Drone BATMAPII

A empresa Nuvem UAV Indústria de Aeronaves, sediada em Presidente Prudente, vendeu um drone, batizado de Batmap, para o Exército Brasileiro.

O equipamento produzido pela empresa prudentina tem capacidade para voar por três horas com a mesma bateria e pode ser utilizado para monitoramento ou mapeamento de áreas.

De acordo com o jornal “O Imparcial”, além do Exército Brasileiro, outros órgãos públicos, como a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, já estão utilizando a tecnologia aérea.

O Exército Brasileiro não divulga o objetivo da aquisição do drone e nem onde ele deverá ser usado.

Outros projetos estão sendo desenvolvidos em Presidente Prudente e devem auxiliar na fiscalização e no monitoramento de cidades brasileiras.

A Nuvem UAV

A Nuvem UAV existe desde 2007 como um projeto idealizado por seu fundador e atual C.E.O. Alexandre Mainardi, que viu nos drones a oportunidade de juntar a paixão de voar com a de programar, formalizando o projeto oficialmente como empresa 4 anos mais tarde, em 2011​.

Desde então​,​ a Nuvem UAV indústria de Aeronaves desenvolve e fabrica drones​ na região.​

FONTE: www.regiaonoroeste.com

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Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

O próximo vai ser o Aedes Aegypti, capaz de carregar uma ogiva para atacar alvos no solo.

Amauri Soares
Amauri Soares
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Não seria mau ideia não, um inseto robotizado aonde se pode levar uma micro ogiva seria um caso a se pensar e um desafio a ser alcançado por nossa indústria cibernética .

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Legal o EB comprou um Batrang kkkkkk.
Brincadeiras a parte, mas boa notícia a aquisição.
É assim que o departamento de defesa americano fomentou inúmeras empresas de alta tecnologia de lá.
Mas estranho o EB comprar um VANT que não se tem informações de suas capacidades técnicas.
Os da Flight como os Hórus 100 e 200, FH200-TH acredito que seriam mais adequados ao EB.
E já passou da hora do EB enviar alguns pilotos da Ciavex treinar no esquadrão Hórus da FAB para aprenderem doutrina e adilquirirem o VANT Falcão Avibras para suporte as operações do sistema Astros 2020 e MT-300.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

O Exército também precisa de VANTs pequenos feito esses, vi no site que ele desmontado cabe numa maleta, esses drones menores servem para serem usados diretamente no campo de batalha, os drones maiores são úteis, mas um desse pode ser levado por um batalhão ou uma companhia e dar informações na hora para esta unidade!

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

Concordo caro Fábio.
O EB precisa de Mini drones tipo o Black Hornet, do tamanho desse drone ele já tem o Hórus-100.
Precisamos de empresas que desenvolvam Mini drones com tencnologias MEM,s.
Esse drone sinceramente me parece mais um drone comercial civil do que um equipamento militar.

Raphael
Raphael
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

Serão usados pela FE do EB

Marcos R.
Marcos R.
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Parece ser um equipamento desenvolvido para mapeamento e monitoramento de propriedades rurais, tem capacidade de monitorar grandes áreas e é extremamente portátil, me parece ser muito adequado para as recentes Missões de combate a queimadas.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
Responder para  Marcos R.
5 anos atrás

exatamente isso … mas, deixa os outros viajarem sonhando com ogivas nucleares kkkk

https://www.youtube.com/watch?v=kQgF667u5aA

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Entusiasta Militar
5 anos atrás

exatamente isso … mas, deixa os outros viajarem sonhando com ogivas nucleares kkkk

https://www.youtube.com/watch?v=kQgF667u5aA

Kkkkkk está de zoeira, é isso que o EB comprou?
Quero ver forças de Recon, operações especiais etc transportar uma caixa imensa dessa.
Sem falar no fato que o sistema de visualização de imagens ser um notebook.
Controle por rádio controle.
Eu estava certo, isso está mais para um RC do que um drone.
Parabéns ao dono da empresa, excelente vendedor por empurrar no EB esse brinquedo rsrs.

Salim
Salim
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Foxtrot, achei bem interessante e prático, esquece mala, todo sistema cabe em uma mochila, autonomia de 90 min com raio de 45 km e legal também, o laptop pode ser substituído por tablet facilmente. O que não aparece e a qualidade de imagem, capacidade de aumento da imagem e que tipo sensores/carga pode carregar, estabilização imagem, reconhecimento noturno, capacidade voo com qualquer tempo,etc…. se levar marcador GPS e laser marcador alvo fica mis legal ainda. Reforço que o texto não é muito exclarecedor, porem parece ter preço baixo.

Salim
Salim
Responder para  Salim
5 anos atrás

Correção raio 10 km, velocidade e 45 km. Preço em torno usd 15000,

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Salim
5 anos atrás

Caro Salim aí você disse tudo.
Não se fala no sistema de navegação autônoma do drone, estabilidade, C2 etc.
Ao usar esse controle de RC demonstra que não há nenhum desses itens descritos por mim acima.
Se for para usar um RC que ao menos ele seja minúsculo como o Black Hornet.
Drone com todas essas características que descrevi acima e já em uso no EB pode ser o Hórus-100 da Flight.

Mauricio R.
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Melhor o EB usar nosso dinheirinho em drones que de fato existam, não em um treco que nem o próprio fabricante conseguiu concluir.
Mesmo que não sejam fabricados aqui.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Talvez o e.b tenha comprado o modelo somente para transformar a empresa em empresa de segurança e defesa e dar alguns incentivos aos futuros projetos

Fabio Araujo
Fabio Araujo
5 anos atrás

É isso, se temos uma indústria que produz equipamentos que possam ser utilizados pelas nossas FA’s que aproveitemos esse potencial!

DaGuerra
DaGuerra
5 anos atrás

Muito bom. Nome apropriado devido semelhança ao morcego. De olho nos ecoterroristas do greenpici.

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
5 anos atrás

Veículos remotamente pilotados ou totalmente autônomos dotados de Inteligência Artificial muito provavelmente se tornarão mais e mais letais nos campos de batalha futuros. Na verdade isso já está ocorrendo…

Imagine pequenos drones que podem cair silenciosamente em qualquer prédio, atravessar a fronteira entre países em baixas altitudes e executar funções de combate. Drones dotados de IA podendo ficar offline por meses, com capacidade de terem suas baterias carregadas pelo sol.

Drones para missão de decapitação dotados de sistema de navegação automática por localização geográfica com capacidade de identificar indivíduos do alto escalão e abate-los.

Vejamos, a Força Aérea dos EUA anunciou recentemente um novo programa para trabalhar com IA , chamado Skyborg. Os resultados do projeto devem ser robôs voadores controlados por inteligência artificial.

Os planos não são de longo prazo (os primeiros drones devem passar por testes de campo já em 2021). As forças armadas dos EUA também planejam desenvolver caças com capacidades semelhantes (no entanto, serão lançados dois anos depois, em 2023).

A síntese é que através da IA, drones “tomarão uma decisão” muito rapidamente, e é isso que os militares norte-americanos exigem. As decisões serem tomadas com base na situação real do momento.

O Skyborg tornará possível a decolagem autônoma, o pouso e algumas outras funções do drone. O software será aberto ao mesmo tempo, para que os militares possam atualizar rapidamente o sistema, se necessário.

O que estou querendo dizer é que esta é uma tendência global geral no desenvolvimento de aeronaves não tripuladas: todos estão trabalhando agora para dar às máquinas o máximo comportamento independente (inteligência artificial). Mesmo drones de porte pequeno como o Batmap!

O uso de drones no interesse das Forças Armadas na execução de tarefas especiais requer soluções tecnológicas avançadas. Portanto, é importante “ensinar” o drone a executar a tarefa sem a participação do operador, enquanto o intervalo de tempo para o vôo independente deve ser o máximo possível. Neste caso, vejo como algo interessante ​​a possibilidade das nossas Forças Armadas de operar sistemas inteligentes de controle de drones, independentemente da presença de um sinal dos sistemas de posicionamento por satélite. Em várias condições, esse sistema deve garantir 100% o cumprimento das tarefas atribuídas.

É bem vinda a meu ver, que empresas brasileiras desenvolvam inteligência artificial que permita drones fabricados localmente voe pelo labirinto de obstáculos no modo offline sem a participação de equipes de operadores externos. Já que a tendência geral de desenvolvimento atual desses sistemas é a automação total.

O campo para desenvolvimento de Drones é muito vasto. Afinal, cada produto (drone – Hardware X software) depende das tarefas que estarão sendo resolvidas. Já que existem muitas direções, e precisamos entender se estamos fazendo um drone para as tropas das Forças Químicas, da Marinha ou das Forças Terrestres.

Uma vantagem deste tipo de equipamento é que os mesmos estão ficando mais baratos e mais inteligentes. Se não vejamos, um simples drone radio controlado civil de pouco mais de US$ 300 dólares pode ser usado como arma pontual e, no futuro, se ele aprender a atacar uma pessoa sozinho, isso será um grande problema…

Nada impede no futuro próximo a produção de milhares de sistemas de combate deste tipo. E como estão ficando cada vez mais sofisticados haverá poucas oportunidades para escapar e se esconder de tais armas.

O EB faz muito bem em adquirir este tipo de equipamento de empresas nacionais, é a oportunidade, de ao empregarmos tal sistema, avançarmos cada vez mais neste tipo de tecnologia.

Grato

Elint Meteor
Elint Meteor
Responder para  PRAEFECTUS
5 anos atrás

E as refinarias sauditas foram vilipendiadas por completo com “drones suicidas” a pouco tempo atrás. O futuro não bate à porta, arromba…

Kommander
Kommander
Responder para  PRAEFECTUS
5 anos atrás

Skyborg = Skynet KKKK

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Eu voltei! kkk

Kommander
Kommander
5 anos atrás

Muito bem pensado, só faltaria um radar para acompanhar a artilharia.

Mauricio R.
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Creio que o Sentir seja equivalente ao radar francês RASIT, usado dentre outros pelo Exército Argentino.
O radar de contra bateria sueco chama-se Arthur, a versão britânica deste radar chama-se Mamba.
Radares de contra bateria norte americanos: AN/TPQ-36 e AN/TPQ-37.

Régis Athayde
Régis Athayde
5 anos atrás

Olhando pelo ângulo de cima, ele realmente lembra o BatJato do Homem-Morcego…kkkk

Melhor que isso, somente se ele estiver equipado com um monte de equipamentos e truques legais.

Santiago
Santiago
5 anos atrás

É um drone para mapeamento de grandes áreas. Consegue num dia mapear de 5000ha à 18500ha (um hectare equivale à 10.000 metro quadrado de terreno). Abaixo a ficha técnica: http://blog.droneng.com.br/wp-content/uploads/2017/10/ficha-tecnica-1024×686.png

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Ele tem um bom tamanho,podendo ser levado no campo de batalha por um pequeno grupo de homens,tipo de reconhecimento ou infiltração,que não precisa de tantos soldados.

http://www.engeplus.com.br/cache/noticia/0126/0126560/centro-tecnologico-recebe-equipamento-da-csn-para-monitoramento-de-areas.jpg?t=20181116133330

Rogério Loureiro
Rogério Loureiro
5 anos atrás

Eu pensei que o ORBIS iria emplacar no EB ou na MB junto aos FN.

Nem sei que fim levou.

Não se teve mais notícias.

Diogo de Araujo
5 anos atrás

Parabéns a toda equipe responsável pelo VANT, achei muito bacana até a sátira. E parabéns ao exército brasileiro que valorizou algo produzido em nosso país e proporcionou a empresa fabricante recursos para poder continuar investindo ( apesar de muita gente aqui continuar achando q o certo é importar tudo e exportar só bananas )

FANTASMA
FANTASMA
5 anos atrás

A série de vants Batmap é muito renomada na engenharia, no uso para aerofotogrametria, sendo uma das melhores plataformas no mercado.

Hawk
5 anos atrás

Muito legal isso! Espero que venham outros produtos das empresas nacionais! Principalmente as que trabalham sem ajuda do Estado!