcance dos mísseis.

E um sistema de curto alcance ou médio com mísseis baratos, como o Iron Dome, para lidar contra PMG. Abater mísseis, pequenos drones, etc. Sem ter que pagar U$ 1 mi por disparo.

Isso para as forças em terra.

Para navios é mais válido ter um míssil de médio alcance, com radar ativo, caro. Mesmo que custa U$ 1 mi, vale o disparo para abater um míssil anti-navio que custa U$ 3 ou 4 mi.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Luís Henrique
4 anos atrás

Tenho que discordar, creio que a defesa deve estar na altura da ameaça, no caso do Brasil não compensa ter esses sistemas mais complexos como S-400 ou Patriot, afinal não há ameaças de mísseis balísticos contra nós, a menos que o Brasil obtenha um programa de mísseis e armas nucleares, pois passaríamos a ser alvos daqueles que tem tais armas.

Logo o sistema que considero mais adequado ao Brasil é o CAMM-ER, pois está apto para enfrentar às ameaças que temos atualmente, além de que sua versatilidade permite equipar não só os batalhões terrestres, como também os navios da marinha, reduzindo custos com a escala de produção e manutenção.

Bosco
Bosco
Responder para  Junior
4 anos atrás

A pergunta que cabe não é por que Israel não adquiriu o Spyder e sim por que não adquiriu o Derby.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Porque ele é inferior aos mísseis americanos que equipam F-16, F-15 e F-35 israelenses.
Assim como os Apaches israelenses usam o Hellfire em vez do Spike.
Israelenses usam o que há de melhor e não necessariamente o que produzem.
É como se os donos da Dolly só bebessem Coca-cola rsrsrs.

Bosco
Bosco
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Rafa,
Sem dúvida o Amraam é melhor que o Derby, mesmo porque há umas 10 versões do míssil americano. E nem acho que os israelenses não deviam usar o míssil americano. Com certeza devem.
O estranho é não terem adquirido o Derby nem como míssil de “segunda linha”. Toda força aérea adota esse conceito de míssil de primeira e segunda linha.
Os EUA por exemplo usam ainda o AIM-9M Sidewinder e versões iniciais do Amraam e salvo engano até as últimas versões do velho Sparrow.
Os israelenses poderiam ter ficado com o Python IV e o Derby como mísseis de segunda linha e com o Amraam e o Python V como de primeira.
Em relação ao Hellfire nos helicópteros israelenses não creio que o Hellfire “laser” seja melhor que o Spike ER, mas com certeza é diferente e deve sair mais em conta.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Israel não gasta dinheiro à toa. Se não vai usar o míssil “de segunda linha”, então melhor não comprar. Sobra dinheiro para outras coisas rsrsrs.

ted
ted
Responder para  Rafael Oliveira
4 anos atrás

sobra sim: já espiou os centros de tecnologia e desenvolvimento de lançadores de satélite.

Alfa BR
Alfa BR
4 anos atrás

Penso que poderíamos seguir o exemplo dos australianos com seu programa Project LAND 19 Phase 7B:

https://www.contactairlandandsea.com/2019/03/25/army-commits-to-new-hawkei-based-air-defence-system/
comment image

paulop
paulop
Responder para  Alfa BR
4 anos atrás

Baseado na plataforma NASANS por sinal.

Farroupilha
Farroupilha
4 anos atrás

Parabéns ao EMCFA por pelo menos já admitir a necessidade de termos esse tipo de armamento.
Antes havia a ladainha de que AA de curta distância nos bastava. Gente de alta patente vinham com o absurdo de defender a ideia de que uns poucos manpads nos serviam muito bem… Ai ai! Adoram repetir para idiotizados se alegrarem: “Braço forte…” “Asas que protegem…”.

O detalhe porém dos manpads terem relevância é termos dezenas de milhares e serem fabricados localmente. Caso contrário, uns cento e poucos cairiam bem apenas para abastecer um pequeno e pobre grupo guerrilheiro de chinelos e andrajos.

Já passou da hora de nossas FFAA não se comportarem mediocremente como nossos parlamentares.
Precisam expor, a todos, do que realmente precisam, independente do que pseudos políticos, intelectuais e jornalistas comentem negativando.

Que esta iniciativa chegue a um bom termo.

Antunes 1980
Antunes 1980
4 anos atrás

Sistema antiaéreo brasileiro em 2030.

comment image

Kommander
Kommander
Responder para  Antunes 1980
4 anos atrás

Por mim, eu instalava milhaaaaaaaaares de Ciws Phalanx por todo o território brasileiro pra derrubar tudo que voa e o que não voa.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Antunes 1980
4 anos atrás

Não é ruim não um canhão desse automatizado junto com manpads e um radar AESA e uma ótima arma contra PGMs, custo benefício enorme.

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Responder para  Antunes 1980
4 anos atrás

Antunes,

Se postarem essa foto em prêto e branco, vai até parecer uma anti-aérea da segunda guerra mundial. Rsrsrsrs.

Jeff
Jeff
Responder para  Antunes 1980
4 anos atrás

Meu Deus, eu operei com esses oerlikon em 1987. Mal conseguiam acertar no alvo rebocado de lata. Nos treinamentos com os F-5 de Canoas, foi 20-0 prós bicudos.
Isso ali é alvo e nada mais.

Pka
Pka
4 anos atrás

Comissão , Fórum, Seminário, Centro de Estudos/Trabalho, etc, etc, etc ..

No serviço público e órgãos ligados à grana estatal tudo isso não passa de justificativa para agregar salário, diárias, cartão corporativo, fazer política interna e um CV com mais linhas…

Todo o aparato Estatal no Brasil tem o fim em si mesmo

De onde menos se espera é que não sai nada mesmo..

Camargoer
Camargoer
Responder para  Pka
4 anos atrás

Caro Pka. No serviço público todo gasto precisa de uma justificativa. As pessoas que solicitam a defesa são diferente daquelas que autorizam a despesa que são diferentes das que fiscalizam a despesa. O que cada um faz com seus recursos e uma coisa privada. O que um funcionário faz com os recursos do patrão e um problema deles. O que se faz com recursos públicos passa por diferentes esferas de decisão. Isso no mundo inteiro. Toda estrutura complexa pode ter subsistemas que perderam a justificativa e podem permanecer ativas. Tem um filme recente sobre um grupo de mulheres negras que trabalhavam para a Nasa fazendo cálculos e se tornaram desnecessárias quando a Nasa passou a usar computadores.

Pka
Pka
Responder para  Camargoer
4 anos atrás

O custo/benefício de qualquer ente público te contradiz.

Sistema de pesos e contra pesos, institucionalidade, diferentes instâncias. Você , de verdade, acredita que estão funcionando?
Você é de universidade pública, concorda mesmo que a zeladoria (o mais basico) abandonada por receita comprometida com folha de pagamento (acima do setor privado e com estabilidade), e os recursos de outros entes ligados a pesquisa ou mesmo à universidade bancando congressos e bolsas internacionais sem retorno algum ao país?

Estado mãe dos privilegiados, madrasta de quem paga a conta e lhe serve como escravo, ainda temos que dar sorriso e dizer que está tudo bem. “As instituições estão funcionando”

O problema não é o arcabouço institucional mas as pessoas que dele se valem.

Bosco
Bosco
Responder para  Pka
4 anos atrás

PKa,
Isso me lembra a falácia da lei de licitações. Sua serventia é só pra cair em prova de concurso público. Sua efetividade em baratear as aquisições públicas é zero e em relação a promover uma disputa justa e honesta chega a graus negativos.
Não adianta leis boas para gerir pessoas de má índole.

Pka
Pka
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Exatamente, Bosco.

Kommander
Kommander
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Isso me lembra uma frase. “As leis certas para o país errado”.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Kommander
4 anos atrás

Aos amigos tudo, aos inimigos o rigor da lei.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Caro Bosco. As pessoas que violam as leis de licitação são as empresas privadas que apresentam as propostas fraudadas, superfaturadas, cartelizadas, ou ilegais. A lei foi feita para inibir esses criminosos que oferecem produtos e serviços ao poder público.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Bosco, com todo respeito que tenho a ti, entre no SIC do ME e solicite os estudos para implantação do taxigov, almoxarifado virtual e telefonia. Todos feitos pela central de compras do planejamento. Aí você me diz se não se consegue desconto com licitação.

Se você me apresentar uma empresa nesse país que pague o valor unitário menor que os órgãos participantes desses projetos pagam pelos seus itens, eu paro de comentar aqui.

A galera está revoltada com tudo o que se divulgou quanto à corrupção institucionalizada nesse país e a ineficiência da Administração Pública, que querem sempre colocar todo mundo no mesmo bolo.

Há ineficiência e má aplicação de recursos públicos, mas há, tbm, muito trabalho sério e resultados. É aquela velha máxima, a má fama pega em instantes, a boa fama talvez nem em uma vida toda.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Pka
4 anos atrás

Caro Pka. O problema de perguntar a opinião de um cientista e que ele nunca fará uma afirmação categórica, dará mais ênfase às contradições do que as coetencias e fará um lista de sugestões para serem debatidas. Todo instituição pode ser melhorada, o que e natural e desejável. A melhor postura seria aquela de sempre testar melhorias. Então eu acredito que qualquer organização estará funcionando abaixo do perfeito. A ideia de zeladoria já foi substituída pela contratação de empresas terceirizadas, inclusive para a segurança e limpeza. Então essa questão da manutenção dos prédios nada tem a ver com folha de pagamento. Aliás, uma instituição focada em prestação de serviços (pública ou privada) terá entre 80 e 90% dos custos comprometidos com pessoal, principalmente nos casos em que a equipe tem alta qualificação. Uma universidade com 70% dos professores com doutorado terá uma média salarial maior que uma escola com professores com apenas nível superior. Recursos para pesquisa são oriundos das agências de fomento no mundo todo. O gargalo para pesquisa são os cortes no CNPq, que nada tem a ver com custeio de universidade. Existem muito mais congressos ruins do que bons. Chamamos isso de congressos predadores. Tem sido cada vez menos comum conseguir recursos públicos para congressos predadores. E impossível alguém afirmar que todos os trabalhos apresentados em um congresso sejam relevantes, mas e possível mostrar que apenas uma fração muito pequena seria irrelevante. Coloque os trabalhos de congresso em três grupos. I) trabalhos de graduação: servem para a formação e aprendizado do estudante. ii) trabalhos de pós-graduação são apresentados em congressos para que seja possível para pesquisadores de outros lugares apontarem erros e alternativas para o aluno. IIi) trabalhos de pesquisadores experientes servem para orientar e inspirar os pesquisadores menos experientes. Qual caso seria possível dizer que foram inúteis ou desnecessários? Essa discussão sobre a estabilidade do funcionário público sempre e debatida aqui. Um fiscal se não tiver estabilidade será pressionado a poupar alguns poderosos com medo de ser exonerado. Se o funcionário puder ser demitido, sem justa causa, cada novo governo irá desmontar as equipes para contratar seus apadrinhados. Um funcionário com estabilidade não tem FGTS nem beneficios. O salário e determinado por lei. O fato de uma empresa privada oferecer um serviço nunca foi garantia de qualidade (os dados do Procon seriam uma ótima fonte de dados para comprovar isso) . Claro que o problema sempre serão as pessoas. O mal policial, o fiscal corrupto, o vendedor de carros usados, o mecanico enganador, o engenheiro trambiqueiro, o pasteleiro que não lava as mãos, o motorista embriagado, o corretor de seguros estelionatário, o médico alcoólatra, a empregada desleal, o padre pedofilo. O maior desperdício de dinheiro público são os recursos sonegados que bancam o luxo privado dessas pessoas. Lembro do caso do filho do Abílio Diniz indo para uma festa privada no litoral usando o helicóptero da empresa. Nem ele nem a namorada dele que morreu afogada depois da queda do aparelho eram funcionários da empresa. Tenho certeza que nenhum sócio do Pão de Açúcar aprovou o uso privado do aparelho da empresa.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Pka
4 anos atrás

Olá Pka. (eu quase toda vez confundi com pKa). Há algum tempo li um texto do Mises Brasil que discutia o problema de calcular a eficiência do setor público para compará-la ao do setor privado. Em um empresa privada e fácil porque ela tem o valor do produto ou serviço que o mercado está disposto a pagar como referência. Por outro lado, o serviço público não tem esse parâmetro e o seu benefício tem implicações muito mais complexas. Por exemplo a campanha de vacinação. O seu benefício vai muito além do preço pago pelo governo pelos lotes de vacinas, mas tem o impacto futuro no setor de saúde, na capacidade produtiva do cidadão e sua potencial contribuição para a previdência, tem impacto na expectativa de vida e por tanto nos desembolsos da previdência, e para mim o que e mais importante, no bem estar da pessoa ao longo da vida. Essa conta custo/beneficio não se faz em termos de custo de produção e preço de mercado. O Mises conclui que seria inadequado calcular a eficiência do setor privado pela ótica do setor público (como o Ipea havia feito em um estudo e concluído que sob essa ótica o serviço público seria mais eficiente que o privado). A consequência da conclusão do Mises também implica que e impossível calcular a eficiência do setor público pela ótica do setor privado. Acho interessante ler os dois estudos, o do Ipea e a resposta do Mises Brasil.

willhorv
willhorv
4 anos atrás

Não sei qual ou o que tanto a se discutir….
É adotar o manpad em quantidades aceitáveis no EB e FN, assim como o CAMM e CAMM ER para proteção pontual do EB, FN, FAB e Marinha, com sua versão Sea Ceptor já escolhida.
Médio/longo não temos cacife para comprar, operar e se quer manter.
Simples assim…

rdx
rdx
4 anos atrás

Aposto no CAMM-ER montado sobre o caminhão do sistema ASTROS

737-800RJ
737-800RJ
4 anos atrás

Já peço desculpas antecipadamente, mas vou repetir o que sempre falo quando este assunto surge: a melhor opção para o Brasil, na minha humilde opinião, seria adquirir o SPYDER MR, da Rafael, porque nossas Forças Armadas já conhecem e fazem uso dos mísseis Derby e Python. Este sistema nos daria proteção vertical de 16.000 metros e alcance de 50 Km. Inclusive já nos foi oferecido, se não me engano, na LAAD do ano passado. Seu preço suspostamente mais em conta em relação às plataformas mais badaladas nos propiciariam adquirir um número maior de aparelhos. Ao pessoal mais técnico como Bosco, Dalton e Nunão, pergunto: será que daria certo para nós?

Davi
Davi
Responder para  737-800RJ
4 anos atrás

Por quê sempre temos que ir no mais barato e menos capaz?

Camargoer
Camargoer
Responder para  Davi
4 anos atrás

Caro David. A escolha do mais barato e óbvia. O mais barato nem sempre e o menis capaz

Augusto L
Augusto L
Responder para  737-800RJ
4 anos atrás

737 o derby tem 60 km, colocado em uma plataforma terrestre ele teria no máximo a metade do alcance.

Bosco
Bosco
Responder para  737-800RJ
4 anos atrás

737,
O Spyder tem um alcance horizontal por volta de 20 a 25 km.
Eu acho um bom sistema mas não gosto daquela configuração de radar combinado com a estação de controle. A tripulação fica vulnerável a um míssil antirradar. Prefiro tudo separado igual é por exemplo no Iron Dome ou no NASAMS.

Ricardo Barbosa
Ricardo Barbosa
4 anos atrás

Defesa anti aérea de longo alcance e grande altitude já está chegando, basta dobrar o número e já estará de bom tamanho. Com a vantagem de servir para outras missões. Chama-se Gripen. Se é pra gastar em mísseis terra-ar, invistam em massificar um MANPADs/SHORAD nacional/nacionalizado, já que a ameaça do momento e do futuro próximo são drones.

Edimur
Edimur
4 anos atrás

Tem especialista aqui que manja mais que os caras da Defesa, só falta falar que os caras da Defesa não sabem nada kkkk Algo que não está certo está muito errado kkkkk

Almir
Almir
4 anos atrás

Já que o texto fala em “Sistemas de Artilharia Antiaérea de grande altura/longo alcance”, imaginemos que ganhe o S-400. Devido ao gigantesco tamanho do Brasil torna-se impossível cobri-lo com um guarda-chuva totalmente baseado em SAMs. Então vem minha pergunta, quantas baterias seriam necessárias para a proteção das principais infraestruturas do nosso país (Itaipú e demais grandes centrais hidrelétricas, grandes centros industriais e grandes centros urbanos) e quais critérios poderiam ser levados em conta na hora da escolha de “qual eu devo proteger”?
Também se faria necessária colocar uma bateria em Roraima, onde não se tem infraestruturas importantes, mas é uma área de “potencial” conflito com a Venezuela, nossa principal desavença fronteiriça no momento?

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Para quem não entendeu o apoio russo ao Brasil no CS, ai está uma boa razão..

Primeiro eles vem na amizade..

Depois no embargo sanitário a carne brasileira

Space jockey
Space jockey
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

que comam carne de soja então.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Space jockey
4 anos atrás

Eu prefiro fazer negócio com os chinas que com os russos…

Por mim era bem nesta pegada mesmo, mas na realidade fica difícil de implementar

FERNANDO
FERNANDO
4 anos atrás

Parabéns, até que enfim!!
Vamos ver o que vai dar!
Estou com muita curiosidade.

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

Mais do mesmo !
Muita conversa fiada jogada fora, para depois chegarem a conclusão que nunca chegarão a um consenso e cada força compra seu próprio sistema importado (a famosa caixa preta).
Vamos esperar para ver.
Os: Está complicado a moderação aqui viu!
Barrando depoimentos que não tem nada haver.

Glasquis7
4 anos atrás

Mais uma sigla?

Gabriel BR
Gabriel BR
4 anos atrás

Eu confio na habilidade e conhecimento de nossos oficiais generais , se eles dizem que chegou a hora de estruturar uma defesa antiaérea de alto desempenho é pq de fato isso é importante.

Jeff
Jeff
4 anos atrás

Se querem fazer um trabalho sério, serão dois ou três sistemas em camadas. A quantidade deve ser suficiente para proteção real, e não pra aparecer no noticiário sobre proteção aérea nas olimpíadas, o que obrigaria a ser de produção local. Como bem falaram ali em cima: meia dúzia não serve pra nada.
.
Até sistemas mais antigos como o buk modernizado em conjunto com outros sistemas já meteriam algum medo.
.
Sistemas S-300 ou 400 serviriam só de propaganda, como na Venezuela.
.
Vamos aguardar.

Matheus Mascarenhas
Matheus Mascarenhas
4 anos atrás

É tipico do brasileira sempre esperar o fracasso de qualquer iniciativa antes mesmo dos chefes militares se movimentarem. Eu estou otimista e creio que qualquer um que ame esse país também está. Se eles determinaram 120 dias então o que basta por hora é ficar de olho no que vai se desenrolar.

Kommander
Kommander
Responder para  Matheus Mascarenhas
4 anos atrás

Rapaz, não é típico, é a realidade, foi o que a história nos ensinou. Se estudos passados tivessem dado algum resultado e saído do papel, o pessoa não ficaria tão apreensivo em confiar em algo hoje em dia.

Bosco
Bosco
4 anos atrás

Eu acho que estão ligando o fato de haver membros das três Forças com o fato dos sistemas serem comuns para as três forças. Eu não penso assim. Pra mim, sequer está claro que as três forças irão adquirir sistemas de longo alcance (e de médio).
Quem precisa de um sistema de médio ou longo alcance é o Exército. A Marinha já definiu o seu quando da aprovação da configuração da “corveta”.
A FAB não creio deva operar um sistema de terra com tal desempenho.

Space jockey
Space jockey
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Eu sou a favor de sistemas de média e grande altura serem operados pela FAB, são eles que conhecem do riscado. Veja o que aconteceu no Irã.

Farroupilha
Farroupilha
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Exato Bosco.

Primeiro lugar o estudo deve ser feito em cima dos alvos prioritários para
o inimigo.
Acredito que seriam:
A) Nossos radares, caças e submarinos;
B) Nossos paiois;
C) Nossos principais portos e entradas secas;
D) E) etc (caso a guerra ainda continua-se), alvos da infraestrutura da vida urbana… Usinas, refinarias, fábricas, pontes etc.
Obs: Centros de comando são alvos permanentes.

Segundo lugar – Com os alvos bem compreendidos, só então fazer a determinação de quem os deve defender, a Marinha, o Exército ou a FAB.

Terceiro lugar – Qual o sistema AA é o melhor para defesa de cada alvo.

Tudo esclarecido e determinado, fica claro que não podemos sair sugerindo (como alguns fazem facilmente) que devemos ter S400 ou S300 etc. A solução de defesa aérea será determinada exclusivamente pelo alvo e sua condição geográfica.
Ex: Os Cindactas – O Cindacta II possui várias antenas espalhadas pela região Sul, mais especificamente são 15 bases (ex: uma grande antena em Canguçu, interior gaúcho, no topo de um morro; Florianópolis; Jaraguari; Foz de Iguaçu etc). Neste caso do Cindacta II seriam no mínimo 15 sistemas AA de longo, médio, ou curto alcance o suficiente para a defesa?
E extrapolando… Para os outros Cindactas e radares móveis, e o OTH da praia do Albardão, teríamos um número X de AA para serem implementadas, e se ainda adicionarmos um número Y de AA para os outro alvos acima sugeridos no item A, chegamos a uma ideia concreta do dinheiro para tanto.
Enfim,
É complexo esse estudo que ora se inicia. E não tem nada a ver com sair comprando este ou aquele sistema badalado e que fazem a cabeça de muitos comentaristas. Espero que chegue a bom termo e na melhor solução moderna (no estado da arte, inclusive sistema laser, CIWS etc) para real defesa de nossos bens militares e civis.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Farroupilha
4 anos atrás

É um pesadelo para nós defender algo tão grande, mas é maior ainda para quem um dia tentar inutilizar, seriam necessárias milhares de Tomahawks e bombas. Mas eu não duvido que tentem um dia.

ted
ted
Responder para  Space Jockey
4 anos atrás

Pensamento logico! e deve ser análogo ao que pensão os Russos. Como fonte de aprendizado! observem a solução encontrada.

ted
ted
Responder para  Farroupilha
4 anos atrás

eureka! Vamos transferir as unidades de cavalaria do sul do brasil para Cuiaba

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bosco
4 anos atrás

“Eu acho que estão ligando o fato de haver membros das três Forças com o fato dos sistemas serem comuns para as três forças.”
Concordo contigo.
Pode ser também para, na escolha, atentar para as capacidades dos sistemas de cada um.

ted
ted
Responder para  Bosco
4 anos atrás

o Brasil não tem dinheiro nem pretensão. mas quem chega mais longe e mais veloz é a Força Aérea Brasileira.

Leonardo
Leonardo
4 anos atrás

S400 seria bom .. Infelizmente país quintal dos estados unidos!

Luiz Floriano Alves
Responder para  Leonardo
4 anos atrás

A escolha da MB pelo Sea Sceptor (CAMM) aponta na direção de alcance máximo de 100 Km. As demais armas, se integradas na defesa aérea devem padronizar nesse sistema de míssil. Não temos folego para mais de um padrão de defesa AA. Resta saber se temos fundos para chegar no balcão de compras da LM e Cia.

Allan Lemos
Allan Lemos
4 anos atrás

Nem precisava disso.Só um sistema atende as nossas necessidades,que é o S-400.Era só passar um zap para o Putin que ele em 5 minutos mandava botar no avião para entregar aqui.Restaria saber se o Bolsonaro iria ter coragem de peitar o Tio Sam,eles estão ameaçando sancionar até a Índia que fica do outro lado do mundo,duvido que eles aceitariam os S-400 operando no seu quintal.

Bosco
Bosco
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

“Só um sistema atende as nossas necessidades,que é o S-400.”
Cuma?????

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Allan Lemos
4 anos atrás

Então pronto. Está decidido. Cancelem o grupo de estudo pois o grande técnico apresentou seu parecer.

Pedro
Pedro
4 anos atrás

Um bom sinal é que algumas Pessoas no alto comando se mexeram para promover a aquisição de tais equipamentos de defesa, o Brasil precisa muito disso como poder de dissuasão… Acredito que um “estopim” Para a procura desse material foram as frases proferidas pelo Maduro nos últimos dias, certeza que fizeram com que os militares fossem atrás de defesas…

João Bosco
João Bosco
4 anos atrás

Já deveria estar pensando nisso há muito tempo….. poderia até adaptar o sistema ASTROS 2020 para essa função.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  João Bosco
4 anos atrás

Meus Deus, parem com essa história de astros antiaéreo. Que coisa

Andrew Martins
4 anos atrás

Pessoal, não existe aquele convite da Africa do Sul para participar do desenvolvimento do Marlin? Denel Dynamics não anda bem das pernas mas a intenção deles até onde eu lembro é o desenvolvimento de um míssil BVR e um sistema superfície-ar (SAM) terrestre e naval( o bom tudo em um rs).

ted
ted
Responder para  Andrew Martins
4 anos atrás

Africa do sul e Israel sempre trocarão figurinhas, inclusive aquela explosão nuclear a 1000km ao sul da cidade do cabo no oceano que ate hoje ninguém sabe o autor.

Mls
Mls
4 anos atrás

Creio que a visita do ministro Marcos Pontes feita a Israel, pode nos dá uma pista do que virá. Ao meu ver a plataforma Barak 8 MX é a melhor opção para o Brasil. Um sistema que abrange o curto, médio e longo alcance na defesa antiaérea. Essa plataforma serve tanto ao EB como a Marinha.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Mls
4 anos atrás

Prezado Mls
Desculpe a pergunta de leigo, mas esta plataforma não serviria também para proteger as bases da FAB?
Abraço

Bosco
Bosco
4 anos atrás

Um conceito interessante que será tendência é a modularidade extrema, com um lançador “calçando” vários mísseis e adotando a rede local de radares para funcionar junto a um sistema de controle e comando descentralizado.
O MML americano que deverá surgir em breve deverá ser capaz de lançar uma grande variedade de mísseis: Hellfire Longbow, AIM-9X, Stinger, MHTK, Amraam, Amraam-ER, ESSM Block 2, Tamir e talvez até o Stunner.
O MML poderá se posicionar inclinado ou verticalmente e conteirar em 360º em rápida velocidade, sendo transportado por um caminhão.
A grande sacada é a utilização de mísseis com orientação autônoma (radar ou IR/IIR) do tipo fire and forget ou fire and update via data link.

ted
ted
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Do exposto: só o conceito é bom. Nem pense em transferência de tecnologia com os caras do norte.

Bosco
Bosco
Responder para  ted
4 anos atrás

Não! É uma “sugestão” para quando formos criar um sistema AA.

CRSOV
CRSOV
4 anos atrás

Ainda vai criar um grupo que criará daqui a não sei quantos anos uns requisitos que aí esperarão mais alguns anos para ter verba e por fim mais outros anos os equipamentos ficarem prontos para pasmem quando entrarem já estarem totalmente obsoletos !! Eita Putênfia da porra !!

jose luiz esposito
jose luiz esposito
4 anos atrás

Esperava que os Críticos , geralmente os de pouco conhecimento e os admiradores do Aleijadinho , entrassem com o Pessimismo de Praxe ! Acertei !!

paulop
paulop
4 anos atrás

Caros: é muito bom ver as nossas forças trabalhando junto, coisa louvável no quesito Brasil e obrigatória nos países desenvolvidos. Mas vamos lá:
A questão da defesa anti aérea, no quesito Brasil, deveria ser pensada em camadas. Penso que:
1 – um bom sistema de radares de vigilância seriam o primeiro caminho. Radares fortes, com grande capacidade de monitoramento e vigilância, além de uma integração entre os sistemas de vigilância das FFAA(Sisfron do EB, Sisgaaz da MB e a capacidade do DCTA da FAB);
2 – Capacidade de interceptação – propiciada pelos Gripens(mais do que apenas 35 no caso) – e vigilância aérea – aeronaves AE&W e patrulha terrestre/marítima;
3 – Sistema de média/alta capacidade: posicionado em pontos estratégicos pelo território, com mobilidade tática e estratégica (KC-390, terrestre ou marítima) – algo do tipo CAMM- ER, já pensando na integração da plataforma pelas três forças.
4 – Sistema de baixa altitude: basicamente que tenha alta mobilidade, integração entre as forças, míssil padrão (penso no RBS-70 NG e Sypider) e sistema tubo (com capacidade C-RAM – tipo MANTIS com integração de sistemas – radar e coordenação de fogos).
Enfim… é um árduo trabalho. Torço que renda frutos
Abraço

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
4 anos atrás

“Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para Sistemas de Artilharia Antiaérea de grande altura/longo alcance”.

Grande altura/ Longo alcance…

Já gostei !

bjj
bjj
4 anos atrás

Assim como o Bosco, também acho que não precisamos de um sistema de longo alcance, seja lá qual for, pelos seguintes motivos:

1: Eles são caros.

2: Por regra são volumosos, envolvendo um grande número de veículos, o que os torna de difícil movimentação.

3: A principal razão da existência de tais sistemas (o longo alcance), só serve para alvos voando muito alto, ou seja, o horizonte radar e o relevo terrestre podem fazer com que qualquer aeronave ou míssil de cruzeiro sejam indetectáveis dependendo do perfil de voo.

Pra mim, o sistema ideal seria de médio alcance que pudesse ser adquirido em maior número se comparado com um de longo alcance,com maior mobilidade,com um bom número de mísseis a pronto emprego para atuar contra ataques de saturação, e alcance vertical suficiente para impedir que a maioria dos caças e uavs possam atuar livremente “passando por cima”.

Acho que, dentre tais requisitos, o que melhor se enquadraria seria o Barak MRAD israelense. Alcance horizontal de 35 km, vertical de 20 km, oito mísseis a pronto emprego por veículo de lançamento, guiado por radar ativo e derivado direto do Barak LRAD e ER que poderiam ser opções para a MB no dia em que tivemos grana para escoltas de defesa aérea.

Para fechar a conta, se possível, adquiriria também alguns aerostatos de alerta aéreo antecipado, que dariam o alerta de aviões voando baixo, sejam eles monomotores de traficantes em épocas de paz ou caças de alto desempenho e/ou mísseis de cruzeiro em situações de guerra. Curiosamente a IAI, que fabrica o Barak MRAD também tem uma solução neste sentido, ou seja, poderíamos adquirir um combo.

https://www.iai.co.il/p/elm-2083

Bosco
Bosco
Responder para  bjj
4 anos atrás

BJJ,
E ainda , os sistemas de longo alcance são hoje vocacionados a serem antimísseis balísticos (e anti-hipersônicos) e não temos essa ameaça em nosso TO (vizinhos).
Nem há ameaça desse tipo de arma vindo dos terríveis americanos (o dia que eles vierem buscar a Amazônia) porque eles (igualmente os russos e países europeus da OTAN) não adotam mísseis balísticos convencionais de curto e médio alcance. No futuro poderão até ter já que o tratado INF está em colapso, mas hoje não têm.
E provavelmente os EUA nem terão mísseis balísticos convencionais por conta de ser mais fácil esse tipo de arma ser confundida com um ataque nuclear. O mais provável é que as armas hipersônicas (principalmente as “deslizantes”) assumam uma parte substancial desse papel (de ataque convencional de grande alcance) no futuro combinado com os mísseis cruise subsônicos furtivos.

bjj
bjj
Responder para  Bosco
4 anos atrás

Exatamente, Bosco

Não resta dúvidas que são sistemas muito poderosos, mas são de utilização bem específica e que não se encaixam muito bem no nosso cenário.

FighterBR
FighterBR
4 anos atrás

Interessante. No DOU saiu requisitos para um sistema de longe alcance. Então agora faz sentido o pq de militares brasileiros avaliarem o S-300 na Rússia no governo Temer. E para um sistema antiaéreo de médio alcance tbm saiu no DOU. Ou seja, as Forças Armadas querem os dois tipos.

tom
tom
4 anos atrás

Será que as mais recentes discussões e noticiário envolvendo defesa anti-aérea, tanto neste quanto em outros sites, no âmbito do embate EUA Vs IRÃ foi o que instou as autoridades a produzir o objeto desta matéria?

Lucas
Lucas
4 anos atrás

Não fazem nada, criticam.
Tentam fazer alguma coisa, OS MESMOS criticam.
E assim segue o cortejo fúnebre sem cadáver…

jodreski
jodreski
4 anos atrás

Isso aí não adianta nada! O que adianta é ter grana e como sabemos grana não sobra pq a prioridade das forças é folha de pagamento.

Pavan
Pavan
4 anos atrás

Que nos 120 dias as 3 forças consigam chegar num consenso do que é melhor pra cada uma ou melhor pra todas ( unificando os sistemas ). Pq depois de decidido vai demorar por baixo um ano pra comprar e mais uns anos pra receber e mais uns anos pra colocar na ativa, que até lá não tenhamos nenhuma ameaça real !!

Flanker56
Flanker56
4 anos atrás

Eu iria de Barack 8, sem dúvidas, neste caso o Tio Sam não vai retaliar.

Plinio Jr
Plinio Jr
4 anos atrás

Defesa aérea feita por SAM´s é um das maiores falhas em nossas FA´s , espero que consigam dar sequencia e que se concretize…em um primeiro momento devido a escolha para as fragatas leves a família CAMM / CAMM ER emerge como favoritos … mas a proximidade com os EUA e compras via FMS não me surpreenderia em algo vindo de lá…

Dino Zoff
Dino Zoff
4 anos atrás

Espero que esse trabalho de certo, pq dando certo, poderão fazer o mesmo para definirem futuras compras de blindados de forma a baratear toda a logística de compras, manutenções e treinamentos.