CAEx avalia capacidade operacional do fuzil de assalto IA2 7,62mm com tropa paraquedista
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), “Campo de Provas da Marambaia”, realizou, na semana de 25 a 29 novembro, a avaliação operacional do fuzil de assalto 7,62mm IA2. A avaliação incluiu o tiro da granada 40×46 mm, dentro das normas previstas nas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx).
O teste de avaliação é composto por três etapas: a do tiro de instrução básico; a do tiro de instrução avançado e a do tiro de combate básico. Esse processo busca verificar a efetividade do armamento no seu primeiro disparo a uma distância de até 100 metros.
As atividades foram apoiadas pelo 1° Esquadrão de Cavalaria Paraquedista, que simulou todas as situações de combate possíveis com emprego do material, inclusive durante o salto de aeronave.
Nessa mesma ocasião, foram realizados, também, testes técnicos do fuzil de assalto 7,62mm IA2, que compreenderam o lançamento de granada de bocal e tiro com supressor de ruídos, todos monitorados por uma equipe de engenheiros e técnicos da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Isso ae, tem que avaliar de todas as formas e em todos os cenários possíveis pra que , caso surjam problemas,sejam consertados melhorados os pontos indicados pelos operadores.
Espero que não seja tão ruim quanto a versão 5,56mm, que além de nascer com várias características do ultrapassado FAL, possui péssima ergonomia (basta dizer que o atirador não consegue trocar a posição do seletor de tiro sem perder a empunhadura), vida útil curta e um cano muito curto (com menos de 14,5 polegadas). Honestamente, para adquirir um fuzil tão ruim era melhor ter ficado com o velho FAL. Aliás, esse FAL com maquiagem pode ser a solução emergencial para corrigir um dos maiores erros da história recente do EB.
É tão ruim assim?
Sim, Marcelo, é tão ruim assim. Aliás, olhar já bastava, ma lá decidi deixar passar tempo para formular a minha opinião, que foi de encontro ao que já achava.
Por mais, tenha em atenção que fuzis como o FAL, G3, etc, são armas bastante eficientes, precisas e “potentes”, vistas nas mãos até de operativos especiais de vez em quando, que, por vezes, lá vão buscar as velhinhas quando a missão assim o exige.
Só posso, de facto, dar o exemplo do meu país Portugal, cuja força de fuzileiros, ao invés de se juntar ao exército na compra de SCAR’s, foi mesmo de boa e velha G3, modernizada claro, trocaram coronha, tornaram na apta ao acoplamento da parafernalha de acessórios dos dias hoje e, cabum, uma arma visualmente moderna, muito bem adaptada e sem perder o poder e precisão das armas típicas da gama FAL e G3 (é, para todos os efeitos, a mesma geração, o mesmo nicho, daí referir também esta, se bem que, embora seja suspeito, prefiro ir de G3 ^^). Se o ocidente (Alemanha, Espanha, Portugal, restantes fabricantes) assim o quisesse, G3 teria sido tão duradoura como AK47 e derivadas…..
Para não estar a referir o óbvio, note simplesmente a falta de interesse internacional na IA2, até à taurus, depois daqueles problemas que lemos, consegue sacar mais que a IMBEL nesse quesito … O IA2, na minha humilde opinião, já devia ter sido descontinuado, mantinham o que estava encomendado e requesitavam novo projecto, era simples, mas por alguma razão querem teimar num produto que até os olhos menos sábios conseguem facilmente indetificar que algo não está muito bem.
Ah meu filho. Mas se descontinuar o IA2, como justificar a estatal IMBEL agora que o governo quer privatizar tudo o que puder?
Temos que defender os empregos dos nossos generais gordos que só sabem o que é guerra quando assistem filme na TV.
Guaca eu não disse deixar de adquirir à IMBEL, apenas disse que a IA2 devia ter sido descontinuada já lá atrás, devendo se requesitar novo projecto.
A IA2 teria, na mesma, o seu valor, nem que fosse como plataforma de aprendizagem, apenas defendo que dada as suas defeciencias e ao facto de que, comparadamente a outras plataformas, nem é, convenhamos, nada de especial, mais valia dar oportunidade à empresa de desenvolver algo que realmente valesse a pena. Nenhum exército moderno alguma vez irá optar pela dita arma, mas se se permitisse o desenvolvimento de uma nova arma, redesenhada e refinada de raiz, poderia ser bem diferente, não acha?
Só de estar usando uma coronha de AR já foi um avanço..
Conseguiram demorar mais que os russos para dar o braço a torcer e passar para a coronha no estilo do AR
Só estilo… me mostraram agora que o tubo é retangular.
Sei não… um amigo meu FE disse que é pouco pior que um m4 e por ser apenas “pouco pior” ele apoiava ser o fuzil padrão
Já estão fazendo algo para corrigir os problemas? Muitos dos problemas só são percebidos quando a arma esta operacional, pois são muitas sendo usadas das mais variadas formas possível, então esses problemas que vão surgindo tem que ser resolvidos para a arma evoluir. No Vietnã os primeiros M-16 não eram tão confiáveis, mas depois a arma evoluiu!
Eu acho que minha antiga PT59 tinha o cano maior…
Você já atirou com o IA2?
Nao se precisa perder a empunhadura, se utilisa a mao fraca para trocar a posicao do seletor de tiro, como em muitas armas.
creio que o sr nunca tenha realmente usado o armamento.
opinião minha que usei e muito a versão 5.56 = não é o top do mercado, mas em comparação com o fal é um avanço do tipo pisar na lua. a arma é menor, mais leve, mais confortavel de transportar e de operar e é ergonômica sim (se voce nunca passou dias segurando uma arma longa, não tem direito em falar sobre ergonomia). sobre o uso do seletor, dá pra ser usado sem perder a empunhadura sim, inclusive, bem mais facilmente do que no fal.
concluindo, a arma não é perfeita e mais parece um ajuntado de tecnologias (AR e FAL), mas comparando com o que era disponibilizado para a tropa, está otimo.
não espere que aconteça uma compra de SCAR ou M416 em massa, não vai acontecer, são armas caras e impossíveis de se equipar um exercito do tamanho do nosso com elas
PARA-FAL.
Muitos anos atrás numa LAAD, eu comentei com um tenente engenheiro do EB, responsável pelo projeto IA-2 no estande do CTEx, que muitas forças militares e policiais gostavam dos fuzis 7,62mm. Ele não gostou do meu comentário e disse alguns impropérios. Pois bem, o tempo passou, os fuzis FN SCAR e HK-417 7,62mm são um sucesso comercial, forças policiais do Brasil compraram o AR-10, o exército indiano comprou mais de 70 mil SIG 716….e agora a IMBEL apresenta uma versão 7,62mm do IA-2. O tempo é o senhor da razão!
Curioso seu comentário já que a munição standart da OTAN é 5,56.
Se percebeu que em algumas situações o 7.62 é superior que o 5.56 e por isso o 7.62 esta ganhando força novamente, o 5 56 vai continuar sendo o principal, mas sempre vai haver serviço para o 7.62.
o 7.62 pesa em média 3x mais do que o 5.56 e o efeito terminal da balistica em situação de combate não é muito diferente.
Geralmente em combate, o operador acerta em média 1/4 de todos os disparos que realiza, por conta do stress, e quase nunca o adversário morre com um tiro só (exceto em disparos de precisão), sendo o choque hipovolêmico (falencia multipla de orgaos + hemorragia severa) decorrente de multiplos impactos a principal causa de óbitos. A distância de combate nos conflitos modernos não ultrapassa os 100m sendo que à 100m, um homem em pé fica da largura de um lápis, com o disparo sendo bem dificil. Agora, alie toda essa ciencia a uma provavel falta de suprimento que possa ocorrer em um combate.
Dito tudo isso, eu prefiro ter mais munição do que mais potência. Claro, é ideal que a cada 10 homens, um possua uma arma longa com luneta no calibre 7.62 para cobrir a lacuna em disparos longos (DMR/ At Designado), sim. Mas o 5.56 cumpre a missão e cumpre muito bem.
A solução passa por uma plataforma capaz de “mudar de calibre” mediante determinadas mas acessíveis adaptações… Consigo me lembrar de pelo menos duas de fabrico europeu.
A propósito: o novo fuzil do exército turco é 7,62 mm (MPT-76). Mais de 40 mil já foram produzidos.
A Turquia não exemplo.
5,56mm é o padrão, 7,62 é só pra marksman rifle um fuzil por GC, 2 por GC sendo um por esquadrão depende do exército.
A mudança que vai ter vai ser quando o US Army adotar o 6,8mm.
Quanto ao Imbel não tenho nenhuma noção a mesma diz que o fuzil mesmo atende os requisitos, so pra lembrar que um M4 carbine sem a atualização para o A1 tem um cano com uma vida curta muito menor que um FAL da vida ate mesmo com a troca pelo kit não tem a mesmo vida útil por disparos é uma realidade que temos que viver.
O USMC tem trocado os M16a4 pelo m4a1 pelo mesmo motivo do M-16 não ter uma vida útil muito grande.
Os únicos fuzis modernos com bastante vida util em relação aos disparos sao o HK 416 e o FN Scar e inclusive o SOCOM se livrou da versão 5,56mm do Scar e agora vai usar o fuzil só como sniper ou marksman rifle.
O grosso do exército turco usa o G3 7,62 mm, que está sendo substituído pelo MPT-76 7,62mm
Mas desde o começo se falava em versões 5.56 e 7.62, a versão 5.56 foi concluída primeiro, mas a 7.62 não foi esquecida. Se não me engano no projeto com a troca de peças intercambiáveis poderia transformar uma 5 56 em 7 62 ou o uma 7.62 em 5 56.
Estão vendendo bem, pq as alternativas ainda são poucas.
Quando os americanos decidirem o que será do 5,56 e do 7,62 o resto do Ocidente tenderá a seguir o mesmo padrão.
O 5.56mm já tem praticamente data para morrer..
O 7,62 que ainda estão na duvida…mas eu aposto no 6.5 Creedmor.. já está sacramentado entre os atiradores de longa distância, vai demandar pouca mudança nas armas de hoje que são 7.62 e o ganho será consistente com o custo empregado.
Não espero uma super-arma ou supercalibre que substitua os dois calibres ao mesmo tempo e nem os fuzis e LMGs.
Super-arma da semana é coisa de Irã, Rússia e China.
Olá Rodrigo. Aproveitando q o senhor parece muito mais inteirado sobre armas do q eu. Vc realmente acha q o 556 vai morrer? Pq a França segue na toada do hk416, os marines estão indo de m27 e querendo ou não já se tem toda uma estrutura no 556. Será q os EUA vai bancar um novo calibre?
Desde já agradeço a resposta.
Eu disse morrer nas FFAA dos EUA.
O calibre não morre, porque sempre estão criando uma munição melhorada, mas tudo tem um limite e o 5.56 está chegando nele.
O problema agora é a disseminação de placas balísticas. Qualquer um pode comprar no AliExpress por menos de US$100.00 ou 2 por pouco mais que isto e esta placa transferindo muita energia ou não, segura uma munição 5.56mm comum.
Os americanos já se decidiram que irão adotar um novo calibre.
A SIG ganhou um contrato recentemente para desenvolver uma LMG, fuzil e a nova munição 6.8
https://www.sigsauer.com/press-releases/sig-sauer-selected-by-u-s-army-for-next-generation-weapons-with-new-ammunition-technology-lightweight-machine-gun-rifle-and-suppressors/
A SIG mandou bem ao indicar algo o mais parecido com o AR possível..tanto para a LMG quanto para o fuzil.
Rodrigo muito obrigado. Eu estava perguntando sobre a utilização da munição nas forças armadas mesmo. Vlw pelo link ele é bem legal.
Tchau e abs.
sr. Rodrigo. Obrigado pela explicação e comentários. Assuntos relativos a segurança e defesa. Interessante. Opinião: o 7.62 ainda será usado por um bom tempo. Grande abraço
Até onde eu saiba sempre houve a intenção de disponibilizar o fuzil em ambos os calibres e em diversas variações (de carabinas/SBR/pistol a DMR), ao menos eu me lembro lá trás quando anunciaram o fuzil de ter visto material da Imbel com diversas versões do fuzil.
http://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/news_image/2013/09/15522_resize_800_600_false_true_null.jpg
a questão 5,56 – 7,62 tem de ser analisada com cuidado. O 5,56 é melhor quando tratamos de combate urbano visto que com menor poder de penetração reduz o risco de vítimas colaterais. Foi desenvolvido o 7,62 não pensando em um ser melhor do que o outro, mas pelo fato de que as aplicações são diferentes. 7,62 é porrada seca.
E as novas subs 9x19mm da Taurus??? MEDO
Saiu alguma além da SMT9 ?
Vazaram umas fotos…
Bem, torço que seja boa, por que carabina 9mm vem tendo uma boa venda nos EUA, apesar de muitos modelos, me parece menos cheio que o de pistolas.
FAL melhorado? Seria melhor chamar de FALgen2, FAL generation 2 pro mercado internacional.
Agora que o EB está mudando para o 5,56×45, os EUA estão testando um novo calibre, o 6,8SPC, ou seja, o EB está numa sinuca de bico sobre se abandona o 7,62×51 para o 5,56 que pode estar a caminho da obsolescência, ou se mantém o 7,62.
O fato é que a evolução das proteções balísticas está deixando o 5,56 obsoleto.
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IA-2 em 7,62 é basicamente um FAL, com todos os seus defeitos.
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As forças policiais estão sendo seduzidas pelo .300blk, basicamente um estojo de 5,56 com a boca alargda para um projétil 7,62. Até a CBC está fabricando. Para um AR-15/M-16 usá-lo basta trocar o conjunto cano/culatra.
A munição 7,62×51 considero de energia excessiva para uso policial, exceto para snipers.
O trancamento do ferrolho da versão 7,62 mm também é rotativo?
se não to confundindo no 556 é rotativo e no 762 basculante
Taurus irá lançar uma versão do T4 em .300 blk
Uma coisa que não entendo. Se o IA2 7.62 é simplesmente um FAL de “plástico” como muitos dizem. Então pq tanta demora entre converter o FAL em IA2? Se fosse simplesmente isso, nem precisaria submeter o IA2 a tantos testes, afinal, é “somente” um FAL.
Alguém sabe se o exército chegou a estudar comprar um projeto estrangeiro? E se foi estudado qual foram as conclusões?
Tchau e já deixo meus agradecimentos.
Não faço a mínima, mas sempre achei que teria sido a melhor opção para vós brasileiros, fabricar sob licença uma qualquer plataforma já testada e eficaz.
Boa noite!
Não sei se os senhores já tiveram a oportunidade de utilizar um fuzil, que já utilizou vai entender oque vou falar a seguir, eu acho que tem muito mi mi mi por aqui querem achar defeito em tudo, senhores um fuzil ruim é aquele que trava o tempo todo e que superaquece, esse tipo de situação que nos faz ser abatido.
Não se compara um projeto com o outro, o IA2 é uma ótima plataforma sim, ergonomia chave seletora ruim? calibre? esses especialistas de internet gostam de um Bizu furado mesmo
Concordo. Há de se entender que é uma arma que será usada por conscritos que ficarão um ano em serviço e depois irão para a reserva. Vale a pena por um SCAR ou HK-416 na mão dessa molecada? Como sempre disse meu avô: pra quem é tá muito bom!
A questão é que custa tão caro como um desses ,se custasse metade do preço seria razoável essa linha de raciocínio.
Por que custaria metade do preço? o IA2 é uma arma de primeira linha, aim eu gosto da SCAR ui a 417 é mais bonita, amigo um fuzil precisa ser confiável (que não trave não tenha duplo carregamento), tenha um peso adequado (fique o dia inteiro com ele na bandoleira e faça uma marcha a pé pra ver como fica o ombro no fim do dia), tenha uma precisão boa (nossa vida depende disso), a arma tem que cumprir a sua missão, trilho picatinny é importante ter se tiver algum acessório se não tem paciência, os senhores sabem que cada unidade tem uma missão certo, comentaram dos FE aqui os mesmos utilizam as armas adequadas ao TO dos mesmos.
Já usei o PARA-FAL ,53Bis 2008 .se o IA2 usa o mesmo sistema de ferrolho basculante ,confiabilidade não exatamente uma das qualidades dele ,já tentou limpar os trilhos no meio da Mata com lama em todo lugar ?.no combate na selva e impossível proteger a arma de sujeira e lama.
Já ouviu falar do sistema de limpeza do IA2?
Tem uma matéria em uma das edições da Forças de Defesa que fala tudo sobre essa arma.
Sobre se ele usa o ferrolho basculante só a versão 7.62mm usa a versão em 5.56mm usa basicamente uma versão melhorada do sistema do AR-15/m16.
Ersn, vc matou a charada, o maior problema do FAL e PARAFAL é justamente o trancamento do ferrolho quando os os trilhos por onde corre o impulsor do ferrolho está sujo, ou seja, pra arma ciclar corretamente tem que abrir limpar. A plataforma AR, HK possuem o foward assist, aquela tecla que força o impulsor do ferrolho a terminar o ciclo e a plataforma AK vc tem a alavanca de manejo solidária ao impulsor do ferrolho, ou seja, vc sana o problema empurrando a própria alavanca (diferente do FAL e IA2 que a alavanca fica boba). Eles não resolveram esse problema no IA2, ao contrário do que muitos pensam, ferrolho rotativo também da essa pane. Aí ralmeidarar, esse é um problema sério do FAL que o IA2 herdou. Eu utilizo fuzil até hoje. Claro, o IA2 é mais confortável que o PARAFAL, mais leve, tem menos recuo, tem mais trilhos. É bom para combate mais próximo, urbano, mas pra selva nem se compara ao PARAFAL (Eu sou um defensor do 7,62mm). Poderíamos sim ter um fuzil melhor. O dinheiro que foi gasto nesse projeto poderia ter saído algo melhor, mas infelizmente é a cara do EB kk. Ele herdou outros problemas do FAL que não citei aqui, depois eu cito.
Muito bem lembrado. O IA-2 não possui foward assist e ainda herdou a alavanca de manejo “boba” do FAL. Eu sempre gostei de dar um golpe suave na M4 para não fazer barulho, e depois trancar o ferrolho manualmente pressionando o foward assist.
Só de aliviar o combatente nas grandes marchas já é uma grande vitória…em uma situação real….retrair para as linhas amigas em menos tempo já pouparia muitas vidas …por mim padronizaria o 5.56 na versão carabina em toda a FAR
Ainda não gosto desse fuzil, tanta arma boa no mundo, já em operação, poderiam ser fabricados aqui.
Portugal substituiu seus G3 por SCAR Heavy.. mantendo o calibre 7,62mm.
Antunes, sim, mas a maioria não será nesse calibre, mas sim 5.56, no entanto, a Scar é susceptível de ser modificada para 7.62. A grande maioria das armas virá em. 5.56, mantendo se no entanto a 7.62 para função de Marksmen, foram também adquiridos lança granadas e metralhadoras para fogo de supressão, calibre 5.56 e 7.62
A malta dos deslikes poderia por favor dizer onde menti? Pergunto para saber apenas…
Caro P99. Muitas vezes acredito que uma parte das “negativações” ocorrem porque são mencionadas verdades inconvenientes. A outro é birra mesmo.
Grotesco, esse fuzil é grotesco.
O que é mais pertubardor e a insistência da IMBEL em manter o sistema de ferrolho basculante da versão 7.62 ,todos os países que entraram em combate com o FAL o retiraram de serviço justamente por causa desse sistema,israel em 1967 usou o FAL e retirou por causa do constante travamento devido a areia do deserto e trocou pelo Galil,Inglaterra nas Falklands retirou a sua versão L1A1 e trocou pelo L85 e a Argentina só não retirou por causa de falta de recursos.
Tivessem comprado G3…. ?
Olá Colegas. Pelo que li nos comentários, a Imbel poderia chamar esse fuzil de “Sherpa”.
Caramba conseguiram deixar a versão 7.62mm ainda mais feia e ante ergonômica do que a 5.56mm.
Mais uma vez só o EB irá adotar esse Frankenstein denominado IA2.
Acredito que se tivessem dado mais atenção ao ART 5.56 mm Taurus (que aparenta ser o conceito ACR), está teria sido a melhor nacional para as FAA,s .
Precisam levar a mesma qualidade da Inbel eletrônica e comunicações para a Inbel armas !
Era mais fácil comprar uns m4 usados e depois comprar uma licença para fabricar o resto.
Ou uma concorrência internacional para se fabricar aqui com um primeiro lote vindo do exterior.
Já que o Ministério da Defesa adora tanto a palavra”transferência de tecnologia” bem que poderia ter feito uma licitação internacional e escolher um fabricante para produzir e nacionalizar algum modelo testado e aprovado de Fuzil ,na década de 1960 a Imbel só escolheu o FAL porque era o fuzil padrão da OTAN e aliados dos EUA mas isso foi a quase 60ANOS.todo mundo que usava o FAL e tinha recursos ou capacidade industrial o substituiu na década de 1980.
Olá Ersn. A própria Imbel poderia produzir um fuzil sob licença. Antes é preciso saber se 1. quem detém o projeto concorda em licenciar o modelo e 2.se os modelos disponíveis para licenciamento interessariam ao EB. Talvez o melhor fosse que a escolha do fuzil e sua avaliação fosse feito pelos três comandos, padronizando os equipaemntos das infantarias no que for possível.
Verdade porque FAL,IA2,G3 e M16A2 em dezenas de milhares de unidades distribuídos pelas forças como arma padrão não é uma boa solução logística:peças,ferramental,maquinário para revitalização tem que ser padronizado para algo realmente moderno e prático.
Camargoer eu sei q o senhor não gosta muito de privatizações. Mas lendo sua resposta me veio a mente outra opção q tb seria possível. Talvez oferecer no pacote de compra do fuzil as plantas de armas de fogo da Imbel. Só nessa já tornava o contrato mais atrativo, provavelmente baixaria o preço e acrescentava um novo fabricante pra bater de frente com a taurus.
Tchau e abraços.
Olá SrB. Sou tão contra as privatizações quanto sou a favor das estatizações. Acho necessário avaliar caso a caso. O maior risco das privatizações é a manipulação dos processos para beneficiar um ou outro grupo. O caso da Nuclep é um bom exemplo. Ela foi fundada devido a inexistência de uma empresa privada no mercado nacional. Foi necessário cria-la. Hoje, a Nuclep é estratégica para o MB. O fato dela ser deficitária (podemos até discutir isso) nunca poderia ser usado como razão para privatiza-la. O BNDES, Caixa e BB são instituições que permitem o governo aplicar políticas públicas que não seriam de interesse do setor bancário, por exemplo. Ninguém precisa de um PhD para ficar tomar decisões apressadas e simplistas que irão beneficiar alguns grupos ou criarão um problema para o qual faltará ferramentas institucionais para o governo atuar. O problema do fuzil é antes de tudo, um problema de especificação. Caso o fuzil da Imbel atenda os requisitos do EB, acabou a discussão. Caso não atenda, o que poderia ser feito para e EB modernizar seu arsenal?
Camargoer eu não quis fazer uma crítica a sua opinião em relação as privatizações. Eu tenho uma posição contraria, mas entendo seus pontos. A questão era só levantar se houve e existe ainda chance de tornar o mercado mais competitivo, adquirir uma plataforma já pronta e quem sabe economizar uma grana. Como eu disse anteriormente me minha dúvida era se foi estudado antes do projeto se valia a pena outras opções. Portanto concordo com os senhor.
Tchau e abs.
Caro Batata. De modo algum senti com uma crítica pessoal. Geralmente eu discordo dos argumentos colocados para justificar privatizações porque são fracos e equivocados. Acho um equívoco defender privatizações ou estatizações como um fim em si mesmo. Já repeti várias vezes aqui que cegueira ideológica não é um privilégio da esquerda. O que lembro é que o FAL foi fabricado pela Imbel sob licença.
Amigo, uma Estatal NUNCA terá um poder de decisão ágil, um poder de investimento rápido, o controle absoluto dos destinos empresariais, NUNCA, NUNCA MESMO, uma estatal é um elefante parrudo e lento, não tem capacidade de se manter à frente dos concorrenes, não reage com a devida velocidade, está emprerrado em milhares de leis (licitação e etc.), estrutura organizacional complexa, quadros de funcionários concursados (com direitos exclusivos e distintos dos demais), estatal é um ATRASO na vida do Brasil. Concordo que em certo momento, quando não há interesse privado, a única solução é estatal, mas depois que já existem empresas no setor, tem que passar o controle imediatamente, pois é fonte infinita de corrupção, nomeações políticas… Imagina os cassinos no Brasil sendo públicos, que desgraça, tem gente que defende que a reabertura dos jogos de cassino seja estatal , é uma aberração, nunca vai prosperar. Empresário é para administrar e tocar uma empresa para dar lucro. Governo é para prover educação e saúde, o resto tem que privatizar.
Caro Francisco. Apenas uma parte das empresas privadas apresentam uma estrutura gerencial dinâmica e eficiente. Outras são desarticuladas, burocráticas e perdulárias. Chefias e gerências ocupadas por barnabés, além dos setores de compras tratado pelos fornecedores com mimos e paparicos. Por outro lado, pode ser um equívoco usar as mesmas métricas de desempenho e eficiência aplicadas em uma empresa privada (essencialmente maximizar o lucro) com o de uma empresa pública que presta um serviço essencial (acho que ninguém apoiaria cortes e redução de custos, terceirizados e PJ´s em uma empresa responsável pelo controle de tráfico aéreo, por exemplo). Acho que precisamos avançar nesse debate mas é preciso que a discussão seja feita em fatos, dados reais e argumentação sofisticada. Alguns serviços públicos estão estrangulados por sucessivas cortes de custeio. Há um ponto em que o resultado fica comprometido. Uma obra de escola iniciada e inacabada é desperdício. Uma escola que não consegue trocar as lâmpadas queimadas sempre terá um desempenho abaixo da média. Outro exemplo são os recursos para merenda escolar. Geralmente, as ideias de centralizar as compras de alimentos com a desculpa de ganhar na escala de compras resulta em fraude, desvios e desperdícios.
Caro Francisco. Temo que mesmo empresas privadas apresentam dificuldades de responder aos clientes. Lembro de gigantes como Mappin e Mesbla, Sharp do Brasil, Gurgel, Transbrasil, Climax, CBT, Bernardini… todas privadas e nenhuma sobreviveu.
Não precisa de licença pra produzir o M4.
A única coisa que eu queria ouvir do Paulo Guedes em 2020 é que a IMBEL vai estar na lista das estatais que serão privatizadas.
Quem comprar aquela bomba, abandona já de cara esse projeto e em seis meses lança uma versão nacional do M4 ou G3, etc…
Mas acho que vou ficar só no sonho.
Tem muito militar DE ALTO ESCALÃO mamando nas tetas da IMBEL…
A probabilidade do Bolsonaro aceitar privativar a IMBEL é zero.
Quase completando um ano de governo e nenhuma estatal foi privatizada.
E ainda criaram uma nova estatal militar, a NAV Brasil.
Se saírem algumas privatizações serão de estatais menores, desconhecidas e insignificantes. Nenhuma grande estatal, tampouco as estatais militares, serão privatizadas. Podem anotar.
Sobre privatizações, quando foi cobrado o Paulo Guedes diz que demora pra conseguir deixar a empresa viável de ser privatizada.
Diz ele que em 2020 vão começar a vender / fechar várias.
Vamos aguardar.
E eu também duvido que privatizem alguma das grandes mesmo.
Agora precisa de autorização do congresso pra vender, imagine a pressão dos funcionários, sindicalistas, pensionistas, etc. quando falarem em vender uma Petrobras da vida.
Zero chance.
Ontem mesmo deu problema com uma encomenda mandada pelos Correios.
Os Correios dizem que bateram duas vezes em casa para fazer a entrega (note, meus pais são aposentados e estão sempre em casa. Mesmo quando 1 vai ao mercadinho, o outro está em casa. Sempre tem gente em casa) e como não encontraram ninguém (!) mandaram o produto de volta para o remetente.
Meu pai foi ontem na central de distribuição pra ver o que aconteceu (ele trabalhou nos correios por anos na década de 70) e disse que estavam todos perdidos. Não sabiam de absolutamente nada.
Ele me mandou um áudio dizendo que falou pra eles que eles são uns incompetentes e que os Correios tem mesmo que ser privatizado.
Os caras ficaram p. mas não podiam fazer nada. Pelo menos ele conseguiu rir da situação.
Já o produto, já era….
Olá Guacamole. Lamento pelo seu azar. Eu adquiri várias coisas que foram entregues pelo correio (instrumentos musicais, acessórios musicais, livros, brinquedos, utensílios de cozinha) e também já recebi e enviei dezenas de documentos por Sedex (com e sem AR). Tudo deu muito certo. Se somarmos a sua experiência com as minhas, acho que a chace de um problema deve ser menor que 1% (o que ainda é alto). Mas esse numero é estatisticamente incorreto. Teríamos que ver uma amostra muito maior e garantir sua aleatoriedades, talvez umas 2000 para termos um confiança maior que 95%.
FHC privatizou a Vale e a Embraer quando o tema privatização era muito menos aceitável do que é hoje pela população e pelo Congresso.
Ademais, o PT era forte o bastante para botar muita gente na rua para protestar e fazer baderna.
Inclusive o Bolsonaro era a favor de fuzilar o FHC por causa das privatizações.
Mas o “socialista fabiano” foi lá e privatizou.
Se o presidente realmente quiser ele consegue isso. Mas tem que ter vontade e foco.
Caro Rafael. A Embraer foi privatizada em dezembro de 94 por R$ 154 milhões em títulos da dívida (a moeda podre), um mês antes da posse de FHC. O presidente era Itamar Franco. A Vale foi privatizadas em maio de 97 por R$ 3,3 bilhões. A Embraer foi privatizadas para evitar a sua falência. A Vale foi privatizada para pagar a dívida pública. Olhando hoje para as duas empresas, tenho a impressão que Itamar teve sucesso, mas FHC fracassou. Comentei com o Sr. Batata que a privatização (ou estatização) são operações normais. Eu consigo pensar em três coisas que podem motivar um governo a privatizar uma empresa. 1) ela deixou de cumprir sua função estratégica. 2) há uma negociata envolvendo um grupo privado. 3) por ideologia. A pergunta que deve ser feita em cada processo de privatização qual o objetivo da operação. Talvez o maior erro seja decidir por um programa de privatizações (ou estatizações) por teimosia ou dogma, porque nesse caso é preciso ignorar o interesse nacional.
é mesmo? já viu a lista do que já foi vendida? eu vi, mas não elas não grandes tipo correios e ptr
Esse capacete que o soldado está usando é um MICH/ACH???? Quando começou o processo de substituição do PASGT?
Há dias, assistindo uma série sobre “guerra na Selva”, me pareceu que o fuzil FAL, com todo aquele tamanho, não é adequado para um ambiente de floresta.
A Guerra na selva e bem diferente de combate urbano e muito baseada na patrulha de emboscada e misturada com táticas de posições preparadas ,a umidade e clima e o principal inimigo de homens,armas e munição além de dificudades de funcionamento de rádios e outros equipamentos. A única coisa no FAL que prejudica de maneira crítica seu funcionamento nesse ambiente e seu difícil sistema de ferrolho basculante que tem uma grande tendência de travar quando a arma já possui um certo tempo de uso ou foi muito usada em ação.
Agora me veio na mente as dificuldades da guerra no Sudeste Asiático e nas Ilhas do Pacifico com longos Arisakas, Springfields e Lees nos idos de 1942, 43, 44 e 45….Versões carbine foram desenvolvidas, mas ainda eram fuzis grandes e pesados se comparados aos de hoje!
Sou de selva, Para FAL com toda a sua dimensão atrapalha um pouco, mas nada demais, já são muitos anos servindo na Amazônia, sem choramingas, armamento deve estar sempre manutenido e em condições de (uma das leis da GS), caso contrário vai te deixar na mão até mesmo se for um SCAR…
E de pensar que nos anos 80 poderíamos ter tido o LAPA FA-03…. teríamos um armamento relativamente adequado pra guerra moderna hoje e que poderia ate´mesmo ter se tornado reconhecido internacionalmente.
Servi no histórico 2′ Batalhão de Guardas, atirei com o Fal 7,62 mas não com o IA2, vejo muitos criticarem o fuzil por algumas falhas de projeto, aí eu pergunto, se o fuzil tem essas falhas que podem ser melhoradas e resolvidas pq não é feito… Pq não se aprimora o fuzil, texta novamente e aí se for tudo resolvido começa a fábrica lo em massa para distribui lo para as três forças, ao invés de fabrica lo com as falhas e aí ter que recolher td…
Para o EB o fuzil não tem falhas. Então eles serão fabricados assim e não serão recolhidos para conserto. Segue o baile.
ja foi um grande avanço não ter explodido na mão…embora a imbel faça armas um pouco melhores q a taurus…fuzil muito ruim com grande quantidade de peças tem q ter um manual pra desmontar…
Na verdade, tem um vídeo de um IA2 5.56 explodindo na mão de um PM que usou .223. Não era para acontecer, mesmo usando a munição “errada”.
Esse caso gerou uma bela discussão na época. Pelo que eu me lembro a Imbel pediu que a arma fosse enviada para eles para análise, só que isso não ocorreu e a própria Imbel falou disso em nota oficial.
No vídeo da a entender que a arma já tinha algum defeito e uma hipótese levantada foi de que a arma além disso também poderia não estar com a manutenção em dia e que isso levou ao acidente(falavam de possível sobrealimentação).
Pelo menos a arma não machucou ninguém. Já vi um vídeo de um AK explodindo e sinceramente não queria ter aquela arma na mão nunca!
Pelo pouco que entendo de armas, ali ocorreu 1 de duas situações:
– O primeiro tiro falhou, deixando o projetil ainda dentro, obstruindo o cano. Portanto falha da munição;
– Ocorreu disparo antes do trancamento do ferrolho ou este falhou. Portanto falha da arma.
O primeiro caso é mais comum, sendo fácil encontrar vídeo no Youtube com dezenas de casos ocorridos com o AR-15, que ao contrário do IA-2 do vídeo, voa pedaços afiados da arma para todos os lados.
Já o segundo caso é mais raro, já que as armas são testadas antes da entrega com cargas de prova muito acima do armamento usado pela tropa. Munição .223 Reminton (usada pela PM-SP) possui menos pressão que o 5,56 NATO recomendado pela Imbel.
Analisando vídeo eu também não sei dizer se houve a falha 1 ou a 2 ou alguma outra falha.
Quanto à falha seria estranho o PM não ter percebido. Pois teve algum problema anterior, tanto que ele para, coloca o carregador, manobra e atira. Claro que pode ocorrer, mas é estranho.
Ao que parece no vídeo, a arma em questão teria um defeito, que teria ocasionado a primeira situação.
Mas como tudo indica que a mesma não foi entregue a IMBEL não saberemos se a arma tinha mesmo um defeito(como falam no vídeo), ou se foi mal uso mesmo.
Eu li a nota da Imbel à época. Não sei a se a PMESP enviou o fuzil à fabricante, mas seria o certo a ser feito, dado que é um bem público que foi perdido.
Eu já acho um defeito um fuzil 556 não poder empregar a 223. A Imbel expressamente diz para que isso não seja feito.
Ao que tudo indica não enviaram mesmo, o que é uma pena.
Sobre as munições pelo que me lembro a menor potência da 223 poderia levar a que a arma não operasse perfeitamente e por isso a proibição.
Rafael, não é defeito por causa do leade (distância entre o começo do raiamento com o final da Câmara). O leade dos fuzis pra 223 é menor que para os 556. Atirar com a 223 em um fuzil projetado para 556 pode ocasionar problema pq aderência no começo do raiamento vai ser menor pelo leade e isso pode levar a perder força e até mesmo precisão, além de também poder ter escape maior de gases pelo cano e projétil preso no cano por falta de força. Se é recomendável, vamos cumprir kkk. Se vc disparar 556 e fuzil recomendado para 223, por causa do leade o cano pode explodir, a tampa do ferrolho também, não é por causa da potência da munição mas sim do leade (tanto é que vai mais pólvora na 223 que na 556).
Até entendo que não seja recomendado usar, mas dai para o fuzil explodir é outra história.
PS: meu 357 praticamente só disparou munição 38 rsrsrs.
Né, se fosse o inverso td bem, mas….
não tinha conhecimento desse caso…o brasil sempre me surpreendendo!
O mais provável desse vídeo é problema na munição. Cano obstruído por projétil (isso pode acontecer tanto pela pólvora bosta dela ou até mesmo pelo leade do fuzil 556, o qual é maior que para fuzis recomendados para a 223) ou munição defeituosa (espoleta ou pólvora bosta). Não foi problema do fuzil, pelo contrário, se mostrou eficiente em seu sistema de segurança para, nesses casos, proteger a integridade do operador. O fuzil espocou mas o operador saiu ileso. Não é o caso usar 223 em armamento 556 e vice versa.
Desculpem minha ignorância sobre o assunto, mas porque não fabricam um carregador com 30 munições no calibre 7,62?
Existem, mas n são muito usuais, plataforma M14 utiliza bastante
Em minha opinião deveríamos descontinuar o IA2 e fabricar sob licença na IMBEL o Beretta ARX 160. Não tem lógica gastar o dinheiro do contribuinte com algo tão ruim!
è melhor pensar em vender a imbel, por que dificilmente vão dar o braço a torcer.
Acho que o principal problema da IMBEL e o EB,sem encomendas contínuas e regulares a fábrica tem poucos motivos para ser modernizar e adotar maquinaria e sistemas de produção mais atualizados,acaba recorrendo em projetos antigos para que sejam compatíveis com os maquinários antigos de produção,o EB que ter uma fábrica própria de armamentos mas não quer manter um fluxo constante de produção,para quem quer ter um arsenal de produção de fuzis e intolerável ter armas com cerca de 50 anos de operação, pois e ,ainda existem Fals originais da FN do lote inicial em operação em reservas de armamento no EB
Concordo… Tanto o Arx160 como o Arx200…
Boa tarde Senhores!
Notícia of topic ” só que nem tanto”…
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/12/11/ministerios-e-orgaos-do-governo-receberao-creditos-extras?utm_medium=WebPush&utm_source=senado-noticias
CM
Pessoal, artigo interessante, para a gente ver como está tudo errado.
http://www.defesanet.com.br/doutrina/noticia/26568/IMBEL-Comunicado-02-Empunhadura-correta-do-Fz-5-56-1A2-durante-o-tiro/
Não diria tudo. A IMBEL teve uma postura boa nesse comunicado, o que eu diria que está totalmente errado é a mesma não receber as armas com defeito e nem ser informada sobre, pois isso permitiria tanto melhoras na produção e no armamento em si.
a da empunhadura me parece que o problema seja o treinamento, por que é básico que não pode segurar no carregador, contudo o comunicado 01 eu não entendi, um fuzil 5,56 a munição .223 deveria apenas em alguns casos perder velocidade e um pouco de direção, para treinamento nem seria nada mais…o que não pode é o contrário, mas pela explicação Imbel me parece que deve ter algo mais.
Não entendo porque tudo que é fabricado no Brasil é ruim como alguns falam! Esse fuzil é tão ruim assim? Será que o EB é tão idiota como apregoam alguns entendidos aqui? Não vejo nenhuma publicação de Defesa que leio falar tão mal de um produto nacional! Com a palavra alguém do EB entendido no assunto, por favor!
Mano, o fz não é uma obra prima da engenharia, mas tampouco é o lixo que muitos ditos operacionais falam por aqui, cumpre a missão, com certeza o projeto vai sendo aperfeiçoado. abçs
Pelo preço que o EB paga, dava pra equipar a tropa com coisas muito melhores como um H&K416. É um fuzil caro que entrega um desempenho muito abaixo do que se espera da sua faixa de preço.
E o 7,62x39mm??
Que festival de bobagens, nego deve achar que guerra é estande de tiro. A maioria absoluta dos infantes em uma guerra não mata nem acerta nenhum inimigo, a artilharia e aviação são responsáveis pela maior parte das mortes, na infantaria a metralhadora/morteiro/granada é que abatem inimigos. Fuzil serve mais para manter inimigos longe do que para efetivamente acertar alguem.
Ai maluco vai em estande de tiro descarregar fuzil e acha que infante da vida real é igual rambo. Ergonometria, rapidez para remuniciamento, etc, podem fazer diferença para forças especiais, para a infantaria comum não faz diferença.
Paises ricos gastam com isso porque eles podem, rico quando não onde mais gastar, inventa moda.
O problema é que esse fuzil não é barato e está sendo produzido a passo de tartaruga. Os franceses já quase equiparam toda sua força com hk416 em pouquíssimo tempo enquanto aqui boa parte do efetivo ainda usa FAL. Como exemplo as polícias militares quando podem, preferem comprar no estrangeiro do que nacional é o caso da PM paulista que vai comprar FN Scar.