Exército Brasileiro aprova compra de aviões C-23B Sherpa
Segundo o site Airway, o Exército Brasileiro aprovou na semana passada a compra de aviões Short C-23B Sherpa dos estoques da Guarda Nacional dos EUA.
Com a confirmação, a Aviação do Exército (AvEx) pode começar a selecionar e formar os futuros pilotos das aeronaves de asa fixa.
O EB vai adquirir 8 aeronaves C-23B, sendo seis operacionais e duas como fonte de peças de reposição. A entrega do primeiro avião está prevista para o primeiro semestre de 2021.
Os Sherpa serão operados pelo 4º BavEx (4º Batalhão de Aviação do Exército) baseado em Manaus-AM em missões de apoio logístico na região Amazônica, obtendo independência da Força Aérea Brasileira, que hoje faz esse trabalho.
Antes (bem)tarde do que nunca. O impacto dessa compra não será apenas na logistica já que vai gerar uma concepção mais moderna que irá com o tempo se refletir em conceitos antiquados e de pouca eficiência.
E olha, bem coisa de terceiro mundo mesmo que a partir de legislação (sem amparo técnico algum) Exército e Marinha não podiam ter avião.
Que venham os Cobra’s!
Acho que ta mais fácil virem Black Howk armados ou mesmo só os kit para armar os atuais
C-130 com capacidade para 33 Toneladas??????????
Tambem achei estranho, sem falar no caravan com 1900kg e bandeirante com 1650kg de carga.
Olá Cristiano. Talvez inclua o combustível e tripulação. Quem já pilotou o C95 e C96 poderá ajudar a resolver mais esse mistério DPA.
carga total, tripulação, passageiros, carga e combustivel
kkkkkkkkkk.
Isso vai fazer uma diferença muito grande pra logística no CMA.
“(…) Obtendo independência da FAB que hoje faz esse trabalho.”
Explica, mas não justifica … Não seria mais econômico e sensato que um Ministério da Defesa, caso existisse de fato, dotasse a FAB, dada sua própria natureza operacional e logística, de mais meios materiais e humanos a fim de apoiar o Exército em suas missões na Amazônia? A FAB se recusa a apoiar o EB? Por limitação de meios ou qualquer outro motivo associado?
Uma das teses, rasteira frise-se, da MB para possuir asa fixa também é “ter independência da FAB” no apoio aéreo sobre sua frota hipotética contra um oponente hipotético num conflito hipotético num tempo hipótetico num oceano hipotético de um mundo hipotético …
No caso do Exército a necessidade aventada, em si, não é hipotética ou mesmo patética como a Marinha, mas a vulgarização dessa independência operacional com a sobreposição de equipamentos equivalentes entre forças singulares, diante de um Ministério da Defesa, parece-me nota flagrante da sua incompetência, indulgência, inexistência ou ineficiência.
Num país de limitados recursos financeiros para obtenção, operação e manutenção de meios bélicos, a rigor dispendiosos, a regra deveria ser clara: o Exército marcha, a Marinha navega e a Força Aérea voa, sendo as exceções consideradas excepcionalmente e, especialmente, financeiramente …
Ozawa
Não estranhe.
Estamos no Brasil.
Todos os grandes exércitos no planeta tem grupo de assas fixas, mas só no Brasil tem os caras que acham que o EB tem que pedir carona pra andar de avião….
O Brasil não tem um dos grandes exércitos do Planeta e não precisa ter.
Olá Ozawa. Tenho a mesma sensação sobre a fraqueza do MinDef e da inexistência de um departamento integrado de aquisição e logística. O fato do EB e da MB operarem asa fica, ou a MB ter uma divisão de infantaria anfíbia, ou a FAB ter uma frota de caminhões seria irrelevante. Também deve ser levado em conta que a padronização não poderia prejudicar a missão. Por outro lado, ainda existe oficiais em postos de decisão que pensam segundo as doutrinas da segunda guerra. Nenhuma instituição tem a obrigação de acertar tudo, mas tem a obrigação de buscar iniciativas de gestão. Sem falar que esse avião e feio.
Pelo valor que foi comprado esse avião está otimo.
Quando precisarem de peças mecânicas, hidráulicas e para o motor a gente chama quem ?
Nossa, que difícil vai ser encontrar peças de PT-6, é um motor tão raro… [/irônico]
Tenta no MERCADO LIVRE
No boteco da esquina. P&W PT6 é um dos motores turboélice mais difundidos e confiáveis do mundo. T-27 usa. E Bandeirante, Caravan e “n” outras aeronaves civis e militares usadas no Brasil.
Caro Agra. Acho que é um erro justificar qualquer compra pelo preço de barganha. São as necessidades e demandas que geram a aquisição. Só então é possível avaliar as alternativas, compondo preço x manutenção x operação.
Acredito que hj o MD sendo um Militar a administração é técnica e não vejo incompatibilidade nesta decisão.
Aflexibilidade da lógistica a nivel de batalhão sera aprimorada pelo EB.
O pesado continua com a FAB. Vejo aprimoramento na logistica
A FAB também tem infantaria.
Nao tem
Infantaria so no nome
E um servico d guarda e escolta
Toda burocracia busca sua contínua expansão. Não importa racionalidade econômica ou a busca de eficiência e eficácia, mas o aumento dos seus recursos materiais e humanos e o consequente aumento da influência e poder da organização.
Esse movimento só é contido se houver outras forças que se oponham e/ou limitações, políticas, econômicas ou sociais.
Nessa linha, instituições como o exército, marinha e aeronáutica se focam primeiro em si, depois em seus membros e depois no resto.
A reforma da previdência dos militares é um exemplo. A compra desses aviões outro, a prática das remoções ex-oficio outra, a existência das grandes estruturas de pessoal outra, etc. etc. etc.
Gosto de saber da parte de aviação de guerra pois a logística da FAB consiste em ser fretada 0800 por políticos.
Exacto ozawa
Em caso de conflito essa “salada” serve ao inimigo.
Em tempos de paz, suga recursos.
Depende.
Israel, nos piores momentos também tinha salada e fez funcionar, salada até de pilotos…
Concordo totalmente, mas também não duvido que a FAB venha a adquirir mais C-23 caso se comprove sua utilidade, afinal há uma lacuna entre o C-95 e o C-105.
Ou o ATL-100, caso a FAB o adquira, e fatalmente vai impactar sobre o EB que pode adotá-lo, passando os C-23 adiante.
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E afinal, quanto custará a aquisição dos 8 C-23 ?
O site Airways informa que o valor vai ser de U$18mi.
Por este preço comprariam 6 Twin other novos e estariam muito melhor servidos.
Só daria pra 3 Twin Otter novos
o Twin Other não tem porta rampa. E o C-23 leva cargas mais volumosas
Quem disse? Conhece os Requisitos que recomendaram a aquisição dos Sherpa em detrimento dos Twin Otter, que também foram considerados?
Se for para comprar novo o Cessna 408 SkyCourier seria uma escolha mais acertada por ser um projeto moderno o DHC-6 Twin Otter é “jurássico”.
O que ocorre é explícito, a FAB não dispensa a importância necessária em áreas sensíveis.
No caso do EB, ele está tentando cobrir uma lacuna se isolando da FAB com uma boa compra de oportunidade.
As três forças deveriam ser unidas, em um só exército, vemos o AMX que está chegando ao fim de sua vida operacional sem estar voltando para operações na principal área de risco que é o mar territorial!
O mar territorial pode ser defendido pelos fantásticos A-4 Skyhawk, recauchutados do acervo de museu aeronaval.
O A-1/AMX, simplesmente não faz falta.
Munhoz
Como isto poderia ser realizado?
É muito simples, é só parar de imitar os outros e criar uma solução adequada a nossa geopolítica, não temos recursos, então o pouco que temos tem que ser o melhor aproveitado possível, com a padronização dos equipamentos, com a multifuncionalidade dos mesmos e das tropas etc
O AMX poderia desempenhar a missão de ataque aeronaval com mísseis e a de ataque terrestre também, por exemplo.
Poderia haver a divisão dê encargos, como um almirante é um general por exemplo, mas tudo dentro de uma mesma estrutura administrativa!
Munhoz
Qual seria o 1ro passo p implementar isso?
Criar um comando unificado para administrar os recursos de compra e manutenção de materiais,
Depois para a coordenação das atividades.
Depois poderia ser criado bases militares mistas
E assim por diante
Munhoz
Mas isto iria subordinar elementos d uma forca à outra?
Tipo general mandando em capitão d fragata?
Não necessariamente, teriam um comando unificado e a administração de material também, cada força seria independente na sua hierarquia interna mas subordinada a esse comando.
Não iria mudar muito o que já ocorre hoje, no entanto o aproveitamento de material seria bem melhor, como no caso do AMX ou no transporte na Amazônia por exemplo.
A aquisição do Cougar para as três forças é um exemplo da minha ideia na administração de material.
Bem… É assim… O Ministério da Defesa veio na época no FHC. Desde lá esse ministério ainda não conseguiu se firmar e conseguir realmente mandar nas Forças Armadas Brasileiras. Ainda se tentou firmar esse respectivo ministério no governo Dilma colocando o vice-presidente na época que foi o senhor Michel Temer que por um tempo conseguiu botar rédeas. Enfim… Nesse momento em que a Marinha tem caças sem porta aviões, o exército deve se perguntar, porque não nós também não podemos? Concordo totalmente e na integra com que o Ozawa escreveu. Porém estamos vendo mais do mesmo com esse atual governo. Muito difícil!
Vou além…
Nem o PR consegue mandar mesmo nas FFAA.
Os CACs que o digam.
Então, o certo seria a aviação de transporte tático,(lançamento de tropas e cargas por paraquedas) ser feito pelo exército, que ficaria com os C-130, kc-390, C-105, sherpa e tudo similar.
A marinha com aviação de patrula e caças embarcados, (P-3 e etc.).
E a força-aerea com aviôes de caça, vigilancia aérea, e transporte estratégico e reabastecimento aereo,( um boing ou arbus da vida).
Caro, Ozawa.
Ótima exposição de vossa opinião, sempre bastante literata, que vale muita reflexão e debate.
Transportes (ou qualquer outro processo) estratégicos e táticos, dentro de um nível mais alto, concordo que se deva fazer de forma centralizada em uma ou poucas áreas segmentadas. E a FAB é a responsável pelos processos e as outras forças as beneficiárias.
No entanto, em muitos processos operacionais, tal operação centralizada e especializada é bem mais cara. Um grande exemplo é a manutenção de nível um. Por mais que não seja a função da organização, mas os problemas de dia a dia são realizados por equipe interna e local. É mais barato e mais rápido. Se o problema (ou incidente) sobe o nível, aí se pode delegar ao fornecedor e, sendo a questão mais complexa, delegar ao fabricante para a resolução.
O transporte aéreo destes Sherpas imagino como outro exemplo típico de processo operacional, feito para a logística de dia a dia em tempos de paz. Atualmente, o exército é obrigado a efetuar transportes humanos e de materiais de mais longa distância por helicópteros, muito mais caros. Caricaturas à parte, é como utilizar um tomahawk para matar uma barata fazer a FAB ser responsável por todos os transportes operacionais, de baixa tonelagem, que as outras forças necessitem.
Grande abraço.
Concordo, uma das funções do MD seria coordenar a utilização dos meios das três Forças de acordo com as necessidades das mesmas. Provavelmente o maior desperdício de dinheiro público ocorre por causa das competências concorrentes, em nível federal, estadual e municipal, que fazem o Estado ser pouco eficiente, inchado e, consequentemente, mais caro para os contribuintes.
Antoniokings é o campeão de deslikes da trilogia!….Acho q faz de propósito!
A realidade Amazônica pede este tipo de medida. Lembrando que o EB continuará sendo apoiado pela FAB, mas sem depender de sua “agenda”. E o EB experimentou outros tipos de soluções antes, como o arrendamento de 5 C-95, com tripulações, mas com as horas de voo pagas pelo CMA, em benefício de suas necessidades.
Sério mesmo?
Será que o EB não poderia esperar ou já encomendar o ATL-100 da Desse?
Será que não seria mais fácil criar um comando conjunto de logística das FAAs, administrando melhor os meios e operações dos equipamentos já em uso na FAB?
Adquirindo mais meios conjuntamente.
Mas a falta de visão estratégica, pensamento bairrista continua nas FAAs, e o MD mais uma vez comprova que é inerte, sem poder de decisão alguma e que não passa de um cabide de empregos.
Segue as incoerências !
Exatamente. , comando único e conjunto. Depois fe ler tantas baboseiras, o único lúcido e razoável esse do foxtrot. Bons exemplos ai estão vide como funciona nas FAs USA…ate mesmo OTAN. . Mas aqui temos ispicialistas em gestão e outros que tais…
Arghhhhj
Até que enfim.
Por que aqui, as desiçoes são tão demoradas?
Eu pensei que já estavam voando.
Nunca mais tinha de falado no assunto.
Fosse decisões talvez……
Acontece né?, não sou nativo do idioma e o meu corretor ortográfico de vez em quando dá uma dessas. KKK
E a sua desculpa qual é? pois “decisões” é plural e vc mistura o singular com o plural na sua afirmação “fosse (singular) decisões (plural) …
O correto não seria “Fossem decisões…” ???
Olá Glasquis. Português é minha primeira língua, mas erro menos escrevendo em inglês porque meu portunhol é um desastre.
Acho que ele quis dizer que o problema não está apenas na decisão, “Money que é good nós no have”.
A verdade é que a FAB não faz esforço algum, pra dizer o mínimo, pra ajudar o Exercito… Quem já precisou sabe muito bem disso… O verdade o Exercito não gostaria de ter mais essa atribuição, mas como não pode mais esperar pela FAB enquanto o pessoal dos PEF passa por imensas dificuldades a solução foi abraçar mais essa missão.
Quer dizer que a FAB deixou o exército passar fome por causa de 6 aviões de trabsporte leve/médio perdendo uma parte importante se uma se suas principais missões?
Muito interessante essa compra, vai ajudar muito, mas além desses aviões uns helicópteros super pesados seriam também muito úteis, uns CH53, Chinook ou MI-26!
O problema é o preço. O valor citado na matéria da Airway ($18 milhões) não consegue comprar nem 1 única unidade dos helicópteros que você citou.
Agora, acredito que a aeronave é preparação para algo mais novo. Acho eu que o EB vai, futuramente, usá-la juntamente com uma versão militar do ATL-100 da Desaer.
Mas podemos comprar Chinook’s por exemplo que tenham sido retirados de serviços e estejam armazenados nos EUA, esse tipo de compra via FMS como foi o caso destes Sherpas vai ficar mais em conta do que comprar novo!
A diferença é o custo da hora de voo entre um Sherpa e um Chinook
Qual a diferença deste para o ATL-100, além do cheiro de novo do ATL-100?
Prezado DL
Sem falar no preço, o ATL-100 ainda é um projeto. Nem fábrica existe ainda. Quase 500 milhões de reais separam a prancheta do primeiro vôo. E mesmo que surja o dinheiro, levaria pelo menos uns 4 anos até a homologação.
Abraço
O ATL-100:
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a) Não existe e nem existirá a curto e médio prazo, quiça a longo prazo. E bota longo nisso.
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b) É do tamanho do Bandeirante, então pequeno para a missão.
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c) O EB e qualquer uma das forças singulares compra aquilo que é adequado ao cumprimento da missão, que atende a necessidade percebida, se a BID, incompetente, inepta, qndo não corrupta não é capaz de fornece-lo, so sorry…
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d) Ainda bem que por aqui ninguém sabe que existe o CN-235.
Tecnicamente são da mesma categoria.
mas o ATL ainda está no forno…..
Da mesma categoria, mas com 2 ou 3 ton. de diferença.
Além do ATL-100 ainda ser um projeto, inicialmente o modelo das aeronaves, quando voar daqui a uns 4 a 5 anos, será para uso civil.
SE houver interesse e encomendas de alguém, se desenvolve a versão militar, com NVG, contra-medidas defensivas etc… Mas põe mais uns bons anos para isso.
Abraços.
Duas aeronaves como peça de reposição não é pouco não ?❓
Os Amazonas não estão sendo em parte comprados para cumprir essa missão?
Tá aí uma ideia que eu em particular gosto, acho correta e oportuna:
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Deem ao EB e a MB, os C-105 e SC-105!!!! Ah, e dividam também os C-98; entre os 3.
Olá Maurício. Eu não disse para a Fab ceder is Amazonas para o eb. Minha dúvida é se o Amazonas já não foi adquirido pensando em cumprir essa missão e se foi como a Fab fica depois de ter seu planejamento alterado pela decisão do exército.
Tchau e saudações.
Olá Sr.B. Pelo que eu lembro, o C105 substituiu os C119 que faziam o transporte de equipamentos, pessoal, e suprimentos para toda a região amazônica usando pistas improvisadas. O C105 é mais delicado que o C119 mas as pistar que o C105 operam são melhores que as clareiras improvisadas da década 70. Então você tem razão.
Muito obrigado Camargoer.
O C-119 ? Acho que você se refere ao C-115 Bufalo
Camargoer, só uma correção: o C-105 substituiu o C-115 Buffalo na FAB. A FAB operou o C-119, nos anos 60, e foram substituídos pelo C-130.
Olá Flanker e Aviator. Vocês tem razão. O C 105 substituiu o Buffalo C 115, que tem aquele radome pontudo igual ao do Bandeirulha.
Excelente para a volta da asa fixa do EB e que a MB tb tenha as suas independente de PA,para não ficarem totalmente pendentes da FAB.
Correção : dependentes.
Independente de quem vai operar a aeronave, faz-se necessário também aviões anfíbios para melhor atender ao CMA. O que não falta na Amazônia são rios, o que facilitaria o acesso a pelotões em locais remotos, fora do alcance de helicópteros.
A Amazônia não necessita mais de anfíbios, necessita isso sim de maior divulgação e apoio ao trabalho da COMARA, que nos livrou da necessidade e dos custos deste tipo de aeronave.
Ou então ao invés de anfíbios, comprem “Chinooks”.
Caro João Adaime o avião Cessna 208 Caravan possuí flutuadores como opcionais, parece ser bem simples a conversão para anfíbio, seria na minha opinião uma excelente escolha para o e.b, a fab já opera alguns na versão simples….podendo compartilhar a logística
Sim a FAB opera Caravan na versão simples (sem flutuadores) na Base de Manaus. Caravan e outros monomotores na versão hidroavião só têm de uso civil em Manaus (no pier do Hotel Tropical, Aero clube e Aeroporto Eduardo Gomes).
Quando eu digo que o EB gosta de equipamentos da época do Vietnã ainda tomo deslike.
O C-23 Sherpa não é da época do Vietnã, por outro lado o Chinook que muitos como eu, gostariam de ver em serviço na FAB e/ou no EB; é.
Para entregar suprimentos nos PEF tá ótimo, não precisa ser nada moderno não….parabéns ao e.b
Para a função, atende bem.
Transportar pequenas cargas para campos de pouso no meio da floresta…
Se fosse o Chile era espetacular mas como e o Brasil sucata
Caro Leonel. Sempre tem alguns colegas que gostam das decisões das forças armadas de ouros país. Elogiam quando um vizinho adquire fragatas uadas, caças usados, carros de combate usados. Fico imaginando a sopa de letrinhas que vão usar para identificar esses aviões no EB. O mais simples, seria chamar de C23, mas pode ser que alguém comece uma nova séria C1. Bem, se o Emb145 ficou C99, esse ai deveria ser o C100… eu aposto em CM-1.
Você tem razão, lembrei do então Aerospatiale AS-350 ESQUILO: UH-50 na FAB, HA-1 na Aviação do Exército e, se não me engano, UH-12 na Aviação Naval (me corrijam se eu estiver errado). Lembro que os controladores de tráfego aéreo faziam uma uma lista de correspondência, até que saiu uma edição da ICA 100-11 determinando que no preenchimento se utilizasse tabela internacional de designadores de tipo. No entanto, até hoje, nas derivas das aeronaves permanece o designador que cada Força utiliza. A FAB tem o mérito de utilizar os designadores militares no padrão internacional. O MD poderia publicar os identificadores das aeronaves para as três forças.
Outra coisa que me incomoda são os cocares da FAB, da MB e do EB. Aeronaves militares brasileiras devem padronizar a identificação… As forças são tão descordenafas que um dia uma vai abater o avião savoutra
Essa questão do cocar é antiga. No início, tanto a Aviação Naval como a Militar (Exército) utilizavam o mesmo: circular com as cores verde-amarelo-azul, hoje utilizado pela Marinha. Em 1934 a Aviação Militar passou a utilizar o cocar em forma de estrela com centro azul e pontas em verde e amarelo, que hoje é utilizado pela FAB. Aquele utilizado hoje na Aviação do Exército não é bem um cocar, pelo menos inicialmente, não foi desenvolvido com essa finalidade. Ele está mais para um correspondente do sabre alado da FAB e identifica a Força Terrestre como um todo. Usado nos uniformes e viaturas, acabou nas aeronaves quando da recriação da Aviação do Exército. Apesar de concordar contigo, Camargoer, de que uma identificação única para as nossas aeronaves militares seria salutar, principalmente diante da possibilidade de seu emprego em missões no exterior, creio que dificilmente acontecerá pois cada uma das forças singulares é muito ciosa de suas tradições e características.
Os helis e aviões do US Army não usam o cocar das outras forças..
Apenas tem US Army ou United States Army dependendo do espaço.
Vocês sabem o pq ?
Para o cenário logistico da região amazônica será perfeito. Ja vi as especificações dessa aeronave e responde muito bem para o fim desejado. Apesar de parecer um geladeira voadora, são super funcionais. Ótima aquisição.
Está passando um documentário sobre o Cigs?no canal fechado HISTORY, ontém mesmo eu assisti passou à partir das 17:00h, sobre Guerreiros de Selva do Brasil. Por lá dá pra ser ter uma idéia como é difícil combater e sobreviver na Amazônia, uma região isnópta, cheia de rios, com locais de difícil acesso. A história começa com os recrutas alunos que iniciam os primeiros passos na selva até se tornar um guerreiro profissional. Já assisti 2 vezes, não sei se hj passa. Vale a pena conferir.
“A história começa com os recrutas alunos que iniciam os primeiros passos na selva até se tornar um guerreiro profissional.”
Se for o COS não tem recruta, mas militar de carreira.
Acho que é isso mesmo Alfa BR, pelo que eu vi tem muito Sargento e Tenente recem formado. Dei uma olhada na grade(guia) da emissora, hj está previsto pra passar às 20:13h.
errado: 19:45h à 20:13h.
Recrutas ?
Já assistiu a cerimônia de formatura e as graduações dos formandos ?
Com todo respeito e valorização que os militares merecem, mas não vejo dificuldade nenhuma para os militares na Amazônia.
Primeiro porque há muitos locais desenvolvidos e com estrutura razoável.
Eu mesmo tenho um colega que trabalha na fronteira do Amazonas com Roraima e não se queixa de nada, inclusive está sempre pegando um vôo pra casa
Outra, porque até mesmo onde não é metrópole, como é o caso de Manaus, Belém, Porto Velho, etc, há cidades. Não se trata de viver longe da civilização.
E mesmo no meio da floresta não é nada do outro mundo.
Para um militar patrulhar um rio de lancha não é nada do outro mundo
Ou mesmo pelotões de selva.
Não há problema algum.
Ou vida militar é estar em uma sala com ar condicionado com vista pra a baía da Guanabara?
Muitos petroleiros trabalham em plataformas.
Faz parte da profissão. Não é nada do outro mundo.
Lógico que em situação mais desconfortável do que vender coco na praia ou ser vendedor num shopping ou gerente de concessionária de veículos.
Manaus, Porto Velho e Belém???
Sugiro q vc visite Barcelos, Surucucu, Estirão do Equador, Tefe, São Gabriel da Cachoeira, por exemplo.
Exemplos simples:
– 12 Hrs de luz, as outras 12 vc compra um gerador e combustível. Se chegar o combustível…
– vila com 75 moradores e 115 casos de malária ao ano
– internet de 40 mega dividida por 25 casas
– médico? Só o recém formado do Serviço Militar Obrigatório.
– Hospital? Reserva 7.000 Reais pra fretar avião e levar pra Manaus se for coisa séria.
Quanto a patrulhar Rio…. Essa é só a parte boa, em q pese, dependendo do lugar, tirar tudo do barco e levar nas costas , pq há obstáculo. É muuuuuuuuuito mais do q isso….
É tão tranquilo, q nos PEF as instalações das outras agências ficam fechadas.
Sds
Fácil comentar do alto de sua poltrona alcochoada, com regulagem de altura e envergadura e com o travesseiro nas costas por causa da dor na lombar que adquiriu ao subir a escada do condomínio. Afinal, pra você tudo é simples, já que você nunca vivenciou ou faz ideia de como funcionam as coisas sob as quais comenta. Mais uma vez repito Nonato, você era mais sensato quando iniciava suas frase com a identificação “sou leigo, mas…”, pois continua leigo mas perdeu a humildade. Abraços.
Você não argumentou nada.
Vida de militar é, grosso modo, ir para a guerra.
Ou não é comum, no treinamento militar, passar dois dias no matagal sem levar comida?
Ou seja, se o que se espera da vida militar é ficar numa sala com ar condicionado, realmente ir para a Amazônia é algo muito difícil e sofrido.
Mas se o que se espera de um militar é ir para uma guerra, é correr vários quilômetros por dia, é ter uma boa resistência física, então não há nada demais servir na Amazônia.
Talvez seja mais perigoso para um militar servir no Rio de Janeiro.
Vejo muito mimimi.
Em navios e submarinos, certamente não há muito conforto. E daí?
Não faz parte da profissão?
Se alguém procura moleza, certamente não deve procurar a carreira militar.
Nem o militar deve se queixar de servir na Amazônia, que, em muitos casos, sequer é selva isolada.
O que se esperar de um militar? Depende. E nem irei me referir aos que fazem serviços administrativos.
Um bom preparo físico? Uma boa resistência às adversidades? Agir com inteligência sob pressão?
Você consegue entender que existe “graduação/progressão” entre esses fatores?
Onde ele exerce suas atividades? Na PE? Em uma brigada de paraquedistas? Em uma brigada de artilharia? Defesa antiaérea? Comandos?
Um militar com um bom preparo físico, que corre ali seus 08, 10, 12 km por dia, cumpre bem a missão física de boa parte do exército.
Mas falando em graduação/progressão…você atuar em ambiente de mata fechada, enxergando pouquíssimos metros a frente, altíssima umidade, roupa e calçados molhados, mosquitos, animais peçonhentos, restrição alimentar, dificuldade imensa no terreno etc, precisando solucionar problemas o tempo todo…
Você consegue enxergar que não é qualquer militar que cumpre essa missão?
Ou você acha que é tudo a mesma coisa?
Eu repito, você simplifica muito as coisas pq não faz ideia do que ta falando.
Se fosse a mesma coisa, todo oficial iria bradar por aí o certificado dos cursos do CIGS e do Comandos.
“Talvez seja mais perigoso para um militar servir no Rio de Janeiro.”
Provavelmente seja mesmo. Especialmente nos casos de GLO. Você consegue entender que uma coisa é treino outra coisa é jogo?
Tá difícil Nonato. Repito. Volte a iniciar seus comentários com o “sou leigo, mas”.
Não há vergonha nisso. Eu sou leigo e nunca escondi isso. Melhor do que ficar dando uma de sabichão por aí, sem fazer ideia do que está falando.
Kkkkk…..tu nunca fostes ou não conheces o que é um Pelotão de Fronteira do EB…..”Não é nada do outro mundo”…..hehehe….só rindo, mesmo!
Esse avião é derivado do mosquito.
Pegaram madeira que sobrou de mosquitos e fizeram um caixão porque o transporte de cargas exige.
Simples, robusto e eficiente
E barato porque madeira reaproveitada é barata e marceneiros não cobram caro pra fazer caixões.
Não se exige o uso de máquinas especiais pra moldar a fuselagem.
É apenas serrar e colocar os pregos.
Fale mais sobre isso. O Mosquito foi usado na Segunda Grande Guerra e a versão civil do Sherpa lançada em 1976, 31 anos depois do fim do conflito.
Se queriam substituir helicóptero, e esse é um argumento totalmente razoável, deveriam ter ido de Grand Caravan.
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Isso aí que vão trazer é mais uma jabuticaba, que vai abrir linha logística pra encher os bolsos dos amigos do Comando.
Comentário de quem não conhece as necessidades específicas das forças e não tem idéia dos itens de suprimento na Amazônia…
Transportar um gerador para abastecer um Pelotão de Fronteira num Caravan?
Caro José. Um trasporte eventual de uma carga pesada ou volumosa poderia ser feito usando o C105 da FAB. Imagino que a maior demanda para o EB é suprimentos e pessoal e até peças de reposição. Equipamentos grandes é apenas de vez em quando. Anos atrás, a FAB selecionou o C212 para substituir o C95. Talvez fosse mais apropriado a FAB adquirir C212 novos que o Sherpa usado.
O Sherpa usado continua carregando mais carga, do que o C-212 novo.
Ou o Bandeirante modernizado.
Caro Maurício. Para transportar muita carga ou coisa pesada, então tem que ser com C105. Ou então compra os C130 que a FAB vai disponibilizar com a entrada do KC390. Pelo que entendemos, é um avião para apoio logístico.
Gerador se leva em C-105…
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O dinheiro dessas jabuticabas aí, compraria Grand Caravan zero bala com pacote de anos para bancar manutenção, faria ligação e transporte leve de forma barata, custando pouco para manter e durando 2x mais, já que seria coisa nova, com logística estabelecida no Brasil a anos e anos.
Olá Bardini. Concordamos nesse ponto até nos detalhes.
Compraria novo? Por 18 milhões? Tem certeza Bardini?
Excelente avião para transporte: Possui ampla porta-rampa traseira, mais porta lateral larga, boa para combatente com mochila passar, próprio para cargas volumosas e paraquedistas. Preço excelente. Mais útil que o Caravan.
Pena que o Exército vai comprar pequeno número.
Procurando pela internet, o preço de um Cessna Grand Caravan novo oscila entre 2 e 2,5 milhões de dólares. Tem até a oferta de um seminovo, 2016, com 225 horas de voo, interior Executivo completo, todo luxuoso, por 2.350.000,00 dólares. Então, para uso militar deve sair, novo, por 2,5 milhoes de dólares….claro que flyaway….tem que adicionar todo o custo de suporte, treinamento, etc….
Particularmente, apesar do Cessna ser um baita avião, o Sherpa é outra categoria…..carrega o dobro de carga, tem porta traseira, etc…..acho mais adequado para o que o EB deseja.
Fico me perguntando qual a utilidade do 1° e do 7° ETAs…. Se não servem às necessidades de transporte na região norte, qual a finalidade de sua existência… É meio tosco você ter um esquadrão da FAB para esta função em Manaus e o EB necessitar ter de “criar” outro no mesmo lugar, para fazer a mesma função.
Coisas de Brasil…
Eu discordo da compra dos Sherpa e torço para que não se concretize
O mais correto, na minha opinião, seria o M28 Skytruck, mesmo que usado, pelo simples fato de ainda estar em produção. Foi retirado do serviço ativo dos USA depois do sherpa.
Fazer o quê?
Bons ventos o tragam.
M28 = An-28 licenciado.
Acho que sem chances…
C-23B Sherpa => C-23Br Xepa ?
Caso não tenham visto na foto, nos EUA é operado pelo US ARMY e não há fricote sobre isso. Se o EB acha que precisa, OK.
A questão, como Ozawa colocou, é que não há uma logística unificada em termos de recursos materiais e humanos, o que deveria ser feito pelo Min.Def.
P. Ex., se o C-23 é tão útil assim, a FAB e a MB também poderiam ter os seus e a instrução ser unificada pelo MD. Assim como com os helis.
Mas na FAB pra pilotar helis primeiro se pilota aviões. A MB treina seus pilotos de A-4 nos EUA. Os fuzis das 3 armas são diferentes. Os MBT dos fuzileiros não são os mesmos do EB. O MD só existe como cabide de emprego e acaba por não ser levado a sério.
Rapaz, eu vivo repetindo isso aqui, o Brasil só serve para criar estatais, entra governo e sai governo é a mesma coisa, criação de estatais inúteis e desnecessárias, como essa Amazul, NAV Brasil e um monte de inutilidaes cabidaços de emprego. E ainda pensam em criar mais, é inacreditável como aparece dinheiro público nessas horas, depois abrem concurso público, milhares são contratados ganhando 20/30 mil/mês, pra depois gerar um passivo monstruoso na previdência social. Esse MinDef é mais um cabide empregos inútil, que não apita nada, eu espero sinceramente que o novo governo privatize tudo que está prometendo, pelo menos vai sobrar mais dinheiro para as forças armdas, talvez para criar outra estatal, é muita mamata, brasileiro, de modo geral, só quer ficar pendurado em emprego público, o estado praticamente tem que sustentar o Brasil, tudo e todos dependem de dinheiro público, assim não tem como mudar essa situação, daqui a 50 anos se não acabarem com essas estatais inúteis e sem-vergonha vamos estar no mesmíssimo lugar em tudo: educação, saúde, transporte, segurança, empregos…
é carregador de piano e faz o serviço, a demanda, próximo choro…
No Brasil, ninguem quer dividir responsabilidades e se apoiar mutuamente nas suas missões de forma complementar. Não importa a esfera de poder, e PM fazendo investigação e policia civil fazendo blitz e ações táticas. Resultado, temos no mesmo estado um bope da PM e uma Core da civil que fazem o mesmo trabalho, usam os mesmos veiculos e aeronaves. Policia federal usando barcos e helicopteros próprios quando podem solicitar as forças armadas para dar esse apoio e por ai vai.
Que existe a necessidade não há dúvida..
Se eu compraria este modelo ? Não.
Não tem grana para comprar outro novo ? Paciência…esperou até agora espera mais, pior é pegar um modelo complicado de manter depois.
Eu no lugar do comando do EB começaria com um avião até menor que o Sherpa, mesmo que não cumpra a missão 100%.
Hoje ela é cumprida meia-boca, mas vai dar experiência para o Exército na Operação de Asa Fixa.
Então eu pegaria um Caravan da vida ou semelhante e deixaria as missões com maior peso nas costas da FAB por enquanto.
O Exército Argentino usa Grand Caravan…
O EA até outro dia voava G-222.
Aquele abandonado em Campo Grande eles vieram buscar ?
Sim, Rodrigo. Já faz algum tempo, li aqui mesmo no PA, que s tinham vindo buscar.
Que bom, agora compra 08 caravan poe na garagem e usa no dia a dia kkkk
o Brasil e seus cacarecos voadores….
Tu é brasileiro? Mora no Brasil?
Acho que o Sherpa apesar da idade,é oque se tem agora para o jantar…
Chinooks é um sonho caro para se ter,acho que mmesmo via FMS.
Mas se fosse para pensar em helicóptero pesado,eu pensaria em MI-26 Halo.
Ausência de asas quando precisa leva a decisões necessárias. Muito sutil, quando será que quem tem asas perceberá isto.
Buenas.
Falta muito para ser conjunto. As FA não usam a mesma meia, cada um quer ter os meios de baixo da sua asa, e até os nomes/números dos uniformes são diferentes.
Esse povo é campeão de achar, no presente, soluções para o passado, sem olhar o futuro. Salvo algumas exceções. Muitas ideias preconcebidas encalacradas na cabeça de gente antiga que tem explicação pra tudo do passado, mas não consegue olhar pra frente.
Essa compra é reflexo disso. Um acha que o outro tem dever de fazer alguma coisa por ele, por que não tem a visão de compartilhar, de operar conjunto, muitas ideias antiquadas pra concebidas e cheias de explicação.
Um dia, os civis perceberão isso e vão fazer um goldwater-nichols act aqui, para enquadrar os militares, e acabar com a farra do desplanejamento pra resolver os problemas para frente, não pra o passado.
Se tentarem, vai ter golpe militar
Excelente visão (de dentro) de como a lambança acontece Bille !!!
Triste realidade.
Essa do número dos uniformes é mesmo hilária: somos obrigados a utilizar uma tabela de correspondência nos eventos! Com muito custo, o MD editou um manual de abreviaturas comum.
Para o fim ao qual se destina esta aeronave vai cumprir, e bem, a missão pois pousa onde um C-105 não pousa e tem uma estrutura para cargas melhor que um C-212 . Vai segurar bem a onda até o ATL-100 estar apto a cumpri-la .
Boa tarde Senhores!
Notícia of topic ” só que nem tanto “…
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/12/11/ministerios-e-orgaos-do-governo-receberao-creditos-extras?utm_medium=WebPush&utm_source=senado-noticias
CM
Interessante esta parte;
“O projeto abre crédito suplementar no valor de R$ 470,5 milhões, dos quais 78% se destinam ao Ministério da Defesa para aquisição de helicópteros e aeronave para uso das Forças Armadas, para o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) no Comando da Marinha — incluindo contratos de transferência de tecnologia nos projetos de construção de estaleiro e base naval em Itaguaí (RJ) visando à construção de submarino com propulsão nuclear — e para pagamento de despesas administrativas do Exército.”
Fonte: Agência Senado
Se esse avião é tão bom, porque os “americanu” encostaram ele? Por ouyto lado, desmanchar dois para conseguir peças é coisa de quem não entende de manutenção. Motores e instrumentos ainda são fabricados. Pneus e suspensão se nacionaliza, com facilidade. Tirar peças, tipo canibalizar só de justifica no calor de um combate. Na vida real é atestado de incapacidade técnica e humana.
Bom dia,
um dos motivos pelo qual a FAB não consegue (ou quer) fazer o transporte para as unidades de fronteira do EB. Se apenas metade da notícia for verdadeira já é suficiente para entender…
http://www.defesanet.com.br/geopolitica/noticia/35208/Maia–o-senhor-das-mordomias–229-voos-em-avioes-da-FAB-e-carona-para-2-131-pessoas–em-2019/
Deve ser bem mais glamoroso transportar pessoas “importantes” do que levar sacos de feijão para os Pelotões de Fronteira. E os destinos dessas viagens também devem ser bem mais interessantes.
Que vergonha!
Alguma novidade sobre estas aeronaves?