As vendas de armas da China
De 2012 a 2016, as vendas de armas da China totalizaram cerca de US$ 20 bilhões, colocando a China entre os cinco principais fornecedores mundiais de armas. A China realiza principalmente vendas de armas em conjunto com ajuda econômica e assistência ao desenvolvimento para apoiar seus objetivos mais amplos de política externa, como garantir o acesso a recursos naturais e mercados de exportação, promover sua influência política entre as elites do país anfitrião e criar apoio em fóruns internacionais. Em menor grau, a venda de armas também reflete as atividades de busca de lucro de empresas comerciais individuais de armas na China e os esforços para compensar os custos de pesquisa e desenvolvimento relacionados à defesa da China.
Da perspectiva dos clientes de armas da China, a maioria dos quais são países em desenvolvimento, as armas chinesas são menos caras do que as oferecidas por outros principais fornecedores internacionais de armas. Elas também são geralmente considerados de menor qualidade e confiabilidade, mas muitas ainda possuem recursos avançados. As armas chinesas também vêm com menos restrições políticas em comparação com fontes alternativas, o que é atraente para clientes que podem não ter acesso a outras fontes de armas por razões políticas ou econômicas.
A maior parte das vendas da China de 2012 a 2016 foi para países da região Ásia-Pacífico, principalmente o Paquistão. As vendas de armas da China e a cooperação industrial de defesa com o Paquistão incluem a venda de SAMs LY-80, navios de guerra, Main Battle Tanks, mísseis ar-ar e aviões de combate.
Em 2015, a China assinou um acordo com o Paquistão para a venda de oito submarinos. Sob os termos deste contrato de bilhões de dólares, os quatro primeiros serão construídos na China e os quatro restantes no Paquistão.
A China é um fornecedor de nicho de UAVs armados e vendeu esses sistemas para vários países do Oriente Médio, incluindo Iraque, Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos.
A China enfrenta pouca concorrência pela venda de tais sistemas, porque a maioria dos países que os produz estão proibidos de vender a tecnologia como signatários do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis e/ou do Acordo de Wassenaar sobre Controles de Exportação de Armas Convencionais e Bens e Tecnologias de Uso Duplo.
FONTE: China Military Power – Defense Intelligence Agency
Melhoraram a qualidade, mas como funciona a assistência técnica? Puxou a Rússia que deixa a desejar ou esta mais para a ocidental?
Bom, não querendo desmerecer (longe disso), mas…
Enquanto a China está tentando um lugar ao sol exportando tecnologia de 3° ou 4° geração, nossos vizinhos do norte estão pensando 2050…
Cyborg Soldier 2050: fusão humano / máquina e implicações para o futuro do DOD
https://madsciblog.tradoc.army.mil/193-cyborg-soldier-2050-human-machine-fusion-and-the-implications-for-the-future-of-the-dod/
Grato
Estão com a cabeça em 2050, mas vão levar uma ‘virada’ já em 2025, mais tardar em 2030.
Acontece com quem vive no Mundo da Lua.
Mas exportar não deve estar nos planos, né?
Em matéria militar, a melhor saída é desenvolver-se ao máximo com recursos próprios.
Universal Soldier!!!
d q adianta pensar tudo isso s n estará disponível pra ninguém? o artigo fala sobre armas que muitos podem comprar e n será p enfrentar os EUA. ngm precisa de ciborgue pruma guerrazinha de fronteira, com muito RPG-7 dando sopa no mundo.
Esse MBT não é o mesmo que soltou pecinha na olimpíada de tanques na Rússia?
Segundo a Rússia nos últimos 17 anos 500 armas russas foram copiadas ilegalmente no exterior. Quem será que lidera este ranking?
Deu para ver de onde eles tiveram isnpiracão para criar o J-20.
***Foto desclassificada de uma maquete em tamanho real do que deveria ser Sukhoi Su47 cancelado por falta de money em 1988***
Quem mandou o Kremilin permitir que os escritorios de suas estatais tivessem acesso a WEB? Luxo perigoso!
Estes dias vi na rua um SUV chinês 0km de mais de 100 mil reais, com as lanternas traseiras queimadas.
Um produto com apenas 40% de peças nacionais, e o restante dos componentes chinês.
Impressionante como a qualidade deles ainda deixa muito a desejar em vários quesitos.
Será que quando se trata de armamentos, eles também são ruins ?
Pelo volume das exportações de armas e quantidade de países clientes, os produtos chineses têm agradado cada vez mais.
Xiaomi e Huawei que o diga!
Trabalhei anos em empresas de telecomunicações e os equipamentos de telecom da Huawei são muito bons e tem excelente assistência técnica.
Meu celular é um Xiaomi e até agora não tenho do que reclamar.
O que preocupa os EUA não é essa crescente exportação de armas, um mercado que era Soviético/Russo com flutuações. Os EUA estão de cabelo em pé é com a vendas que vão de leds para enfeitar fachadas Natalinas a celulares e tornos de precisão. A imposição Chinesa vai ocorrendo na forma de financiamentos e linhas de credito. Aqui já ofereceram um fundo de 3 Bilhões de dólares para financiar empreendimentos e em troca aceitamos a 5G na área de comunicação. Os Chineses tem 5000 anos de civilização e sabem muito bem o poder que o comercio tem.
Quem cai nas Garras Chinesas não sai mais, vide Equador, Venezuela e outros Países da AL. São terríveis e implacáveis! Subjugam totalmente. A 5 G por exemplo, está preparada para espionar todos que a adotarem, por isso Europa e EUA não querem adotá-la. Tem que cuidar e muito! Eles oferecem tudo fácil e rápido, depois vem o difícil por muito tempo!!!! A AL e África que se cuidem. A Ásia já está no bolso deles.
E quem acredita que a 5G fornecida por qualquer outro país não está preparada para espionar?
Todos serão espiões. O que teremos de decidir é qual deles entrará no Brasil. Só isso.
Longe de ser um defensor do regime chinês, mas tecnologia ocidental também não faz o mesmo?
Sério mesmo que você acha que a lanterna trazeira da SUV faz parte dos 60% do carro que e Chines?
talvez só seja mais barato msm… isso se deve em parte a china ser o pais mais industrializado do mundo atualmente
Se puder evitar, não compre.
Por pior que sejam, as armas chinesas não têm o problema ‘aqui vc pode usar e ali vc não pode’.
Os chineses estão tirando, inclusive, mercado de países que eram/são afinados com os EUA.
Desde quando tem carro de qualidade no Brasil? Só alguns poucos modelos fora da curva ou da média, com preços bem exorbitantes, ou os importados de luxo como Mercedes, Audi, etc. No geral esses SUVs tem qualidade deprimente mesmo, ainda mais esses de 100 mil reais. Digo isso por que minha esposa tinha um HR-V que com 2 anos de uso começou a apresentar problemas no acabamento, um barulho infernal dentro do carro, parecia que tinha uma bateria de escola de samba. E olhe que Honda é tida como referência de qualidade…
Quero nem imaginar esses populares de 40, 50 mil…
Tenho uma chevrolet Tracker turbo e ela ja esta no 2o recall e mais duas idas de suspensao e vidros em garantia… ta complicado
Por isso só ando em carro alemão, desde sempre.
“Defensor da liberdade
Desde quando tem carro de qualidade no Brasil? Só alguns poucos modelos fora da curva ou da média, com preços bem exorbitantes, ou os importados de luxo como Mercedes, Audi, etc. No geral esses SUVs tem qualidade deprimente mesmo, ainda mais esses de 100 mil reais. Digo isso por que minha esposa tinha um HR-V que com 2 anos de uso começou a apresentar problemas no acabamento, um barulho infernal dentro do carro, parecia que tinha uma bateria de escola de samba. E olhe que Honda é tida como referência de qualidade…
Quero nem imaginar esses populares de 40, 50 mil”
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“Reportagem nos EUA considera que carros brasileiros são “mortais”
Reportagem produzida pela Associated Press e publicada pelo jornal The New York Times em sua versão online avalia que os automóveis feitos no Brasil “são mortais”. A matéria afirma que os carros produzidos no país são feitos com “soldas mais fracas, poucos itens de segurança e materiais de qualidade bem inferior aos dos fabricados nos Estados Unidos e na Europa
Fonte: Exame”
brazileiro tem de andar com carros ilegais que não podem trafegar nos eua e europa por serem considerados carros que matam por falta de segurança…aí o troxa quando pensa estar seguro…é explorado…As fabricas tem no braziu um lucro de 10%, nos eua 3% e europa 5%…a Ford por exemplo admitiu que o Ford Ka produzido no braziu utiliza uma plataforma antiga…não a mesma utilizada para os carros europeus…Ford KA braziu já teve 1 estrela para batidas frontais…o europeu tem 3…Nossos carros de entrada são verdadeiros lixos…Novo Uno 1 estrela, Celta, Sandero…A coisa piora de ano a ano…lembram-se que os populares eram vendidos a 7 mil dólares…hoje estes populares alcançam a cifra de 15 mil dólares e o governo dá incentivo para que essa montadoras tenham ainda mais lucros…maquiam os seus populares…aumentam indiscriminadamente o preço e “ferro” no consumidor…
Pra se ter uma ideia A KOMBI foi vendida até 2013…a KOMBI é um projeto da DÉCADA DE 40….exatamente isso…um carro da década de 40 vendido até 2013…quer dizer que na legislação do braziu carros da época da segunda guerra mundial estão aptos a rodar…isso quer dizer que um Chevrolet FREEMASTER de 1940 se enquadra nos padrões de segurança brazileiros!..rs
Então explica ai pq o seu Deus de 9 dedos não abriu o mercado brasileiro para automóveis descentes e obrigou os feitos aqui a terem a mesma qualidade ?
Ahhh pq fez carreira no ABC criando problema em montadora e ganhando dinheiro com isto.
Tem que ter muita coragem para dar 100k em um carro chinês..
Nada contra produtos chineses. Com comentaram acima, Xiaomi e Huawei são exemplos de bons produtos.
Mas a desvalorização beira o absurdo. Algumas peças de reposição chegam a demorar 6 meses para serem importadas.
Então, no segmento automobilístico, nem chamo de coragem. Chamo de burrice.
Exatamente MMerlin, nada contra um celular eu até topo, o risco x benefício dá até para justificar , Xiaomi e Huawei são gigantes consolidadas. MAS UM SUV Chinês, Tiggo , recém chegado no mercado com vendedora totalmente inexperiente e ignorante em matéria, qie afirma que o carro é ” fabricado” no Brasil , quando na realidade é apenas montado , pelo mesmo preço de um JEEP Renegade! Não tive dúvidas , optei pelo Jeep , marca consolidada, parte de um grupo europeu e até porque tem uma planta aqui no Nordeste, em GOIANA . Primeiro, prefiro ajudar minha economia, segundo por todos quesitos que voce postou e por último não ha nenhum benefício de comprar pelo mesmo preço um produto semi desconhecido.
Quer saber se as Armas chinesas são boas, pergunta alguns países do Oriente Médio que compraram UAVs Chineses (Arábia Saudita, EAU, Iraque, Egito, Jordânia, Argélia etc)…
Como se faz esta pergunta ? Manda no SAC deles ?
O problema não é apenas a qualidade. A questão fundamental é: comprar da China ou não ter nenhuma?
Uma coisa é você comprar um eletronico com o máximo de vida útil de 3 ou 4 anos ,outra coisa é comprar um veículo ou equipamento caro com centenas de peças e componentes mecânicos e elétricos que devem ser substituídos numa cadência razoável após muitos anos de uso intenso e ter disponibilidade desses no mercado. Comparar um computador ou celular com um carro ou trator e totalmente desproporcional.
Com a Caoa por tras a Cherry ta vendendo muito aqui
Foi assim que a Hiunday se alavancou…
Gostaria que o Brasil voltasse ao mercado internacional de armas, receitas, divisas, empregos que tanto precisamos….
Na década de 90 deixamos nossa industria de defesa definhar e quase morrer por puro descaso, cegueira e preconceito.
Tadeu, a indústria de defesa definhou nos anos 80, com a hiperinflação, aa crises cambiais e da dívida e o corte de despesas das forças armadas.
Quem começou o desmonte da indústria bélica nacional foi um cara chamado José Sarney
Sem tecnologia própria e fabricando o que fabrica, com tecnologia de terceiros, pode esquecer.
Acredite. No anos 90 o Brasil ainda construía. Pouco mas construía.
Foi a partir dos anos 2000 que entramos na era dos projeto, mas nada saía do papel.
Os projetos eram o afago motivacional do líder do mandato.
Mas na hora de executar, o que as FA’s recebiam era um tapinha nas costas.
A era “industrial” como era
conhecida na verdade foi um engodo. Na verdade, foi a era do “crédito fácil”.
Era do crédito fácil graças à manipulação do governo, às medidas protecionistas que impediam certos produtos de serem importados se tivessem um similar nacional. Quando esse modelo desenvolvimentista se esgotou e o mercado teve que se abrir, a quebradeira foi geral, grandes grupos se desmacharam feito farinha, e outros tiveram que ser fundidos para evitar a falência. O Brasil mesmo tinha uma farra de bancos estaduais de fomento que viraram livro de história.
Aqui na minha cidade mesmo haviam várias indústrias têxteis nos anos 80. Depois da década de 90 e fim de parte dos subsídios, não ficou nenhuma mais.
Há de se considerar também que a desindustrialização é um fenômeno global, culpa em partes das mudanças dos hábitos de consumo e do avanço da tecnologia, que tem permitido a chamada customização em massa, dispensando o velho meio de produção de fábricas produzindo em série em esteiras.
Falando em abrir mercado e comecar a quebradeira, lembro do governo collor.
Você tocou em um assunto que me preocupa: o retorno de medidas protecionistas.
Por que preocupa?
Porque ainda não entramos na era da Indústria 4.0 (sim, bato nesta tecla a bastante tempo aqui). Enquanto países da Europa começaram a investir pesado a 10 anos e os EUA a 7.
A Indústria 4.0 não se restringe apenas a robotização. É automatização extrema, em todas as áreas.
Desde um controle de estoque, compra automatizada de sobressalentes, pagamento de fornecedores, cobrança de clientes, registro no eSocial, analise e controle bancário automatizado. Arrisco a dizer que, se o trabalho não é de criação, pode ser automatizado.
Hoje, alguns produtos estão mais baratos de produzir nesses países do que na China. Esta, também a 7 anos atrás, tinha percebido a nova versão, mas como sua economia era quase que totalmente baseada no setor industrial, precisou frear a mudança e iniciar o processo de adaptação, dando foco maior e redirecionando formação no setor de pesquisa, desenvolvimento e serviços.
E o Brasil? Apenas na gestão do Michel Temer preparou-se um projeto para o setor Industrial, com financiamento (em alguns caso a fundo perdido), treinamento e adaptação de mão de obra. Foi apresentado de forma simples, mas abrangente e com estatísticas importantes. A divulgação foi baixa e a adesão, até hoje, é irrelevante.
Se o Brasil não consegue concorrer com a China, mesmo com todas as medidas aplicadas, como concorreremos com a Europa num ambiente de livre-comércio? Apenas com venda commodities?
Dependendo do modelo de negócio dos próximos chefes de estado, podemos adotar novamente medidas protecionistas. O extremo é o fechamento de algumas áreas do mercado.
Se chegarmos neste ponto, ficaremos estancados tecnologicamente, uma vez que não existirá concorrência. Alimentaremos novamente a indústria de contrabando para adquirir produtos melhores e mais baratos de modo ilegal. Já fomos assim.
Escrevam. Este caminho, mas de modo definitivo, será sem volta.
Como já disse, hoje as pessoas brigam por salário e benefícios. Amanhã brigarão por emprego.
Tipico populismo.
2 anos atrás comprei uma Kia, até um ótimo carro, tive um acidente e preço e demora das peças foram um absurdo, a desvalorização do carro foi outro problema . Eu não pagria esse valor nem em carro francês imagina chinês rsrsrs
Kia e outras marcas japonesas que não “pegaram” no Brasil só são problema porque faltam peças..
Mas um carro Kia, Subaru, Daewoo, Suzuki, Nissan, entre outras estão longe de ser medianas.
Só boas para ótimas.
Os chineses irão chegar lá um dia com certeza, já passaram os russos, mas ainda tem um longo caminho a percorrer.
Concordo. Tenho um Grand Vitara 4×4.
Precisava de um carro para viagens a trabalho e lazer, mas como faço muito trekking e acampamentos mais roots em áreas razoavelmente isoladas, não podiam abrir mão de um controle maior da tração, situação aonde SUVS AWD, que acionam o mecanismo de forma automatizada, não atendiam. Foi um bom custo benefício.
Mas a rede de atendimento e tempo de espera de algumas peças é desanimador. Ainda bem que, na parte mecânica, é inquebrável.
Ocorre que os maiores desgastes que tenho é na parte de suspensão. Mas como a minha é customizada, levo em uma especializadas que tem melhor atendimento.
Vamos ver se criam um ambiente favorável para outras montadoras e o Governo não caia na chantagem das 4 Grandes como já caiu trocentas vezes no passado.
Qual armamento os argentinos compraram dos chineses?
Sou da opinião de que a argentina só vai voltar a ter o mínimo de defesa se comprar dos chineses em troca de commodity, independente da qualidade.
Já compraram munição e alguns blindados no passado, a experiência foi horrível.
A munição de 155mm para obus se provou imprecisa e as de 105mm para os TAM destruíram alguns tubos.
Porém o mais grave foi os blindados, não lembro o nome ao certo, mas eram provenientes da norinco, as duas unidades que foram adquiridas para testes, que supostamente eram anfíbias, chegaram a afundar.
https://youtu.be/g3c8ubdAlxA
Este vídeo de um YouTuber argentino corrobora o que acabei de dizer, inclusive com fotos.
Quanto aos canos do TAM, no caso não eram os canos que tinham problema?
Não importa se você compra da China ou da Alemanha, tem que ter teste antes da compra, confere durante a fabricação.
Quem paga com commoditie já saí em desvantagem numa negociação.
A recessão na Argentina é tão alta, que não deve nem se dar ao luxo de comprar equipamento militar externo. Infelizmente.
Precisa sim, é fechar parcerias com forças de outros países (Brasil, Uruguai, Peru e Chile) para auxílio fronteiriço, mantendo o pouco equipamento em condições de uso para doutrina ou atuação interna.
No máximo, tentar adotar e adaptar equipamentos nacionais comerciais para fins militares.
.
Augusto L?
Esse SAM LY-80 seria bom para o Brasil. Por ser barato daria para equipar vários batalhões de defesa AA pelo país. Alô Biroliro, bora vê umas armas chinesas aí nesta aproximação com a China
Só se for o J20, aí eu apoio, nada de bagulho da Norinco e réplica de Sukhoi
Mais fácil eles venderem o J-31, que para a América Latina ainda é um filé mignon.
Concordo com você , Defensor da Liberdade. poderíamos inclusive pagar com commodities…vou além, o Z-10 daria um belo helicóptero de ataque para o EB.
Esquece isso de pagar em commodities. Produto bruto tem um custo muito inferior a um produto manufaturado.
Entre e o Z10 e A129 sou muito mais o segundo.
Inclusive, este ano, já tivemos um lobby forte em relação a compra.
Mas, sinceramente, já gostaria de ter visto a dupla da Bell AH-1Z e UH-1Y, uma vez que compartilham 85% das peças. Isso facilitaria demais a logística, manutenção e diminuiria de forma consideravelmente o custo.
Brasil poderia seguir China deixar desser colônia
Jovem Leonardo
Não se preocupe, o Brasil está caminhando para se tornar uma colônia da China.
Sds
O Brasil é aquele filho que mora com o pai(presidente) e o mesmo não para com mulher alguma.
Sim, poderíamos começar escrevendo corretamente nosso próprio idioma, não?
Eu gostaria de ver o EB com 36 unidades do Z-10.
A China adaptou a frase de Lavoisier: “Na China nada se cria, tudo se copia”.
Pessoal defende equipamento chinês nas forças armadas brasileira , tomara que isso nunca se concretize. O que os chineses tem a oferecer que outros países não tem ? Questão de preço os russos também tem ótimo preço e ainda por cima tem qualidade.
Eu não acharia nada ruim comprar 20 unidades da type-055
Já teria condições de falar ao mundo que podemos dar uma resposta a qualquer possível agressor.
É… A um custo de 3 bilhões de reais (preço local – China) cada…
Simplesmente se tornaria o maior projeto de compra…
Nem nosso antigo Chefe de Estada megalomaníaco tomaria tal decisão.
Se for isso é muito barato
Valéria cada centavo
Basta trocar por alimentos e minério
Soja Triturada – Participação 13% – Valor FOB US$ 19,9;
Óleos Brutos de Petróleo – Participação 11% – Valor FOB US$ 15,63;
Minério de Ferro – Participação 9,9% – Valor FOB US$14,75;
Celulose – Participação 3,7% – Valor FOB US$ 5,57;
Carne de Frango – Participação 2,8% – Valor FOB US$4,2,
Milho em Grãos – Participação 2,7% – Valor FOB US$ 4,2;
Produtos Manufaturados – Participação 2,7% – Valor FOB US$ 3,96;
Farelo de Óleo de Soja – Participação 2,6% – Valor FOB US$ 3,91;
Carne Bovina – Participação 2,4% – Valor FOB US$ 3,64;
Café em Grão- Participação 2,0% – Valor FOB US$ 2,95
OFF- Duas bases foram atacadas hoje na Venezuela e algumas armas foram roubadas, aí um ministro da Venezuela faz um twitter dizendo que os atacantes foram treinados em campos paramilitares na Colômbia “com a colaboração ardilosa do governo de Jair Bolsonaro”. Esses caras causaram toda a bagunça por lá e depois vem nos culpar? Só faltava essa!
eita povo inteligente. enquanto o mundo regula isso e aquilo, eles vão lá e vendem. não fazem perguntas, nada viram, nada sabem. e os países, democracias ou não, ficam eternamente felizes pelo apoio chinês à sua causa. que o diga nosso presidente, que depois de ser entubado 3 vezes pelo trump, recebeu apoio incondicional chinês no caso da amazônia e um creditinho suplementar de 100 bilhões de dólares, além de participarem da concorrencia do pré-sal, quando nós vendemos pra nós mesmos.
A Etiópia comprou um sistema de lançamento de satélites da China e já é uma nação ESPACIAL. Nós já fizemos gastos absurdos e só colhemos um lamentável acidente que nos custou preciosas vidas. Nossa “parceria com a Ucrania, deu em nada, ou pior, um prejuízo enorme.