4º RCB recebe as primeiras unidades da VBCC Leopard 1A5
No dia 5 de dezembro de 2019, o 4º Regimento de Cavalaria Blindado, Regimento Dragões do Rio Grande, recebeu as primeiras unidades da Viatura Blindada de Combate Leopard 1A5 BR, oriundas do 1° Regimento de Carros de Combate.
O recebimento destas viaturas reflete considerável evolução na capacidade operativa do Regimento, posto que a Unidade incorpora entre seus materiais de emprego o meio blindado mais moderno disponível no Exército Brasileiro.
A solenidade de entrega dos primeiros exemplares desta viatura foi presidida pelo senhor General de Divisão Mauro Sinott Lopes, Comandante da 3ª Divisão de Exército, e contou com a presença de militares do Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, Brigada José Luiz Menna Barreto.
FONTE: 4º RCB
Legal a reestruturação do EB, mas e o 1º RCC? Ficará com menos viaturas?
CM
Com certeza. Atualmente, os 3 RCB do CMS, todos no RS, operam, cada um, apenas um esquadrão, com 13 Leopard 1A1, que não possuem mais suprimentos. Muito provavelmente, cada RCB terá seus 13 Leo 1A1 substituídos por 13 Leo 1A5. Assim, cada RCC, que atualmente são quaternários (4 esquadrões), deve ceder um esquadrão. Então, o 1° RCC cedeu 13 viaturas para o 4° RCB, o 4° RCC cede 13 viaturas para outro RCB e outro RCC (um dos dois do Paraná) cede 13 viaturas para o outro RCB. Todos RCB do CMS passariam a contar p, cada um, com 1 esquadrão muito melhor equipado. Aobraria ainda 1 RCC com possibilidade d ceder também 13 viaturas. Talvez substituir os M-60 no 20° RCB no MS? Assim teríamos, finalmente, uma padronização com todas as unidades utilizando o mesmo Carro de Combate. Aguardemos mais notícias sobre novos reequipamentos nos outros RCB. Recém foi o primeiro. De qualquer forma, é uma solução que, por um lado, melhora muito a qualidade e disponibilidade nos RCB, mas por outro, não é definitiva, visto o pequeno número de viaturas em cada RCB, a diminuição de 4 para 3 esquadrões em cada RCC e ainda, a necessária substituição ou modernização dos Leo 1A5 que, independente do que for decidido, deverá ser em breve, pois em menos de 10 anos, o Leo 1A5, como está hoje, precisará ser desativado. Se for mantido esse modelo, passando por modernização ampla, deverão ser adquiridas novas unidades, para retornar o siatema quaternário aos RCC e para poder equipar os RCB com mais um esquadrão ao menos, em cada um.
Está sendo noticiado que o EB está de olho nos Leo 1a3 e 1a2 dos estoques do Exército alemão.
Alexandre, se os nossos 1a5 já estão fim vida útil, imagina o estado destes a2 e a3 , além do custo de modernização e revitalização. Acredito que o mais viável para defesa seria o Leopard 2a4 ou Abraham, pois além de possuírem blindagem mais espessa , também possuem tubo 120mm que aumenta bastante resistência a tiro com maior alcance e impacto.
Concordo com você Salim mas infelizmente tem generais querendo fazer mais uma modernização dos lei 1a5br e aproveitar comprar leo 1a3 de outros exércitos para acredito para modernizarem e deixarem no mesmo padrão acredito que em torno de 200 unidades para reequilibrar as unidades modernizar a maioria e deixar um pouco para Soares peças. Essas 200 unidades é apenas um chupe meu o pessoal que frequenta aqui já comentou que a dotação completa do EB seria em torno de 320 unidades e como tem um estudo para se ter unidades no norte do país acredito que esse seria o momento.
Esse corretor ortográfico me mata.
Lei1a5br não eu quis dizer leo1a5br
Soares peças não seria spares peças
Chupe não seria um chute meu
Alex concordo com seu comentário. Mas quero destacar um ponto. Em anos de existência de carros de combate no EB é a primeira vez que o mesmo possui uma certa padronização. Hoje nos temos simuladores, linha de montagem e desmontagem, peças de reposição, etc. para os Leo1a5, não seria inteligente da parte do EB mudar tudo isso (sem contar na doutrina adquirida) por um novo tanque. Por isso eu concordo com a compra de mais Leopards (desde que consigam coloca-los no mesmo padrão dos nossos) mantendo assim um único modelo de carro de combate. Se analisarmos o nosso cenário aqui na América do Sul o Leo1a5 é suficiente por hora.
Bom dia Sávio. concordo em padronização e doutrina adquirida mas se analisarmos bem o Peru tem uma possibilidade de adotar mesmo que em menores numeros T90 chile ja tem leo2a4 e ja ouvi algum forista falando que estudam elevar para 2a5 ou 6, venezuela com T72 e sabemos que eles tanto podem adquirir mais como elevar para algum padrao moderno de verdade e colombia a qualquer momento pode ter algo mais relevante o problema e estar abaixo dos vizinhos a nossa doutrina e equipamento no minimo tem que ser de igual poder dos viinhos e nunca abaixo mas vamos ver qual sera a proposta de modernização dos leos para tirar alguma conclusao.
Exato Alex, o problema é que sempre estivemos um passo atrás em tudo. Nossa industria deveria ter dado seguimento para produzir um MTB nacional. Hoje dependemos de material usado de outros exercitos, gastamos com modernização e doutrinas e em pouco tempo temos que iniciar um novo ciclo pois nossos meios vão se acabando, um grande exemplo disto são os M60 e os Leo 1a1. Eu tenho alguma esperança que algum dia surja uma parceria entre a KMW e alguma empresa brasileira para criarem (ou ate produzirem sob licença) um MTB a altura do EB.
Seria incrivel poder desenvolver e produzir algo realmente moderno em nosso pais em quantidades adequadas ao Brasil mas pensando no hoje a que distancia estamos dessa oportunidade??
Anos luz amigo! Me dá calafrios só de pensar em MTB nacional, custo de desenvolvimento, custo de criar uma cadeia de fornecedores e na hora H do EB fazer aquele pedido maciço ele não comparece. Enquanto as forças comprarem tudo a conta gotas fica bem complicado pensar em equipamento nacional.
O Brasil deve planejar a fabricação de veículos de combate em território nacional. Se a força aérea e marinha do Brasil desenvolvem em parceria com outros países com transferência de tecnologia a fabricação de caças, aviões de transporte, corvetas e submarinos que são fabricados no Brasil, o exército do Brasil deve ter planos de desenvolver este importante instrumento para a nossa força terrestre de defesa. Já tivemos projeto de um tanque pesado, o Osório desenvolvido nos anos 80 do século vinte, o que mostra a capacidade do Brasil em desenvolver este tipo de veículo pesado de combate. Temos competência em recursos humanos, materiais e industriais que podem contribuir para este importante segmento da nossa indústria de defesa. A indústria de defesa além de desenvolver o país em várias áreas, gera recursos para a balança comercial. O exercito brasileiro deve ter a construção de veículo de combate pesado como prioridade, assim como os governos tem que dar prioridade para a independência tecnológica da nossa indústria de defesa, esta é a que vai garantir a soberania do país.
Boa tarde! Pergunta de leigo. Apesar do Perú; Chile e Venezuela possuírem meios melhores, o relevo natural e a localização desses países não colaboram para, em tese, evitar um confronto direto com o Brasil, em termos de meios blindados? O Perú e Venezuela teriam que transpor a floresta Amazônica e o Chile, a cordilheira.
Sim, com certeza.
Complementando, o Peru não possui meios superiores.
E o Chile, nem fronteira faz. Além da cordilheira, teria que atravessar toda a Argentina ou o chaco paraguaio… Difícil…
Senhores, existe uma área em Roraima que é propícia ao uso de carros de combate e é aqui que fica a minha maior dúvida: De acordo com a publicação “Urânio empobrecido na produção de munições cinéticas para carros de combate: Análise de seu uso potencial” os T72 B1 venezuelanos tem 520mm de proteção na torre e 530mm no chassi, enquanto que as munições usadas pelos L7 brasileiros não furam mais do que 470mm. Os T72 então são imunes aos 105mm dos Leopard?
Nao existe imunidade. Existe estatistica. Mas voce tem razao, os Leo 1 estao em plena desvantagem.
A unica vantagem dos Leo seria o controle de tiro e opticos de visao termica, ausentes no T-72B1 e que em teoria, permitiria aos Leo engajarem os T-72 alem do alcance do inimigo e/ou em mas condicoes climatica e visibilidade.
GFC boa tarde. O comentario fazia parte de uma comparação de tecnologia, poder de fogo, doutrina e equipamento ultrapassado em relação a paises da américa do sul apenas, não falamos de possivel guerra e eu gostaria de salientar que devemos estar preparados com equipamentos mais capazes e não precisar com o relevo natural e principalmente falavamos de doutrina moderna e de possibilidades futuras, não gostariamos de ficar para tras principalmente na america do sul.
Errado. Abra o Google Earth e localize a fronteira Brasil-Venezuela. Existe floresta, sim, mas a defesa muito provavelmente se concentraria na cidade de Sao Marcos/RR, que possui as unicas estradas ligando a venezuela e boa vista. O terreno, apesar de irregular, é um grande corredor desmatado.
Nao eh pq comprei o Windows 95 e o pacote Office para o Pentium 100Mhz em 1996 que devo tentar moderniza-lo indefinidamente.
Infelizmente o Leo 1A5 foi um MBT desenvolvido para uma doutrina que em pouco tempo se provou falha. Embora gosto muito dos Leo 1, estes estao completamente obsoletos e, para sua maior deficiencia, protecao, nao existe solucao adequada para moderniza-los.
No cenario America do Sul, hoje, nosso principal rival eh a Venezuela que possui dentre outros, quase 200 unidades do T-72B1.
Qual a diferenca na doutrina entre um RCB e um RCC?
A gambiarra pra manter uma força que só existe no papel nunca vai acabar…
E bote gambiarra nisso. Não me iludo mais com as FA, prefiro elogiar as de fora.
Pergunta off topic … não deu em nada aquela proposta italiana para venda via FMS das 200 unidades de seus Centauros B2 ?
Como é que os italianos iam vender seus Centauros via FMS, que é um programa de vendas americano?
Provavelmente não deu em nada, foi só especulação igual as vendas das Fincantieri FREMM no projeto das Tamandaré.
Se cortassem as mamatas desses oficiais do EB daria para comprar muitos veículos novos e atualizar o parque. Mas BR HueHue é assim mesmo, troca 6 por meia dúzia e ainda tem a pachorra de noticiar.
Que mamatas? Quem afirma prova!!!
https://valor.globo.com/politica/noticia/2018/11/12/pessoal-consome-75-das-verbas-dos-militares.ghtml
https://oglobo.globo.com/economia/militares-respondem-por-quase-metade-do-deficit-da-previdencia-20470974
Cara, larga esse pensamento, existe sim algumas mamatas no EB, mas você não pode generalizar dessa forma, tem gente lá que só trabalha ali por amor a carreira militar, só pegar o exemplo dos médicos do EB, tem médico especialista ganhando menos que clínico geral de esquina, parem com esse pensamento de 8 ou 80.
Então eu digo agora me prova o contrário que todo funcionário público não é parasita de estado.
Mas é muita incompetência pagar administrativa gastar mais de 70% do orçamento com pessoal isso é.um fato concreto da administração amadora das FA.
Meu irmão e meu amigo, são Servidores da União e garanto que não são parasitas!!! Você deve estar confundindo com o Congresso e o STF!
Esses servidores podem ser demitidos por improdutividade, ou abafam o caso, mudam de setor para não ser demitido? Se não, então são parasitas. Além do mais convenhamos que ninguém aqui contrata um serviço público por livre e espontânea vontade, e sim por livre e espontânea pressão, logo…..
Podem ser demitidos por produtividade? São cobrados? Se entregar ou não muda algo ?
Deve ser privatizado não importa o órgão tudo dever privatizado.
Amigo seu exemplo foi péssimo, se existe uma profissão nesse país aonde vc tem tudo para ganhar muito dinheiro é como médico. O Brasil ainda demanda muitos médicos. Então é lógico que um médico civil ganhe muito mais que um médico militar, espanto seria o oposto.
Pessoal, nunca disse que não existem mamatas no nas forças armadas, inclusive acredito que muitas delas devem ser extintas não só nas FA, sim em todo funcionalismo público, só acho errado generalizações.
Se tem dúvidas basta olhar a tabela de soldos para 2020.
https://www.google.com/amp/s/www.acheconcursos.com.br/noticias/soldos-dos-militares-para-2020-veja-a-tabela-apos-a-reforma-40933.amp
Creio que o caminho para corrigiremos essa situação passa por uma restruturação completa dos cargos e soldos, não só na qualidade, mais também na quantidade.
Acho que não seja necessário diminuir o salário dos caras, principalmente dos praças. É necessário pagar menos salários, ter menos despesas. Diminuir o contingente.
Ter o salário diminuído é muita baixaria.
Mas, é exatamente esse o raciocínio! Se pode ganhar muito mais na vida civil, por que se mantém na vida militar? É esse o reciocínio que o colega Tutu fez!
Só para informação e para desmistificar, nas OM do EB os oficiais da área de saúde trabalham somente um turno, em muitas vezes não existe nem pacientes, atrativo não???
Numa certa OM de Cav Hipo de POA, militares da reserva (Generais e Coronéis, em sua maioria) criam cavalos, para comercialização, fazendo uso das etapas de alimentação destinadas a cavalos de oficiais e sargentos que não os possuem e se aproveitando de cuidados veterinários gratuitos e militares para manejo, um verdadeiro esquema de proprietários laranja. Posso citar aqui alguns esquemas fraudulentos e de compra de itens desnecessários só para “queimar” a verba no final de ano. Acredito que um Exército capaz, com no máximo 100 mil militares, a redução com a fusão de unidades Hipo e PE, e a reestruturação de unidades do tipo BLog mais aptas ao emprego real, geraria uma economia significativa.
Faça uma denuncia ao MP militar e forneça as provas e indique as testemunhas, com a máxima urgência!!
Quem tem mamatas são o legislativo e o o judiciário.
ah tá. continua acreditando nisso
Acabei de olhar a tabela de soldos. Só para comparar um professor com carga completa, ganha um valor semelhante a um cabo. Não desfazendo da carreira militar, entretanto são de 4 a 5 anos de formação universitária, e não existe progressão de ganhos. Maravilha esse país. E por favor, sem a ladainha comum de “defesa do país” e “ficar longe da família e mudança”. Frente a não mudança nas aposentadorias para militares, e ao fato de um professor ficar 30 anos em sala de aula, não creio que militares são injustiçados.
Depende do professor, né meu filho. Existem professores e professores. Tem professor no RJ ganhando 10 paus com as gratificações.. e sem falar de professor universitário kk. Militar ganha o salário ideal pra profissão, mas em algumas áreas são injustiçados. Eu acho injustiça um piloto de grippen da FAB ganhar a mesma coisa que um oficial do EB. A titulo de comparação, um garçom do senado ganha mais que um piloto de caça.
Caro Agra, a comparação é para valor de professor na rede pública de ensino fundamental e médio. Para professores “pica das galaxias” que são poucos e depois de décadas de estudo e formação, sua comparação é bem porca. Qualquer cabo vai ganhar o relatado, não estou falando de exceções.
Blz, mas tu queria que um cabo ganhasse quanto? Se for assim, ninguém serve o quartel cara. Praça já tem todo o trabalho nas costas, pelo menos deveria ganhar algo pra ser atrativo. Ganham o ideal para a profissão, como eu disse acima.
“Ideal para a profissão” sério mesmo?! Frente a limitação do argumento, encerro.
Meu irmão, tu queria que um cabo ganhasse quanto? Blz que eu acho que a previdencia deles é um absurdo, mas estes cabos normalmente vem de uma situação financeira muito ruim.
Falam tanto aqui pra acabar com o serviço militar obrigatório, responde você pra mim: se um cabo ganhasse 998 reais, quem seria voluntário?
E outra, é necessário destacar que cabo é temporário no EB, ou seja, não se aposenta.
Amigo, voce falar que um cabo ganha muito é gozaçao… você usou como comparaçao os professores, todo mundo está careca de saber que professor de primario de escola publica é uma das carreiras mais desprivilegiadas que temos. O problema não é o cabo ganhar 2500 reais por mes, o problema é o professor ganhar tao pouco!!!
Mas digamos que eu concorde com voce e ache que um cabo deva ganhar 2 mil por mes. O que me diz de um oficial general que teve que fazer o equivalente a um segundo grau tecnico, depois ficar 4 anos na academia que equivale a uma faculdade e depois fazer estado maior que equivaleria a um, sei la, mestrado(?), fora varios cursos extras por toda a vida, ter que morar nos cafundós do judas, disponibilidade full time pra profissao sem hora extra e chegar no fim da vida e ganhar 13 mil reais por mes?
Minha mãe é professora publica e ganha mais que um cabo.
Eu sou engenheiro e conheço uma penca com menos de 30 anos que ganha mais que meu avô que é brigadeiro!
Salario INICIAL promotor de justiça: 27.000,00
Salario INICIAL delegado da PF: 22.500,00
Salario INICIAL fiscal da receita: 21.000,00
Porra, falou tudo! ???
O problema não é que o cabo ganha muito, o professor ganha pouco. Professor municipal ganha menos porque o município tem menos receita que a união ou o estado.
Ganha o salário ideal, o teto de militar é o menor do executivo.
O problema está em que , dependendo da área de atuação, funcionário público ganha muito além do justo e vice-versa. Professores ganham sim muito pouco.
https://www.janes.com/article/93094/croatia-to-receive-m2a2-ods-bradley-ifvs-from-us
A Grécia bem que podia vender uns Leopard 1 para nós. estamos precisando….blindados eles tem de sobra
Logo logo eles vao precisar de muito mais.
Os esquadrões que não possuem viaturas possuem quadro de oficiais?
Imagino que deva ser frustrante o jovem oficial de cavalaria ser designado para comandar um esquadrão sem viaturas.
Acho que os primeiros colocados no Curso Cavalaria na Amam escolhem onde querem servir. Será assim???
Mas em um RCB os outros esquadrões não são para os M-113 ?…
Nos RCB’s há:
– 1 esquadrão de Comando e apoio
– 2 esquadrões de Carros de Combate
– 2 esquadrões de Fuzileiros Blindados
Como vemos, desde há tempos que os RCB equipados com Leopard 1A1 contam com somente 1 esquadrão de Carros de Combate, devido ao baixo número de unidades disponíveis desse Carro, além de dois esquadrões de M-113. Somente o 20° RCB, no MS, conta com 2 esquadrões de CC, equipados com o M-60A3TTS, além dos dois esquadrões de M-113.
Explicado !…
Que vergonha alheia. Em vez de noticiarem a compra de mais equipamentos em bom estado, ficam tentando tampar o sol com a peneira. Realmente nao somos um pais serio.
Agora para terminar de lascar fico sabendo dessa que estudam comprar mais leopard 1a2 e 1a3. Esse pessoal nao aprende nunca.
Amigo o problema da falta de dinheiro para investimento dos militares é culpa dos próprios militares. Gastar quase 80% do que eles recebem do Gov Federal com folha de pagamento é o fim da picada. A folha das três forças precisam ser revistas, temos militares demais e equipamentos de menos. Temos oficiais demais, isso precisa ser revisto, mas pergunta lá se eles querem largar o osso? Querem nada…. eles sabem criticar qto é destinado para as forças mas não querem entender que o número de militares ativos não é compatível com o orçamento que temos isso. As três forças precisam encolher em termos de números, com menos gente seremos muito mais.
E o povo ainda reclama da possibilidade do tio Trump mandar uns Abraham pra cá…
leo2A6 não seria mais barato e a logística mais simples?
Não seria meeeeeeeeeeesmo Paulof !!!
Torre com canhão de 120mm ?
Cobre um santo e descobre outro
O Museu recebeu “peças novas” foi? ?
E pensar que o Canadá tem a venda 114 ou pouco mais de Leo 1 A 5 em perfeitas condições operacionais e um nível superior de blindagem. Mas não vem ao caso. Como disse o Bardini, é uma eterna gambiarragem.
Na minha opinião, a melhor solução começa pela reestruturação da cavalaria blindada (não precisamos de não sei quantos RCC e RCB incompletos e muito menos de 340 tanks obsoletos). Eu prefiro pegar 170 Abrams no deserto e gastar as centenas de milhões de reais, que o EB provavelmente gastará num novo contrato de manutenção e de modernização dos Leopard 1, para convertê-los para o padrão A2. Lembrando que o Abrams ainda está em produção, possui suprimentos ad eternum a baixos preços… e é praticamente imune a disparos de canhão 105 mm e de armas anticarro encontradas na América do Sul.
“Imune a disparos de canhão 105MM”
Huh? Quem dera.
Depende do lugar né. nenhum MBT atual é imune a canhão de 105mm…
se voce atirar na lateral dele ou na traseira o 105mm entra como se fosse faca quente na manteiga… agora na parte frontal a maioria dos Top de linha são virtualmente imune a ele mesmo
E aí o que o EB faz com os oficiais e militares desses RCC e RCB que não terão mais meios para funcionar?
Uma pessoa sensata, porém inocente, diria que por isso o contingente deveria ser enxugado. A realidade, no entanto, nos impõe que os contigentes militares no Brasil só aumentam, nunca diminuem: por óbvio, decorre que é mais lógico para o EB manter 340 CCs obsoletos do que 170 CCs modernos, já que assim há justificativa para se manter este contingente.
E jogar fora toda a doutrina e logística desenvolvida com os carros Leopard???
Já estão analisado a compra de algum MBT para substituir os Leopardos?
Segundo os iludidos aqui do Forte, se Bolsonaro fosse presidente e com a aproximação das relações com Trump, iria chover equipamento americano para as FFAA. Seria um total revolução!
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Já passou um ano, e…
Erh…
Veja bem…
Bardini, temos urgência em TODAS as áreas, mas vejo que você é mais um brasileiro que quer as coisas “pra ontem”, né?
Os problemas são pra ontem, mas os envolvidos nas decisões só querem garantir o dia de amanhã.
Você é do grupinho que comentava:
– Os Subs são ocos, não vão sair nunca;
– O Guarani não presta;
– As Corvetas serão entregues em 2050;
– O Gripen é um caça só no computador;
– O KC-390 só fica no protótipo;
Conheco esse tipo de gente há séculos! Senta a bunda na cadeira e só reclama!!
Eu tenho que rir de fanáticos como você, que não enxergam um palmo na frente do nariz.
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Eu gastei o dedo defendendo SBR, SNBR e demais partes do projeto, apesar de não concordar com alguns termos.
Eu sempre falei que o Guarani é muito bom, sendo o APC básico e barato que deveria ser, para aparelhar a Infantaria Mec que é a maior prioridade e a força mais útil para o futuro do Brasil.
As Corvetas são um erro. Gastei o dedo explicando minha visão sobre esse programa sem projeto de futuro.
Meus dedos encolheram mais ainda, defendendo Gripen e aturando viúva de Sukhoi, Rafale e afins.
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Então, senta lá, Cláudia!
É o famoso vôo da galinha…
A questão é o EB fazer cara feia para o M1 ,que é a única coisa que os americanos tem para oferecer.
O EB tinha que encarar a realidade :que não tem condições e vontade de operar uma força de carros de combate moderna , desativar os Leopards definitivamente e optar por veículos baratos de manter ,pegava os 2000 M1 que estão no deserto depenava para spare parts 1600 e mantinha 400 em operação mas só se fosse 0800 com a gente pagando só o frete é seguia em frente .está longe de ser uma solução ideal mas e a única saída se o EB quiser continuar operando CC depois de 2030.
Esse é um comentário com uma crítica tão errada, que desanima…
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O EB tem muita coisa pra mudar, mas não vai ser fazendo essa esquizofrenia ou loucura sem base e fundamento, de “trazer 2000 M1 que estão no deserto” e blablabla que vai se resolver algum problema.
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Em qual realidade paralela vocês vivem?
2.000 M1 daria para mobiliar 37 RCC. Temos 4 RCC e mais 4 RCB.
O pessoal tem que começar a olhar a estrutura de força, as unidades (OM) e suas funções.
Não é??
Olha a matematica da coisa:
Para comportar 2.000 CC M1 Abrams teriam que criar mais 33 RCC (fora os 4 que já temos) e mais 33 BIB (fora os 4 que já temos) para emparelhar numa proporção de 1×1. Aí teríamos que adquirir mais outros 2.000 VBCI (ou M113 como o EB prefere) para equipar esses BIB.
Só 400 seria operacionais ,o resto seria canibalização.
Só 400 seriam operacionais o resto serviria para canibalização porque a versão M1 e seus respectivos sistemas e eletrônicos não é mais produzida desde 1985 somente a versão A2SEPv3 e que é produzida atualmente.
1.600 viaturas para canibalização?
Nossa quanta fome de M1
Precisamos substituir todos os Leo e M113 dos RCC, RCB e BIB. Não vejo solução mais racional que a dupla M1 e Bradley dos estoques do Tio Sam. O Guarani é uma solução para as OM de Cav Mec e BIMtz (Futuros BIMec). Produzir algo nacional para preencher uma necessidade imediata é loucura.
Não há necessidade de trazer unidades para canibalizar uma vez que o Abrams ainda está em produção e existe suprimento ad eternum no deserto.
Penso que o EB não precisa de 400 Abrams. Para começar não tem dinheiro para mantê-los nem ameaças que justifiquem tamanho investimento. além disso, ainda veremos os Leopard 1 por muito tempo com o brasão do EB. Na minha opinião, a compra de tanks é a menor das prioridades do EB. Por mim, o EB catava 120 a 170 unidades no deserto dos EUA e fechava um pacote de modernização com a indústria local.
Para mim o cenário ideal (algo meramente fictício e que desconsidera nossa realidade orçamentária) seria mobiliar todos os RCC com um carro de combate mais atual (mesmo que de segunda mão). 220 M1A1 já seria alguma coisa. E nos RCB substituiria os CC SL por uma viatura SR 8×8 com canhão 120mm (algo como o Centauro).
Pra mim:
Passa o facão em metade dos Leopard 1A5 BR e usa o resto como fonte de peças, pra rodar mais uns 10/15 anos. Passa o facão em uma das estruturas, ou do Paraná ou do RS. Mantém só uma “Brigada Pesada” SL no Sul.
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Inicia a construção de um complexo ali pelos lados do Forte Santa Bárbara para receber e atender uma centena de Abrams, padrão M1A2 e manda uma “Brigada Pesada” SL pro coração do país… Lá tem espaço pra kacete, pra crescer e treinar. Concentra essa força e visa ter uma “massa” capaz de ser mobilizada e ir pra qualquer canto do pais em X horas/dias, enquanto a Inf Mec segura as pontas.
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Depois que os conhecimentos do Abrams e sua logística for estabelecido (pelo menos 10 anos), despacha os Leopard 1A5 BR e trás mais uma centena de Abrams e moderniza a estrutura do Sul.
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O resto, é investir no programa Guarani e em Roda…
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Toca FOGO nesses RCB de papel e nessa ilusão que não podemos bancar. Foca numa força que tenha condições de enfiar um porradão pesado, não em gambiarra.
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M1A1 foi descontinuado no US Army, tem “data de enterro”. Tem que ser elevado a padrão zero hora e passar para versão M1A2.
“Inicia a construção de um complexo ali pelos lados do Forte Santa Bárbara para receber e atender uma centena de Abrams”
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Não temos NADA para operar Abrams. Nada. Se viesse, teriam que mudar desde a mentalidade operativa e cadeia logística, até a aquisição de munições. Teriam que construir tudo do zero. É uma oportunidade de tirar meios do Sul e mandar para o Centro do brasil.
O EB têm e que investir em ATGM,é uma vergonha um exército com 200mil homens na ativa não dispor de Atgm,que são “pau pra toda obra”,destrói blindados ,veículos de apoio,casamatas,etc,já em relação aos blindados,vai gastar o que for para colocar modernizar a parte eletrônica,miras ópticas,enfim todo o recheio.
É um meio de dissuasão monstruoso e pouco valorizado…
Acho que o Brasil não teria logistica pra isso. Cara, nosso pais não tem ferrovias pra transportar uma coisa dessas. Infelizmente, nossos militares por mais profissionais que sejam , não podem mudar este tipo de realidade.
Há um projeto do Min. Infra de fazer uma ferrovia que cruze o país, mas sabe-se lá quando ficará pronto..
Agra a ferrovia “que corta o país” já está sendo construída desde o governo Sarney (percebe que é uma grande prioridade) e atendia pelo nome ferrovia norte-sul.
André, ele acabou de ser concedida para a Rumo!
Nada da certo nesse país
Qual a lógica/razão em concentrar CC no centro do país??
“Concentra essa força e visa ter uma “massa” capaz de ser mobilizada e ir pra qualquer canto do pais em X horas/dias, enquanto a Inf Mec segura as pontas”
A idéia é boa. Até estudos do EB já aceitam que as Brigadas de Inf. Mec com os Guaranis teriam papeis muito semelhantes às Bgds Cav Mecanizada.
Os RCBs seriam substituídos por RCC sobre rodas.
Quanto a trazer M1A2, ainda tenho minhas dúvidas. O EB me parece que está adotando uma estratégia de desenvolver uma indústria local dos pricipais componentes de um CC (pontaria, estabilização, comunicação), para futura adoção de uma plataforma comum para os CC e VBCI. Gosto da idéia.
Pra mim, as chances do EB realmente trazer M1A2 ou qualquer Abrams, são próximas de 0%
Dinheiro tem né kkk compra essa porra via FMS. A parada é logistica
Uma Brigada Pesada precisa de meios robustos para deslocamento, não dá pra mobilizar em poucos dias, pra qualquer lugar do Brasil. Precisa haver malha ferroviária e hidroviária em condições de suportar. Não há lógica em sediar elas em locais como o Planalto.
Claro… 400 M1 e 1600 para fornecimento de peças. Só tenho um adendo: deveríamos pensar na GALACTICA e na ENTERPRISE. Aí sim, estaríamos bem defendidos. Agora se é para sonhar, gostaria de 1000 klingons para o batalhão de selva e fuzileiros navais.
Defendo a seguinte composição:
RCC com até 170 M1A2 Abrams
RCB com até 120 Leopard 1A5 (os outros 100 seriam usados como fonte de peças)
RCMec com cerca de 400 Centauro B1 e Cascavel
Brasil tem estrutura e logistica pra operar um Abrams? Tem Ferrovias? O problema acho que nem é dinheiro, se podemos comprar via FMS e somos aliado extra OTAN. Acho que o Brasil não tem infraestrutura pra receber um tanque desse
Em situação de guerra ,mesmo de baixa intensidade com a ameaça de meios pesados serem deslocados para o TO claro que pontes e ferrovias seriam alvos e com certeza seriam neutralizadas
E aonde tu vai enfiar 2000 M1??? Tem batalhão de cavalaria blindada pra tudo isso?, Tem operadores ou treinadores pra isso?
Tem gente que posta por que tem teclado.
Para quem ainda não entendeu, trocar Leopard 1a5br por M1, é trocar seis por meia dúzia.
Em termos de defesa só temos duas opções:
– Aumenta o orçamento (politicamente impossível);
– Reestrutura a força (faz igual toda empresa bem administrada, corta pessoal, reduz custo onde possível, se dedica as funções mais importantes)
A segunda opção é a mais realista, mas é exatamente a que ninguém quer, incluindo nossos excelsos militares.
A história brasileira mostra que subir o orçamento de uma área tem ganhos imediatos, mas ao final de um período pequeno tudo já foi tomado pela atividade meio, ou seja, a burocracia, vide os gastos na saúde e educação que cresceram realmente muito, mas o em pessoal mais ainda.
O enxugamento (diminuição de efetivos e melhoria operacional) da força é uma idéia tentadora….
Mas existe o X da equação estratégica: Hoje uma das principais exigências de Defesa Nacional (com maiúsculas) é o controle de tensões internas (garimpo, milícias, grilagens, tráfico, desordens, etc).
Isto exige uma força com presença nacional (e não apenas núcleos de excelencia e profissionais).
Já conheço de sobra os argumentos de que isso não é papel das forças armadas….mas eu respondo: combinem com os russos!!!
O EB gasta milhões pra monitorar fronteira. São muitos quarteis pra apoiar as operações. Essas operações: Ágata, Fronteira Sul e etc custam muito. Sem contar que as FA fazem trabalhos sociais que custam pra kacete também.
Mas isso é quebrar paradigmas
Não é só “cortar pessoal”. Um dos piores problemas , está na infinidade de estruturas irrelevantes, que estão espalhadas pelo Brasil. Só aí, vai uma grana absurda e diretamente ligado a isso, você chega no tal problema com pessoal.
O foda é a “presença nacional”, amigo. Tem quartel no Brasil todo. O pior de tudo que é uma coisa possível de mudar, e tem um bom orçamento para ter uma grande FA.
São muitos hospitais, colégios militares e etc. mas nada disso se compara o gasto com folha de pagamento.
Bardini qual seria suas propostas práticas para as forças armadas nesta questão? Por quê eu não vejo como melhorar a situação a não ser diminuindo pessoal pra sobrar material. De 70% a 80% do material é obsoleto ou inadequado ou está em quantidade insuficiente.
Alguns Leo 2 A5 Espanhóis cairiam como uma luva.
O numero real seria de uns 350 a 400 M1A2….1600 não dá e passa os leo paraos RCB.
Os peritos estão deixando de lado os MBT desde que a Turquia e Israel tiveram perdas severas contra ATGM do tipo Kornet, ou clones. Emerge nos textos técnicos os carros médios com canhão de 120 mm. de média pressão, aero-transportáveis. A batalha contra MBT será mantida por ATGM, com vantagens para esses, se devidamente supridos, eis que o custo do tiro é alto. Um Leo/Abrams/T60, de qualquer tipo, em boas condições mecânicas ainda tem peso de combate no TO da América do Sul.
Como explicar a invasão do Iraque em 2003 e outras guerras onde os ATGM não foram relevantes ?
Recentemente, os ATGM devastaram a cavalaria do exército sírio na guerra civil síria e as forças sauditas no Iêmen.
Atualmente o ATGM é uma avançada arma multipropósito (anticarro, antimaterial, antipessoal e até anti-helicóptero), talvez a mais importante da guerra moderna. Basta dizer que a fase final da guerra civil síria terminou praticamente como um conflito entre equipes de ATGM. TOW (insurgentes) x Kornet (exército sírio)
Compartilha o que esses peritos andam escrevendo ai…
Sistemas de defesa ativos para MBT serão tão ou mais importantes que blindagens.
Prezado
Esses meios são defensivos. Não definem o combate.
As perdas turcas estão muito ligadas ao emprego errôneo dos MBT sem Inf constituindo FT e realizando tarefas destinadas a tropas CMec.
Os turcos precisam aprender a empregar corretamente os carros.
As perdas israelenses tem outro motivo, q é o emprego em áreas urbanas (inapropriado para densa formação Bld) e com um elaborado “sistema de emboscadas” q visam destruir blindados “por destruir” pra propaganda, sem objetivo tático.
Os israelenses estão podem trocar MBT pra “gastar menos” contra esses tipo de inimigo.
Mas, contra formações de exército constituídos, os Bld deles farão grande diferença.
Um CC pode destruir vários tipos de Obj com seus vários tipos de Mun(barata) q levam em quantidade.
Mísseis são caros e volumosos, além de serem ineficientes (ou pouco eficientes-dependendo da situação)contra alguns alvos.
Mísseis e seus lançadores são vulneráveis à Art tanto pra destruí-los quanto para cega-los.
Seus lançadores não tem a flexibilidade e manobrabilidade de um CC.
Os AGTM são meios complementares de um sistema defensivo AC, com combinado emprego de CC, Art e barreiras.
Sds
Boa tarde Agnelo.
1- Como seria o emprego correto da CMec na frente Síria em substituição aos MBT?
2- O que caracteriza a destruição com objetivos táticos de MBTs israelenses?
Boa tarde
1- Grosso modo: quando vc não tem um Obj definido (ponte x, ou prédio Y ou elevação z), e seu adversário não ocupa uma posição q ele mantém indefinidamente, vc não realiza uma ação “de força” sobre um ponto definido. Vc realiza patrulhas sobre uma A buscando ter controle do local repelindo forças q eventualmente estejam ali.
Não há um inimigo em uma área como na Linha Maginot ou na costa da Normandia.
Há uma guerrilha sem lugar e efetivo definido q está ali pra inquieta-li a ponto de desistir.
O CC é nobre demais pra estar ali patrulhando sob risco de armas AC. É um meio, q neste caso, vc mantém reunido, para se for levantado uma força em local definido, vc, após cerca-la (ou fixa-la ali) a esmaga com o apoio dele.
A Cav Mec tem a flexibilidade de patrulhar em pequenos efetivos reunindo Fuz e Carro, podendo mudar sua organização temporariamente etc, como ela faz em SEGAR, por exemplo. Pode estabelecer Check point, ou pontos fortes, patrulhar vias e eixos importantes, e com a “descoberta” de um alvo, reúne sua força sobre ele.
Com o fato de ter carros menos “preciosos” em relação ao CC.
2- Objetivo tático é aquele q lhe trás vantagem sobre o adversário.
Vc conquista uma ponte q lhe garante acesso, vc conquista uma elevação, da qual domina com vistas e fogos uma região, vc destrói (ou neutraliza) um meio inimigo q da vantagem a ele.
Os CC israelenses são destruídos pra propaganda ( olha só!!! Estamos destruindo o q eles tem de melhor!!! Vejam! Podemos vencê-los!!! Não temos esse poder todo e estamos destruindo esse Tanque!!!) Propaganda. Obj estratégico-Guerra da informação.
Não vão dominar nada e nem enfraquecer Israel, mas vão conquistar mais corações pra lutar com eles, vão justificar o apoio q recebem, vão enganar desentendidos etc
Sds
Coloco como tema o Up Grade dos M60, todos os CC passíveis de recer:
https://www.youtube.com/watch?v=1wwUTEkRano
Quanto custa ?
E o Osório?
E o Bambu?
Tava demorando….
Estava mesmo. E eu esperando que seria lembrado nos primeiros comentários…
Ah nemmmmmmmmmm !!!!!
Boa noticia, para nós fãs poderiam ter havido fotos melhores
????
Nossos vizinhos limítrofes estão falidos e desdentados. A necessidade de uma Cavalaria forte vem diminuindo.
(Seria uma ótima ocasião para expandirmos mosso território mas os tempos são outros e a CF-88 nos proíbe.)
Atualmente nossas ameaças são as internas e as que vierem do mar.
Melhor incrementar a Infantaria, a AAA e repensar o serviço militar obrigatório.
Essa é também minha opinião. Se as forças armadas deixarem o serviço que é da Polícia e de outras agências existe bastante tempo e tranquilidade para reorganizar e repensar a força.
Infelizmente, há muito trabalho de polícia, q estas não tem capacidade d fazer…. o q deveria ser mudado…
Mas….
Desde o momento q a polícia tem de ter Bld, He Bld, tropa toda armada de fuzil, não sei mais se é só assunto de polícia, principalmente contra organizações q tem ligações econômicas e políticas no Brasil e fora.
Não acho q seja assunto de polícia ou FFAA, virou um grande assunto de Estado, nas vertentes militar, econômica, social, política e diplomática….. tá até parecendo guerra, né?
Sds
Concordo em parte. Não existe ameaça interna. Bandidagem é assunto de polícia em qualquer lugar do mundo. Na minha opinião, a única ameaça potencial é um conflito na Amazônia pelos recursos naturais. Logo, precisamos de uma boa infantaria e de meios de transporte adequados ao TO, ou seja, precisamos basicamente de bons fuzis e metralhadoras, Carl Gustav e morteiros em massa e muitos helicópteros.
Não existe ameaça interna???
Tem certeza?
– “Não temos ameaças internas!!!”
Dizia o sapo dentro da chaleira….
?
Prezado
Dá uma pesquisada na internet. Tem muito país q está voltando ao SMO.
Vc acaba com Bld hoje, e terá de descobrir a ameaça 20 anos antes, pra poder ter toda estrutura, doutrina etc. Bld é extremamente dissuasório. Pode ser qual for, pra vir aqui, terá de ter Bld também e isso custa muuuuito caro é da beeeeem mais trabalho.
Sds
O SMO é necessário no Brasil. Ninguém vai querer virar soldado num pais como o Brasil, que um Soldado ganha um salário mínimo. Teríamos que aumentar o salário do Soldado e oferecer vantagens, p.ex: plano de saúde, auxilios e etc.
Buenas.
São tantas as opções dos foristas que quem tem conhecimento deveria especular as planilhas de custo dessas opções.
Transferir tudo pro Centro do país custa dinheiro, para pessoal e para os meios em si. Mas a questão é o “e daí?” – transferir pra que, tem jeito de operar se tiver tudo concentrado, etc.
Sinceramente as forças olham para a burocracia e para o passado. O planejamento é pra resolver problemas que já ocorreram – não contemplam os próx 20 anos. Veja o gripen: a Fab deu uma dentro pelo fato de ter comprado algo no estado da arte, mas a intenção era resolver os problemas do Mirage III. Só saiu tão bem assim porque apanharam tanto nas RED flag que tiveram que melhorar o pedido pra não sair tão defasado – não significa que foi inovador.
As outras FA vão pelo mesmo caminho: resolver no presente problemas do passado. Por isso, quem tem conhecimento aí apresente o futuro.
PS: Eu não entendo até hoje porque não tem uns 50 guaranis (ou mais) em Roraima…
Tudo no Centro? Mas é a maior vantagem estratégica a dar ao inimigo vindo do Sul. Basta destruir as pontes e estradas de encosta no primeiro dia de batalha que o campo estará livre para se apossarem de territórios valiosos. Como nossa frota concentrada no Rio. Uma Pearl Harbour local, com misseis de cruzeiro e la se foi toda a nossa Invencível Armada.
Boas colocações Bille. Lembrando da cena do oficial brasileiro do EB em frente aos blindados venezuelanos na fronteira e tal, ali deveria ter no mínimo uns 10 Guarani’s e alguns Cascavéis de prontidão só pra mostrar força e resguardar a região, que, penso eu, é muito importante estrategicamente.
Leopard 1a5 está muito obsoleto, tem que modernizá-lo para daqui a 10 ou 20 anos comprar outros novos tanques.
Creio ser este o caminho escolhido pelo EB Alexandre.
Uma questão em que gostaria da opinião dos colegas:
Com as automatização e miniaturização das coisas , como vocês vêm os requisitos para um drone blindado terrestre? Quais deveriam ser as características dele para atendimento das necessidades do EB?
a) Tamanho
B) transportabilidade
C) peso
D) limites de custo
E) tipo de armamento
F) tipo de controle, navegação e comunicação
G) terreno de atuação, cidade, campo ou ambos
Falo de UGV
Montei uma visão artística de um UGV montado sobre um chassi ATV 8×8.
Possui um canhão sem recuo de 120 mm de 48 calibres.
A tubeira de escape do blast está direcionada para cima em 45o graus, então apesar de ser sem recuo, ele não é neutro e parte do coice é absorvido pela massa do UGV.
Uma .50 está incorporada ao cano principal do conjunto montado ao estilo Stug, possui estabilização vertical e vira tambem estabilizado até 10o de laterais.
Existem 1 lançador ATGM em cada lateral.
A idéia é que façam a parede de choque e que sigam na frente dos blindados, quer roubando a atenção e prioridade de mira do inimigo sobre os demais blindados ou simplesmente atacando com seu calibre 120 mm. Escolhi esta arma ois é a mais barata, leve e de grande impacto, com capacidade de largo emprego sem deficiencias de suprimento ou economia de tiro.
É um sem recuo automatico com pente abaixo para os projeteis.
A única coisa que faz sentido aí é o Guarani 6X6.
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Todo o resto poderia ser completamente substituído por Guarani 8×8 equipado com um Canhão de 120mm de 45 calibres, que tornaria a formação muito superior em poder de choque, pois padronizaria com a logística da família Guarani e elevaria a eficiência operativa (incluindo a logística de combate), isso sem falar em termos de escala de alguns componentes comum e manutenção da fabricação destes meios…
Não acho um excludente do outro não …no combate urbano, acho que estes UGVs vão reinar…precisa ser pequeno para manobrar nos becos e pequenas ruas e uma armadilha pode surgir a menos de 20 metros
Um IFV não aguenta e um MBT é muito grande…
Lutar nas ruas quer seja na defesa ou ataque passou a ocupar cada vez mais espaço…. e o meu objetivo é fazer numero de complementacao
“no combate urbano, acho que estes UGVs vão reinar… precisa ser pequeno para manobrar nos becos e pequenas ruas e uma armadilha pode surgir a menos de 20 metros”
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No entanto, você propõe um UGV equipado com um canhão sem recuo, que é um arma que não faz mais lá muito sentido para esse ambiente e que não cobre 360 graus, possuindo um arco de elevação ínfimo. Eu não vejo sentido colocar isso aí em terreno urbano.
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“Um IFV não aguenta e um MBT é muito grande”
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Pra mim, um APC 6×6 e um AFV 8×8 cobririam essa lacuna no Brasil que não apresentaria cenário de alta intensidade, mas seriam amplamente inferiores ao poder de choque e blindagem de um IFV + MBT. Não tem combinação de blindado melhor que isso aí, se tu colocar na conta os blindados de engenharia… Aliás, um blindado de engenharia seria muitas vezes mais útil em combate urbano, que esse UGV proposto.
Mestre Bardini,
O canhão sem recuo é dos equipamentos mais requisitados
no ambiente urbano, onde voce tem de derrubar paredes para retirar os obstaculos entre voce e a tropa inimiga ocultada.
Se for no oriente medio então, foi imperativo pois metralhadoras pesadas não conseguiam fazer isto pois as paredes das casas no afeganistão por exemplo, eram macias
Por outro lado ainda no tema, os MBTs atuam como podem lá, e usam seus canhões de 120mm e 105mm para tal.
Estes UGVs rotacionam facilmente em 360o graus, nao se apegue tanto a uma visão artistica, elevar um canhão não é complexo, menos ainda uma .50 remota…
“como vocês vêm os requisitos para um drone blindado terrestre?”
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Nós não temos nem um UAV que preste no setor operativo, pra aquisição de alvos, imagina um UGV…
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Isso aí não combina com Brasil.
Faz tudo e mais um pouco:
Era isto que eu queria debater Mestre Bardini….
Acho que o grafico do choque de geração de equipamento já está se chocando.
Estes IFV´s ou CC, possuem um altíssimo requisito de peso.
E sabemos o porque do porque:
– Para que a tripulação de 3 a 5 homens sobreviva!!
Agora com a miniaturização eletronica de armas e sensores, um UGV dispensa este requisito.
Guardadas as devidas proporções, ele não precisa ser blindado….ao menos como convencionamos que tenha de ser no qual blindamos tudo.
Numa ilustração de exemplo, veja que blindar uma caixa de cérebro eletrônico lá dentro é infinitamente menor e de peso insignificante ao todo.
Em teoria, mesmo sabendo que não pode ser tão simples assim, seria possível de ser atingido e ainda assim talvez operar dependendo da munição.
Não era raro apenas na WWII mas nos combates modernos, equipamentos voltarem a operar sem preparo ou previa recuperação, pois apenas as tripulações foram de fato perdidas por estilhaços ou calor da explosão. Ao menos nos velhos MBT´s em que eram só ferro, alavancas e tubos, isto acontecia….
Então imagine estas soluções que estão começando a surgir rapidamente….
Envolve uma combinação que pode colocar em cheque os conceitos atuais.
Baixo custo de produção, pequeno volume de silhueta, baixo peso….
Se esta triade manter-se assim, blindados robos autonomos ou telecomandados podem infestar o cenário.
E Telecomando hoje já é um hobbie, sem mistérios e segredos até na industria recreativa…
Meus dois centavos, fazendo o papel de ser chato:
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Isso aí não vai ter nunca baixo custo para o Brasil. Só o que vai ter de ser investido em Pesquisa e Desenvolvimento é uma montanha de dinheiro, pq não temos know how nessa área. Teriam de importar dos armamentos, até a propulsão, sensores e demais sistemas.
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Se eu tivesse dinheiro para investir na modernização do EB, eu JAMAIS colocaria dinheiro em um UGV.
Eu colocaria meu suado recurso em programas prioritários, como sistemas EW e artilharia. Pq? Pq eu poderia identificar qualquer “zé” emitindo, qualquer sinal que for do lado de lá e poderia mandar chumbo pra cima, com artilharia.
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Desenvolver um UGV implica em bancar o desenvolvimento de um sistema EW parrudo, pra não sofrer interferência ou ação inimiga e ainda teriam de melhorar e muito a consciência situacional desses sistemas dentro do campo de batalha, que hoje é bem questionável.
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Além do mais, qual seria a missão de um armamento desses dentro do EB?
Eu não sou capaz de ver uma função clara pra isso aí.
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UGV é o ramo mais difícil de desenvolver e justificar o uso, dos sistemas “Unmanned”, ainda mais no tocante ao EB, que tem um setores com doutrina completamente ultrapassada em termos de combate.
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E eu não vejo como um UGV desses aí que servem de exemplo, possam ser superiores a um Centauro II, atuando em rede no nosso TO.
Qualquer coisa que possa entrar em áreas dominadas pelo tráfico ou milicias
Talvez um 6×6 ou 8×8, baseado nestas plataformas de ATV´s, tal como os exemplos que ilustrei possam servir de fato de base estes requisitos que ilustrei.
Chineses estão acoplando neste chassis até obus, por incrivel que pareça.
Não precisam ser fino da tecnologia, apenas saturar o campo de batalha para ocupar o inimigo e deixar os MBT´s e IFV´s classicos livres de serem alvejados como prioridade.
Teu campo de batalha me parece muito irreal.
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Eu saturaria esses teus UGVs e toda a sua logística com meus sistemas EW e artilharia. Trituraria todos eles antes mesmo de eles chegarem a realizar atrito sobre minhas forças.
uai…mas triturar com artilharia então voce trituraria todos os MBT´s modernos não…?
Um UGV, sem blindagem como você propõe, basta estar dentro do raio útil da explosão do obus, para ser vitimado pelos fragmentos.
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Um MBT moderno, teria mais chances de sobrevivência.
Calma…não vá no extremo….uma 7,67mm ja estaria de bom tamanho….
E lembre…as partes vivas seriam blindadas…..mas seria uma area diminuta blindada com peso proporcionalmente minimo quando se compara um convencional que necessita blindar tudo….
https://www.youtube.com/watch?time_continue=4&v=VTTO6ZkuLzQ&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=q_1V4m9UV0w
Uma plataforma desta com blindagem apenas nos sensores, seria leve ao tempo que poderia até levar ATGM´s ou equipamento ofensivo mais pesado.
Por incrivel que pareça, um canhão sem recuo de 120 mm ou superior seria bem leve e otimo candidato.
Adotaria este como arma principal para que o custo se adeque as quantidades necessarias e disponiveis na frente de batalha.
Um canhão de 120 mm com a tubeira traseira de escape a 45o. para cima, numa torre estabilizada.
Como ele seria pequeno, talvez melhor que uma torre seria o estilo de desenho economico de um Stug, com estabilização apenas na altura e 15o. de laterais.
É um tipo de munição muito barata e disponível para a função. Com esta tubeira de escape para cima, uma pequena fração do recuo não seria equilibrada fazendo com que o projétil alcance uma velocidade de boca maior. Apesar disto, a pequena massa do veículo seria suficiente para absorver isto em tese. Isto adicionado a uma .50 no eixo do cano principal e passa a regua…encaixa umas granadas fumigenas e engates para servir de reboque e pronto…
Nao acredito em duendes.
https://www.youtube.com/watch?v=cPSZ71-YqC8