O plano de Bolsonaro para reativar a indústria militar e exportar US$ 6 bi em armamentos

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Astros 2020

 

Astros 2020
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Oitavo maior exportador mundial de produtos de defesa nos anos 1980, o Brasil renegou a indústria militar nas últimas décadas e caiu para 60ª posição, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde). Mas o governo Jair Bolsonaro quer retomar essa vocação bélica e recolocar o país entre os 10 maiores exportadores de armas e produtos militares, num mercado que movimenta cerca de US$ 1,5 trilhão.

Segundo dados do Ministério da Defesa, o Brasil exportou, em 2019, US$ 1,3 bilhão da indústria militar, já superando o total exportado em 2018 (US$ 915 milhões – número que também corresponde à média anual da última década).

Para ajudar o país a materializar esse cenário, o Ministério da Defesa tem desenvolvido iniciativas como o Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED) e o incentivo à Base Industrial de Defesa (BID), o conjunto das empresas estatais ou privadas que participam de uma ou mais etapas de pesquisa, desenvolvimento, produção, distribuição e manutenção de produtos estratégicos de defesa. O objetivo é, no curto prazo, chegar a US$ 6 bilhões em material militar exportados por ano.

Para ler a matéria completa do site da Gazeta do Povo, clique aqui.

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Samuca cobre
5 anos atrás

Cara tomara que dê certo!!! Vai gerar muitos empregos e gerar muitas divisas para o Brasil!!!

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Samuca cobre
5 anos atrás

Temos muitas empresas promissoras que só precisam de oportunidade,seja na esfera federal ou estadual…

Camargoer
Camargoer
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Olá Adriano. O BNDES tem uma linha de apoio para pequenas empresas há anos. A FINEP também tem apoiado empresas de tecnologia a fundo perdido. A FAPESP em S.P tem um programa de mais de 20 anos de apoio a pequenas empresas (PIPE) a fundo perdido e para médias e grande empresas (PAPE) que demanda contrapartidas. O CNPq tem (tinha) um programa de apoio à pesquisa dentro das empresas (RHAE). Esse apoio à empresas promissoras já existe há anos e muita gente conseguiu fazer sua empresas na área de TI, saúde pública, veterinária, medicamentos veterinários, dispositivos para agricultura. Quase todas essas empresas tiveram apoio de universidades públicas. O problema atual é a inexistência de demanda para essas empresas que estão começando a produzir agora. Alguns colegas se queixaram que investidores privados de risco em empresas novas (anjos) deram uma sumida.

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Sim é verdade Adriano…

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Bem, já que o assunto é sobre o Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED) e o incentivo à Base Industrial de Defesa (BID), vejo como necessário fazermos algumas considerações cruciais para que nosso país não ande a reboque, não só na área de tecnologias bélicas, mas, em qualquer outra área tecnológica.

A meu ver, é crucial que o governo federal crie um tipo de programa capitaneado pelas Forças Armadas em conjunto com escolas públicas e privadas, universidades e empresas privadas para a descoberta dos melhores talentos do país. É necessário que as Forças Armadas disponha de uma espécie de olheiros que vasculhem as universidades e escolas secundárias do país para identificar candidatos de alto potencial em tenra idade. Estes teriam como alvo os alunos com recursos analíticos superiores.

Não nos esqueçamos que os avanços tecnológicos caminham a passos largos na atualidade, e portanto, para se manter na vanguarda exigi-se profissionais ousados de altíssimo calibre capaz de executar complexos projetos tecnológicos.

Se não vejamos…

Sistemas de autoproteção, sistemas de contra-medidas antimísseis e demais sistemas de combate (tanto hardware e software), deverá passar por uma dramática metamorfose (prefiro esse termo do que “revolução”, e talvez lá na frente quem estiver vivo entenderá isso…) daqui à apenas alguns anos (creio que, menos de uma década…).

O que causará essa dramática metamorfose?

O Quantum, ou a computação quântica. Os países que detiverem superioridade científica nesta área, levará uma vantagem militar e econômica inestimável frente aos demais. Digo sem medo de errar, se hoje uma das frentes significativas da guerra comercial EUA-China está na frente do chipset (o coração dos computadores clássicos) só podemos descrever o quão importante, crucial será para ambos países à corrida quântica de armas…

A mudança que está ocorrendo no mundo da computação vai muito além do que podemos imaginar. A supremacia quântica aliada a IA está chegando! A adição dessa camada computacional acelera a capacidade do computador e permite um processamento muito mais complexo, para áreas como pesquisa médica, análise de dados financeiros e criptografia de informações.

Outro exemplo pra que se tenha noção do que se está falando aqui, é a modelagem do comportamento de moléculas. Quando voltado para aplicações médicas e farmacêuticas (para imunologia, genética, desenvolvimento de fármacos, etc.), os sistemas quânticos poderá levar a uma situação dramática, trazendo respostas para “questões de vida ou morte” e soluções para diversos problemas biológicos complexos, o que colocaria a humanidade frente a questões éticas, morais que ao meu ver, não estamos de forma alguma preparados para enfrentar, ao contrário…

Infelizmente pelo que vemos, a realidade é que o Brasil já perdeu a corrida para construir um computador quântico e agora ao menos deve se concentrar nas “tecnologias quânticas periféricas” para não perdê-las.

Afinal, indo um pouco além, digo, o Brasil pode não ser o primeiro a construir um computador quântico, mas precisamos da mão de obra e das conexões humanas, tecnológicas e científicas para que possamos adotá-las aqui. Não devemos ficar totalmente dependente dos outros nessas áreas. Obviamente, não podemos depender de ninguém no campo definido como estratégico. O Brasil, não foi o primeiro país a lançar um satélite ao espaço nem construiu a bomba nuclear, mas de acordo com publicações estrangeiras, temos esses recursos e a analogia é clara…

Os computadores quânticos em breve poderão executar tarefas que um computador digital não pode. Os sensores quânticos permitirão medições precisas e sensíveis de tempo, frequência, campo magnético e elétrico, e materiais quânticos com recursos exclusivos mudarão o mapa em muitos setores (da segurança, da aviação à indústria em geral e à medicina). Quando estas capacidades “quantum” estiver suficientemente madura, creio que a forma de combater em guerras será totalmente diferente do que vemos agora. Quem viver, verá…

As considerações que fiz acima, com certeza deveria fazer parte da pauta de discussão que formulará iniciativas para recuperar nossa capacidade competitiva e alavancar as exportações não só da indústria militar, mas, da industria nacional como um todo. Se não fizermos esse dever de casa, provavelmente estaremos fadados a não atingir o objetivo que queremos…

Grato.

Galeao
Galeao
Responder para  Samuca cobre
5 anos atrás

Vai gerar empregos e muitas mortes ..mas fazer oque né , a vida é essa …

ALEXANDRE
ALEXANDRE
Responder para  Galeao
5 anos atrás

Na verdade galeao pode evitar mortes,pensaram antes de atacar.

cdickens@hotmail.com
cdickens@hotmail.com
Responder para  Samuca cobre
5 anos atrás

Vamos lá. Você é uma autoridade do país X e quer comprar um míssil ar-ar, por exemplo. Há 5 ou 6 países que produzem esse tipo de armamento, já testado em combate, e o país produtor, além de dar um financiamento camarada, tem histórico de produção continuada e de fornecimento de assistência técnica. De repente, chega ao mercado um míssil ar-ar produzido pelo país BR, com um precinho convidativo, mas que nunca foi usado em combate. Além disso, as forças armadas do país BR têm histórico de compras em pequena escala, que por si só não geram demanda suficiente para a continuidade da produção a médio e longo prazos. Ou seja, se você, do país X, comprar o produto do país BR, não terá garantia de produção continuada e assistência técnica, salvo se outros países também decidirem comprar o produto do país BR. Mas como prever se isso vai acontecer? Como prever se você será o único cliente do país BR, e que nem mesmo as forças armadas de BR compram em quantidade suficiente para manter a continuidade da produção? Que decisão você tomaria?

cdickens@hotmail.com
cdickens@hotmail.com
Responder para  cdickens@hotmail.com
5 anos atrás

Da parte do país BR, que medidas deveriam ser tomadas para garantir a possíveis clientes que haverá continuidade de produção a longo prazo? Transferência de tecnologia, que permita ao país X produzir o míssil em seu território? Mas aí, se o país BR não tiver demanda e tiver de interromper a produção, quando e se o próprio país BR tiver necessidade do produto terá de importar de X? Ironia, importar um produto que foi por ele próprio desenvolvido?

Mauricio R.
Mauricio R.
Responder para  cdickens@hotmail.com
5 anos atrás

O que não se pode permitir são embromações da indústria tipo o MSS 1.2, 32 anos em desenvolvimento e contando; ou o MAR-1, que não chegou a lugar algum.
A triste história do Piranha então…
Tá cheio de sistemas de armas norte americanos, que ficaram pelo caminho por:

a) seu desenvolvimento estava consumindo muita verba,
b) o desenvolvimento por questões técnicas, comerciais ou políticas, não estava entregando aquilo que havia sido contratado.

Aqui a BID que não tem competência pra fazer uma simples caminhonete militarizada, exige tratamento tributário diferenciado, qndo não reserva de mescado pura e simples.
Concorrência que é bom, nem pensar.

As ffaa não estão comprando fogão, geladeira ou televisores, material bélico segue uma linha de necessidade devido a uma ameaça percebida, não uma linha de consumo.
As necessidades das ffaa são finitas e são aquelas mesmas.
Uma vez atendidas, ou exporta, ou acabou; depois será somente a manutenção daquilo que foi adquirido.
A União também ajudaria muito deixando de comprar tecnologia, somente pra essa empresa, ou aquele grupo industria usarem, ajudaria também impedindo a verticalização do setor e impedindo o surgimento de algum “sole source provider”.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
Responder para  Mauricio R.
5 anos atrás

Precisamos de outro IRAQUE PARA FINANCIAR.

Pablo
Pablo
5 anos atrás

Em um futuro próximo é bem provável que isso aconteça, pois somando o que já produzimos também teremos o Mansup e o MTC-300 para exportação, que são armas novas, também estaremos aptos a construir e vender os Gripens e os novos submarinos, ambos com um bom nível de nacionalização dos componentes, não podemos esquecer o leque de mercado que o KC pode ter com a retirada de serviço dos hércules nos próximos anos.
Portanto, ao meu ver, é bem possível sim chegar a esse patamar de vendas ou até mesmo ultrapassar.

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Pablo
5 anos atrás

Amigo, tenho o mesmo pensamento que você, logo teremos um salto de vendas com esses produtos. Mas o que me preocupa é que tudo isso me parece mais iniciativa das nossas industrias. E pior, são frutos colhidos que foram plantados pelos governos petistas. Já estamos a um ano desse governo e o que tem de concreto mesmo é a venda da Embraer e entrega de Alcântara sem falar nos contingenciamentos em áreas estratégicas de desenvolvimento. E nada da assinatura do contrato das Tamandares. Não há plano de estado e governo, só oportunismo mesmo. Politico sendo politico.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

OSEIAS sinto muito mas se vc acha que o governo não tem plano e não tá fazendo nada, ou vc é mentiroso ou desenformado

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Amigo, para deixar claro. Não sou vermelho e nem comuna. Também acho que a penúria de hoje é fruto dos roubos cometidos em governos passados. Mas isso não esconde a verdade. Não existe plano de governo para nada, só remendos de ocasião. Mas gostaria que você enumerasse aqui os projetos de estado e de governo já que você tem a informação. Não adianta, todos os projetos em curso são de governos passados. Nem assinar o contrato das Tamandares o excelentíssimo assinou, assim fica muito difícil apoiar.

Pablo
Pablo
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Os projetos que estao acontecendo agora foram frutos na grande maioria no SEGUNDO mandato do lula, ou seja, primeiro mandato nao teve quase nada para as forças armadas e o que a Dilma fez, no caso a escolha do fx, foi seguimento de governo depois de anos de enrolaçao com a escolha de um caça. Bolsonaro nao ta nem no primeiro ano e tu ja quer que arranje dinheiro do nada e arrume as coisas do dia pra noite?

Camargoer
Camargoer
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Caro Oseias. Concordo com você. É uma simplificação achar que quem critica o atual governo é de esquerda, e quem criticava os governos trabalhista era de direita. Acho que a melhor definição para os dias atuais é “Chutocracia”. Aliás, parece-me descabida a obrigação de declarar a visão ideológica para justificativa para fazer um comentário ou uma crítica sobre qualquer coisa.

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Prezados Camargoer, agradeço pelas palavras. Acredito que todos querem o melhor para nosso país mas com ideias diferentes, mas aqui quando se escolhe um lado as pessoas perdem o senso critico, fazem defesas de alguns regimes que são indefensáveis, e não conseguem ver nada na sua frente e quem pensa diferente é inimigo e esquecem que somos irmão. Não é porque votei nesse ou naquele que tudo que o mesmo faz é certo, voto não é cheque em branco para fazer o que quiser, e temos sim que cobrar nossas autoridades democraticamente. Abraços

Camargoer
Camargoer
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Olá Oseias. Certa vez tentei explicar para um colega que meu voto é secreto e faço questão de mante-lo assim. Acredito que o debate aqui nada tem a ver com eleição, mesmo quando discutimos política. Também acho que é possível discordar e argumentar com educação e até com bom-humor. Também acho normal mudar de opinião a partir dos argumentos dos colegas. Pode ser que seja apenas falta de treino.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Prefiro o termo Má Fé !

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Estes caras que passam tanto tempo se explicando que não são de esquerda inevitavelmente o são.

Nflopes
Nflopes
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Entrega de Alcântara? Que isso? Por que não utilizá-la para lançamentos? Não tem entrega nenhuma.

JR.Negão
JR.Negão
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Prezado Oseias, o sr. está completamente desinformado!

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  JR.Negão
5 anos atrás

Caro JR Negão, por favor enumere os projetos do nosso atual governo e nos informe por favor. E mais uma vez não sou comunista e nem esquerda e acredito na iniciativa privada. Abraços

Pablo
Pablo
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Cara, os projetos que estão acontecendo hoje não foram nem no primeiro ano do lula, maioria dos projetos foram no SEGUNDO governo dele, principalmente o PROSUB. O programa FX, se arrastou dentro do próprio governo do PT por dez anos até a assinatura do contrato com a Dilma, fora o engavetamento do PROSUPER por “falta de verba” por parte dela e em 5 anos estava acontecendo copa e olimpíadas. Dinheiro gasto nisso tudo dava pra renovar a esquadra inteira e montar uma segunda esquadra! Agora tu está cobrando de um governo atual que não concluiu nem o primeiro ano. Tu quer que arranje dinheiro da noite pro dia e fazer milagre.
A assinatura do contrato das Tamandarés é para DEZEMBRO DE 2019, quanto a isso, ainda está dentro do previsto, então aguarde que hoje é recém dia 2/12!
Sobre a Embraer, não foi o governo que vendeu, alias, a Embraer é privada desde a década de 90, se fosse do governo, hoje ela estaria fabricando pipas!
Alcântara estava enferrujando, o governo petista fez acordo com a Ucrânia e gastou 1bi e não fizeram nada, só rasgaram nosso dinheiro e não lançaram nem dardo daquela base. Quer que fique lá apodrecendo??

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Pablo
5 anos atrás

Pablo, respeito sua visão e inclusive seu comentário. Mas olhe para nosso atual governo, o mesmo está preocupado com reeleição. Isso a um ano de governo. Amigo com um ano, não temos projeto e nem plano algum, não estou mencionando de verba, falo de plano mesmo. Ou vamos ter um só quando tiver verba sobrando? Mais uma vez não sou vermelho e nem estou a favor do que fizeram com nosso país. Mas o governo atual é igual cachorro que corre atrás do carro, não sabe o que fazer com ele se pegar. abraços

Pablo
Pablo
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

bom, se tu não reclamou em 4 mandatos do governo anterior, não vai ser agora em menos de um ano do atual governo que tu pode reclamar.

Americo Roscia
Americo Roscia
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Pablo! Não existem projetos sem dinheiro. O primeiro projeto do governo foi o de colocar as finanças em dia para tentar minimizar o rombo que foi deixado em 30 anos de governo de esquerda. Mesmo assim veja o que já foi feito por esse governo, não vou enumerar aqui, esta a disposição na internet, mas para mim, o grande projeto, foi o de não iniciar novas obras enquanto as milhares de obras inacabadas não forem terminadas. Veja o exemplo da BR 163, 43 anos prejudicando o agronegócio e o Brasil por estar em más condições e ter um trecho de 60 km que na época de chuva se tornava intransitável, segurando os caminhões por varias semanas atolados e foi terminada em 10 meses. Como fazer algo com um orçamento engessado e que não foi elaborado por esse governo?. As dificuldades são muitas, mas acredito nesse governo., principalmente em Bolsonaro!

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Pablo
5 anos atrás

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Pablo
5 anos atrás

Será uma grande arma,um grande produto exportação,se o governo e se Ares quiser…comment image

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  Pablo
5 anos atrás

Se nem a Suécia está conseguindo vender o Gripen o Brasil vai conseguir sim… melhor baixar a bola porque vai ser a mesma história do AMX.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  SmokingSnake ?
5 anos atrás

Pois é…

jodreski
jodreski
Responder para  Pablo
5 anos atrás

Vender Gripen? kkkkkkk ahammmm tá..

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Vamos ver se o governo dará apoio, não apenas com financiamento com apoio de bancos como o BNDES, mas também adquirindo produtos seja para FAB, MB ou EB, quanto até para a PF, PRF e força nacional…

Não deixemos novas empresas nascerem e deixadas para morrer como a NOVAER!

Antonio Carlos Kingsbury
Antonio Carlos Kingsbury
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Acho que é um pouco tarde.
O Brasil está defasado na área de alta tecnologia com pouquíssimos centros de pesquisa e desenvolvimento.
Mas vamos torcer.

Camargoer
Camargoer
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Olá Adriano. O problema sempre foi demanda ou regularidade de demanda. Há anos existem fontes de financiamento com juros subsidiados ou a fundo perdido. O problema é manter as comprar públicas (como Keynes ensinou)

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Bem o Governo atual já deveria estar criando o Eximbank brasileiro, para financiamento de nossas Exportações , já existe este projeto a muitos anos engavetado. Colocando-se de inicio uns 50 Bi de Dolares das Reservas que a maior parte esta em Bancos estrangeiros a Juros Negativos, deixemos o BNDEs para a Área Doméstica!

Camargoer
Camargoer
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Caro Jose. O BNDES Exim existe há décadas. O Exim-Brasil proposto seria uma subsidiária do BNDES. O problema é Chicago. Há quem prefira fechar o BNDES a criar um Eximbank.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
5 anos atrás

Colocar dinheiro na indústria de defesa não é custo, é investimento! Fora o retorno claro no reforço da defesa, ainda temos o retorno de desenvolver tecnologias que poderão depois ser aplicadas na área civil e também pode ser uma boa fonte de recursos através de exportações!

Señor batata
Señor batata
5 anos atrás

Eu realmente gostaria q isso fosse vdd, mas queria saber de onde viriam os recursos necessários para esse plano. Governo tá fechando o ano com um déficit e ainda sim está comemorando (achava q estaria pior). Imagina se eles vão colocar grana em qualquer programa novo.
Isso ignorando que o mercado de armas é extremamente competitivo, não vai ser um passeio no parque. Só tem cachorro grande.
Rombo fiscal:
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2019/11/rombo-fiscal-de-2019-deve-ficar-abaixo-de-r-80-bilhoes-diz-guedes.shtml
países que mais negociam armas pra quem tem interesse de saber como anda o mundo atualmente.
https://www.google.com/amp/s/www.bbc.com/news/amp/business-43873518
Tchau e saudações.

João Moro
João Moro
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Señor batata, recomendo que busque em outras mídias imparciais informações sobre o governo e o que tem feito. Como vimos ultimamente, elas buscam negativar e menosprezar o governo atual, mesmo se tiverem que omitir informações e fatos relevantes para entender a situação. Tudo para que o governo volte a torrar dinheiro com progagandas mil em seus veículos ou por pura e simples oposição ideológica.

Señor batata
Señor batata
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Td tranquilo João. No caso eu entendo q existe sim um ataque por parte da imprensa contra o governo corrente. Mas falar q hoje o estado tá devendo as calças não é nada mais do que simplesmente ouvir o próprio governo diz. Vale notar que muitas das medidas tomadas para saúde financeira do Brasil são corretas e eu concordo, mas ainda vai precisar de muito mais do que o já foi feito para que o Brasil ajuste suas contas.
Com relação ao mercado de armas mantenho um ceticismo com o governo tentando uma abordagem focada. Mas vale ao meu ver tratar a economia de maneira geral e a partir disso haver melhorias para o setor em especial. Afinal maré cheia faz subir todos os barcos.
Tchau e saudações.

João Moro
João Moro
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Blz. Realmente precisará de muito anos com atitudes econômicas e fiscais austeras para regularizar a situação econômico-financeira do país. Mas acredito que os princípios que norteiam as atitudes está correta (no âmbito econômico-financeiro).
Sobre o mercado de armas, realmente é um mercado muito difícil de entrar mas temos que tentar pois isto trará mais divisas e crescimento tecnológico para nosso país.
Abraço.

Camargoer
Camargoer
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Caro JM. Esse argumento já deixou de fazer sentido. Geralmente, há um período de “graça”, os famosos 100 dias. É até costume uma entrevista, uma balanço… após um ano, é possível ver resultados parciais, ajustes de programas, correções de rumo… a crise fiscal do governo (federal, estadual e municipal) é o resultado da queda da atividade econômica do país. O PIB caiu algo em torno de 8%, a industria está com 30% de ociosidade… mas o problema que tem sido difícil explicar é a razão da economia ainda estar estagnada após 5 anos. Ciclos de recessão duram 2 ou 3 anos. O atual ciclo esta caminhando para 7 anos. Já encontrei estudos sugerindo que o processo político acentuou os efeitos economicos (a tal tempestade perfeita). É claro que o atual governo não provocou a crise (há quem diga que foi a crise que gerou o atual governo). Contudo, o atual governo é responsável pela ausência de políticas de recuperação econômica e pelas escolhas políticas que fez ao longo do ano (geralmente de confrontação).

João Moro
João Moro
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camargoer, respeito seus argumentos mas eles podem ser intepretados de outra maneira:
1 – “após um ano, é possível ver resultados parciais”.
Sim, em determinados assuntos é possível visualizar resultados mas nem todos os aspectos econômicos podem ser medidos em 1 ano, e nem resultados a algumas atitudes podem ser sentidas em 1 ano.
2 – “a crise fiscal do governo (federal, estadual e municipal) é o resultado da queda da atividade econômica do país”.
A crise fiscal deve-se a dois grandes problemas: irresponsabilidade de governos anteriores de gastar mais do que arrecada e jogar o pipino para o próximo e a altíssima carga tributária, que faz com que os consumidores diminuam o consumo para conseguir pagar as contas.
(continuo no próximo comentário…)

Camargoer
Camargoer
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Olá João. Como ainda estamos no “olho do furacão”, ainda é bem difícil entender o que está acontecendo (geralmente fica mais fácil depois de uma ou duas décadas). Concordo que diferentes setores da economia demoram mais ou menos para apresentarem resultados. Outros são mesmo mais rápidos. O problema é que os setores que apresentam os primeiros sinais de recuperação são também os mais voláteis. Aquilo que parecia ser uma recuperação é apenas flutuação sazonal. Outro risco é que os primeiros setores que apresentam recuperação o fazem apenas pela adaptação da economia (e que podem ser confundidos como resultados das decisões de política econômica). Hoje o IBGE divulgou o dado do PIB trimestral (é essencialmente o mesmo valor dos trimestres passados) sugerindo que a economia ainda está estagnada. Também acho difícil explicar uma depressão econômica como a que está ocorrendo às decisões irresponsáveis de governos anteriores. A economia brasileira é muito mais complexa e robusta do que isso. O mais provável é uma “composição” de decisões tomadas por governos passados mas também por decisões tomadas (ou não tomadas) ao longo do último ano.

João Moro
João Moro
Responder para  Camargoer
5 anos atrás


3 – “mas o problema que tem sido difícil explicar é a razão da economia ainda estar estagnada após 5 anos. Ciclos de recessão duram 2 ou 3 anos.”
Com relação a essa afirmação, acredito nos motivos expostos pelo Min. da Economia em suas várias entrevistas: somatório de atitudes governamentais de décadas acumuladas levou a essa estagnação e decréscimo do PIB (cito algumas: altos impostos, reservas de mercado, inchaço da máquina pública, ineficiência crônica, etc.

4 – “o atual governo é responsável pela ausência de políticas de recuperação econômica e pelas escolhas políticas que fez ao longo do ano (geralmente de confrontação)”.
Discordo com a afirmação pois as medidas econômicas que dependiam somente do poder executivo foram feitas. Tem muitas mais que precisam passar pelo Legislativo, e essa são, normalmente, demoradas. Alguns indicadores demonstram o resultado positivo: Taxa de juros, crescimento do PIB maior que anos anteriores, Risco Brasil, etc… além de outros sinais como os investimentos em concessões ferroviárias e rodoviárias ao longo do ano.
O resultado econômico (de forma sistêmica) só será possível de avaliar depois de no mínimo 4 anos.
Ademais obrigado pelo contraditório. Abraço!

Camargoer
Camargoer
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Olá João. O ministro é parte interessada. Ele deveria ser parte da solução, mas a solução não funciona. Então ele faria parte do problema, mas dai ele teria que pedir demissão. Então sobra a teoria do terceiro elemento. Os pontos levantados por você são apontados como os problemas do Brasil desde que aprendi a ler, ainda assim o país teve períodos de crescimento acelerado (tanto sob ditadura militar quando sob governo civil). Caso a origem da atual crise estivesse ligado a esses pontos, então as recessões anteriores também deveriam ter durado mais de 5 anos (o outro período de crise mais longa foi na depressão de 29) e os o país nunca teria passado por períodos de crescimento. Acho que precisamos começar a confrontar os argumentos da equipe econômica pois sempre existe a possibilidade deles também estarem errando.

RENAN
RENAN
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Amigo analisa a história ano a ano e compara com a economia.

Vera alguma coisa similar ao descrito por mim.

O articulador e extratégista político ( sabe quanto pagar e para quem pagar) José Dirceu é preso, quebrando o elo da base política do PT, iniciando uma grave crise política, pois os corruptos precisa de dinheiro para se manter na base.
Com o agravamento da crise política, a economia mostra uma queda. O governo trava pois o chamado centrão quis mostrar seu poder ( sem propina sem apoio). Ocorre o ponto alto impeachment da Dilma, então uma série de concessões é realizada para pagar todos os políticos que apoiará o processo. Classes diversas recebem Bilhões de reais para se acalmar.( Até militares recebem 10 bilhões). A farra foi tanta que dos 79 Bilhões negativos previsto para o ano passa dos 150 Bilhões negativos.
O atual presidente Michel Temer inicia o processo de retirada de benefícios dos trabalhadores, e a mando da elite dos brasileiros inicia tratativas para a aprovação de reforma da previdência, onde o estado irá cobrar mais do trabalhador e pagar menos ao trabalhador quando se aposentar.
Dinheiro estimado em mais de 1, 2 trilhões em 10 anos.

Com está quantidade de valores dando sopa. Políticos, policiais, juízes e militares articulam politicamente e conseguem se apoderar de 400 Bilhões deste valor. Reduzindo a economia da previdência para 800 Bilhões em dez anos.
Mas calma isso irá cair pois tem muita gente interessada nestes valores que sairá do suor do contribuinte.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Olá SrB. Eu discordo que o atual governo esteja tomando medidas adequadas para interromper o processo de depressão econômica. Algumas decisões são inócuas a curto prazo e outras levam ao agravamento da crise econômica. Quase todos os governos tiveram oposição da imprensa. Nada de novo no front quanto aos jornais criticarem o governo (aliás, apenas em ditaduras a imprensa elogia o governo e a oposição bate palma). Por que seria diferente agora? A crise fiscal é resultado da redução da atividade econômica do país. É um erro pensar em contas públicas como “quem administra sua casa”. O Estado dispõe de ferramentas para implementar políticas anticíclicas. Deixar de utiliza-las é uma decisão de governo.

2Hard4U
2Hard4U
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

O orçamento 2019 foi elaborado por Michel Temer. O primeiro orçamento do governo Bolsonaro será o de 2020.
Simples assim…

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Do fracasso ao futuro sucesso. Osório chegando por aí !

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Pablo
Pablo
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

cara, esquece o Osório!! já foi a muito tempo!!

Flanker
Flanker
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Meu Deus!!! Não esquecem esse maldito fantasma!!!

Zoe
Zoe
Responder para  Flanker
5 anos atrás

É bom não esquecer! Para não repetir os erros.

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Flanker
5 anos atrás

amigo, o Osorio não é maldito. É exemplo de nossa capacidade de inventividade e também de abandono.

Flanker
Flanker
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Não estou falando do produto. Me refiro à cada vez que é citada a indústria bélica nacional, o retorno do Osório é previsto. Deixem o coitado descansar em paz, como outro colega falou….não deixam ele em paz e ele virou um fantasma…uma alma penada…..

francisco Farias
francisco Farias
Responder para  Flanker
5 anos atrás

Discordo do seu ponto de vista. Devemos sempre relembrar os erros cometidos do passado para não repeti-los no presente e/ou no futuro.

MMerlin
MMerlin
Responder para  OSEIAS
5 anos atrás

Ele não é maldito, mas por desconhecimento de muitos, é tratado como ápice da inventividade brasileira.
O Osório foi um colcha de retalhos praticamente constituído de equipamentos estrangeiros. Apenas 15% era nacional.
O tanque que realmente projetamos e poderíamos sim ter produzido, com 80% de nacionalização foi o Tamoyo. Criado e projetado para atender as demandas do EB.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Flanker
5 anos atrás

Deixem a pobre alma descansar !

Wagner
Wagner
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

naaaaaoooo kkkkkkkk

Marcos
Marcos
Responder para  Flanker
5 anos atrás

Não é maldito, é um exemplo da nossa industria. Temos vários exemplos desse tipo. Cito o efeito “Detroit”: Fábricas de geladeiras produzindo tanques

Alguém lembra do Tamoyo? Uma fábrica de cofres construindo um Tanque

Flanker
Flanker
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Não me refiro o produto….Mas, à insistência em ressuscitar o morto…..entendam o contexto….sejam um pouco menos literais!!!

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Bem lembrado, o Tamoio era perfeito pera o nosso exército, mais ate que o osório srm esquecer do charruá. Pena qie ambos os projetos bem como a empresa nãonforam valorizados, comprados e morreram.

Bardini
Bardini
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Era tão perfeito, que se tivesse vingado, hoje estaríamos equipados com algo muito pior que os Leopards 1A5 BR…

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Não teríamos mais nenhum , já teriam o derretido , jogado ao mar para criatório de peixes ou servido de alvo !

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Os problemas do Tamoyo estavam na qualidade da blindagem e do tubo, itens básicos, o que afastou o EB do projeto.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Perfeito KKKK como Piada , eu estive junto dele logo no inicio , uma porcaria , canhão 90 mm,suspensão do M41 blindagem ultrapassada etc etc . Aos que insistem com esta Conversa Fiada Ridícula de *Nossa Realidade* ; a Realidade de Defesa de qualquer nação é a do provável Inimigo e não a Própria , assim é melhor em caso de Conflito , assinarmos a Rendição e nos Dobrarmos as exigências do Inimigo .

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Tamoio sim um fantasma . Com o Osório o EB estava apostando no Tamoio , como sempre apostando no Inferior !

Andre Luis
Andre Luis
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Eu sou mais o Tamoyo.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Andre Luis
5 anos atrás

Eu sou mais o “Riachuelo” (rriso)

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Sou mais o MTC-300.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Andre Luis
5 anos atrás

sou mais o T90 na sua última versão

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Sou mais um fusca e um 38….

Camargoer
Camargoer
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Olá DF. Então eu vou de goiabada com queijo.

Firehight
Firehight
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Sou mais o b21 grad para artilharia

pampapoker
pampapoker
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Sou mais a Paolla Oliveira, bem melhor que qualquer coisa de defesa.

Camargoer
Camargoer
Responder para  pampapoker
5 anos atrás

Olá Pampa; Você ganhou.

Camargoer
Camargoer
Responder para  pampapoker
5 anos atrás

Olá Pampa.. estava pensando no que considero a perfeição. #1 Audrey Hepburn; #2 Sophie Marceau.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Andre Luis
5 anos atrás

Se não me engano o Osório foi feito pela Engesa pensando no mercado externo, já o Tamaio foi feito seguindo as especificações do Exército Brasileiro e tando como principal cliente o EB!

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

Especificações do EB era uma PIADA! Tanto que preferiram ainda uma solução pior, o M41C, pegaram o Canhão 76 mm e deram um Repasse para 90mm, quer dizer era um Deuphine todo modificado para Gordini , em gíria de Época Xuxú Beleza , carro de pobre , que anda cheio de amigos para ajudar na gasolina e no empurrão .

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

O EE T2 sim, pra exportar. O EET1 foi feito para o Brasil, só não era inferior na blindagem, pq de resto era inferior (com canhão 105mm)

Guilherme Poggio
Guilherme Poggio
Responder para  Andre Luis
5 anos atrás

Ninguém queria o Tamoio. Só um determinado general do EB.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Andre Luis
5 anos atrás

KKKKKKKKKKK estou aqui ou na Praça é Nossa ?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

com o osório estaremos prontos para um guerra na década de 90

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Bem ou mal os argentinos tem o TAM de fabricação local e que é a base da força de tanques do vizinho!

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

O TAM II que ainda pode em cima dele ter um Reprojeto para o Futuro !

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

O Osório era equivalente ao Abrhams 1, se quisessem reviver o projeto, ele seria a base de um novo projeto com as atualizações que surgiram da época do primeiro projeto para cá, nova blindagem, sistemas de defesa reativa e ativa, novo canhão ( um 120mm ), novos sensores, novo sistema de computação, novos motores. Seria praticamente um novo tanque só partido do Osório ( ou até mesmo do Tamoyo) como base, até porque se for começar do zero sairia muito caro, mas se partir do que já temos economizaríamos tempo e dinheiro!

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

Havia aqui uns Artistas que queriam que nós ficássemos com o Abrans I, pelo amor de deus ,esqueçam este Tamoio , lembrar desta porcaria e ainda de quebra, lembrara daquele famoso Prefeito Tramoio !

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Com o Leopard para a Guerra de 60/70 !

Mauricio R.
Mauricio R.
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

Comparando com o acervo de museu aeronaval da guerra do Vietnam, A-4 e S-2, com o qual a MB vem gastando nosso rico dinheirinho, até que é moderno.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Após a Guerra Fria tinha muitos tanques usados no mercado, reacendendo essa nova versão de Guerra Fria na Europa e como o tempo já passou com tanques da antiga Guerra Fria, acho que ele não deixa de ter uma certa razão, com um projeto adaptado a nova realidade, focado em custo operacional baixo e possivelmente de aquisição também, acho que teria chance.

Mas tem que ser muito bem elaborado.

Luiz
Luiz
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

O Osório era fantástico e mais leve que o M1 Abraham’s

Rodrigo Moraes
Rodrigo Moraes
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Sem sombra de dúvida o MBT mais belo já produzido. E com plus de ser o mais capaz, era em época e seria se fosse continuado.

Control
Control
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Srs
É óbvio que o Osírio não renascerá das cinzas qual fenix.
Primeiro: não há dinheiro;
Segundo: não há mais no Brasil empresários como existiam até a década de 80 que se dispunham a rriscar seu dinheiro e sua empresa num projeto como o Osório ou o Tamoyo;
Terceiro: Hoje, mais do que nunca, o Brasil sofre com a crença de que produto bom é o importado; e nossas FA’s são fortes adeptas de tal crença. Vide exemplo de nossas TOT’s.
Por uma questão de respeito aos empreendedores que conceberam e construíram o Osório, cabe lembrar que ele se saiu muito bem em concorrencias que participou tendo um ótimo desempenho nos testes no deserto. O que faltou a ele foi uma retaguarda institucional (lobie de governo).
Segundo o Bacchi foi um dos dois melhores projetos da Engesa.
Ele não tinha nada a menos que os seus concorrentes da época (Abrhams, Leopoard 2, Ariete, etc.), MBT’s, aliás que ainda são, em versões atualizadas, a espenha dorsal da força blindada da OTAN.
Ou seja, tecnicamente não há razões que digam que ele não poderia, em um versão atualizada em blindagem e sistemas de controle, um MBT competitivo nos dias atuais. Se fosse questão de idade do projeto, o Leo 2, o Abrhams, o T90, etc. também deviam ser considerados obsoletos e isto não é verdade.
Sds

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Control
5 anos atrás

P….a outra vez o tamoio, ruim até de nome !

Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Osorio é aquela colcha de retalhos europeia que o pessoal JURA que é ótimo artigo de outro universo e que era 100% Brasileira

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Acho que o melhor incentivo é a diplomacia mesmo, pois fica difícil competir com FMS e outros artifícios políticos criados pelos grandes exportadores de armas, EUA, Rússia, França, etc. Os produtos brasileiros não são ruins e nem caros demais, só o marketing que é péssimo, e a política que parece não seguir às tendências do mercado.

Como bom anarquista que sou, só recomendo que a diplomacia não envolva subsídios que tenhamos que pagar do nosso bolso.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Uma coisa muito importante ,brasileiros são ruins de escolherem nomes de batismo comercial , Combinações de Cores e Desenhos !

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Anarquista em página de defesa torcendo para a indústria bélica. Não poderia ser melhor

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Jadson Cabral
5 anos atrás

“Ah shit, here we go again!” CJ, 2004.

A indústria bélica não precisa do Estado, armas são mais velhas que a existência do Estado, num mundo anárquico haveriam agências de defesa privadas que comprariam essas armas, ou milícias voluntárias.

GFC_RJ
GFC_RJ
5 anos atrás

Boa parte desse número pretendido e 6BB USD/ano estão contando com vendas de C-390s.

Agora, para se ter uma indústria (qualquer que seja) exportadora tem que melhorar MUITA coisa. Está longe de ser um problema somente de Marketing.

1 – A Reforma Tributária tem de sair, não somente simplificando, mas tributando no destino e não na produção. Essa é a maneira mais eficiente de não se exportar impostos.

2 – O BNDES apoia a indústria de defesa desde que não seja por produtos bélicos. Portanto, o BNDES não é muito amigo da AVIBRAS para exportação de Astros (e futuramente dos mísseis), muito menos da Taurus/CBC para exportação de armas individuais. Existe o “risco de imagem institucional”. Então o mundo inteiro oferece financiamento barato dentro do pacote de exportações, mas o Brasil tem severas restrições no seu principal instrumento.

3 – Licenciar um produto no Brasil é uma aventura burocrática que leva mais de 2 anos, enquanto que em qualquer país decente leva uns 3 meses. Isso prejudica muito a produtividade da indústria e os novos produtos perdem muito timing de vendas.

4 – As encomendas das nossas FAs precisam ser mais regulares, de forma garantir o mínimo de escala de produção.

5 – De resto, entre outras questões, os mesmos problemas de sempre… economia fechada (encarecendo partes, máquinas e insumos), infraestrutura logística muito ruim, mão-de-obra mal formada e cara…

As soluções e os debates existem. Mas tudo anda muito devagar e sem muita estratégia de ações mais práticas.

Abs.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

“o BNDES não é muito amigo da AVIBRAS para exportação de Astros (e futuramente dos mísseis), muito menos da Taurus/CBC para exportação de armas individuais. Existe o “risco de imagem institucional”. Então o mundo inteiro oferece financiamento barato dentro do pacote de exportações, mas o Brasil tem severas restrições no seu principal instrumento”.

Mas existem Bancos que financiam tal coisa?!

Sei da existência do banco sueco Swedish Export Credit Corporation,que está financiando nossos Gripen.

Mas e quanto as grandes potências,há algo similar na frança,Itália e Alemanha,ou será que nas grandes empresas bélicas há algum tipo de entidade que possa financiar tais compras?

GFC-RJ, Em seu guia de financiamento, o banco afirma que não apoia o comércio de armas.mas a Empresa E.R. Amantino, que vende armas no varejo, recebeu R$ 1,2 milhão do BNDES entre 2010 e 2015
Fabricante de armas Amadeo Rossi, também do Rio Grande do Sul, recebeu empréstimos indiretos no valor de R$ 1 milhão e o banco emprestou R$ 60 milhões à maior produtora de armas brasileira, a Taurus Armas.

Segundo o BNDES, “as operações realizadas não são proibidas”.
O banco divulgou nota reforçando que “não há violação da política já que a atividade econômica da Taurus S.A. é classificada, segundo o cadastro nacional de atividades econômicas (CNAE) do IBGE, como ‘fabricação de armas de fogo, outras armas e munições’, categoria pertencente à indústria de transformação”. Segundo o BNDES, “a restrição se refere especificamente ao comércio de armas, atividade inscrita em outra categoria no CNAE”, afirmou.

https://apublica.org/2019/08/bndes-fez-emprestimo-para-outras-empresas-que-vendem-armas-banco-nega-irregularidade/

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/28513/FINANCIAMENTO%20%E2%80%93%20%E2%80%9CDevemos%20seguir%20modelo%20utilizado%20na%20aquisi%C3%A7%C3%A3o%20do%20Gripen%E2%80%9D,%20diz%20FIESP

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

“o BNDES não é muito amigo da AVIBRAS para exportação de Astros (e futuramente dos mísseis), muito menos da Taurus/CBC para exportação de armas individuais. Existe o “risco de imagem institucional”. Então o mundo inteiro oferece financiamento barato dentro do pacote de exportações, mas o Brasil tem severas restrições no seu principal instrumento”.

Mas existem Bancos que financiam tal coisa?!

Sei da existência do banco sueco Swedish Export Credit Corporation,que está financiando nossos Gripen.

Parece que no Brasil,o Santander e o safra não fazem objeção quanto ao financiamento a empresas de armas,há não ser aquelas que possam produzir bombas de fragmentação(Cluster),minas antipessoais,munição de urânio,armas QBN.

Mas e quanto as grandes potências,há algo similar na Itália,Inglaterra e Alemanha,ou será que nas grandes empresas bélicas há algum tipo de entidade que possa financiar tais compras?

GFC-RJ, Em seu guia de financiamento, o banco afirma que não apoia o comércio de armas.mas a Empresa E.R. Amantino, que vende armas no varejo, recebeu R$ 1,2 milhão do BNDES entre 2010 e 2015
Fabricante de armas Amadeo Rossi, também do Rio Grande do Sul, recebeu empréstimos indiretos no valor de R$ 1 milhão e o banco emprestou R$ 60 milhões à maior produtora de armas brasileira, a Taurus Armas.

Segundo o BNDES, “as operações realizadas não são proibidas”.
O banco divulgou nota reforçando que “não há violação da política já que a atividade econômica da Taurus S.A. é classificada, segundo o cadastro nacional de atividades econômicas (CNAE) do IBGE, como ‘fabricação de armas de fogo, outras armas e munições’, categoria pertencente à indústria de transformação”. Segundo o BNDES, “a restrição se refere especificamente ao comércio de armas, atividade inscrita em outra categoria no CNAE”, afirmou.

https://apublica.org/2019/08/bndes-fez-emprestimo-para-outras-empresas-que-vendem-armas-banco-nega-irregularidade/

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Caro A.M.,

Assista ao vídeo abaixo, mais especificamente a partir de 02:12:00. A fala é de um engenheiro do Departamento de Bens de Capital, Mobilidade e Defesa falando na CREDN sobre o fortalecimento da Indústria Nacional de Defesa.

Após assistir isso, fique à vontade com a opinião que quiser.

https://www.youtube.com/watch?v=fS_jVeVo7-8&t=671s

Abs.

Matheus Santiago
Matheus Santiago
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

O BNDES tem uma política sobre o que é o comércio de armas. Por exemplo, para o banco nacional, a Taurus não é uma empresa de comércio de armas, ela produz armas, o entendimento do banco é por esse caminho. Ou seja, o banco salienta que a Taurus pertence a categoria da indústria de transformação. A restrição se refere especificamente ao comércio de armas, atividade inscrita em outra categoria da CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).

Mas isso não impediu da empresa de responder processo sobre o comércio de armas. A Taurus responde a um processo do MPF que corre em segredo de justiça e que a acusa de venda ilegal de armas a um traficante do Iêmen, local onde o conflito já matou mais de 8 mil pessoas desde 2015.

Com relação ao banco e sua política de restrição ao comércio de armas, as regras estão no site do BNDES e também nos relatórios anuais. É expressamente proibido o banco a financiar empresas que comercializam armas, o problema é que tal comercialização pode ser entendida como parte da exportação da empresa, e qualquer empresa que tenha financiamento junto ao banco nacional e consequentemente tenha que exportar sua produção como todas as empresas de defesa do Brasil, irá se ver atolada de processos junto aos órgãos judiciais do país.

Isso é uma questão que precisa ser resolvido imediatamente para incentivar a produção e exportação da indústria militar sem medo de qualquer represália tanto a nível nacional quanto internacional.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Matheus Santiago
5 anos atrás

Caro amigo M.S.,

Importante sua análise. Enriquece bastante um debate coerente fora da superficialidade. Ademais, como você disse, há questões a serem resolvidas sobre a insegurança jurídica dessas ações pelo BNDES e que ainda atrapalham demais.

A pergunta que eu faço é… A Taurus/CBC pode, por exemplo, entrar em uma licitação de vendas de armas para a polícia das Filipinas, contando com uma engenharia financeira do BNDES? Com certeza a Beretta vai poder… Ou a Taurus poderá participar, mas com armas de sua fábrica na Geórgia EUA, que não geram muitas divisas para nós?

Voltando ao vídeo que eu postei acima e no trecho destacado, o representante do BNDES é muito preciso em duas questões: 1 – Não autorizar venda de armas para a Arábia Saudita, pois estas “podem” ser passíveis de ser usadas em massacres contra a população civil do Yemen. 2 – Já financiamos vendas de armas (com garantias do Tesouro Nacional) para a Venezuela, Cuba e Moçambique, tomamos calote, e quem entrou com o prejuízo foi o Tesouro Nacional, quando não o próprio BNDES.

Aí eu digo… O critério é esse mesmo? Sem entrar no mérito se a Arábia Saudita é um governo “justo”, uma “ditadura” ou não, porque isso é problema dos árabes. O fato é que ela tem um governo soberano reconhecido pela maioria das nações e atua no Yemen sob apoio das nações centrais, amigas do Brasil (tal qual ERA a Venezuela há alguns anos atrás). Mas vender armas para Estados tão polêmicos quanto, que praticam ações tão ou mais polêmicas, e tomar calote pode? Isso que não dá pra aceitar.

É difícil me fazer claro, porque pouca gente sabe o que é Realismo em Relações Internacionais, que é a prática hegemônica no campo diplomático mundial e ao qual o Brasil em muitos casos e épocas na história parece que “briga”. Mas o Brasil é muito difícil porque ele é uma contra-lógica (sempre foi) mundial eterna.

Abs.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Já deveríamos ter criado o EXIMBANK, a quase 20 anos seu projetop esta parado , e as nossas Reservas , em grande parte em Bancos Estrangeiros a Juros Negativos , então seria importante colocarmos parte dela sem um Banco nacional e de fomento as exporatções , bom para as exportações e para as nossas reservas !

Camargoer
Camargoer
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Caro Jose. O BNDES Exim faz o papel de financiador de exportações e importações há décadas. Sugiro o trabalho “A atuação do BNDES-Exim como fortalecedor das exportações brasileiras no período 2000-2012”

André
André
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Posso estar falando asneiras, mas existe algum problema com a contagem de afirmações positivas e negativas? Toda a vez que voto em um, o outro aumenta também

Camargoer
Camargoer
Responder para  André
5 anos atrás

Olá André. Eu acho que quando você insere o seu voto, a página é atualizada, aparecendo os votos dos outros colegas que foram inseridos depois que você abriu a página pela primeira. A outra possibilidade (que não acredito) é que algum hacker está querendo criar uma balbúrdia.

Eduardo Ribeiro
Eduardo Ribeiro
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

Não há tributação sobre exportação, seja de IPI seja de ICMS. A questão da tributação no destino ou local de produção diz respeito à circulação interna de bens.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
5 anos atrás

“Boa tarde a todos os Senhores leitores! Uma excelente iniciativa governamental. No campo tributário para sermos competitivos, deve-se pensar em uma carga mais justa e real para a indústria e produtos de defesa. Investir pesado em parcerias com Universidades federais e privadas. Traçar metas realistas de médio e curto prazo, na pesquisa, desenvolvimento e produção de material que venham ao encontro das necessidades de nossas FFAA e que sejam atrativas ao mercado. Produtos de defesa sempre terão espaço no mercado internacional. Guerra e defesa fazem parte da natureza humana e de nossa evolução.

CM

Nemo
Nemo
5 anos atrás

Como diria o Cazuza.

“Eu vejo um museu de grandes novidades”.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
5 anos atrás

Acho que tem espaço para todo mundo nesse mercado. Vide a Embraer que com inteligencia cria produtos/soluções que são sucesso mundial. Da para traçar um paralelo entre aviões e armamentos. Não precisamos fazer um “Avião Intercontinental”, o sucesso mundial foi alcançado com produtos talhados para a demanda no mundo… o mesmo se aplica para armamentos.

Camargoer
Camargoer
5 anos atrás

Olá Colegas. A Portaria original do PAED foi assinada pelo Celso Amorin em 20 de dezembro de 2011. Publicado Diario Oficial da União 20 Dezembro 2011
PORTARIA No- 3.907/MD, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
5 anos atrás

Se isso significar a entrada de dolares pra cá, o aumento em investimentos em P&D, exportações de produtos de alta tecnologia ( chega de passar a vida toda só exportando carne e grãos ) e se nossas FA’s se modernizarem, eu só posso desejar que dê realmente certo.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Willber Rodrigues
5 anos atrás

Caro Wilber. Esse plano foi lançado no fim de 2011 com objetivos de curto prazo (até 2015), médio prazo (até 2023) e a longo prazo (até 2031). Nada de novo no front.

Gordo
Gordo
5 anos atrás

Uma meta ambisiosa, ainda mais se levarmos em conta o quanto o mundo mudou dos anos 80 pra cá. Lá na década de 80 o mundo era polarizado e tinhamos boas relações com ambos os lados, notem que reconhecemos a independência de uma Angola comunista nos anos 70 o que demonstra que nossas relações exteriores eram pautadas em nossos interesses. Grande parte das exportações eram para o mundo árabe com destaque para o Iraque que vivia um conflito de grandes proporções. Hoje o mundo está globalizado com Rússia vendendo para clientes Ocidentais e os EUA para clientes tradicionais da Rússia, isso mostra a complexidade do comércio que passa por costuras diplomáticas que exigem muito mais que conselhos de astrólogo. Fico imaginando como entrar no cobiçado mercado Árabe prometendo embaixada em Jerusalém ou dificultando abastecimento de navio Iraniano carregado com milho. Não basta ter o que vender, tem que oferecer segurança e estabilidade diplomática.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
5 anos atrás

Será que agora sai o sistema de defesa aérea de média altura da Avibrás? Precisamos para ontem deste tipo de defesa aérea para as três forças armadas!

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

Espero que possa sair mesmo…

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Aí eu dou valor. 5 baterias com 8 lançadores cada e é GG. Mas só se for a versão ER.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

O sentimento que tive ao ler a matéria…
Riso, deboche, escárnio…

A matéria fala em “intenção”, dado que “reativação” só existe mesmo no título do texto. Ora, pois! Disto o inferno está cheio! Aliás, nada neste governo sequer é iniciado, só se tem “intenções” afora o “Show de Besteiras”.(by Gal. Santos Cruz)….

Enquanto isso, a Embraer, que tem uma carteira de pedidos da ordem de 17 bilhões de dólares, é entregue para Boeing por 4,2 bilhões. Gostaria que um mágico viesse explicar como a EDS sobreviverá sozinha, sem os recursos da área de jatos comerciais…
Teremos que estatizar o que sobrou da Embraer?

A nossa Indústria naval, bem como a nossa engenharia pesada foram destruídas pelos templários do MP, cuja fogueira para os executivos não era o bastante, precisavam destruir as empresas…
E o poder executivo que assumiu, dito “patriota”, não fez outra coisa que não fosse cortar os recursos dos programas militares. Todos!

As corvetas da classe Tamandaré, cujo projeto que se arrasta por anos, deveriam ter o seu contrato assinado em 2019… Se o for em 2020 teremos sorte, enquanto isso falam em… Intenções.
Acredita quem quiser. Este governo facultou o uso das reservas para o comércio de dólares no mercado livre, mas foi incapaz de permitir o seu uso para aquisições dos programas militares…
Há quem acredite em “intenções”…

Camargoer
Camargoer
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Olá Cesar. Os otimistas acreditam que a EDS terá vida longa. Eu sou pessimista. Talvez a EDS se torne a AEROBRAS/SAAB para continuar produzindo o F39.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

“Gostaria que um mágico viesse explicar como a EDS sobreviverá sozinha, sem os recursos da área de jatos comerciais”…

A Embraer entregou a área de aviação comercial,que tem valor de mercado de e avaliada em US$ 5,26 bilhões.

O segmento de Aviação Comercial representou 34,5% da receita consolidada da Embraer no terceiro trimestre, abaixo da fatia de 33,0% verificada há um ano e dos 45,7% observados no segundo trimestre deste ano. No período, foram entregues 17 aeronaves comerciais, e a receita líquida da divisão atingiu R$ 1,620 bilhão, um crescimento de 6,6% na comparação anual.

Já em Aviação Executiva, a participação na receita consolidada alcançou 31,5%, contra 27,0% um ano antes e 21,5% no trimestre imediatamente anterior. Nessa unidade de negócios, a receita líquida somou R$ 1,477 bilhão, alta de 18,4% na comparação anual, impulsionada pela maior quantidade de jatos executivos entregues (27, ante 24 no terceiro trimestre de 2018). Em Defesa & Segurança, a receita líquida caiu 30,1% frente ao apurado entre julho e setembro de 2018, atingindo R$ 638,0 milhões. Com isso, a participação do segmento na receita total foi de 13,6%, ante 19,8% vistos um ano antes e 14,2% no segundo trimestre. A empresa observa que a divisão sofreu impacto das revisões da base.

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https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/10/03/acordo-entre-embraer-e-boeing-conclusao-adiada.htm

Gordo
Gordo
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Some a isso a diferença entre a situação geopolítica dos anos 80 com hoje e nossa política externa respectiva. Nos anos 70 reconhecemos a independência de Angola mostrando que nossa politica externa era pautada em nossos interesses. Graças a essa política externa conseguimos clientes no mundo Árabe, em especial o Iraque. Agora fico imaginando como avancaremos sobre o competitivo mercado Árabe prometendo embaixada em Jerusalém ou se recusando a abastecer um navio Iraniano carregado de milho. Com certeza para se lograr exito parcial nessa meta o governo vai ter que mudar muito sua postura.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Gordo
5 anos atrás

Caro Gordo. Acrescente a sua lista os ataques a Argentina e ao Mercosul. Outra tolice foi se posicionar a favor ou contra um lado na Venezuela, comprometendo uma posição de mediador. O Brasil poderia ter abastecido o vizinho com produtos brasileiros e recebido petróleo como pagamento, além de colocar co contra partida conversações visando uma nova eleição. O barbudinho do Itamaraty e um anão de competência quando comparado aos gigantes que já foram chanceler.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Quem oferece produtos são os produtores e exportadores que precisam.receber dinheiro como pagamento. Diga-se de passagem que levaram calote da Venezuela.
O governo não é exportador de alimentos. Teria que comprar produtos para revender aos venezuelanos. Iríamos criar uma eatatal para isso?
O Brasil também não é comprador de petróleo. Iria comprar petróleo para revender? Revender para a Petrobrás? Mas a Petrobrás já produz petróleo para si e não precisa importar.
E as sanções americanas?
Enfim, muito voluntarismo da sua parte, mas era algo inexequível.

GFC_FC
GFC_FC
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Exato.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Caro Rafael. Na década de 80, o Brasil comprou petroleio do Iraque que foi pago com carne e maquinários, inclusive automóveis (os famosos passat da VW). O problema da Venezuela era anos atrás menos grave e que apresentava problemas devido a necessidade de troca de moeda estrangeira. Para uma empresa brasileira que fabricasse papel higiênico, ela precisa vender sua produção e ser paga (mesmo que seja por uma agência intermediária ou por uma câmara de compensação). Quando a crise estava no começo, era mais fácil de resolver e o Brasil ainda era reconhecido como um negociador diplomático. A crise teria sido superada, uma negociação política teria sido bem conduzida para resolver o problema por meio de novas eleições e as empresas brasileiras teriam garantido um mercado consumidor para os anos pós-crise. Quando você usa as palavras “voluntarismo” e “inexequível”, você me dá razão ao meu comentário para o Alexandre sobre o prejuízo que a disputa política causou à economia do Brasil quando foi iniciativa governamental de promover as empresas brasileiras foi criminalizada. Acho que será muito difícil que qualquer presidente (ou governador ou prefeito) consiga recuperar esse papel nas próximas décadas (o dia que um presidente brasileiro pegar o telefone para sugerir a outro governo que sejam adquiridos KC390, alguém vai vazar e usar isso como indicio de propina).

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camarger, existem tantos argumentos contra o seu ponto de vista que eu vou ter que enumerar:
1 – Não foi o Brasil que comprou petróleo e pagou com Passat, foi a própria Volkswagen que fez isso.
2 – Ademais, o petróleo iraquiano é diferente do venezuelano.
3 – A produção de petróleo na Venezuela despencou nos últimos anos.
4 – O Brasil não teria evitado a crise de abastecimento da Venezuela, pois a falta de democracia e a derrocada da economia resultaram num país em que as pessoas e empresas não possuem dinheiro para importar bens de consumo.
5 – As pessoas não tem petróleo no bolso para pagar pelo papel higiênico.
6 – um país com hiperinflação depende de soluções econômicas sérias, como foi o Plano Real, e não paliativas, como foram as medidas tomadas pelo Brasil na década de 80 e que você acha que seria a solução para nosso vizinho (não funcionou com a gente, não tem porque funcionar com eles).
7 – O presidente pode divulgar empresas nacionais e fomentar negócios. O que não pode é ganhar “comissão” em troca disso. O crime consiste no recebimento de parcela indevida por parte dos ex-governantes e não por eles terem promovido vendas.
8 – Obviamente também não se pode vender para quem não tem condições de pagar, o que o governo anterior também fez.
9 – Não vejo nenhum problema no presidente ligar para vender o KC-390 e isso vazar, pois não é indício de propina.
Até mais.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Caro Rafael. Perceba que o momento diplomático atual permite pouca coisa. A oportunidade foi perdida. No início da década de 90 (do século passado), a ONU coordenou uma iniciativa chamada “Oil-for-Food Programme” por meio da resolução 986 como alternativa para evitar uma crise humanitária no Iraque devido sanções. Li uma vez que a função dos burocratas é identificar os problemas, mas a dos estadistas visualizar soluções. Sobre o presidente fazer lobby pela empresa nacional, também acho que o problema seria deixar de faze-lo. Contudo, será preciso explicar isso para MP. Na investigação aberta contra o Collor, chamaram o motorista para depor e explicar como ele levava o dinheiro de um lugar para outro. Um senador governista perguntou “em troca do que ele fazia aquela denuncia? por amor á pátria?”. A resposta tocou fundo “E o senhor acha pouco, Senador?”.

João Moro
João Moro
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Análise parcial. Cheia de ideologia.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

O choro é livre…

O Lulla está solto, mas não está livre.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

?

João Moro
João Moro
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Ele não pode várias coisas, Camargoer. Cito uma mais conhecida: não pode fazer viagens internacionais.

Camargoer
Camargoer
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Olá João. Imagino que essa limitação inviabilize as viagens do o ex-presidente para promover as vendas das empresas brasileiras. Concordo que pode ser difícil encontrar pessoas com carisma para ajudar a resolver esse problema.

Wellington Góes
Wellington Góes
5 anos atrás

Só pode ser piada! Como querer ampliar as exportações de produtos de defesa, se os atuais “pensadores estratégicos” fazem atrelar nossa indústria, mais e mais, às vontades e desejos da indústria e governo dos EUA?! É, no mínimo, um contrassenso, para não dizer coisa pior.

Vão vendo!

Guilherme Poggio
Guilherme Poggio
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

É difícil, na atualidade, ter um produto de defesa complexo sem um único componente “made in USA”. Ter uma boa relação com eles é o mínimo para começar a vender.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Guilherme Poggio
5 anos atrás

Dificuldade esta que a base industrial de defesa da Federação Russa não tem…
Dificuldade que a base industrial de defesa da República Popular da China,não apresenta…
Aliás, até o Yemen produz drones e mísseis de cruzeiro.
Estamos bem…
De desculpas e intenções o inferno está cheio.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Perfeito Cesar Antonio Ferreira.

Hoje mesmo , saiu reportagem sobre a fuga de cérebros do Brasil.
Sem pesquisa e desenvolvimento ficaremos para trás.
E isso já sacramentado tanto na área militar quanto na civil.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Base industrial se cria através de investimentos. Hoje China não tem dificuldade, mas há algumas décadas atrás os chineses eram dependentes dos soviéticos, depois começaram a desenvolver sua própria industria primeiro fazendo cópias licenciadas, e algumas não licenciadas, dos armamentos soviéticos e agora já desenvolvem seus próprios equipamentos. O Israel passou pela necessidade de desenvolver uma industria de defesa da noite para o dia ou deixaria de existir e hoje tem uma industria de defesa de primeira, o Irã esta apanhando, as vezes passando vergonha, mas esta desenvolvendo uma forte industria de defesa. Nós temos como fazer isso, se tem algum país latino-americano que pode desenvolver uma forte industria de defesa nacional este é o Brasil, pois praticamente podemos fazer tudo aqui sem importar matéria prima para tal!

francisco Farias
francisco Farias
Responder para  Fabio Araujo
5 anos atrás

A diferença é que a Russia ajuda os seus parceiros a desenvolverem seus produtos, enquanto os USA mantem os seus vassalos, quer dizer aliados, na rédea curta. Só podem comprar o que eles querem vender. Vejam o exemplo da Turquia (compra dos S-400) e a pressão que os USA fizeram para impedir o negócio.
Ao Brasil só é permitido utilizar equipamentos obsoletos e/ou doados (por eles) sob certas condições.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  francisco Farias
5 anos atrás

Egito e Índia também, quando os eua não conseguem vender, aplicam seu CAATSA Act para intimidar países

João Adaime
João Adaime
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Prezado Cesar
Teu argumento é super válido, mas precisamos ver que o atual governo não tem um ano ainda no poder.
Além do que, até recentemente, roubar era política de Estado. E os cleptocratas estão loucos para voltarem.
Antes de tudo, é preciso paciência. No momento o dilema é canhão ou feijão. Sem falar no algodão (para curativos). Ou no caderno borrão. Porque, onde falta o pão, ninguém tem razão.
Abração

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Para competir de verdade e não vender só para os países párias, precismos de tecnologias de verdade e elas não existem na China e na Rússia.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Guilherme Poggio
5 anos atrás

Não seria “made in China” ?

Edisio Filho
Edisio Filho
5 anos atrás

Como alcançar tal objetivo , se as nossas forças armadas , são as que mais desvalorizam o produto nacional ; vejam a escolha do exército ; deixou de comprar o 4×4 da avibras , para comprar o de uma multinacional ; a FAB cancela o míssil antirantiradiacao ; a marinha , compra fragatas com apenas 40% de conteúdo nacional ; e por aí vai

Guilherme Poggio
Guilherme Poggio
Responder para  Edisio Filho
5 anos atrás

Edisio, o 4×4 apresentado pela Avibrás era um produto da Renault francesa.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Edisio Filho
5 anos atrás

Olá Edisio. Acho que não é por ai não. Seria muito difícil ter uma fragata 100% nacional. Os radares, canhões, talvez os motores (não sei), vários sensores… etc. Isso tem que ser tudo importado. O caso, parte elétrica (geradores, transformadores…), parte hidraulida (bombas, valculas…) todo o acabamento interno… etc.. e uma parte dos dispositivos poderá ser nacional. O 4×4 da Iveco poderá ser montado na mesma fábrica do Guarani, mas ai vai ser preciso regularidade nas compras. Será possível adquiri parte das peças no Brasil e outras virem do exterior. Talvez ele fique mais caro, mas ao menos o governo federal vai pagar em reais (o que facilita muito). Uma parte importante é que essa estratégia gera empregos, renda e impostos (mesmo que em nível municipal e estadual). O problema mais sério é com fardas, calçados, etc etc.. que deveriam ser adquiridos no Brasil e acabam sendo de origem chinesa. Material de baixa tecnologia que pode ser produzido por empresas brasileiras que já têm a infraestrutura.

francisco Farias
francisco Farias
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

E por que não pode ser desenvolvido aqui? a China e o próprio USA nunca tiveram vergonha de copiar/clonar os produtos alheios. A engenharia reversa é praticada por todos, menos pelo Brasil, pois uma lei idiota do FHC sobre direitos autorais não permite.

Mano Jô
Mano Jô
Responder para  francisco Farias
5 anos atrás

A diferença é que se pegarem a China copiando, eles vão dar de ombros e falar “E daí? Vai me processar?” enquanto riem na sua cara.

Eles tem margem para serem cara de pau, nós não.

Camargoer
Camargoer
Responder para  francisco Farias
5 anos atrás

Caro Francisco. Claro que existe um problema de propriedade intelectual, mas isso é o mais fácil de resolver. A lei de propriedade intelectual tem sido uma exigência dos países desenvolvidos como contra-partida em acordos bilaterais, principalmente na área de medicamentos. O problema é o custo de fabricar peças quase artesanalmente. O Brasil tem várias industrias fornecedoras de autopeças que poderiam fornecer parte das peças. Então se o volume for grande, seria possível nacionalizar muitas partes do 4X4. Sendo poucas unidades, dá para adquiri-los desmontados para serem concluídos na fábrica da Iveco.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Edisio Filho
5 anos atrás

O EB e os Fuzileiros Navais usam são dois dos maiores usuários do Marruá que é tecnologia nacional, desenvolvemos uma versão do AT-4 nacional. As nos FA’a sempre que podem apoiam o desenvolvimento e usam os equipamentos nacionais, mas no caso do míssil antiradiação a Mectron foi comprada pela Odebrecht e terminou dançando por conta da Lava Jato, das cinzas da empresa surgiu outra empresa menor que esta levando a cabo alguns dos projetos, mas não deu para levar todos a diante. O maior problema é que projetos de defesa são de médio e longo prazo e os nossos políticos não tem interesse de investir caro em algo que a população não entende e que dificilmente vai ficar pronto em seu governo.

IBZ
IBZ
5 anos atrás

A indústria de defesa brasileira afundou nos anos 80 devido antes de tudo a crises econômicas fruto de políticas desastrosas e da elevada corrupção da época da ditadura militar. As perspectivas de melhoras ainda estão além do horizonte pois além de um governo altamente corrupto e incompetente como o de Bolsonaro, há o grave problema de maior parte dos recursos destinados à defesa serem engolidos por super salários e benefícios de marajas do oficialato. Outro problema grave é a fuga de mentes do país devido aos cortes de recursos em pesquisas no Brasil.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
5 anos atrás

Bom,para começo de conversa,tem que haver senso de oportunidade,por exemplo,como o dólar está a R$4,20 o ministério das relações exteriores,juntamente com as empresas de defesa deveriam realizar contatos e convites para delegações de vários países conhecerem nossos produtos,e isto não está acontecendo,e depois focar no mercado do Oriente Médio,sudeste asiático e África do Norte para potenciais vendas,pois são mercados onde o Brasil pode ter boa penetração.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Olá Alexandre. A ideia do governo ser um mascate para vender produtos brasileiros em países do terceiro mundo (America Latina, Africa, Sudeste asiático…) foi fortemente criticado e criminalizado há poucos anos. Qual será o presidente, ministro, etc, que irá se expor a uma escandalização do MP?

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

A ideia não é ser um mascate,como foi no governo do PT,mas divulgar mais os pro
dutos(o nosso marketing é péssimo),e tentar uma aproximação mais indireta,nos bastidores,promovendo nossos produtto,pois temos a vantagem de ter produtos mais baratos e que pode ser vendido quase sem restrição,tudo isso sem aquelas negociatas esquisitas da época da Estrela solitária.
Abraços

Camargoer
Camargoer
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Caro Alexandre. Não é mais necessário ocorrer uma ilegalidade. O processo de destruição de reputações via vazamentos ilegais e outros expedientes barra-pesada (escutas ilegais, capas de revistas, etc) é suficiente para a destruição um projeto. Você usou “aproximação indireta”, “promoção pelos bastidores”. Esses trechos vazados fora do contexto já seria suficiente para uma escandalização visando destruir uma imagem. Isso nada tem a ver com ideologia ou preferencia eleitoral. Quem irá explicar que há ou houve uma negociata esquisita pelo apoio dado a uma missão comercial brasileira.

nonato
nonato
5 anos atrás

Foi um erro ter vendido a Embraer.
A aviação comercial era a grande geradora de receita e divisas estrangeiras.
Por que não concluir o míssil ar-ar com a Denel?
Quem sabe o Brasil comprar o projeto ou o direito de fabricar aqui.
Sugiro investimentos na área de turbinas, ramo com poucos fornecedores e de alto valor.

Matheus
Matheus
Responder para  nonato
5 anos atrás

Essa “venda da Embraer” vai ser outro fantasma chato que nem o Osório.
Continue assim Brasileirinho, fique chorando pelo passado e não planeje o futuro.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Matheus
5 anos atrás

Oportuna associação. Os cães ladram mas a caravana passa.
Num mundo globalizado, o pessoal ainda pensa em produção de alta tecnologia na área de segurança 100% nacional, 100% com controle de brasileiros e 100% auditado (não controlado) pelo estado.
É triste porque não percebem o quão longe da realidade este pensamento está.

RENAN
RENAN
5 anos atrás

Temos a Imbel que poderia exportar seus produtos ex IA2, temos a Avibras com um portifólio enorme, Embraer defesa e segurança, pode vender os A29, C390, temos a capacidade de vender a classe Riachuelo, vender Guarani, realmente temos vários produtos que podemos oferecer.
Basta articulação política e criar linhas de crédito.
Mas é necessário colocar estes produtos na vitrine que é nossas forças armadas.
Comprar lotes expressivos, e convidar as nações para um treinamento militar complexo, onde possamos exibir todas as qualidades dos equipamentos.
Despertar assim o interesse dos consumidores.

Ersn
Ersn
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Alguém comprar um IA2 mais caro que um G36,AK103 ou uma M4A1 me desculpe mas só o EB e que em sua infinita teimosia vai usar aquele FAL enfeitado.

RENAN
RENAN
Responder para  Ersn
5 anos atrás

Vou te dar um exemplo ofereça a um país que não tem uma fábrica de fuzil, financie em 10 anos com juros baixos, e verá as vendas acontecendo

Lucas
Lucas
Responder para  Ersn
5 anos atrás

IA2 é caro porque é fabricado a “conta gotas” numa estatal deficitária, problemática e que não deveria nem existir. E que já deveria ter sido privatizada anos atrás.

Licencia o projeto pra uma indústria privada fabricar, visando sua exportação, o preço cai 80%. Isso de largada!

Vejam o preço que as PMs estão pagando nas Glocks, Sig Sauer, Beretas, etc. que estão sendo compradas Brasil afora. A PM de São Paulo comprou Glock a menos de R$ 900 reais!!!

Enquanto o fuzil brasileiro for fabricado exclusivamente por uma estatal, vai ser o mais caro do mundo.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Lucas
5 anos atrás

Caro Lucas. O problema é que não há uma empresa nacional privada que produza os fuzis para as forças armadas. No passado, era uma questão estratégica produzir o próprio fuzil (por isso havia a fabricação sob licença do FAL). As forças armadas adquirem diversos equipamentos de empresas privadas. Então, qual foi a empresa privada que fez essa proposta ao MinDef? Qual a razão da PMSP adquirir Glock importada da Austria ao invés de adquiri-la de uma empresa nacional?.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Poxa Camargoer, você não conhece a Taurus? Logo ela que eu recomendei para ocupar o espaço no seu coração deixado pela Embraer rsrsrs.
A Taurus fabrica o T4, que é um fuzil 5.56 derivado da plataforma AR. Mas o Exército não vai deixar de comprar o IA2 da sua Imbel. Marinha e FAB não sei dizer. Mas as polícias estão comprando o T4, pois a Taurus entrega a arma em prazo razoável, ao contrário da Imbel. Não sei dizer os preços de cada arma.
Graças ao governo do PT, havia obrigatoriedade de comprar armas nacionais em licitações públicas. A Taurus aproveitou que ganhava as licitações de qualquer jeito e, além de aumentar o preço de suas armas, reduziu a qualidade. Isso resultou em vários acidentes (arma disparar sozinha) ou incidentes (arma não disparar quando acionada). Em razão disse, o Governo de SP proibiu a Taurus de participar dos leilões por alguns anos e, em razão disso, vem comprando pistolas importadas.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Caro Colega. Ninguém esquece um amor antigo. Outros podem surgir, mas a lembrança fica. Achei muito oportuno o seu comentário porque sintetiza o dilema do debate aqui. Há um consenso sobre a necessidade de apoiar a industria nacional de Defesa para que possa se tornar um setor exportador. Contudo, segundo você, a empresa brasileira que poderia ter ser a principal fornecedora para as forças armadas escolheu aumentar os lucros comprometendo a sua relação com seu cliente preferencial. Por outro lado, se o setor privado nacional foi incapaz de fazer uma parceria com as forças armadas, existe uma empresa estatal vinculada ao MinDef oferece um produto desenvolvido por ela mas de qualidade inferior (mesmo que ela tenha fabricado um modelo por licença no passado). Segundo vários colegas, a importação direta poderia fornecer um equipamento moderno e mais barato do que aquele desenvolvido pela empresa vinculada ao MinDef (que um colega chamou de museu). Contudo, se for feita uma licitação internacional, perde-se a oportunidade de apoiar a industria nacional por meio de compras para as forças armadas. Resumindo, a empresa estatal (Imbel) é incompetente, a empresa privada nacional é exploradora, e as empresas estrangeiras não tem fabricas no Brasil. Nada tá bom. Credo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

“Nada tá bom. Credo.” rsrsrs.
Só complementando, a CBC (outra empresa bélica nacional) acabou comprando o controle da Taurus, pois, o “monopólio” da Taurus no Brasil foi uma vitória de Pirro: com a aprovação do estatuto do desarmamento, as vendas para civis despencaram e as vendas para os ente públicos foram insuficientes para manter a lucratividade da empresa. A Taurus exporta mais do que vende armas internamente. Na verdade, apesar do aumento de preços das armas nas licitações, a Taurus não consegue ter lucro há muitos anos. Ela é uma empresa grande, mas que dá prejuízo.
A CBC aparentemente melhorou a gestão da empresa, fechou fábricas antiquadas e concentrou a produção numa fábrica mais moderna. Outrossim, construiu uma nova fábrica nos EUA, seu principal mercado, disparado. Talvez ano que vem ela volte a dar lucro.
E ela lançou novas armas que, em princípio, são melhores do que as problemáticas 24/7 (que as PMs usam) e a linha 600 (outra cheia de problemas). Mas só o tempo confirmará se são realmente mais confiáveis.
.
Sobre a IMBEL, de fato, é uma empresa que praticamente parou no tempo. Sua única arma “moderna” é o IA2, mas ainda está algumas décadas atrasado em relação a modelos europeus de 1ª linha.
.
Quanto às empresas estrangeiras não terem fábrica no Brasil isso se deve ao Exército que coloca obstáculos para impedir a vinda de fabricantes estrangeiras para cá. Mas creio que é questão de tempo para alguma grande empresa fabricante de pistolas se instalar no Brasil. Deixa aumentar venda para civis que elas verão que há um mercado com grande potencial a ser explorado.
.
PS: tem uma nova fábrica nacional, a Delfire Arms em Goiás, que fabricará produtos sob licença. Por ora ela ainda é apenas uma importadora, pois ainda está naquela fase em que tem que cumprir trocentas burocracias para começar a produzir algo no Brasil.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Caro Rafael. Acho que fica compreensível que o MinDef tem falhado naquilo que é fundamental para o sucesso de uma industria nacional competitiva e capaz de fornecer material de alta qualidade para as forças armadas, que é a coordenação de esforços. Talvez alguns colegas achem que isso seria uma interferência indevida do Estado na economia. Eu discordo sobre ser indevida. São dois objetivos i) fornecer equipamentos de qualidade para as forças armadas brasileiras com independência tecnológica. 2) fomentar um setor industrial competitivo internacionalmente. Se deixar isso por conta do “espírito animal” do empresário, o resultado vai ser mais do mesmo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Eu sou daqueles que acha que quanto menos o Estado interferir, melhor.
Acho que apenas ele poderia ser um melhor comprador, mas sem esse tipo de regra “se existir similar nacional, não pode comprar material estrangeiro”, pois se mostrou maléfica à economia e à sociedade (saiu mais caro para os cofres públicos e pessoas morreram em razão de defeitos nos armamentos).
Se o Estado diminuir tributos e a burocracia atuais já será suficiente para atiçar o “espírito animal”. Não precisa coordenar esforços nem nada.
O Estado já falha nas suas atribuições mais comezinhas então não devemos lhe dar mais atribuições.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Caro Rafael. Eu acho que sendo necessário, o Estado deve interferir na economia, o que é completamente diferente de interferências na liberdade individual (acho estranho quando vejo um liberal em economia propor interferências na vida sexual, por exemplo). A intervenção do Estado não é um fim em si (assim como o mercado também não é). O melhor exemplo é a legislação ambiental, que é necessariamente restritiva à livre iniciativa, mas é o único meio de evitar uma catástrofe ambiental. Quanto maior for o níveis de desigualdade social (como a brasileira),maior será a necessidade do Estado atuar para promover uma distribuição de riquezas (isso se pensarmos em um modelo de sociedade solidária). Estado mínimo ou Estado máximo são duas vacas sagradas que talvez sirvam para churrasco. A burocracia ou carga tributária não são entraves reais. As democracias escandinavas são burocráticas e com elevada carga fiscal. Por outro lado, há países africanos no qual praticamente tudo é informal e o Estado inexistente e o resultado é um desastre social. Em vários momentos, ocorreu uma desoneração fiscal mas sem a contrapartida do setor privado (O fim da CPMF foi incorporado como lucro já que os preços foram mantidos). Também é falsa a ideia que o Estado é ineficiente e o privado eficiente. Os objetivos e por isso a métrica de eficiência são distintas. Apenas como exemplo, as melhores universidades brasileiras são todas públicas. Como disse o “Cenoura” em “Cidade de Deus”, “toda regra tem sua exceção, e toda exceção tem lá a sua regra”.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camargoer, vamos por partes.
Não nego que o Estado possa interferir em parte das liberdades individuais e do direito de propriedade. Direito ambiental e direito de vizinhança são hipóteses claras disso.
Sou contra o Estado tentar induzir a economia ou tentar regulamentá-la de forma excessiva. Veja a política de “campeãs nacionais” no que resultou e mesmo a “proteção à Taurus”.
Eu sou liberal de verdade. A pessoa pode usar drogas, ser homossexual, apostar em jogos de azar, andar armada na rua, abortar, se suicidar e etc.
As universidades públicas são melhores porque selecionam melhor seus alunos – ou, em outras palavras, alunos preferem estudar nelas porque é de graça. Outrossim, são bem mais caras que instituições privadas, possuindo melhores laboratórios e etc. Dito isso, alguns cursos particulares são melhores do que os públicos, como de economia da PUC-Rio e de Administração da FGV. Talvez até o de Direito da FGV já seja melhor que seus pares públicos. Com a política de cotas e se passarem a cobrar mensalidade (o que eu acho difícil) a tendência é as universidades públicas piorarem bastante. Outrossim, as universidades públicas brasileiras tem desempenho ridículo se comparadas com qualquer universidade de ponta americana. Melhor dizendo, todas as universidades brasileiras juntas não valem um MIT em termos de produção científica relevante.
Burocracia é um entrave real. A Glock quis abrir uma fábrica no Brasil, mas o Exército exigiu que ela montasse uma sociedade com a Imbel. Como ela não quis, não pode construir a fábrica aqui. Existem outros exemplos de que burocracia impede a atividade privada, seja por vedação legal (indústria nuclear no Brasil) seja por tornar tão caro que o inviabiliza financeiramente.
Sobre tributos, países escandinavos tributam a renda e não os produtos e serviços.
Países africanos tem outros problemas que afastam o desenvolvimento econômico. Falta de segurança jurídica e pública, epidemias, superpopulação, falta de educação e muitos outros problemas
Por fim, o Estado Brasileiro é um grande gerador de desigualdade social ao pagar enormes salários para algumas categorias do serviço público. Políticos, Juízes e Promotores estão naquele 1% mais rico da população.
PS: eu não vejo a desigualdade social como um problema. Problema é existir miséria e pobreza.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Olá Rafael. Acho sensacional conversar com você. Sinto-me bastante confortável para concordar e discordar. Acho que o Estado brasileiro até é bastante progressista em relação às liberdades individuas (na França só é permitido nomes que estejam em uma lista no cartório, por exemplo). Acredito que várias proibições legais se perderam no tempo (acho que ninguém que inventou a guerra às drogas está vivo para testemunhar o seu fracasso). Dentro das instituições (privadas também; já vi cada coisa..) há uma burocracia velha que caso fosse excluída ficaria tudo igual. Por outro lado, há uma burocracia necessária (leis de proteção ao individuo como o código do consumidor, o ECA e até a CLT como proteção ao empregado são avanços civilizatórios). As “cotas” de ingresso na universidade não alterou a distribuição de alunos nem o desempenho médio (você vau encontrar casos de sucesso e de fracasso, mas não representam o conjunto). Mesmo dentro das “cotas”, a concorrência é alta. Segundo o IBGE, filhos de pais com nível superior têm 75% de concluírem um curso superior; mas os filhos de pais com nível fundamental incompleto têm apenas 4%. Esse dado mostra que o processo de exclusão é anterior ao vestibular. Quem chega ao vestibular já é um sobrevivente selecionado (mesmo entre na universidade por cota). Mas uma coisa que já percebi é a ampliação dos estudantes que são os primeiros a cursarem o núível superior em suas famílias. Isso é muito bom. Concordamos que as universidades públicas são melhores porque têm melhores professores, têm melhores laboratórios, têm melhora ambiente científico por causa da pósgraduação, etc, Isso custa caro. A cobrança de mensalidade não altera o fato das faculdades privadas (exceção é exceção) terem piores condições de ensino.

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  RENAN
5 anos atrás

O cara pra vender o IA2 tem que ser um semideus no mínimo.

Fila
Fila
5 anos atrás

Produtos bons temos alguns e com o tempo poderemos ter outros, mas isso não basta. É só imaginar que se o Super Tucano ou o Gripen fossem americanos, venderiam igual água pelo mundo inteiro. Ter o melhor produto às vezes é até secundário. Quando se trata da venda de armas, o peso na política internacional da nação exportadora é o que mais conta. E o Brasil não está com muita moral no exterior.

Luiz Floriano Alves
Responder para  Fila
5 anos atrás

Fila
Quem precisa de armas para a guerra, não olha moral ou amizades. Tem que obter os meios de defesa a qualquer custo. Dai que as nações hegemônicas atrelam o fornecimento de armas a acordos militares. Isso resolve o problema de fidelização e o fornecimento de materiais excedentes “mata” a industria bélica do pais “beneficiado”. A saída é selecionar prioridades e ativar setores com real potencial de fabricação local. Vender submarinos e aviões de projetos “de exportação”, nunca sairá do papel,eis que estes projetos são caríssimos devido a suspeitosíssima TT, ou transferência de tecnologia. Essa expressão foi cunhada para abrigar justificativas de custos absurdos que servem a satisfação dos agentes envolvidos. Abço.

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Simples de resolver isso.
Aquisição programada, planejada e consistente de equipamentos feitos pela indústria nacional (a verdadeira, de capital majoritário nacional).
Assim haverá verbas nessas industriais para P&D de novas tecnologias e produtos.
Aquisição imediata pelo MD/GF dos Napa-500BR, OPV-1.800BR, mais 4 SBR ou SB-10 MK2, Cancelamento do contrato das CCT,s e construção do projeto original do CPN, aquisição para tropa comum o Guará 4WS ou Gladiador II, Guarani 8×8, Saber -M60, Sentir-M20 , Saber-M200, ALAC, MSS 1.2, OTH-100, SMKB, FPG-82, FH200-TH, Falcão Avibras.
Mais Astros 2020, MT-300, MANSUP, MICLA-BR etc.
Reativação do MAR-01, MAA1-B, miras ópticas para fuzis, Projeto Cobra, Olhar VDN X1, DGS 888, etc.
Encomenda imediata de uma evolução do AMX-MK2, mais ALX, ATL-100 da DESAER etc.
Ou seja, produtos temos muito, basta injeção de dinheiro público nas empresas.
Infelizmente estou bem cético quanto a mais essa empreitada politiqueira.
Torço realmente para que dê certo, mas se não for como eu disse acima, não haverá programa político (que diga-se de passagem vem desde os anos 80, após quebra da indústria de defesa nacional pelos próprios políticos e militares do Brasil),será só mais uma “aventura” politiqueira, infelizmente!

PauloR
PauloR
5 anos atrás

Coloca 6bi na industria que depois é vendida para mercado estrangeiro. Esse plano só interessa acionistas e não estrategicamente ao Brasil.

matheus
matheus
Responder para  PauloR
5 anos atrás

Sim camarada, temos que nacionalizar tudo para o nosso proletariado.

PETÊ PETÊ PETÊ PETÊ PETÊ PETÊ PETÊ PETÊ

Talisson
Talisson
5 anos atrás

Falando em Imbel, só como exemplo, ela ta pedindo prazos de 365 dias para entregar o IA2 para a policia que o comprar, enquanto a Taurus pede prazos de 90 dias e entrega o T4 em média 30 dias após o empenho. A Brigada Militar comprou 312 IA2 no meio de 2018 e ainda não recebeu. Enquanto a Armalite entregou os AR10 em menos de 2 meses. Depois acham ruim quando a PMESP opta pelos FN Scar em detrimento dos nacionais.
Vejamos o mercado CAC, qual interesse da Imbel em aprimorar o AGLC para que o esportista deixe de importar um similar Remington 783 ou 700? Esse ano comprei uma G2c, mas se a Imbel fabricasse uma similar eu teria comprado. A Imbel ia lançar uma pistola MD4 cópia da Springfield/HSProdukt e parece ter cancelado. Agora temos policias orçando a mesma arma na Croácia (HS Produkt).

Bardini
Bardini
Responder para  Talisson
5 anos atrás

A Imbel é um grande museu…

Lucas
Lucas
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Privatizem essa BOMBA! Pra ontem!

Camargoer
Camargoer
Responder para  Lucas
5 anos atrás

Caro Lucas. Se a empresa é um “bomba”, qual seria o interesse da iniciativa privada por ela? Para vender, tem que ter quem compra.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Talisson
5 anos atrás

Concordo plenamente,antes de começar este plano de vendas para o exterior o Governo deveria reduzir impostos nas armas vendidas aqui,para aumentar a escala de produção e ganhar competitividade no exterior,acho um absurdo vender uma G2c por U$$200 nos EUA e R$ 3.000 aqui.
Abraços

Señor batata
Señor batata
Responder para  Talisson
5 anos atrás

Taliesin só observando. A pmesp foi de beretta.
Tchau e abs.

Talisson
Talisson
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Señor, pelo que sei a Beretta ganhou a disputa com o menor valor mas descumpriu alguma cláusula da licitação, acho que foi prazo.
Logo foi chamada a FN que de quebra baixou o preço do Scar e entregará 300 5,56mm e 1000 7,62mm, se não descumprir nenhuma cláusula.

Tutu
Responder para  Talisson
5 anos atrás

Qual é a sua opinião sobre a G2c?
li por aí que ela é bem problemática.

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  Tutu
5 anos atrás

Boa pistola. Vc deve ter lido da série 600. Eu só vejo elogios da G2c

Talisson
Talisson
Responder para  Tutu
5 anos atrás

A partir do 53º tiro com munição CBC NTA 9mm nova ela começou a dar pane de trancamento, tanto no tiro quanto na ciclagem manual. (Essa foi a única pane apresentada).
Essa pane acontece porque o culote da munição sofre muito atrito da pintura interna do ferrolho (naquela parede de onde sai o percusor, não lembro nome) que é muito crespa, áspera. Então lixei com lixa bem suave, até ficar bastante lisa, quase polida. Resolvido o problema, atirei novamente com NTA e Bonded +P 124gr e foi tudo ok (+ou- 140 tiros no total).
Resumindo, tirando o problema inicial, gostei da arma. Excelente pra velar. A empunhadura e o conjunto de miras bons e nenhum recuo resultam em agrupamentos excelentes. As travas tudo ok, bati ela e balancei bastante pra testar a trava do percursor. Carregadores não são os italianos, mas parecem bons. No mais, recomendo a PT e principalmente o calibre 9mm.

Tutu
Responder para  Talisson
5 anos atrás

Obrigado pelo relato

Señor batata
Señor batata
Responder para  Talisson
5 anos atrás

Talisson vlw pelo aviso. Admito q não sabia desse fato.
Tchau e abs.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Fala sério, a reforma da previdência foi desidratada ao máximo, o projeto inicial é muito diferente do que foi aprovado, o que prova que o executivo não tem tanto poder como o legislativo. Rodrigo Maia mandou recado ao governo que tem mais poder que o presidente, Bolsonaro simplesmente baixou a cabeça e nada fez. É um presidente que não tem liderança que não inspira nada como um verdadeiro líder, não fosse os influenciadores digitais que compraram sua imagem de ícone da direita estaria perdido!

Convenhamos também que a reforma da previdência é uma lástima, essas reformas vão estar sempre em pauta de década em década, o sistema em si é problemático, pois não é um sistema de capitalização. Para as classes mais abastadas não mudou nada, é só pagar uma previdência privada para complementar. Já os mais pobres continuam ferrados, pois terão que trabalhar mais.

Única reforma da previdência que tem que ter é a extinção da previdência social.

Thalita Silva Santos
Thalita Silva Santos
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Você sabe como funciona o nosso Sistema político?
Ah…
Foi o que pensei.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Caro DF. O Executivo tem o mesmo poder que o Legislativo. Nem maior nem menor. Os poderes devem ser independentes mas harmônicos. Deputador e Senadores foram igualmente eleitos. As leis são documentos políticos e por isso são negociadas para refletir uma solução de compromisso entre extremos. O congresso é desnecessário para quem prefere impor soluções técnicas elaboradas por burocratas. Leis são elaboradas a partir de interesses, as vezes de uma maioria e em outras de uma minoria. O sistema de duas câmaras (senadores e deputados) serve como filtro para evitar excessos. Minha crítica à modificação da lei previdenciária foi que não houve essa proposta na campanha eleitoral e o debate com a sociedade foi incompleto. Uma mudança como essa precisa ser amplamente debatida, talvez até referendada.

Jhon
Jhon
5 anos atrás

Para vender + terá que comprar +. O governo terá que fazer um esforço extra mostrar que apoia a indústria em uma escala de produção continuada.

LUIZ C M BRANDAO JR
LUIZ C M BRANDAO JR
5 anos atrás

Histórico: Após 150 dias de trabalho incessante exército conclui rodovia iniciada há 43 anos – https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/17546/historico-apos-150-dias-de-trabalho-incessante-exercito-conclui-rodovia-iniciada-na-decada-de-70

Amauri Soares
Amauri Soares
5 anos atrás

Esse e o caminho certo ,não só para gerar empregos para o nosso povo , mas tbm para desenvolvimento tecnológico civil e militar de nosso país . E com alguns projetos que estão em andamentos podem surgir melhores projetos e novas tecnologias no Brasil e vendermos para o mundo inteiro .

Camargoer
Camargoer
5 anos atrás

Olá Collombeli. Talvez existam dois extremos. Aquele que torce para dar errado (que você mencionou que tem dificuldade de ver o mériito) e do outro lado aquele que torce para dar certo (e que apresenta a dificuldade de ver o demérito). Sem entrar no juízo de valor (tentado com muito esforço escapar do debate ideológico ou partidário), acho que o Gabinete escolhido pelo presidente tem alguns nomes que já mostraram falta de equilíbrio e uma grande incapacidade técnica ou política. Eu lembro que Collor montou um péssimo gabinete no início do governo (lembra do Rogério Maggri?) que foi trocado por um gabinete de notáveis que foi incapaz de salvar o governo. Alguns nomes do atual gabinete são incapazes de fazer o óbvio (negociar com o congresso e com os setores da sociedade relacionados ao tema) e também foram incapazes de montar um segundo escalão profissional. Sem entrar na discussão do caráter ou ética, alguns ministros fizeram ou falaram coisas que ficaram entre a loucura e a estupidez. O atual gabinete está muito longe de ser diferente ou melhor dos gabinetes de outros presidentes.

Carvalho2008
Carvalho2008
5 anos atrás

Existe uma distensão enorme das vezes cenologia ade armas circulando no mundo.

Traduzindo: Existe mercado sim, desde que bem focado e direcionado

Alguns projetos antigos também poderiam receber atualização e nova roupagem

eu ficaria em sistemas e munições inteligentes, mas tem espaço para tudo

. Fog MPM tem ainda muitas aplicações

. míssil Anti Radiação MAR

. Granada morteiro planadora

. Uma releitura 120mm do Vasilek 81mm

. Soluções de aerostatos de vigilância e Dirigíveis

. Releitura de recoilles gun 120mm de recarga automática

. Torres giroestabilizadas

. Kit container bomber planador para ejeção traseira de aviões de carga categoria C130 Kc 390

. Uma aeronave exstol medium light multitarefa

. Drone terrestre blindado da ordem de 3 tons, um stug do século 21

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Carvalho2008
5 anos atrás

Além dos projetos que já sabemos estar em andamento

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Acho que o governo não deveria se intrometer na política das empresas de defesa,deveríamos vender tanto para países que estão em paz quanto os que estão em guerra.

As potências não tem ética na hora de fornecer armamentos de custo baixo ou elevado,porque deveríamos ter?

Camargoer
Camargoer
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Caro Adriano. Um programa como esse é feito pela adesão das empresas e os objetivos são traçados juntos. As forças armadas apresentam as necessidades, as empresas apresentam as dificuldades para produzir (tecnologia? parque industrial? importação de componentes? burocracia alfandegária? recurso humano?). Tudo isso é mapeado e são estabelecidas algumas parcerias (algumas empresas podem ser fornecedores de componentes para outra que produz o equipamento, formando um arranjo produtivo. O setor de Defesa firma uma garantia de aquisição, o governo disponibiliza o financiamento adequado (a fundo perdido ou juros subsidiado). Um comitê com representantes militares, do governo, dos empresários e dos trabalhadores acompanha o progresso para evitar gargalos. Paralelamente, o governo e as empresas fazem um mapeamento de potenciais clientes no exterior, sobre o qual o governo atua diplomaticamente para estabelecer o contato por meio de um diálogo entre os setores militares. Dá trabalho mas já foi feito. Só não pode colocar um economista com doutorado para assessorar.

Lucas SM
Lucas SM
5 anos atrás

Sinceramente sou leigo no assunto! Mas acho que a industria faz sua parte, a gente vê que já teve e ainda tem bom projetos e idéias, mas acho que e falta um organização por falta do poder publico no que diz respeito a bons programas de investimento e ciência e tecnologia de modo geral e principalmente na parte de defesa, programas de modernização e aquisição das FAA realista para nossas necessidades continentais, que tenha um um cronograma que seja cumprido e um orçamento garantido e que não sejam abandonados pelo caminho, um programa de marketing no exterior de nossos produtos, e um bom sistema de financiamento para vendas no exterior de mondo que se possa brigar por vendas lá fora, pq não adianta se interessarem por nossos produtos se não vão conseguir bom financiamento para comprar, afinal o as nossas FAA só compram produtos importados quando conseguem financiamento.

Ricardo
Ricardo
5 anos atrás

Pessoal
Vocês acham que os grandes vendedores de armas vão deixar isso acontecer?????
Vamos acordar né……

Aéreo
Aéreo
5 anos atrás

Reativar a indústria de defesa nacional é relativamente simples. O que qualquer país que possui exportação de armamento faz é ter uma politica consistente de compras, não estes voos de galinha que fazemos de comprar bilhões em um período curto e depois ficar uma ou duas décadas à mingua.
Então, se o senhor presidente quer reativar a indústria, deve encomendar uma quantidade significativa da Avibras, Embraer e demais fabricantes.
Também deve ter uma visão melhor de geopolítica, estes rompantes, como mudança da embaixada para Jerusalém e coisas do gênero, só trazem perda de capital politico junto a parceiros comerciais brasileiros na região que historicamente foram clientes brasileiros de armamento.
Qualquer coisa que não seja encomendas consistentes e visão geopolítica pragmática é pura retorica de governo.

Wagner
Wagner
5 anos atrás

Faz uma cordo com a Coreia do Sul : produz o T 50 e aquele tanque deles aqui no Brasil em partes, Kits, porcentagens nacionais ( aos poucos) .

teriamos um fornecedor alternativo e muito avançado. Sozinhos não temos know how ou tecnologia, mas com acordos externos, iriamos longe.

Oseias
Oseias
5 anos atrás

Não vi muito sentido em o Brasil ser o 60° maior exportador de produtos militares. Quais seriam os outros 59 paises que vendem mais? Este dado deve estar equivocado.

Farroupilha
Farroupilha
Responder para  Oseias
5 anos atrás

Brasil estava em 2018 na 23 posição como país exportador de armas.
Infelizmente estamos tendo uma quantidade imensa de jovens analfabetos funcionais brasileiros divulgando dados errados e informações sem base cultural alguma, pela mídia tradicional e milhares deles na internet.
Deixo aqui uma boa fonte, que contradiz esse absurdo informado acima.
https://www.sipri.org/sites/default/files/2019-03/fs_1903_at_2018.pdf

Camargoer
Camargoer
Responder para  Farroupilha
5 anos atrás

Olá Farroupilha. Concordo que os dados do SIPRI ainda são os melhores, mesmo que apresentem alguma discrepância. O fato do Brasil ser um pequeno exportador de armas (posição 23, ou 0,2% do mercado mundial) parece razoável, considerando que a maior parte desse comércio está relacionado às aeronaves militares. O Brasil não é e nem será um grande exportador de aeronaves militares. O que acho mais importante é que o Brasil também é um pequeno importador de armas (posição 35, ou 0,6% do mercado), praticamente 50% dos equipamentos foram adquiridos da França, EUA e UK (acho que se inclui a Suécia, dever completar 2/3 das importações). Considerando que o país tem um grande orçamento militar (acho que posição 15) podermos pensar em duas coisas: i) confirma que a maior parte do orçamento é para pagar pessoal ativo e inativo, ii) que as forças armadas brasileira adquirem a maior parte de seus equipamentos da industria nacional.

Farroupilha
Farroupilha
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Caro Camargoer,
Essa 23º posição foi conquistada principalmente pela venda de alguns Tucanos (para Filipinas e Afeganistão), caso contrário aí sim estaríamos na rabeta da fila.
Fiquei curioso foi sobre Portugal… Que armas são exportadas por ele?!..

Ainda, se percebe que o critério de classificação é o montante em dólares exportado e apenas isto, ou seja, um único navio, avião, de elevado valor, já é suficiente para alavancar um país nessa classificação do SIPRI. Periga um país que vende um milhão de pistolas e 100 milhões de munições/ano estar resvalando sempre nas últimas posições.

jodreski
jodreski
5 anos atrás

Bom… para isso precisaremos que a Taurus colabore, pois se for para continuar a fabricar as épicas 24/7 e SMT 40 com aquela qualidade toda vai ficar difícil, é querer pulverizar o próprio nome junto ao mercado internacional.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  jodreski
5 anos atrás

A 24/7 já saiu de linha faz tempo.

MGNVS
MGNVS
5 anos atrás

A pergunta que fica: como o presidente Bolsonaro vai reativar a industria de defesa no país se ele mesmo esta cortando investimentos em fundos de pesquisa e desenvolvimento nas universidades?
E o proprio presidente Bolsonaro esta querendo extinguir o CNPq.
Se um país nao investe em Pesquisa e Desenvolvimento, esse país nao cresce como potencia economica e nem como potencia militar.

Camargoer
Camargoer
Responder para  MGNVS
5 anos atrás

Caro Mgnvus. O atual governo também reduziu desestabilizou o sistema de créditos do BNDES colocando sob suspeita (que nada encontrou) o processo de seleção de projetos, inclusive ameaçando os funcionários técnicos com prisões preventivas.

MGNVS
MGNVS
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camargoer
Sim… parece que a ideia do atual presidente é simplesmente levar a zero a Pesquisa e Desenvolvimento nos orgaos federais e Universidades. Tenho amigos que sao doutores em fisica e tbm em pesquisa genetica que estao indo para outros países pq seus projetos aqui foram paralisados. E quem perde com isso? O Brasil. Enquanto nos EUA o governo investe pesado nessas aereas, aqui no Brasil se faz o contrario.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Sim. Encontrou. E a investigação continua, mas encontra-se sobre sigilo.
Os rumores apontam para indícios de fraude em todas as gestões desde 1990, na gestão do Fernando Collor de Mello.
E acredite, a investigação mais ampla começou por falta de páginas em alguns contratos antigos digitalizados de forma incompleta, mas proposital, no início do processo de transformação digital do banco.

Oséias
Oséias
Responder para  MGNVS
5 anos atrás

Quem investe em pesquisa na área bélica no Brasil são as empresas e as forças armadas.
Gastar dinheiro para o CNPQ financiar uma pesquisa sobre “os padrões patriarcais nas tribos do médio Tapajós” ou “a cultura dos banheiroes em Salvador” não irá resultar em nenhuma tecnologia útil. Muito menos torrando dinheiro nas universidades federais, que gastam tudo com folha de pagamentos.
E Camagoer, dizer que nada foi encontrado no sistema de seleção de projetos do BNDES é uma piada de mal gosto. Vc sabe se Cuba e Angola já pagaram seus calotes bilionários? Ou onde foi parar o dinheiro que o mula enfiou na OI?

Camargoer
Camargoer
Responder para  Oséias
5 anos atrás

Caro Oseias. Uma coisa de cada vez. O CNPq financia pesquisa científica e tecnológica. De modo simples, pesquisa tecnológica é transformar um conhecimento em aplicação. Pesquisa científica é fazer a descoberta do conhecimento. É um erro desqualificar uma pesquisa cientifica (conhecimento) pela inaplicabilidade prática (tecnologia). Além disso, a CAPES é financia a formação dos recursos humanos (não a pesquisa em si). Sobre folha de pagamento, a maior despesa de uma organização que presta serviço é a folha de pagamento, principalmente se forem funcionários qualificados, por exemplo uma empresa de T.I. Apenas nos primeiros anos os gastos com infraestrutura serão grandes (depois que o prédio está pronto, ele dura 50, 70 anos.. ou mais). No caso das universidade públicas, os recursos para pesquisa são capitados por meio de projetos de pesquisa individuais (como no mundo todo). Reagentes, material de escritório, etc, são adquiridos no CPF do pesquisador responsável. Hospitais universitários usam recursos do SUS (que é separado do custeio da universidade). As pesquisas militares são feitas pelas empresas, militares E universidades e institutos de pesquisa (meu primeiro projeto de pesquisas foi com a MB). O CNPq periodicamente abre editais especificamente para a área de defesa, e mesmo os editais abertos podem ser indicados como prioritários para defesa. Em SP, a FAPESP já financiou diversos projetos de colaboração entre universidades e institutos militares. Sobre o BNDES, nas “Perguntas e Respostas” há a seguinte explicação: “O BNDES não envia dinheiro a outros países. Quando você ouve falar que o Banco apoia uma obra no exterior, saiba que o BNDES não financia todo o empreendimento, mas apenas a parte de bens e serviços brasileiros que são exportados para uso naquela obra”.

MGNVS
MGNVS
Responder para  Oséias
5 anos atrás

Oseias
Engano seu, o CNPq investe sim em pesquisa tecnologica. E mais, deixe a ideologia de lado, Bolsonaro esta sim querendo extinguir a parte de pesquisa e desenvolvimento dos orgaos federais e tbm das universidades. Nos EUA as grandes universidades junto com o governo e empresas privadas investem de forma maciça em pesquisa e desenvolvimento e aqui o presidente esta fazendo o contrario. Bolsonaro tem de sair do tweeter e tem que dxar de lado essa conversa fiada de esquerda e comecar a governar de verdade. Os 100 dias de governo ja passaram faz tempo e ja vamos para 1 ano e parece que ele ainda esta na campanha eleitoral. Trump acabou de dizer que vai sobretaxar nossas exportacoes de aço e Bolsonaro ficou quieto. Se Trump fizesse isso com Canada ou Australia ou China eles aplicariam sobretaxas em produtos americanos tbm. Eu achava que o FHC era um baita entreguista, mas o Bolsonaro esta ultrapassando todos os limites da incompetencia politica e da falta de liderança e tem se mostrado subserviente, um vassalo que dpois de levar varios pontapes se alegra com migalhas. Bolsonaro tem que assumir seu lugar de presidente do Brasil e fazer-se respeitar como lider de um país continental que tbm é uma potencia regional e jamais aceitar que outro país nos trate como os EUA estao fazendo com o Trump no comando. E o Brasil so vai se fazer respeitar pelas outras potencias qndo investir pesado no desenvolvimento de nossas proprias tecnologias, seja na area de defesa, seja na biologia, quimica, fisica e outras. E grande parte desse desenvolvimento vem sim de Universidades.

Camargoer
Camargoer
Responder para  MGNVS
5 anos atrás

Olá Mgnus. O presidente tem responsabilidade sobre o desastre que está ocorrendo na Ciência e Tecnologia por ter colocado MCT dentro do MinComunicações e ter dado posse a um ministro sem experiência política para negociar recursos com o Congresso e ser incapaz de confrontar o ministro da economia. O presidente também tem responsabilidade por ter dado posse inicialmente a um ministro no MEC também sem experiência e emocionalmente despreparado para o cargo e ter paralisado os programa do MEC por ter sido incapaz de dialogar com os técnicos que já tinham experiência. O presidente também é resposável por ter dado posse a um outro ministro no MEC que caracterizou sua administração por um viés de conflito com as universidades ao invés de convergência de objetivos (é impossível alguém ser 100% contra ou 100% a favor. Ha um enorme campo de ideias de consenso que podem ser implementadas com muita facilidade e com resultados rápidos, deixando os pontos de conflito para um processo de debate e convencimento mútuo). Sei lá.

Cavalo-do-Cão
Cavalo-do-Cão
5 anos atrás

“Nemo

Como diria o Cazuza: Eu vejo um museu de grandes novidades. ”

brazileiros não precisam ser felizes…Basta que alguém lhes prometa isso…Isso os satisfaz…Completamente…

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

O problema é que o bonde foi perdido..

Existe um gap tecnológico que não vai ter TOT suficiente para preencher.

Nem o que é produzido hoje tem grande mercado no Exterior, senão fosse a tão xingada SNC até o ST já teria parado de vender.

O futuro de tudo vendido no Brasil hoje, vai viver de vendas esporádicas para os mesmos ufanistas de sempre se gabarem de A, B ou C ou critarem os mesmos A, B ou C.

Vamos começar por baixo…

Alguém acredita em algum exército no exterior comprando IA2 ?

Se nem o que praticamente não tem tecnologia, tem mercado..

Da para levar a sério alguma marinha estrangeira comprando o MANSUP ? É mais fácil comprar um similar chinês, que se brincar vem com um navio de “blinde”.

Nem vou perder meu tempo em falar na (falta de) perspectiva de exportação das Kombosas, Gripen e do Scorpene.

Lá na década de 80 ainda tinhamos um mercado nos páíses africanos e do OM. Hoje em dia este mercado de média e baixa tecnologia foi tomado pelos chineses, russos e produções locais.

O Brasil parou de desenvolver e tudo foi perdido.

O Guarani, nunca terá o sucesso de um Urutu.

O papo de CEOs, ABIDE, etc..

É um só… conseguir patrocínio estatal, mas dai a sair algo concreto e verdadeiramente operacional dentro de um ambiente moderno de pelo menos média intensidade tem uma distância muito longa.