BAE Systems parabeniza o Exército Brasileiro pela bem-sucedida demonstração dos obuseiros autopropulsados M109A5+

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M109A5+BR

SANTA MARIA, 22 de novembro de 2019 – O Exército Brasileiro concluiu a demonstração de disparos com munição dos obuseiros autopropulsados M109A5+ após a entrega de 32 veículos de combate da BAE Systems. Esse evento, ocorrido em Santa Maria, no Brasil, indica a entrada em serviço dos veículos M109A5+, que oferecem recursos de disparo e sobrevivência avançados e são adaptados para atender às necessidades específicas do Exército Brasileiro.

“A demonstração de hoje é uma prova do sucesso da longa parceria de fornecimento entre a BAE Systems e as Forças Armadas Brasileiras”, declarou Steven Kelly, que representou a BAE Systems no evento como vice-presidente de desenvolvimento de negócios internacionais para Veículos de Combate. “Em colaboração estreita com o Governo Brasileiro, esperamos continuar oferecendo recursos excepcionais ao Exército Brasileiro.”

A exibição com munição demonstrou as tecnologias avançadas dos obuseiros M109A5+ para a modernização da capacidade de artilharia do Exército. Ele diminui consideravelmente o tempo entre a identificação do alvo e o disparo em comparação aos sistemas anteriores, oferecendo ao veículo uma capacidade de “atirar e fugir” para melhor mobilidade em campo de batalha e sobrevivência aprimorada. Esse recurso apresenta um sistema de sequenciamento da missão de tiro digitalizado, além de posição aperfeiçoada e sistemas de navegação, monitor para o comandante, rádios digitais e bloqueio de deslocamento ativado a distância.

Em 2016, a BAE Systems foi vencedora do contrato de vendas de US$ 54 milhões a forças armadas estrangeiras por parte do governo norte-americano para fornecer a atualização dos obuseiros autopropulsados M109A5+ ao Exército Brasileiro. Pelo contrato, a BAE Systems oferece também ao Exército Brasileiro conhecimento tecnológico e apoio durante o ciclo de vida dos veículos entregues.

“A BAE Systems continua dedicada a atender às exigências das Forças Armadas Brasileiras ao fornecer os melhores recursos possíveis, e tem um compromisso de longo prazo com as necessidades de defesa do país”, destacou Marco Caffe, gerente geral da BAE Systems no Brasil.

A BAE Systems está presente no Brasil há mais de 50 anos, com equipamentos em operação nos domínios terrestres, marítimos e aéreos. Estamos comprometidos em oferecer soluções de defesa por meio de parcerias locais e transferência de tecnologia. Através do fornecimento de artilharia para canhões navais, de veículos blindados a sistemas de guerra eletrônica, navios de patrulha oceânica da classe Amazonas e o sistema de gerenciamento de combate Artisan 3D e DNS-2 no porta-helicópteros Atlântico (antigo HMS Ocean), a BAE Systems demonstra seu comprometimento com o Brasil.

DIVULGAÇÃO: G&A Comunicação Corporativa

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Agra
Agra
5 anos atrás

Excelente! Espero que agora deem realmente atenção a Defesa Nacional.
Não aguento mais ver a comissão de Defesa Nacional vazia, e os poucos parlamentares lá presentes mexendo no celular.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Agra
5 anos atrás

É uma vergonha ver um bando de pilantras safados e bem pagos na CRE&DN,onde muitas vezes a sala é quase vazia ou quando está com bom público,ficam batendo papo ou ficam ao celular…

é o nível dos nossos parlamentares,as vezes penso como seria bom o Brasil ser atacado para ver esses cretinos assustados com o rabo entre as pernas.

Mas como sei que o gado seria atingido e iria ser os únicos a pagar o pato enquanto os ratos estariam entocados ou a caminho do exterior,deixa para lá,pensamento infeliz.

Agra
Agra
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Falou tudo. Defesa é algo que não dão atenção, pois o Br n está em guerra. Mas se esquecem que as FA cumprem funções secundárias muitos importantes, que são afetadas pela falta de recursos e atenção.

RENAN
RENAN
5 anos atrás

Muito bom espero que venha mais equipamentos como estes para ter um número bem significativos

Está arma será muito importante para o Brasil

Carlos
Carlos
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Poderiam modernizar mais uns 30 pelo menos e Garimpar mais 30 nos E.U.A e assim trazer tambémpara o centro – oeste a Artilharia

Agra
Agra
Responder para  RENAN
5 anos atrás

É vdd que o EB tem munição p 1 hora de guerra?

Bardini
Bardini
Responder para  Agra
5 anos atrás

Não…
.
Munição pode ser fabricada caso haja escalada de tensões e temos capacidade instalada para fabricar grandes quantidades em curto espaço de tempo.
.
O que não temos em quantidade são armamentos mais elaborados: Mísseis, ATGMs, MANPADS, minas, Morteiros e afins.

Agra
Agra
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Então pq continuam replicando isso? Vejo todo dia um comunista zoando o EB e falando isso. Gente que nunca pisou no quartel.

Camargoer
Responder para  Agra
5 anos atrás

Caro Agra. Essa frase é do general da reserva Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter) em uma reportagem da revista Exame em 2012. Ele nunca foi comunista. Recomendo o artigo dele “A LUTA SURDA PARA A TOMADA DO PODER NO BRASIL”. Talvez seja importante evitar repetir que essa frase é de comunista.

mendonça
mendonça
Responder para  Agra
5 anos atrás

o Haddad ,ex prefeito de são paulo ,ele tambem ja disse isso ,alias disse que a venezuela tem melhores condições belicas do que o brasil .

Antonio Renato Arantes Cançado
Antonio Renato Arantes Cançado
Responder para  mendonça
5 anos atrás

Ele é petralha, e como todo bom petralha, não passa de um mentiroso safado…

Camargoer
Responder para  Antonio Renato Arantes Cançado
5 anos atrás

Caro Antonio. Sugiro uma reportagem do G1 de 2012, “Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais”.

Antonio Renato Arantes Cançado
Antonio Renato Arantes Cançado
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

2012 tinha governo petralha…

Glasquis7
Responder para  Antonio Renato Arantes Cançado
5 anos atrás

Antônio,

“2012 tinha governo petralha…”

Não sou de esquerda mas me parece tão leviano esse tipo de comentário.

Se olhar bem, os Scorpenes, os Guarani, os Gripens e outros armamentos, foram contratados durante os governos que vc chama de “petralha”.

Camargoer
Responder para  mendonça
5 anos atrás

Caro Mendonça. Há um post no Poder Aéreo sobre quem falou isso pela primeira vez. https://www.aereo.jor.br/2012/08/13/brasil-tem-municao-para-1-h-de-guerra-dizem-generais/

Roberto Medeiros
Roberto Medeiros
Responder para  mendonça
5 anos atrás

Mendonça, nenhum.pais da America Latina tem.condições de vencer uma guerra contra o Brasil. Nem o Chile. Simplesmente, pq o Brasil jogaria o confronto para uma guerra desgaste,

Eduardo
Eduardo
Responder para  Roberto Medeiros
5 anos atrás

E como o Brasil faria isso Roberto Medeiros?

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Roberto Medeiros
5 anos atrás

Roberto.
Qualquer país latino americano que se metesse aqui. Perderia feio no médio prazo. A capacidade industrial brasileira, colocada em um esforço nacional de guerra, faria a diferença. Tamanho do território, recursos humanos e tecnológicos.

João Moro
João Moro
Responder para  mendonça
5 anos atrás

Ele disse, mas, sabe né, um poste como ele não tem a mínima ideia sobre a situação da FAs.

Camargoer
Responder para  Agra
5 anos atrás

Caro Agra. Essa informação foi dada por um general do EB na revista Exame “Agosto de 2012: Exército brasileiro possui munição para uma hora de guerra”. Então foi fogo amigo ou quinta-coluna.

Agra
Agra
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Será que é verdade? Vc acredita?

Camargoer
Responder para  Agra
5 anos atrás

Olá Agra. São três opções. 1. É verdade, 2. A revista mentiu (nesse caso o general pediria retratação). 3. O general mentiu (nesse caso o EB desmentiria).

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  Agra
5 anos atrás

Vai lá no D C Mun pra ver se é verdade. Metade do município de Paracambi é paiol de munição kkkk. Tem muita munição. Além do DCMun em Paracambi, todo C Mil A tem um Batalhão ou Depósito de Suprimento, sendo estes possuindo a 2° Cia Sup responsáveis pelas munições de cada C Mil A. Eu trabalhei em um Bsup, tem muita munição, meu caro kkk. Na época que o Gen era do Coter realmente a situação de munição era precária, mas isso mudou, o EB tomou um choque e começou a aumentar seus estoques de munição.

Camargoer
Responder para  Eduardo Oliveira
5 anos atrás

Caro E.O. Talvez seja momento de algum general dar a nova entrevista. Até aqui, o que vale foi o publicado em 2012. Fica esquisito ignorar o que um general falou com tanta ênfase para um jornalista sem que ninguém tenha desmentido. O que está errado seria afirmar que foram pessoas de fora da comunidade militar tentando deliberadamente atingir a imagem do EB. Isso parace ser uma desonestidade intelectual.

rdx
rdx
Responder para  Bardini
5 anos atrás

O AGR fabrica morteiros. Minas assim como granadas são artefatos simples de produzir.

Agra
Agra
Responder para  Agra
5 anos atrás

Tem o minimo, visto que estamos em tempo de paz e munição tem validade. Bem, isso foi falado em 2012 por gente de fora das FA, naquela época do EB tava na penúria! Lembro que o guarani nem tinha entrado em produção ainda..

Camargoer
Responder para  Agra
5 anos atrás

Agra. Quem falou isso era um general do EB que tinha ido para a reserva.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Agra
5 anos atrás

Mas as vzs essas informações podem fazer o poder político repensar os contingenciamentos.

Nilo Antonio Rodarte
Nilo Antonio Rodarte
Responder para  Agra
5 anos atrás

Na mesma linha do assunto, mais grave que a quantidade de munição estocada é que (aqui entra uma posição de desconhecedor mais a fundo do assunto) até onde eu sei as fábricas de munição que atendem as forças armadas são todas conhecidas e poderiam sem facilmente atingidas por misseis de cruzeiro ou bombardeios. É claro que isso é tão óbvio que deve ter sido pensado. Em caso de guerra o parque industrial seria mobilizado, mas quanto tempo isso levaria?

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  Nilo Antonio Rodarte
5 anos atrás

Existe algo chamado Sistema Nacional de Mobilização (SINAMOB) que tem como objetivo a mobilização nacional (logística) para produzir meios em algumas situações, sendo uma delas o caso de guerra. Existe um comitê que organiza esse sistema, envolve não só as Forças Armadas como também vários ministérios. Apesar de termos algumas informações do SINAMOB na internet, como a lei e o decreto que o amarra, esse tempo de resposta só pode ser respondido tanto pelos operadores do sistema, quanto pelos integrantes do comitê do SINAMOB. Uma coisa eu posso te garantir, o sistema está pronto e as empresas que serão acionadas também estão cientes e prontas para ação.

2Hard4U
2Hard4U
Responder para  Agra
5 anos atrás

Negativar uma pergunta é de uma estupidez cavalar!!!

Camargoer
Responder para  2Hard4U
5 anos atrás

Olá Z. Concordo que negativar uma pergunta seja ema estupidez cavalar que só perde em ignorância para quem responde dando coice. Como diria o Pica-Pau no desenho “o fantasma da ópera”, parece um.hipodromo.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Agra
5 anos atrás

Depende o que você entende por uma hora. Fogo contínuo ou distribuído de maneira inteligente.
A informação referente ao número de munições também tende a ser protegida, devido a questão de segurança nacional.
O problema é que a declaração da reportagem, de onde surgiu tal informação, foi feita por um general do RCM de Santa Rosa, o que realmente preocupou.
Mas o tempo passou.
O general não está mais na ativa e possivelmente o cenário mudou. Esperamos que para melhor.

Marcos
Marcos
5 anos atrás

O EB precisa disponibilizar uma foto desses obuseiros enfileirados.

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Realmente tenho que dar o braço a torcer, essa foi uma excelente aquisição do EB.
Só queria saber o que farão com os M-108?
Se quiserem doar um para mim agradeço rsrs.
Em mim nhã modesta opinião, retirando a torre do canhão podemos utilizar os veículos para funções especiais como desminagem, caça carros com a TOR-30mm e MSS 1.2, Lança pontes, Inteligência com o Setor M-20/Saber M-60 , Porta morteiro automático móvel etc.
Espero que o EB ressuscite aquele velho porém excelente hábito do Ctex de aproveitar os veiculos, modernizar e gerar algo novo e nacional.
Obs: já postei um link com vídeo em algum posto aqui do fórum.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Ótima opinião,tira-se a torre e se dá outra atribuição no campo de batalha,algo assim por exemplo, uma torre com misseis?

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Foxtrot
Foxtrot
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Exatamente caro Adriano Madureira.
Isso era muito usado no passado pelo Ctex/ indústria nacional mas que infelizmente se perdeu com esse novo generalato.
Vou achar o link do vídeo que postei e postar aqui .

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Eu acho que poderia transformar o M-108, sem sua arma, em um veículo ATGM, dependendo da idade das células, alguns poderiam ser aproveitados

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Link do vídeo prometido.
Notar as excelentes ideias e projetos que se foram perdidos.
Ao assistir o vídeo mais uma vez, tive idéia de mais uma versão AAe dotada do Saber-M60 ou EDT Fila e mísseis A-Darter Solo Ar , MAA1-B ou MANPADS versão nacional ( que teve sua UAGC desenvolvida e entregue ao EB pela Mectron).

https://youtu.be/DRQUBvfIpJw

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Caro Colombelli estou falando em doação , não tenho grana para isso.
Se tivesse nem sei se abriria uma indústria de defesa no Brasil conforme está os incentivos e encomendas como está nas últimas décadas.
O ideal seria a década de 80 onde realmente estávamos voltados aos equipamentos verdadeiramente nacionais.
Mas na minha modesta opinião o ideal seria o EB doar algumas unidades a faculdades públicas e privadas locais, incentivando assim algumas star ups na área de defesa.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Mas conversando com Paulo Bastos,ele me disse que os M-108 são da década de 60,e talvez não valha a pena dar a ele uma sobrevida,seja como obuseiro ou outro tipo de finalidade.

Eduardo
Eduardo
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Ou serão doados em lotes muito pequenos, até 20 unidades, a países como o Uruguai, Paraguai e etc.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Khrizantema-S Anti-Tank Guided Weapon (ATGW) System
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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Poderia se dar um bom uso aos M-108…

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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Rui Chapéu
Rui Chapéu
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Acredito que o maior problema disso ai não é o veículo em si.

E sim que a torre com mísseis deve custar umas 10x o valor do chassi.

Igual o PHM Atlântico, que o navio inteiro saiu mais barato do que 1 F-35. Imagine colocar uns 7 lá…

Seria o mesmo nesse caso acredito.

Mas sim, eu sou a favor tb de usarem dessa maneira se os custos não forem proibitivos.

ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  Rui Chapéu
5 anos atrás

Exatamente,e quando falo em torre,não é umas torres monstro como essas postadas,podiam ser modestas mas que fossem letais para causar dano ao inimigo…

Talvez algo parecido com a do GAZ Tigr, que não é tão grande assim.
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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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ADRIANO MADUREIRA
ADRIANO MADUREIRA
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

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Foxtrot
Foxtrot
Responder para  ADRIANO MADUREIRA
5 anos atrás

Um IFV baseado no M-108 e torre nacional com canha de 30 mm semelhante a esse caro Adriano seria um sonho.

Camargoer
5 anos atrás

deutschland uber alles

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Do vídeo: A bateria entrou em posição e realizou o primeiro disparo em 2:40 minutos
.
Só pra se ter uma ideia da eternidade que isso representa, o CAESAR 6×6 sendo operado por 5 homens entra em posição, realizar 6 disparos (podendo bater mais de 40 km) e sai de posição em 2:25 minutos.
.
É divulgado pela NEXTER que:
– Em 2:15 minutos após o primeiro disparo (quando o inimigo recebe o fogo e pode planejar a contrabateria), o CAESAR já estaria se deslocando a 500 metros do local em que se encontrava.
– Em 1:34 segundos, o CAESAR deixa sua posição após o primeiro disparo.
.
Além do alcance superior da peça de 52 calibres, o CAESAR é praticamente imune a fogos de contrabateria.
.
Do vídeo: isso aí demoraria pelo menos 15 minutos pra sair o primeiro disparo.
.
Assustador… Realmente assustador.
.
Mas fica evidente duas coisas: a precária situação da artilharia, que é a arma mais importante do EB em termos de dissuasão e a revolução que são esses novos obuseiros, que mesmo sendo blindados em franco desuso por estarem ultrapassados, representam um monstruoso salto tecnológico e operacional.

Junior
Junior
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Duvido que no meio de uma guerra essa turminha ai do M109 iria durar esse tempo todo para fazer o primeiro disparo, uma coisa é atirar em uma demonstração e outra e atirar no meio de uma guerra.

Junior
Junior
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Diferença de K-9 x Caesar

https://www.youtube.com/watch?v=kcnc66tQlxg

Bardini
Bardini
Responder para  Junior
5 anos atrás

Muito bom!!!
.
O K-9 é top de linha… não é atoa que tem vendido bem.

Silas AC
Silas AC
Responder para  Bardini
5 anos atrás

E o K9 tem um cenário de utilização parecido com o de Israel.
Deslocamento estratégico é secundário.
Pouca área de manobra.
Qualquer engajamento será a queima roupa

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Só por curiosidade:

3 peças do K9 realizando uma rápida salva de 3 tiros cada:

https://www.youtube.com/watch?v=BKMQdLWGiNU

Antonio Renato Arantes Cançado
Antonio Renato Arantes Cançado
Responder para  Bardini
5 anos atrás

E o Archer sueco, na mesma vibe?

rdx
rdx
Responder para  Bardini
5 anos atrás

O CAESAR perde em mobilidade tática e proteção blindada. Aliás, nenhum caminhão 6×6 (com toneladas nas “costas”) opera nos pampas depois de um temporal.

Castro
Castro
Responder para  rdx
5 anos atrás

Essa discussão é interminável…
Com Mais de 30 km de alcance, sempre haverá um eixo carrocavel para se deslocar.

Em compensação, o M109 nunca acompanhará o deslocamento em profundidade de uma unidade mecanizada.

Juarez
Juarez
Responder para  Castro
5 anos atrás

Em uma hipotética guerra com a Argentina por exemplo, em somente duas “rutas” que levam BA. Se forem bombardeadas, o 6×6 de vocês vai levar seis meses para chegar lá nos atoleiros da Pampa úmida.
Como diria o Ivan, o mapento:

“Olhem o mapa”.

Castro
Castro
Responder para  Juarez
5 anos atrás

E vc pretende ir fora de estrada do Brasil até BA?
Nos atoleiros da pampa, onde não passa 6×6, também não passa lagarta.
Essa guerra que vc está idealizando só existe na cabeça “de vocês”

Bardini
Bardini
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Isso pq os argentinos são imunes a ação climática e conseguiriam sustentar todo sua logística baseada em caminhões funcionando, mantendo a frente de combate abastecida e em continua progressão, expandindo sobre território brasileiro.
.
Tu realmente acredita que alguém vai se meter em terreno desfavorável como atoleiro, pra ficar chafurdando no lodo enquanto facilita o uso indiscriminado por parte do EB de munições Cluster sem efeitos colaterais e peso na consciência?
.
Vai no Google Maps, abre na região do Pampa e traça uma linha de 30 km pra qualquer lado e conta quantas estradas essa linha corta…
.
O Sul não é deserto. Passa bem longe disso.

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Realmente não e um deserto e uma planície alagadica desde a fronteira, passando pela Mesopotâmia Argentina até BA.
Sim e tu acha vai sobrar alguma transitável. Cara duas pontes explodidas e acabou.

Bueno
Bueno
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Não entrega nossos pontos Fracos 🙂
Em BH, se destruírem 2 viadutos fecha a Capital, um na 381 que Liga , SP- Bahia- Vitoria -BH, outro na 040 RJ – BH -SP -BH kkkkkkkk
Não tem atoleiro, mas muitas montanhas poucas estradas e muitos viadutos .
A Maior Barreira são as Favelas, em todas a direções.
Só de Moto…

Agnelo
Agnelo
Responder para  Castro
5 anos atrás

Prezado
Não é só o eixo de deslocamento, mas onde se posicionará.
Sds

Marcos
Marcos
Responder para  Bardini
5 anos atrás

A análise do Bardini é baseada em uma demonstração feita em tempos de paz?

Patético

Bardini
Bardini
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Patético é não saber interpretar o que eu estou falando e vir pra cima com 5 pedras na mão…

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Bardini, comparação descabida pois Caesar é obus médio e sobre rodas e o M-109 é obus pesado e sobre lagartas, cada um tem sua categoria e função e aplicação distinta conforme já explicou o sr Agnelo(major do EB) em outra postagem.

Silas
Silas
Responder para  tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat,
Nem tanto….a discussão é pertinente.
Os obuseiros sobre rodas são cada vez mais empregados no mundo inteiro. Se fizer uma linha do tempo, vai ver que os Sobre Lagartas estão em desuso.

Bardini
Bardini
Responder para  tomcat4.0
5 anos atrás

A comparação não é NADA descabida.
.
Obus é a munição.
.
Não existe essa classificação em que CAESAR é um sistema médio. Se existisse, o “sistema médio” seria o M-109 A5+ BR, já que é bem menos performante.
.
No mais, sistemas Sobre Roda tem substituído sistemas SL mundo afora. O que invalida novamente o descabimento da comparação.
.
Eu queria abordar os tempos, em que o sistema entrou em operação. Falou-se em 2:40 minutos como se fosse grandes M. Não é… Mas é uma evolução monstruosa, se comparado aos 15 minutos que levavam anteriormente. ESSE É O PONTO. Diminuíram em 5 vezes o tempo!
.
Agora, 2:40 ainda é uma eternidade e o M-109 A5+ BR NUNCA irá bater o sistema CAESAR em questão de tempo em uma tática Shot and Scoot.
.
Esse é o ponto do comentário, mas eu vou ter que passar a desenhar o que escrevo, pq tá soda…

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Nunca?
Depende de onde estarão posicionados, como estarão sendo monitoradas as prováveis posições etc.

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Meu Deus, cara olha o tipo de comparação que tu estás fazendo.
A OM acabou de receber o obuseiros, estão em fase de formação de doutrina, fizeram uns tiros para general ver, e tu compara com o “catálogo da Nextrr”.
Pelo amor de Deus, cara aquilo ali foi uma cerimônia simbólica.

Bardini
Bardini
Responder para  Juarez
5 anos atrás

A OM operava os obuseiros anteriores e falaram ali em 15 minutos para realizar o primeiro disparo. Também era só pra enfeite nesse caso?

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Sim, receberam um “disco viador” em termos tecnologia de pontaria de tiro e tu quer que no primeiro tiro que era para fazer graça latão quatro estrelas que a guarnição arrebente.
A tua prepotência não tem limites.

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Cara, aquele filmete com aquela guarnição do Nexter, treinou, treinou e treinou para chegar naquele nível proficiência, os nossos foram apresentados para o A 5 ontem, aí da tem vários parâmetros arredondar e tu quer comparar. Se eles pudessem treinar durante seis meses, te garanto que os parâmetros mudam radicalmente.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Concordo com o Bardini, o Caesar tem muito mais vantagens que o 109, tem maior mobilidade, velocidade de carregamento, poder de fogo e alcance. O mundo inteiro está investindo nos obuseiros sobre rodas e de 52 calibres, o Brasil deve fazer isso também.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Comparando o M109BR com os Caesar com uma tripulação com a mesma proficiência o tempo de se posicionar atirar e evadir é o mesmo, não há nenhuma vantagem nisso de um para o outro.
A vantagem do Caesar é ter mobilidade estratégia e ser mais barato que comprar um Obus SL novo já a vantagem do M109Br é a mobilidade tática.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Assisti um vídeo do Caesar e a tripulação armou o obuseiro e fez o primeiro disparo em 1:40 minutos, contra 2:40 do nosso M109…. Está difícil para os defensores do 109…

Juarez
Juarez
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

De novo, mais uma vez, os cara deram o primeiro tiro com o a 5, os Franceses daquela guarnição treinam a quanto tempo mesmo com o Caesar????
Cara, dá tempo ao tempo.

Bardini
Bardini
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Russos tem um projeto em andamento:comment image

Augusto L
Augusto L
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Colombelli a versão comum 6×6 tem o mesmo alcance dos M109a5, os tem tem canos 39 calibres.

Bardini
Bardini
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

“a versão comum 6×6 tem o mesmo alcance dos M109a5, os tem tem canos 39 calibres.”
.
O CAESAR 6×6 usa um canhão com 52 calibres.
.
“Comparando o M109BR com os Caesar com uma tripulação com a mesma proficiência o tempo de se posicionar atirar e evadir é o mesmo, não há nenhuma vantagem nisso de um para o outro.”
.
????

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Acho que não ein, as estimativas de alcance são as mesmas do M109a5 que usa o 39 calibres, tanto que não tem o mesmo alcance do PH2000.
Ja a questão do tempo isso se da pelos equipamentos internos que permitem um OODA loop mais rápido e nisso um Caesar não tem nenhuma vantagem sobre o M109BR.

Bardini
Bardini
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

“as estimativas de alcance são as mesmas do M109a5 que usa o 39 calibres, tanto que não tem o mesmo alcance do PH2000.”
.
https://www.nexter-group.fr/sites/default/files/fichiers-catalogue-produit/CAESAR%206X6_2.pdf
.
• 155mm/52 cal. – 6 rounds per minute
• Immediate firing capability, first round on target
• Range: more than 40km using Base Bleed ERFB
ammunition and more than 55km using rocket
assisted ammunition
• Excellent accuracy Automatic re-laying after each
round
• Automatic setting up, laying and shell loading
• Integrated fire control system able to be connected
in any C4l
.
Dependendo da munição, neste caso sendo VLAP, bate até 55 km. O PZH2000 tem alcance diferente se usar munição diferente…
.
“Ja a questão do tempo isso se da pelos equipamentos internos que permitem um OODA loop mais rápido e nisso um Caesar não tem nenhuma vantagem sobre o M109BR.”
.
Peça de artilharia não faz “OODA Loop”. O CAESAR atua dentro de uma rede C4i. Recebe os dados direto naquele painel do lado da arma. A tripulação faz o setup do obuseiro e manda ferro pra onde foi designado.
.
O M109 A5+ BR assim como os M109 A6 Paladin, representam um sistema mais rudimentar de operação. Os americanos fizeram extensa modernização na versão A7… Incluindo maiores capacidade de operar no modo Shoot and Scoot.

Silas AC
Silas AC
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

10 km de diferença de alcance não é relevante????
As maiores derrotas militares sobrevêm de prepotência e soberba.
Veja de Castries em Dien Bien Phu

Silas AC
Silas AC
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Além de Diem Bien Phu estude regra de 3
Quanto é 70% de 30 km?
Quanto é 60% de 40 km?

Castro
Castro
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Dien Bien Phu
Bem lembrado…
O comandante da artilharia francês se suicidou porque não conseguiu anular os fogos de artilharia dos vietnamitas.

Juarez
Juarez
Responder para  Castro
5 anos atrás

Ok, só que hoje no nosso TO tem alguém com obuseiros com 52 calibres, sejam eles sobre rodas os sobre lagartas????
Eu acho que não tem ninguém. Hoje, em termos de precisão estes A 5 plus são o que se tem de melhor na AL APSR.
Podemos e devemos adquirir obuseiros AP sobre rodas ??
Eu acredito que sim para utilização em TOs que permitam seu deslocamento pelo terreno adequadamente.
O EB tem ou terá nos próximos 10 anos recursos para comprar por exemplo um Caesar que com logística, treinamento, munição adequação de parque para recebe-los vai custar lá por uns 7 milhões de dólares em contas de padaria, vezes uns 60, estão estamos falando de R$ 420 milhões de dólares.
o EB tem ou terá estes recursos para a investir na artilharia ??
A resposta é não.

Castro
Castro
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Juarez,
Uma coisa é a discussão conceitual.
Outra é a circunstancial.
Estamos carecas de saber que em termos financeiros o M109 foi a melhor opção, em face das circunstâncias.
Conceitualmente, entretanto, o M109 está um passo atrás.

Bardini
Bardini
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Alemães tem um requerimento aberto para aquisição de um obuseiro sobre rodas e a KMW começou a desenvolver essa versã odo Boxer:
.
UK está comprando Boxer e existe que defenda a aquisição desse sistema de artilharia.
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Bardini
Bardini
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

US Army já está fazendo experimentação do sistema Brutus…
.
“The 155mm howitzer puts considerable strain on the FMTV chassis, which could lead to accuracy issues. It’s also not clear whether crews would be able to safely fire the gun in any other position besides straight ahead, which allows the vehicle to help absorb the recoil of firing. This, in turn, could force them to have to take precious time to reposition the vehicle entirely in order to engage targets to either side. One may also doubt the system can accommodate the propellant supercharges required for extended ranges.”
.
Pra quem acha que é só colocar um obuseiro encima de um caminhão qualquer e fazer “pow-pow”:
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Bardini
Bardini
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Até o Japão está tocando o seu projeto:
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Antonio Renato Arantes Cançado
Antonio Renato Arantes Cançado
5 anos atrás

Duas perguntas: primeira, o chassis do M-108 é o mesmo do M-109? E segunda, se sim, seria possível instalar torres de M-109 nos chassis dos M-108 que o EB está desativando?

Gilbert
Gilbert
5 anos atrás

Parabéns ao nosso Exército, esperamos que nosso governo acorde e comece a investir nas FFAA

Gilbert
Gilbert
5 anos atrás

matéria interessante nesse jornal

Brasil sobe no ranking e se aproxima das 10 maiores potências militares do mundo

https://www.tribunapr.com.br/noticias/brasil/brasil-ranking-mundial-potencias-miliatares/

_RR_
_RR_
5 anos atrás

Prezados amigos,

Devo concordar com o Bardini em certos pontos:

Primeiro: canhões de maior calibre serão o futuro. Ponto. A questão do maior alcance também se aplica a munições guiadas de vários tipos, quer sejam as recentes “bombas propulsadas” ou foguetes guiados.

Alcance e mobilidade estratégica haverão de serem mais importantes que as qualidades para mobilidade tática, no que diz respeito a artilharia. E seja como for, se se aumenta o alcance, se amplia automaticamente de onde se pode atuar, isto é, onde se pode posicionar a viatura, de modo que sempre se pode encontrar de onde operar na esmagadora maioria das vezes.

Falando especificamente de terrenos, cito os suecos como exemplo, que operarão o ‘Archer’ nas situações mais insalubres o possível ( até para o que se acha no Brasil ) com neve, lama, pedregulhos, etc… Enfim, é um fato que esteiras estão sendo gradativamente substituídas por rodas neste caso, o da artilharia, e não vejo razão para o Brasil se constituir em exceção.

Mais: esteira nenhuma vai chegar ao espaço de batalha por si mesma. Irá demandar toda uma logística que a levará, notadamente na forma de veículos especializados… sobre rodas… Por tanto, usar o argumento de “esteira que vai onde rodas não vão” carece de fundamento, se levarmos em conta a mobilidade estratégica. E daí que sistemas como o CAESAR podem de fato ir ao espaço de batalha por si mesmos a custo acessível, assim como qualquer força mecanizada, o que é só vantagem…

Quanto a tempo de preparação e retirada, sistemas com maior grau de automação sempre serão superiores… E aí entra tipos como MSTA e Archer…

Onde vislumbro as esteiras portanto? Poder de choque… Carros de combate, um IFV cuja a função seja dotar uma cavalaria blindada, e veículos de engenharia/recuperação pesados, o que é algo muito similar ao que os suecos ( e franceses, reservadas as devidas proporções e concepções ) estão pensando.

Esse, entendo eu, será o caminho para qualquer força armada terrestre que queira manter-se como tal no estado da arte ( ou algo próximo disso… ) a custos reais.

Fora isso… É evidente que o M-109 coloca o País em outro patamar, mas é notório que estão defasados em relação ao que há de mais moderno em artilharia hoje. Simples assim…

Silas AC
Silas AC
Responder para  _RR_
5 anos atrás

RR
Foste Didático, preciso e simples.

Juarez
Juarez
Responder para  _RR_
5 anos atrás

RR, respeito sua opinião e concordo com boa parte da tua narrativa, agora comparar a tundra ártica com o solo do pampa úmido aonde você tem quase um metro de tabatinga podre é completamente descabido. o caso do Archer, mesmo no verão, paate do solo na Suécia abaixo da linha do subsolo está congelado, é completamente diferente do que temos aqui.

F 15
5 anos atrás

Eu entendo como vários leitores desse site q nossas forças armadas precisa de mais investimentos, mais um quesito q a gente não precisa se preocupar, é o profissionalismo q o soldado brasileiro tem e isso eu posso afirmar com toda certeza, porque eu servi o exército de Caxias!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  F 15
5 anos atrás

Nem todo o profissionalismo do mundo será o suficiente, uma hora a qualidade do equipamento e a quantidade irão pesar na balança. A segunda guerra deixou isso bem claro.

Camargoer
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Olá D.L. Acho que a lição da II Guerra é a capacidade industrial de manter a guerra. A Alemanha e o Japão foram incapazes de suprir suas forças com taxas superiores às que os EUA, Inglaterra e URSS conseguiam produzir. Mas isso em um contexto de uma guerra em grande escala. Eu fico pensando qual seria o ponto de virada de uma guerra de baixa intensidade (na qual os estoques de munição, combustível e reposição estão garantidos) para uma guerra na qual se torna imprescindível buscar apoio internacional para repor o fundamental.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  F 15
5 anos atrás

“…é o profissionalismo q o soldado brasileiro tem”

A maior parte da força é composta pelo pessoal do Efetivo Variável (EV). Muitos deles não efetuam mais do que 40 disparos ao longo do período de serviço militar obrigatório.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Prezado
A maior parte da Força NÃO é composta por Efetivo Variável e a quantidade de tiros depende da função do militar. Além disso, quem sabe atirar vai confirmar que a Qualidade do Tiro NÃO vem da quantidade de tiros, mas da qualidade na instrução.
Sds

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

“A maior parte da Força NÃO é composta por Efetivo Variável”

De todos os batalhões de infantaria, o grosso dos combatentes não é? São por volta 80 mil recrutas todos os anos.

“e a quantidade de tiros depende da função do militar. Além disso, quem sabe atirar vai confirmar que a Qualidade do Tiro NÃO vem da quantidade de tiros, mas da qualidade na instrução.”

Com 30-40 tiros se forma um soldado realmente capacitado?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

De todos os batalhões de infantaria, o grosso dos combatentes não é? Isso.
Há Batalhões com poucos recrutas. Há batalhões com uma SU toda de Profissionais e aoutra com um apartre profissionais e outra parte recruta. Depende. No RJ, por exemplo, no ano passado, 100% do efetivo era de profissional, com os recrutas além do efetivo previsto da OM.
Com 30-40 tiros se forma um soldado realmente capacitado?
Depende pra que? Pra ser Mecânico de auto em um B Log ou pra ser de uma Cia Fuz?
Na Cia Fuz, pra ser Fuzileiro ou pra ser do Mrt 81 ou pra ser da Central Telefônica? E não há somente essa quantidade de tiros. Só o Tiro de Instrução Básico, mais Avançado, mais alguns módulos do Combate básico (tudo como mínimo previsto pra Inf) já dá mais q isso.
O mais IMPORTANTE, sempre que há previsão de emprego, há intensificação da instrução de tiro, com diversos módulos, q inclusive recebem munição além da cota prevista pra instrução em caso de normalidade.
Sds

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

Depende muito da OM Agnelo.

Formação de um recruta da CCSv da EsPCEx: TIB – 24 Tiros, TIA – 18.

Formação do recruta do 6 BIL – TIB- 48 disparos, TIA- 24 disparos. Isso o recruta não enganjado.

Nos BIL é 1 vez a cada 2 meses, isso as Cia operacionais.

Um conhecido meu que tá na AMAN ficou alojado no 28 BIL. Ele deu uma lida no QTM e no QTS deles. Pelo que me disse é equivalente a de qualquer exército de pais desenvolvido. Só que pelo que ele também me disse nos BIL, RCMec, InfMec, BIS, BIB e na Bda InfPqdt é sempre assim, adestramento constante. Já nas outras OM…

As vezes no papel parece melhor do que é na prática.

Um sobrinho de um amigo meu que serviu numa OM do CMNE efetuou 24 tiros na TIB e menos de 18 na TIA. Sd infante de uma das Cia de Fuz. Isso por falta de munição.

Outro conhecido foi NPOR nessa mesma OM (isso alguns anos atrás) e não efetuou um único disparo real com a MAG. Falta de munição também.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Sim, entendo.
Há prioridades.
Cabe salientar, q há quem tem de estar preparado pra emprego imediato, quem é a “segunda leva”, q pode ter alguns módulos suprimidos para realizá-los após o acionamento da “primeira leva”, e tem quem atira pra aprender a técnica e só depois, caso necessário, vai atirar.
Eu vi gente do Pelotão de Obras passar pelo preparo pro Haiti e Alemão e ficar “um aço” rapidamente, pois tinha aprendido os fundamentos e a “base técnica.”

Quanto ao NPOR, q fui muito tempo instrutor, depende muuuuuito da disponibilidade para alguns tiros.
Normalmente, realizam o básico de Pst e Fuzil e a Ação Reflexa Noturna e Diurna.
Para além disso, depende da disponibilidade.
Cheguei a conseguir q os alunos atirassem, só em um Pista de Combate de GC, 80 tiros por homem e as MAG realizaram 1.000 tiros sobre tropa na Ofensiva, além de outros.
Por que?
Vontade do Cmt
Vontade da Eqp Instr
Mas, PRINCIPALMENTE, disponibilidade.
Mas o q interessa é q tanto o Aluno do CFOR quanto o Recruta não são preparados pra atuar. Eles são “preparados para receber o preparo específico” das missões q realizarão.
E assim vai.
Sds

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

Peço a ajuda dos profissionais neste assunto:
Nesta “discussão” entre nosso M109 e qualquer similar melhor ou pior, qual seria o papel do também nosso Astros?
Obrigado para quem tiver a paciência de atender um paisano que nunca vestiu farda.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Grosseiramente falando, pode-se resumir o Astros como um vetor de emprego estratégico e o M109 como um vetor de emprego tático. Correto?

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

Exatamente

João Adaime
João Adaime
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Obrigado pelas respostas Colombelli, GFC_RJ e Eduardo.
Na minha concepção como leigo, se nosso M109 não pode fazer frente ao K-9 e ao Caesar, por exemplo, pensei em utilizar o Astros.
“Mesmo contra o gato, o tigre usa toda sua força”. Provérbio chinês.

Guilherme
Guilherme
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Colombeli, quando os ânimos estavam mais aflorado com a Venezuela, vi várias pessoas dizendo aqui que os astros eram inúteis ser posicionado na fronteira com eles devido chamar muita atenção e o escudo de mísseis que eles tem. O astro por si só não pode ficar marcando, mas como levar um negócio daquele tamanho sem ser visto?

Guilherme
Guilherme
Responder para  Guilherme
5 anos atrás

Muito obrigado Colombelli.

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

O EB publicou na sua página no Facebook que o tiro atingiu a altura de 9.900 metros.
Isto é muito, é pouco ou é normal?
E qual a utilidade de alcançar esta altitude?

Anderson Jocys
Anderson Jocys
5 anos atrás

Que fim levou a compra dos obuseiros m198?